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DMC ~ Salva'guardas

Devemos saber que, por força do Princípio da Polaridade ou estratégias militares, é impossível ter absoluta invulnerabilidade, já que, se fosse assim, não haveriam mortes, doenças ou predadorismos, tampouco equilíbrio social ou ecossistêmico. ¿Embora o Universo seja infinito e haja atualmente possibilidade tecnológica de transmigrações, o que pensar dum ecossistema diversificado com uma explosão demográfica sempre crescente? Mas também é verdade que em sociedade civilizadas a observância dos princípios morais em conjunto com a prudência possa permitir constante segurança, causar tal sensação e ter a longevidade proporcional à tais princípios. Nesse sentido, sugerimos algumas dicas:


1. Mobilidade preventiva: em ambientes hostis ou suspeitos, é melhor ficar mais na zona de conforto e, quando seguro, fazer alguns reconhecimentos (mesmo dentro da zona de conforto, é importante estar preparado para perturbações externas); havendo uma certa segurança fora da zona de conforto, é importante sair para ampliar o reconhecimento e as experiências; também é fundamental estar a par das situações de risco na região em questão, de modo que tanto, aconselhamos acessar os Boletins de Alerta locais (prefeitura, estado, país) antes de ir, permanecer ou orientar terceiros. Por fim, nada melhor que driblar ou se afastar de situações suspeitas, a fim de perder tempo e vitalidade com coisas desagradáveis (da mesma forma que não há sentido moral ou estratégico para uma águia se expor ao entrar em conflito com uma serpente, também não é covardia ou omissão evitar confronto com todos os seres que cruzam nosso caminho para nos incomodar, boicotar ou atacar). 


2. Defesa sonora: quando estamos expostos à ruídos muito altos, nossos fluidos mais energéticos cerebrais ficam convulsionados, à semelhança de ondas no mar, impedindo uma percepção sóbria. Por isso recomendamos algumas técnicas e reflexões:
  • Protetor auricular: ou até abafadores externos de ruídos encontrados em casas de materiais de construção, mas recomendamos só acima de 23 Db, embora não seja possível medir nem se proteger de ruídos contundentes como marteladas em paredes.
  • Não ouvir músicas: contudo, para quebrar más sintonias e indiretas insistentes, basta apreciar, através de fone de ouvido, artes humorísticas, como piadas, divertidas ou harmoniosas músicas, palestras e até seriados.
  • Guerra Sonora: a técnica mais comum de opressão psíquico-sonora para desvitalizar ou fazer a pessoa sair de sua zona de conforto são os "panelaços", chamados hipocritamente de "poluição sonora inevitável" pelos responsáveis (veículos e máquinas ensurdecedoras, festas ou conversas inflamadas, ausência de moradias separadas com vizinhos irritantes, vizinhos desrespeitosos e perversos que incitam cães a latirem ou pássaros a grasnarem por horas inclusive em desrespeito aos próprios animais etc., "sussurrinhos" ou indiretas constantes baseadas no que supostamente causa envolvimento emocional na vítima, geralmente colhidas, à semelhança de espionagem, de todas as formas materiais, sociais e virtuais possíveis; tal bombardeamento é feito em todos os lugares, lar, igreja, rua, hospitais, trabalho, escolas etc., sendo atualmente uma das técnicas de opressão mais comuns em centros urbanos, a ponto de não respeitarem a clássica e antiga divisão de planejamento urbano visto já visto na Roma Antiga: áreas residenciais, produtivas, militares etc.).


3. Defesa corpórea: roupas de proteção (tornozeleira, coturnos esportivos ou até militares, protetores de partes íntimas, caneleiras, luvas, calçados resistentes, luvas, máscaras de proteção respiratória etc. (inclusive há meias-calças e camisas no mercado esportivo que funcionam como uma segunda pele, como as de mergulho e combate, e também há as roupas mais reforçadas para motoqueiros, mas o ideal é procurar casas militares sendo possível), pois, mesmo em centros urbanos, é comum o cidadão sofrer acidentes pelo desplanejamento sócio-governamental endêmico ou proposital (atropelamentos ou impactos por carga transportada desprendida de veículos; emissão de poluentes de veículos pesados nos pedestres e ciclistas; avalanches, galhos, pedras de montes, telhas, vasos serem "levados com o vento"). Para militares é fundamental roupas verdes (para impedir o excesso térmico quente ou frio), resistentes e levemente flexíveis, com instrumentos e armas baseadas em nanotecnologia, para melhor mobilidade e menos esforço (é claro que em regiões planejadas, a militarização pode ser gradualmente suave, como uso de bermudas, roupas padronizadas com pequenos símbolos etc., desde que em perfeito acordo estratégico com regiões de maior potencial ofensivo). O mesmo se aplica para cavalos e animais de estimação em geral.


4. Defesa de Veículos: blindagem obrigatória integral; sistema automático de limpeza, anti-incêndio e flagelos, alarme e desativação e/ou piloto-automático defensivo (crimes, uso e manutenção), destinação correta e harmoniosa para cada veículo levando em conta meio-ambiente, população, intenção etc.


5. Camuflagem5.em regiões comprovadamente civilizadas e seguras, é melhor manter a ordem e a monitoração pública constante para evitar o caos e, consequentemente, a cronificação de quadrilhas criminosas; em regiões suspeitas, é importante o uso de técnicas paradoxais monitoradas pelas regiões comprovadamente civilizadas e seguras, como policiais disfarçados de bandidos, ricos de pobres, são de doentes, cientistas de analfabetos etc., a fim de detectar influências internas e externas criminosas (mas apenas em regiões suspeitas, pois a desuniformidade e o caos cronificam a criminalidade); com efeito, considerando a hipocrisia generalizada da sociedade global, ainda mais nas terras de carnavais onde a especialidade é a fantasia e a folia tumultuosa, sugerimos usar, por cima das roupas de proteção, fantasias de religiosos ou terapeutas, bem como camisetas com mensagens do tipo "paz e amor"; mas não aconselhamos fantasias de bandidos, viciados embriagados, fanáticos religiosos, racistas ou intolerantes ideológico-culturais, esmoleres, vítimas com lágrimas de crocodilo, doentes desvalidos ou desamparados etc. (mas de fato não se deve se fantasiar de poluidores ambientais ou usar tais métodos através de veículos barulhentos, maquinarias ou hábitos mal educados etc., já que, além da evidente desonra estratégica e todos os infortúnios que daí podem advir, pode causar má impressão em crianças, doentes, idosos, em profissionais de segurança despreparados ou preparados, e até mesmo gerar ambientes e sociedades opressivas pela sedimentação de maus costumes e mentiras psíquico-fisicamente ofensivas). Mas é claro que não se deve hostilizar, tampouco agredir uma pessoa verdadeiramente pobre, desamparada, sem total consciência ou inválida, sem mencionar o fato que se evidencia para a sociedade suas más escolhas político-culturais e as reais intenções de todas as instituições e autoridades formais e constituídas majoritárias). 

Há ainda relatos de criminoso(a)s (que se escondem dentro ou fora da lei) que fazem cirurgias plásticas reversivas em menos de dia (ou noite), usam roupas dupla-face com adição de perucas e bigodes, usam corantes (como urucum e cenoura) para mudar a coloração da pele de algumas raças (como um branco se tornando vermelho), e até outro(a)s que se disfarçam de seres silvestres da fauna e da flora ou de estruturas urbanas (postes, hidrantes, veículos, eletrônicos, assentos, pinturas, esculturas etc.). Inclusive, no Brasil, em especial SP e RJ, é costume muitos viverem em lugares considerados mais pobres como favelas e cortiços para passarem uma imagem de vitimados ou até perigosos, enquanto alugam imóveis caros aos cidadãos comuns (por isso se ouve falar que há verdadeiros palácios tecnológicos em morros do Rio e que há uma grande influência do tráfico, quando na verdade, não passa dum golpe social para muitos passarem uma imagem de "perseguidos" e conseguirem mais influência como votos, mais imóveis, espaço na mídia etc.; também não é à toa que a cultura de tais regiões são baseadas num marketing excessivo e os que são considerados "pobres" estão em melhor forma morando em áreas mais arborizadas que muitos burgueses e obesos aparentemente ricos, mas doentes e presos em suas próprias residências fortificadas com inúteis e caríssimos aparatos de segurança localizados em áreas tumultuosas e poluidamente inóspitas). 

Tal situação se aplica para instituições como clubes, lojas etc. serem fachadas para núcleos de comando e vice-versa... Por fim, é lógico que a camuflagem urbano-rural ou abordagem furtiva (steal'th e/ou pai'sana) é mais útil para investigações e prevenções de crimes, a uso de intimidações ostensivas ou uso de sirenes, ainda que para desvio-chamamento de atenção estratégica; não sendo à toa a caricata despadronização da estrutura civil e militar, criando um uniforme e uma instituição para cada especialidade (combate à roubo, à drogas, à homicídio; limite de atuação municipal, estadual ou federal; marinha, aeronáutica, exército; fisco, vigilância sanitária etc.), capaz de rotular e avisar por antecipação criminoso(a)s e conspiradores(a)s imperialistas (sem mencionar o enrijecimento operacional pela obtusidade legislativa), em prejuízo de métodos antigos e eficazes, como o furtivo sistema romano (imperial ou fascista), composto por um destacamento descentralizado e outro centralizado (mas ambos completos e integrados).




6. Defesa visual: são muito úteis óculos escuros, lentes de contato ou de proteção alternados com chapéu ou coisa que o valha (sugerimos óculos com alça, e turbantes semitas ou bonés de legionários em virtude de maior proteção, estabilidade, conforto e portabilidade, para não enfraquecer os olhos ante a luz, não ser ofuscado pelo bombardeamento constante de poluição ou ataques sutis - brasas de cigarro, cerol, poeira etc. - ou estímulos sócio-visuais - propagandas, refletores, espelhos, semáforos, sensualismos mal intencionados, símbolos e gestos provocativos etc.).



7. Utilidades preventivas: é muito prático portar remédios, documentos, chaves, celular, canivetes multifuncionais etc., mas sem ter que desperdiçar energia carregando coisas, sendo útil o uso de discretas pochetes (os chamados porta dólares de cintura ou de pé, cartucheiras etc.) e cordões para pendurar chaves e porta documentos (para não se sentir pressionado ardilosamente durante uma fila de transporte público, entrada e saída do trabalho, não perder caso se deixe a bolsa aberta, frustar batedores de carteira etc.). Também nos parece muito oportuno, tanto as mulheres como os homens usarem colares, braceletes etc. à base de silicone para não ferir o corpo em caso de roubo ou mesmo enrosco em algo. Em muitos países, em face da prevalência do crime organizado, não só a organização das sociedades como das edificações estão em estado de caos, a ponto das Forças Armadas não possuírem técnicas e alguns recursos necessários para a proteção da soberania e da ordem sócio-ambiental, tampouco fazer frente àlguns grupos da sociedade civil sem a menor competência para gerir questões de Estado; com efeito, vemos uniformes muito pesados e quentes, equipamentos muito grandes sem multifuncionalidade ou mesmo obsoletos, vias públicas e ruas muito estreitas, falta de orientação e apoio estratégico controlado conforme o grau de mérito técno-moral etc.; tal situação, além de deixar vulneráveis os que defendem a lei, permite ainda criminosos e despreparados se infiltrarem em vários setores da sociedade, gerando a lamentável situação atual capaz de empresas nacionais ou estrangeiras fornecerem alimentos e medicamentos tóxicos, equipamentos obsoletos ou mesmo presentes de grego; também por isso se diz que "o crime não compensa e não tem validade diplomática".



8. Posição estratégica: em ambientes suspeitos, a melhor posição é relaxar num canto onde seja possível observar a fonte da desarmonia e, preferencialmente, sem possibilidade de ser observado por trás (contudo, ficar ao centro permite uma noção rápida da quantidade e qualidade de ofensores em potencial); é importante ressaltar também que, ao atravessar a rua, ainda mais em cidades de trânsito caótico, ausência de semáforos funcionais e total desrespeito ao pedestre como São Paulo, deve-se sempre olhar para os 2 lados, usar a faixa de pedestres, respeitar a sinalização quando estiver funcionando e não aproveitar o embalo de pedestres desconhecidos que atravessem por falta de paciência (já que acidentes podem ser causados e até forjados assim, sem mencionar os inúmeros buracos, desníveis, entulhos, poluição sonora e pessoas mal educadas que podem atrapalhar).


9. Caminhada estratégica: em regiões arquitetadas para o tropeço e a péssima qualidade de vida do pedestre como no Bairro da Aclimação ou Centro de São Paulo/SP, em vez de tomar cuidado com buracos, entulhos, desníveis, paredes com objetos ou em formato que possa machucar etc., é interessante em vez de desviar do obstáculo, sutilmente pisá-lo como uma forma sutil de subjugação da também sutil armadilha e de seus criadores, sinalização para os demais e treinamento de coordenação motora (assim é mais fácil evitar o estresse, pois manter uma postura de descontentamento só faz o problema aumentar). É claro que isso deve ser feito sem perder o eixo energético e em momentos que não ofereçam grandes riscos, pois não faltarão pessoas criminosas criadoras de tais estruturas tirando a atenção para ficarmos vulneráveis a tais armadilhas que só lesam os cofres públicos e prejudicam a saúde de toda a população. Dessa forma, para não perder o eixo energético e se deixar envolver por tais "tropeceiros", além das técnicas de proteção já sugeridas neste item, sugerimos manter as mãos nos bolsos, os braços cruzados e/ou passar furtivamente (steal'th) sem contato visual e respiração profunda dos que estão no caminho para cortar eventualmente ataques e provocações psíquicas, isto é, emissão de emoções, palavras ou expressões propositalmente incômodas.


10. Harmonia do ambiente: não é à toa que nomenologicamente a palavra "armad'ilha" indica "ilha armada", no sentido de "um local privativo e seguro" ou "um local isolado e cercado", tática sabida e usada pelo(a)s opressore(a)s atuais que, covardemente, isolam suas vítimas ou as atacam sozinhas, enquanto ficam escondido(a)s ou agem em bandos; a residência ou lugar de permanência é como se fosse um submarino, em que um pequeno furo pode comprometer toda a estrutura. Assim, em cidades como São Paulo/Brasil, não são raros os casos em que pelas tubulações elétricas ou quaisquer frestas (ralos, tomadas, azulejos soltos ou quebrados, saída de lâmpadas ou chuveiros, interruptores, interfones, frestas entre a parede e o armário etc.), conspiracionistas poluem o ar ou até violam a privacidade (não é à toa casas sempre ficarem excessivamente empoeiradas de um dia para o outro, pessoas sofrerem de problemas alérgicos e respiratórios etc.; no caso da residência "alugada" pelos autores, pois não basta ser oprimido, ainda tem que pagar, além de poeira, há mais pelos pubianos e restos de insetos do que ou os resíduos). 
  • Gaveta Limpa e Organizada, Trabalho Rápido e Seguro: Com efeito, deve-se organizar com harmonia o próprio ambiente de residência, lazer ou trabalho para não desperdiçar energia vital com a rotina diária ou não dificultar a administração ou mobilidade em momentos de urgência ou emergência (ainda mais quando há crianças, doentes e idosos).
  • Equipes em vez de Rivais: no ambiente de trabalho, é fundamental ter a opção de trabalhar sozinho, em equipe ou mesmo em casa, pois, do contrário, é ser submetido a uma espécie de rinha, tortura ou neoescravidão (¿ora, se já é difícil convivermos com cônjuges, pais e filhos, o que dizer de desconhecidos?).
  • Privacidade em vez de Sufocamento: da mesma forma, no ambiente doméstico, é fundamental que cada pessoa tenha um espaço de total privacidade e silêncio (a menos que queira viver em constantes discussões, ser amarrado emocionalmente e desenvolver síndromes psicossomáticas).
  • Impermeabilidade Material: também é importante ter portas e janelas pequenas e bem posicionadas para evitar bisbilhotices e até ataques vindo do exterior como rojões, pedras, tiros etc. (caso haja condição financeira, o ideal seria vidros blindados e aprova de ruídos para melhor segurança e conforto psíquico-material (por isso que atualmente nas cidades é difícil encontrar tais padrões e, consequentemente, corromper as pessoas de bem do lado civil e militar, não só por ameças, mas principalmente por opressão e tortura disfarçada; caso houvesse planejamento e refinamento arquitetônico-industrial, talvez seria até menos dispendioso economicamente projetar imóveis com tal padrão).
  • Estudo das Monitoração: caso haja suspeita de barulhos ou outros inconvenientes indiretos recorrentes vindo de vizinhos ou de outro local externo (uma coisa é tal inconveniente ser esporadicamente raro, outra coisa é durar 1 ano ou, pior, 40 anos), sugerimos, antes de sair do ambiente em questão, deixar ligadas câmeras ou microfones (mesmo as do computador ou dispositivos móveis, e não esquecer de deixar na tomada para não acabar a bateria e perder a gravação) para quando retornar, ver se há registro do mesmo padrão (por exemplo, em caso de reformas com uso de martelos, máquinas etc. ou festinhas barulhentas, muito comum no Estado de SP como já frisamos várias vezes, assim que começar a perturbação do silêncio, deixar gravando e sair, retornando muito tempo depois; recomendamos fazer isso umas 2 ou 3 vezes mais, gravando os resultados e entregando às autoridades competentes se necessário; ademais, caso o violador perceba, ele acaba sendo obrigado a continuar fazendo o barulho contra sua própria vontade ou, se parar, ele acaba se entregando, sem mencionar o tempo de preocupação em ser punido caso não se faça nada ou se esteja arquitetando planos a longo prazo; também é importante se ter em mente que muitos proprietários ou locatários de imóveis acabam contratando terceiros, mudando ou dando a chave para desconhecidos ou colegas para que façam o trabalho sujo na sua ausência, inclusive usam álibis e, muitas vezes, nem avisam e explicam a situação para ninguém para tentarem ficar impunes). 
  • Arquitetura Inteligente: No que diz respeito à defesa de imóveis propriamente, tanto externa, quanto internamente, é importante inspirar invulnerabilidade e até perigo (em zonas não residenciais), bem como aconchego à(o)s usuária(o)s: passagens secretas e estratégicas para evacuação e recolhimento, dispositivo de estímulos graduais automático e manual para recuo ou aproximação (temperatura, iluminação, som, água, tinta para reconhecimento, grades, pontes, lacrimogênio, armas, alarme preventivo e denunciante etc.), lagos, muralhas, grades, labirintos ou fossos artificiais para evitar invasão (com cercas), sistema anti-incêndio ou flagelos estrutural (vácuo em compartimentos, comportas estruturais e mobilidade integral, portas e materiais isolantes, portas isolantes embutidas com aviso automático para proteger coisas, extintores automáticos e manuais, alarme preventivo e denunciante) etc. É claro que o dito a "união faz a força" é valido para edificações próximas e condomínios populosos, funcionando como satélites e torres de vigilância civis, mas desde que projetados harmoniosamente, garantindo a privacidade, havendo afinidade cultural e convergência de métodos e objetivos, isolando todo tipo de poluição externa e interna (sonora, visual, toxica etc.) etc. Também é fundamental a detecção e o reconhecimento de estranho(a)s e, sobretudo, conhecido(a)s, tanto de forma natural, quanto tecnológica: câmeras, sonares, binóculos de alta potência, registros digitais ou documentais, presentes, informações, vigias com sinalizadores e comunicadores (em bases geopolíticas, veículos, torres, no subterrâneo, escondidas no local etc.); veículos, ambientes e trajetos arquitetados com detalhes sutis para identificação prévia ou posterior (poeira para causar inofensivas tosses ou espirros; deixar pegadas ou resíduos nos calçados e vestes, eletromagnéticos, visuais, odoríficos, térmicos, auditivos, gustativos e psíquicos; atiçar suavemente animais, aves, peixes, insetos, espíritos; etc.) etc. Ainda é importante considerar que, mesmos instalações militares e bases secretas que necessitam de prontidão ininterrupta devem ser projetadas para independência e harmonia pelo maior tempo possível sem auxílio externo (sendo mais completas e sofisticadas conforme o grau de importância inter-federativo, nacional, continental, regional e mundial): áreas de terapêuticas e de lazer, aposentos sintéticos (privativos, aconchegantes, práticos, simplificados e modernizados etc.), áreas de estudo e espiritualidade, áreas de manutenção (imóveis, veículos, aparelhos etc.), geradores de energia e áreas de produtivas (elaboração, cultivo, armazenamento e preparação de alimentos, medicamentos, munição, bens etc.), meios de comunicação virtuais e naturais em tempo real com instituições diplomáticas e bases estratégicas, veículos capazes de ir em segurança e garantir a saúde do(a)s passageiro(a)s até instituições diplomáticas e bases estratégicas mais próximas etc. 
  • Vergonha é ter e não poder carregar: ao contrário do dito popular que possivelmente inspirou a construção das muralhas de Ishtar, de Jerusalém, de Pequim, de Berlim, de Cuzco  etc., "vergonhar é roubar e não poder carregar", poderíamos afirmar que vergonhar é ter não poder carregar", não só pela dificuldade de administrar, quanto pelo desperdício (ou não valorização indireta) de não desfrutar. Por fim, sabemos que é impossível alugar (o que dizer comprar) um imóvel harmonioso em algumas cidades cronicamente corruptas e opressivas como São Paulo e as grandes metropolis, a ponto do golpe mais comum de parasitas estelionatário(a)s nativo(a)s ou colonizadore(a)s contra pessoas de bem e estrangeiro(a)s é fazê-lo(a)s pagar aluguéis caríssimos ou financiamentos perpétuos para viverem tranquilamente com a renda aparentemente baixa como zeladore(a)s, caseiro(a)s, em imóveis vazios de propriedade governamental, chácaras ou aparentemente caros de propriedade das inúmeras quadrilhas unificadas, sem mencionar o fato de terem acesso ao preço de custo de alimentos, medicamentos, bens etc. do(a)s produtore(a)s e fabricantes comparsas regionais, e, pior ainda, lucrarem com instituições de caridade, casas de jogos, loterias, sistema de saúde e educacional com cursos e parcelas quase perpétuas etc.; o(a)s que ainda não fazem parte do sistema de opressão institucionalizado, podem tentar morar em hotéis baratos em modo de revezamento, onde há água, internet, eletricidade, refeição etc. inclusa; o resto da população, quando não é parasitada em locais desarmoniosos como favelas ou pensões, ou possuem verdadeiras bases em tais lugares, são submetidos à trabalhos escravos, prostituição, tráfico de drogas, mendicância, ou mesmo são totalmente excluídos da vida social e até mortos. Historicamente, o(a)s nacional-socialistas acreditavam que a chave duma sociedade harmônica estaria nas mãos da classe média, e não nos extremos como a riquíssima e instruída burguesia capitalista ou a miserável e ignorante classe operária comunista, indo de encontro ao ideal confucionista da separação da sociedade em clãs por afinidades culturais ou ao ideal greco-romano da aristocracia. Com efeito, enquanto não há coordenação estatal nacional e internacional efetiva, parece-nos que a alternativa atual é morar com os familiares, criar comunidades cooperativas e transparentes, e, quando possível, revezar ou mesmo morar em hotéis para ter privacidade, bem como ter uma quantidade de bens que possam ser transportados apenas numa grande mala com rodas, quando muito, no porta-malas de um táxi, a fim de evitar estresse com mudanças, entravar a mobilidade social, frustrar a atuação de parasitas-oportunistas e criminoso(a)s-opressore(a)s e afastar todo tipo de riscos inerentes ao acúmulo desnecessário de posses; para tanto, bens duráveis, pequenos e multifuncionais costumam resolver: notebook; ventilador; dispositivo móvel com 3G; livros digitais; caixas de som pequenas e medias digitais em hd externo; roupas sintéticas que não precisam passar; colchonete ou saco de dormir com edredon e 1 lençol; minigeladeira e chaleira elétrica; cordas para fazer varais e cortinas; pasta com documentos pessoais; armazenadores de parede para utilidades; copos, pratos e talheres em quantidade para 2 pessoas [é lógico que em regiões opressivas, e os autores são testemunhas, tais opressore(a)s se incomodam com tanta versatilidade, a ponto de, num nível comunitário, não permitirem a obtenção dum emprego útil, um salário estável, educação clara e companhias afins, documentos válidos etc., e, num nível condominial-residencial, fazerem pisos irregulares ou sem revestimento, fazerem barulhos no teto e no chão para ninguém dormir em colchonetes e ter que comprar pesadas e caras camas; tiram persianas, portas e cortinas para bisbilhotarem; tiram interfones, campanhias, lâmpadas, chuveiro, fiação elétrica, torneiras etc., para atrasar o repouso após a mudança; deixam furos em todo imóvel para entrar insetos e chuva etc.]. 

11. Defesa tática: toda defesa planejada além de mais eficaz, é preventiva. Com efeito, não se deve entrar em conflito sem prévio treinamento e recursos necessários, pois é muito comum pessoas e culturas cov'ardes submeterem os mais novos ou menos experientes em determinadas circunstâncias e em desvantagem numérica e até de recursos para oprimi-los, fazê-los de cobaia ou mesmo eliminá-los. Assim, quem não treina lutas corporais e, sobretudo, militares, não deve adentrar em combates, visto que, quase sempre será surpreendido por quem se dedica apenas isso. Eis alguns exemplos:
  • Oficialidade em vez de Lei da Selva: um(a) cidadã(o) sem treinamento não deve usar armas de fogo ou equipamentos militares contra um(a) policial ou mesmo um(a) criminoso(a) já treinado(a) ao uso de tais instrumentos para não causar acidentes, ser surpreendido(a) ou titubear por um inocente pacifismo dum(a) eventual oponente já decidido(a) a ferir ou matar; 
  • Ronda planejada com equipe vitalizada: uma ronda policial ou militar não deve ser feita com fadiga, por muito tempo e no mesmo local para não perder o eixo vital de estabilidade defensiva e contra-ataque ou ficar exposto à criminoso(a)s (sendo que cada intervalo deve ser precedido por repouso ou mesmo cochilo seguido de aquecimento, e, após alguns períodos ou ocorrência de fatos, as rondas devem ser feitas em outras jurisdições para evitar ataques surpresas); ainda é muito eficaz duplas ou equipes mistas (combinação homogênea ou heterogênea das 4 raças, homem com mulher, homem com homem, mulher com mulher, baixa estatura com alta estatura, magro com obeso, musculosos com franzinos, fardados com pais'anas, policiais com bombeiros, soldados com policiais, policiais federais com policiais civis, defensores civis com militares, polícia pericial com bombeiros, espiões internacionais com reservistas, apoio aéreo à rondas terrestres etc.), para apaziguar e inibir eventuais segregacionistas ou conspiradore(a)s estrangeiro(a)s, não sendo recomendável rondas individuais ou menor que 4 agentes (tal prática já é adotada há muito tempo por algumas instituições em SP); 
  • Ações desalienadas: um(a) agente secreto(a) não deve cumprir ordens sem saber os efeitos das suas ações para que não sofra injustiças por outro(a)s agentes, terceiros e outras influências; 
  • Duelo Honrado é Diálogo: um(a) lutador(a) tentará conduzir o(a) oponente para um terreno desfavorável (por isso se diz que um duelo verdadeiro deve ser realizado em local isolado e acordado), num momento desfavorável (por exemplo, pós-operatório, uso de sedativos, pressão social, sem prévio aquecimento e condicionamento físico etc.) e através de provocações ou influências psíquico-simbólicas (como fazer subir uma ladeira, terreno acidentado ou ficar de costas para a parede para não se preocupar com a retaguarda, para enfraquecer a defesa, o ataque ou contragolpe do oponente ou ir para uma rua movimentada ou abismo para precipitá-lo), fará respirações profundas, pequenas provocações ou blefes para manter o eixo energético aguardando um relaxamento ou atitude passional para desferir um golpe enquanto terceiros tiram a atenção pelas costas do oponente ou, pior, desferir um golpe cov'arde como numa situação de conciliação ou armistício num ponto vital. Por isso se tornou célebre a frase "Lutar com o igual é perigoso, com o mais forte é loucura; com o mais fraco é vergonhoso.” 
  • Premeditação Honrada é Diplomacia: também um(a) lutador(a) poderá ter feito previamente cirurgias (como remoção de septo nasal ou prótese para neutralizar golpes no nariz, inserção de pinos nos joelhos ou outras articulações para evitar entorses, próteses dentárias ou proteção bucal ou genital para neutralizar pancadas etc.) e tomado suplementos vitamínicos como anabolizantes (para fortalecimento e ganho de massa tendino-muscular), usará drogas para cortar pressão sócio-moral ou a lentidão (como cocaína ou estimulantes), fará exercícios e simulações (para saber de forma razoável quais as prováveis ações ou reações de novatos ou veteranos e não ter que perder o eixo energético-defensivo por receio ou ardor duma nova experiência) etc. 
  • A união faz a força, e a integração faz a paz: a experiência histórica nos ensina que qualquer equipe estratégica, de segurança à área da saúde, deve ser composta por membros de todos os clãs, gêneros e raças subordinados às suas respectivas capitais, a fim de evitar qualquer forma de opressão, segregacionismo e eugênia; cada membro, antes de assumir a posição, deve ser instruído à importância de tal método estratégico (fatos históricos horrendos, exemplos comparativos de equipes universais e sectárias etc.), bem como às técnicas de atuação e prevenção (seja de campo, seja de capital; sendo fundamental protocolos de reconhecimento e transparência, individual e coletiva, presencial e virtual, para verificar a integridade de cada membro e permitir a entrada e saída de cada clã).

12. Contra-ataque tático: é a chamada espionagem ativa; em casos de opressão e abuso recorrente, é lícito agir de forma ofensiva proporcional e sempre manter recursos de defesa, desde que planejada (para não alcançar inocentes), visto que não é da natureza de conspiradores e criminosos lutas em igualdade efetiva de forças, tampouco abrirem mão de seus estilos de vida inconsequentes e suas pilhagens (havendo compreensão, é mais confortável pacientar e comunicar terceiros para a aplicação da Justiça, sendo preferível manter a reta'guarda para ampliar as forças, adquirir mais experiência, identificar-punir todos os envolvidos, não lhes abrandar a inevitável punição etc., pois em toda perda há um ganho proporcional e vice-versa, ainda que não aparente: duvidar disso é o mesmo que questionar que a parte reflete mutuamente no todo, a eficácia da Justiça Global, Divina e das Forças Superiores, ou mesmo de alguns segmentos sociais mais esclarecidos). 


13. Trabalho em equipe: sendo possível, relacionar-se com pessoas de confiança, desenvolver e aplicar estratégias em equipe, já que, o isolamento quase sempre é desfavorável. Quando estamos isolado(a)s, é necessário reagir para não perdermos a boa forma, não se deixar abater pela apatia ou ataques psíquicos e não ficarmos vulneráveis como gostariam eventuais opressore(a)s, sendo importante sair da zona de conforto para lugares toleráveis, ainda que sozinho, fazer atividades físicas e dormir bastante para recobrar a vitalidade, podendo até se fingir de doente para não se corromper, à semelhança do relato do Príncipe Ji que não podia sair de seu clã e se fingiu de louco para resguardar a retidão e não sucumbir as injustas imposições do seu parente tirano Chou Hsin - I Ching, Hexagrama 36, 5ª Linha; em casos mais extremos como no caso em que se tem realmente plena compreensão de opressão e boicote sócio-conjugal, também pode ser útil recorrer à psicoterapia, oráculos e à farmacologia, como o café, mas desde que tais recursos sejam usados apenas como meio temporário de obter mais fôlego para se afastar da situação ou local, pois, não é raro, a apatia ser gerada para movimentar a economia terapêutica, manter a ideologia opressiva político-religiosa e, obviamente, deixar o(a)s cidadã(o)s isolado(a)s e esgotado(a)s para que não compreendam tal situação. Ainda, sobretudo para trabalhos desafiadores como militares, para-militares, exploradore(a)s, seguranças, bombeiro(a)s, salva-vidas, socorristas etc., é importante a formação de duplas ou até equipes periódicas e complementares do ponto de vista energético [mais forte com mais astuto(a), mais gelado(a) com mais quente, mais extrovertido(a) com mais introvertido(a), duplas inter-raciais etc.], para mútua motivação e proteção, bem como a desinibição e o desfazimento de receios entre o grupo todo, sendo muito útil, durante o trabalho de campo, a imposição de mãos no peito e a pressão suave no músculo trapézio para compensação energética [mas, ao contrário do que possa parecer, quem estiver mais cansado é que deve aplicar a terapia, a fim de captar a energia excessiva do parceiro(a)]; no que se refere à formação de duplas, não nos parece muito prudente unir homens com mulheres, ainda mais em trabalhos perigosos ou sérios, a fim de evitar disputa de gêneros, desatenção por inibição respeitosa ou atração sexual, ciúmes de namorado(a)s e cônjuges etc... (se realmente homens e mulheres quisessem estar juntos em termos eróticos, não haveria, desde a infância ou pré-adolescência, isolamentos, sexismos, brigas entre casais, adultérios, prostituição etc., visto que estamos em tempos de relacionamentos abertos e monitoração pública).


14. Legalidade: quando vivemos sob a informalidade, prestando serviços, fazendo trabalhos, comprando bens, contratando serviços, fazendo acordos etc. que geralmente não podem ser formalizados (cópias com assinaturas, testemunhas, publicidade jurídica etc.), ficamos vulneráveis ante à criminosos ou instituições geridas por eles. Por isso é importante não acreditar ou fazer nada que não haja uma garantia jurídico-comprobatória ou notoriamente ética em termos sócio-ambientais. É muito comum hoje em dia concederem vantagens ou fazerem promessas hiperindutório-sensacionalistas através "segredinhos", conspirações, humildade, surpresas, nomeações, títulos, homenagens, estratégias etc. para mais facilmente iludirem ou enganarem as vítimas. Também não é à toa o mercado de trabalho em países ou cidades caóticas serem na maioria baseados no trabalho informal (isto é, sem carteira registrada), propiciando o desplanejamento e as negociatas demagógicas político-partidárias.



15. Soberania Internacionalista e Anti-imperialismo: é sabido que atualmente as guerras frias e quentes não são feitas com o uso de armas poderosas e de grande poder destrutivo, mas através de métodos militares disfarçados de métodos civis (e vice-versa). Assim, em que pese a importância de inúmeros métodos conspiratórios e de destruição em massa, parece-nos que utilizam a propaganda manipulativa econômica (isto é, a Lavagem Cerebral) como a arma principal para disseminar o caos sócio-ambiental e, consequentemente, oprimir a população. Em termos reais, tanto uma moeda quanto uma cédula monetária, assim como joias, troféus e títulos, nada valem para suprir as verdadeiras necessidades básicas para uma vida saudável, como relações sinceras, um sistema imunológico forte, alimentos e líquidos nutritivos, medicamentos e tecnologias eficazes etc. [se fosse assim, só os prédios dos bancos centrais e funcionário(a)s teriam importância, conhecimento e poder em todo mundo, ainda que constituam 0,000000001-800 da população mundial]; de igual modo, de nada adianta para uma região, cidade ou país possuir uma grande quantidade de dinheiro, ações, títulos etc. se não dispõe de recursos naturais e tecnologia para atender as necessidades básicas da população, ainda mais quando a população é muito numerosa e sem educação; de nada adianta uma população numerosa ter tecnologia se não possui terras fertéis suficientes para produzir alimentos de qualidade, ou uma população mal educada possuir terras fertéis suficientes se não possui tecnologia para produzir alimentos em quantidade e qualidade adequadas. Antevendo tal situação, alguns grupos ambiciosos, criminosos e imperialistas resolveram criar produtos e serviços sem grande valor real e, com o uso da propaganda, venderem à preços exorbitantes para comprarem terras, produtos úteis, contratarem bons serviços etc. para se fortalecerem (por isso vemos no mercado muitos produtos com pouca durabilidade; restos de alimentos processados e vendidos como requintados, como embutidos feitos com tripas e ossos de animais mortos, chás feitos com cascas de frutas; vestimentas supervalorizadas por causa da marca; óculos escuros caríssimos quando há óculos de construção civil mais eficazes e à preços simbólicos; diplomas valorizados por causa de algum acordo social; imóveis e alugueis exorbitantes mesmo em favelas; créditos de serviços ou arquivos digitais com prazo de validade embora sejam imperecíveis; taxas de câmbio arbitrárias conforme os interesses de tais quadrilhas internacionais; auxílios governamentais e patrocínios empresariais à grupos, famílias e pessoas suspeitas; competições irracionais de todo tipo etc.). Não é à toa que vemos hoje pessoas sem o menor mérito técnico-moral e com um passado desonroso ou suspeito com grandes posses e em posições de influência social (científica, econômica, midiática, militar etc.), ao passo que outras notoriamente capazes e honradas sem um salário digno, isoladas e até perseguidas e oprimidas; também não é à toa que vemos pessoas elogiando, facilitando relacionamentos e promovendo outras sem qualidades comprovadas, enquanto outras com mérito técnico-moral notório, importância estratégica para regiões caóticas e conhecimentos tecno-filosóficos inéditos e revolucionários serem desprezadas e até atacadas para serem usadas por tais grupos criminosos como cobaias ou escudo; em termos coletivos, não é a toa que vemos países ricos em recursos naturais, mas carentes em tecnologia, a ponto de se tornarem colônias de exploração baseadas em trabalho semi-escravo, em que pese toda mão-de-obra disponível, recursos tecnológicos e diplomáticos; as disputas entre quadrilhas (clubes, partidos, religiões, partidos etc.), revoluções e as guerras começam quando uma população desperta presa em tal situação. Portanto, é indispensável que haja uma reestruturação cultural ordenada o quanto antes, a fim de evitar novos conflitos, impedir a cronificação da estrutura opressiva atual e a degradação sócio-ambiental generalizada, de modo que sugerimos a implementação e aprimoramento das Soluções e Propostas Lógicas.