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Policty ~ Defesa Marcial Construtiva (DMC)

Reza o art. 5º, inciso II, da Constituição da República Federativa Brasileira que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Contudo, é praticamente impossível um(a) cidadã(o) conhecer todas as leis vigentes num condomínio, instituição, cidade, estado, distrito, país ou no mundo, de sorte que é necessário que nos fundamentemos em princípios consensuais internacionalistas e universalistas para não ficarmos à mercê de regras de condutas obtusas ou até mal intencionadas. Com efeito, relata  a História Oficial que após a Segunda Guerra Mundial foi criada a Declaração Universal dos Direitos Humanos (link sem https://)  numa tentativa de haver um consenso civilizado sobre direitos e deveres coletivos e individuais entre todas as nações do mundo. Entretanto, é notório que até hoje as pessoas físicas e jurídicas, de direito nacional e internacional, público e privado, são incapazes de coexistirem pacificamente, o que dizer de forma cooperativa e harmoniosamente organizada, haja vista o número excessivo e a instabilidade receptivo-temporal de leis, normas, decretos, tratados internacionais etc., que em nada inibem a ocorrência de crimes, a poluição e o desplanejamento estatal. Nem mesmo a simples objetividade de Códigos de Conduta Religiosa como os 10 Mandamentos Judaicos e o Caminho Óctuplo Budista são considerados pela maioria da população. 

Dessa forma, parece oportuno e mais seguro que todo(a)s o(a)s cidada(õ)s de bem e progressistas tenham como base o princípio único do Biocentrismo Universalista, isto é, ter o respeito à vida, à saúde, à liberdade e à dignidade alheia como valor maior e regra de conduta constante, já que é a talvez a única lei unânime em todas as culturas do mundo, sejam elas religiosas, civis, filosóficas ou estatais. Complementarmente, é importante seguir as regras de conduta de cada pessoa física ou jurídica desde que em acordo com tal princípio e, em caso de regras suspeitas, seguir o próprio art. 5º, inciso II, da Constituição Federal Brasileira, a fim de não sermos manipulados e não termos nossa liberdade violada. Ora, ?ou alguém acha coincidência haver tantas discrepâncias de mérito tecno-moral em relação às posições sociais, falta de instrução e oportunidades iguais para conseguir um trabalho, e a cada dia ampliar a competição e o caso sócio-ambientais apesar do aumento e revisão do número de leis?      

Contudo, mesmo seguindo tal conduta e quando nada parece funcionar num ente federativo (país, estado e cidade), devemos nos questionar: 
  • ?Por que e quem tem o direito de cobrar impostos, criar moedas, conceder poder de polícia, criar patentes, criar documentos públicos e individuais, estabelecer critérios pedagógicos, traçar políticas de saúde e urbanização, impedir a entrada e a saída das fronteiras etc.?  
  • Podem alegar que é uma decisão democrática e muitos cargos são escolhidos por votação e concursos, mas ninguém precisa ser exímio(a) sociólogo(a) para perceber que a maioria da população honesta está descontente, muitos cargos são ocupados por pessoas de moralidade e capacidade técnica muito suspeita e a sociedade está um crescente caos. 
  • Ora, ?se a maioria das pessoas honestas sofrem, como pode haver democracia na escolha e ocupação de cargos? 
  • Ora, ?se os concursos públicos e privados são impecáveis e justos, como há tantos problemas sócio-ambientais e mal aplicação da mão-de-obra e dos recursos tecno-filosóficos?
  • Ora, ?qual a razão de decorar 1.001 regras legislativas e procedimentos burocráticos se não sabemos quais serão os efeitos para nós e para coletividade quando de sua aplicação, sobretudo quando há alternativas mais sensatas?  
  • Ora, ?qual a razão de noticiarem que o setor privado e o setor público sempre estão em conflito e por que há cidadã(o)s de comprovada capacidade tecno-moral que não são bem aceito(a)s em nenhum setor, enquanto todo tipo de oportunistas e traidore(a)s com um passado altamente suspeito ocupam posições sociais de influência?  Ora, uma das formas mais eficazes que quadrilhas tem para impedir a união de pessoas honestas, é isolá-las, corrompê-las, adoecê-las ou eliminá-las.
  • Ora, até pouco tempo, antes da publicação do VER, por causa duma educação deliberadamente manipulatória, grande parte da população acreditava que em outros países se falava naturalmente outros idiomas (quando vergonhosamente mentiam) e profissionais da saúde [médico(a)s, enfermeiro(a)s, farmacêutico(a)s etc.] do mundo todo receitavam água com sal e açúcar refinado para hidratação (em vez de água com sacarose ou glicose) e negligenciavam a harmonização de ambientes, sem mencionar a fragmentação e a xenofobia cultural em todos os sentidos (dos esportes à política). 
  • Portanto, em entes federativos injustos e sem relação administrativa direta e democrática com a comunidade, conclui-se que quem se arroga no direito de falar pelo Governo, de três alternativas, uma é: ou é incompetente, ou é opressor(a) ou é um incompetente opressor(a).  Afinal, qualquer quadrilha mais numerosa e coesa que primeiro tiver acesso à armamentos e alguns veículos, algumas edificações, placas bonitas, gráficas, uniformes, um bom suporte de propaganda etc., pode, a partir duma região qualquer, auto-aclamar-se sede de governos ou agências governamentais e, com o tempo, ir invadindo pacificamente outras regiões pela compra de terrenos, apresentação de documentos falsos e instalação de empresas para gerar empregos ou centros culturais (religião, escolas, hospitais, filantropia, laboratórios etc.) para espionar (mas, se a população reagir, podem alegar intervenção estatal ou até guerra).         
Assim, não há como garantir que ficaremos imunes à influência perniciosa de micros ou macros conspiradore(a)s, de modo que há na legislação de diferentes países e até de órgãos internacionais pacificadores (por exemplo, a UNASUL, a CEEAC, a OTAN, a União Européia e o Conselho de Segurança da ONU) possibilidades de Intervenções e Guerras Civis ou Militares preventivas. No caso do Brasil, os arts. 136 e 137 também da Constituição, preveem o Estado de Defesa e de Sítio, segundo os quais, respectivamente, estão relacionados à desordem interna (flagelos naturais e institucionais) e de desordem externa (desordem interna incontrolável, guerras civis ou militares), sendo interessante observar a nomenologia contida em tais palavas: "Defesa" [mesma raiz de "defecar" e "deferir"; também há uma semelhança com a palavra "Éfeso" contida no Novo Testamento, Apocalipse 2:1-7, em que se aconselha à(o)s que laboram e expoem a(o)s mentirosa(o)s à deixarem o primeiro amor, talvez no sentido tríplice, em troca de comerem do fruto da Árvore da Vida, localizada no centro do Paraíso Divino, da alma ou da conduta justamente equilibrada, inclusive no que se refere à alimentação e outras espécies) e "Sítio" (sinônimo de "propriedade rural", sinônimo vocálico de "city" ou "cidade" em inglês, derivação do número "sete", não sendo à toa em Portugal se referirem às paginas da Internet ou web'pages como "sítios da Internet" no sentido de "linha direta transoceânica ou transatlântica e em tempo real" com a co-capital brasileira, e, por fim, obviamente, toda simbologia contida na palavra e no número 7]. 

Destarte, em casos de opressão recorrente ou situações estagnadas causadoras de estresse ou algum tipo de prejuízo por longo tempo, sugerimos as seguintes técnicas de Defesa Marcial Construtiva (ou Contra-ataque Preventivo), já que, ao contrário do que se divulga por aí (e por isso nada muda), o importante não é apenas semear coisas boas, mas impedir a propagação do mal e de conflitos para que as boas sementes não sejam sufocadas ou cresçam vulneráveis, sem mencionar o fato que nem sempre podemos contar com o auxílio ou boa-fé alheia ou social (seja civil ou militar), mas que também tal auxílio e boa-fé dependem em parte de nosso auxílio na sociedade. Mas antes é preciso esclarecer que somente pessoas condenadas, doentes, drogadas, manipuladas, com medo, traumatizadas e necessitadas das coisas existenciais mais básicas atacam os demais, visto que quem está satisfeito e com a consciência tranquila numa determinada situação não tem tempo, tampouco motivação para interromper atividades para prejudicar quem quer que seja. 

É importante lembrar que com tais informações não estamos incentivando cidadã(o)s subversiva(o)s, revoluções ou reformas insensatas e violentas, como já ocorrem nos bastidores disfarçadas de livre expressão, liberdade de mercado e constitucionalidade (cujos efeitos desagradáveis todos podemos sentir, mas nem sempre compreender), mas incentivando cidadã(o)s conscientes e independentes à agirem de modo coordenado e eficaz, aproveitando com inteligência o que já foi construído e redirecionando para fins mais úteis e de Justiça Construtiva o que não mais convém. Caso o(a) leitor(a) ainda deseje se aprofundar em tal assunto e conexos (ou pior, usar tais informações para fins abiocêntricos e desuniversalistas), apenas não esqueça que apenas um pequeno traço vertical diferencia a palavra "book" (livro) de "hook" (anzol), sendo que a aparente prolixidade desta Seção pode ter fins estratégico-universalistas.


Disciplina Cívico-moral

Inocência, a Flor da Manipulação

Reconhecimento

Reta'guardas

 Salva'guardas

Sínteses e Exemplos Fragmentados



Obs: há ainda no VERTube o material das Seções Defesa e Contra-ataque Sócio-pessoal, mas já estão muito desatualizadas, assim como a maioria do conteúdo em áudio. Todavia, talvez em breve façamos todo o conteúdo do VER2 em áudio e sem músicas para melhor harmonização.