Inicialmente, devemos saber que a própria noção de livre-arbítrio comprova que ninguém é absolutamente confiável, mas o histórico (como os crimes cometidos, as injustiças sofridas, os esforços em busca do justo progresso), os hábitos, as provações e os ideais de alguém são boas referências para avaliar o nível de suspeita moral; quando falamos de inteligência militar, logo imaginamos aeronaves e recursos muito ostensivos, mas, na verdade, a defesa eficaz começa antes de se manifestar a ameaça, através da detecção dos aspectos mais sutis de eventos potencialmente suspeitos, incluindo energias e alterações de padrões eco-sociais, pois, à semelhança dum barco, mesmo um pequeno furo não tampado pode levar a um completo naufrágio (assim, muitas vezes durante o avanço ou ampliação da estabilidade, recursos tecno-psíquicos, são usados na linha de frente em vez de recursos bélicos pesados).
Com efeito, recomendamos àqueles que buscam um mundo melhor, quando possível, ficarem em seus lares ou saírem de suas zonas de conforto caso não haja estresse, para identificarem e se atualizarem sobre os métodos usados pelos criminosos e conspiradores sociais, pois, toda pessoa honesta, quando hostilizada ou boicotada, ainda mais em público, permite evidenciar para toda comunidade, autoridades e outras forças "corregedoras" tais elementos nocivos à sociedade. E muito comum fazerem todos os que buscam o progresso e a justiça lutarem contra efeitos irrelevantes do problema em detrimento do efeito principal e, mais ainda da causa: por exemplo, em termos terapêuticos, já vimos uma pessoa sofrendo de desidratação ou quadros de agitação por excesso de poluição sonora ser tratada apenas com pontos de auriculoterapia ou comprimidos alopáticos, sem ao menos ser investigada as causas e mencionada a necessidade de se tomar água e se proteger dos ruídos; também já vimos consumidore(a)s discutindo seriamente por colocarem etiquetas erradas em produtos cobrando pouco mais de R$2,00, mas parece que nem desconfiam que muitas vezes há um lucro de mais de 800% sobre o valor real de mercado e, menos ainda, das propriedades tóxicas ou nocivas que muitos apresentam; também é quase regra a população cobrar por políticos honestos e mais empregos, mas nem sequer desconfiarem de que grande parte da sociedade se beneficia com a teatral e animada rinha pluripartidarista, a ponto de ficarem até satisfeitos com 1 ou 2 dias a mais de folga no ano para continuarem dependentes de micro-tiranos, isto é, arqui-inimigos de governos organizados e paternalistas (¿ora, quem dispensaria a assistência e proteção estatal quando desamparado ou optaria em viver numa sociedade potencialmente instável por pura questão conceitual ou possibilidade de lucrar às custas de inocentes, mas camuflada de defesa da liberdade democrática e do estado de direito?). Posto isso, sugerimos as seguintes técnicas de reconhecimento para não "darmos murros em pontas de facas", "apagar fogo com gasolina" ou "secar gelo":
Com efeito, recomendamos àqueles que buscam um mundo melhor, quando possível, ficarem em seus lares ou saírem de suas zonas de conforto caso não haja estresse, para identificarem e se atualizarem sobre os métodos usados pelos criminosos e conspiradores sociais, pois, toda pessoa honesta, quando hostilizada ou boicotada, ainda mais em público, permite evidenciar para toda comunidade, autoridades e outras forças "corregedoras" tais elementos nocivos à sociedade. E muito comum fazerem todos os que buscam o progresso e a justiça lutarem contra efeitos irrelevantes do problema em detrimento do efeito principal e, mais ainda da causa: por exemplo, em termos terapêuticos, já vimos uma pessoa sofrendo de desidratação ou quadros de agitação por excesso de poluição sonora ser tratada apenas com pontos de auriculoterapia ou comprimidos alopáticos, sem ao menos ser investigada as causas e mencionada a necessidade de se tomar água e se proteger dos ruídos; também já vimos consumidore(a)s discutindo seriamente por colocarem etiquetas erradas em produtos cobrando pouco mais de R$2,00, mas parece que nem desconfiam que muitas vezes há um lucro de mais de 800% sobre o valor real de mercado e, menos ainda, das propriedades tóxicas ou nocivas que muitos apresentam; também é quase regra a população cobrar por políticos honestos e mais empregos, mas nem sequer desconfiarem de que grande parte da sociedade se beneficia com a teatral e animada rinha pluripartidarista, a ponto de ficarem até satisfeitos com 1 ou 2 dias a mais de folga no ano para continuarem dependentes de micro-tiranos, isto é, arqui-inimigos de governos organizados e paternalistas (¿ora, quem dispensaria a assistência e proteção estatal quando desamparado ou optaria em viver numa sociedade potencialmente instável por pura questão conceitual ou possibilidade de lucrar às custas de inocentes, mas camuflada de defesa da liberdade democrática e do estado de direito?). Posto isso, sugerimos as seguintes técnicas de reconhecimento para não "darmos murros em pontas de facas", "apagar fogo com gasolina" ou "secar gelo":
1. Reconhecimento Provocado (Iscas): não é à toa que as palavras "detetive" e "cadete" sem as vogais formam as palavras inglesas nomenológicas "DT'TV" e "K'DT", indicando "Death TV" ou "Tele'visão da Morte" e "Key Death" ou "Chave da Morte", isto é, "Visão à Distância da Morte" e "Caminho da Morte"; também é muito útil deixar pequenas vulnerabilidades para desmascarar ou atrair criminoso(a)s e traidore(a)s, seja do circulo pessoal e nacional, seja do círculo coletivo ou internacional:
- Dinheiro e bens à mostra: deixar um pouco de dinheiro com muitas notas e moedas (inclusive com marcas sutis ou, em nível macro-econômico nacional e internacional, com sequencialmente algarítmico oficial) em local acessível dentro do lar ou ambiente de trabalho para verificar a boa-fé do(a)s moradore(a)s, frequentadore(a)s e funcionário(a)s, ou mesmo rastrear rotas nacionais ou internacionais de de todo tipo de crime financeiro ou crimes em geral; também pode ser muito perspicaz ter um cartão de crédito com limite bem reduzido e deixar os dados vulneráveis com o mesmo propósito; complementarmente, pode-se aplicar a estratégia oposta, fornecendo bens de consumo e serviços com as marcas sutis ou digitais, a fim de acabar com o imperialismo econômico de uma região sobre outra, seja mais industrial, seja mais agrícola; num nível mais de investigação de campo, deixar bolsa aberta com dinheiro falso, joias, armas e carteiras à mostra para atrair furtadores e roubadores; ainda pode ser interessante, para frustar e expor furtos em locais públicos (ainda mais quando houver monitoramento), deixar objetos cobiçados amarrados à um fio transparente (silicone ou nylon, por exemplo) transparente no corpo (carteiras, bolsas, bonés, relógios, joias, insígnias e objetos estratégicos etc.; tal raciocínio pode ser aplicado em lojas e outras instituições com alguns objetos amarrados à mesa ou outro local com monitoramento).
- Bens móveis e objetos perdidos: é muito útil vender, doar deixar bens estratégicos de grande importância com aparência de perdidos ou fáceis de furtar, mas monitorados e vigiados até a fonte final, para proteger a segurança tecno-industrial, militar e sócio-ambiental; é comum criminoso(a)s ou inconsequentes serem usados para sabotagens bélico-industriais, espionagem e engenharia reversa etc..
- Contra-boatos: uma boa forma de identificar aliado(a)s, oportunistas ou inimigo(a)s é pedir que terceiro(a)s de confiança espalhem boatos ou simulem situações desfavoráveis (ou favoráveis) em relação à(o) investigador(a) (por exemplo, vítima de adultério, difamações de todo tipo, doença grave, acidente, sequestro, assassinato, demissão ou transferência profissional para outra cidade, falência econômica, prisão forjada por crime hediondo ou de traição à pátria, genocídio ou espionagem científico-industrial; promoção laboral, exaltações de todo tipo, curas milagrosas, desenvolvimento de super-poderes, celebração de super-alianças, super-heranças ou recompensas, ganho na loteria ou apostas etc.) para saber se a pessoa ou o grupo suspeito(a) tende a ajudar, prejudicar ou se omitir; para intensificar tal verificação, há quem ofereça subornos, forneça recursos estratégicos, disponibilize arquivos particulares para desvirtuamento público ou particular, ofereça falso veneno para colocar no alimento ou falsos objetos incriminadores, arquitete encontros amorosos e situações sociais civis ou militares etc. em prejuízo do(a) investigador(a); há quem faça tramas documentais ou grave, com o auxílio de testemunhas das partes opositoras ou de diferentes clãs (em vídeo ou áudio), tais situações para comprovar fidelidade, indiferença ou infidelidade.
- Semi-ótica: interpretar (demonstrando vulnerabilidade), falar ou mandar mensagens de duplo sentido conforme os princípios de semi-ótica para ver se há tentativa de opressão psíquica recorrente.
- Pérolas morais: fingir maltratar filhos de amigos; também é útil provocar discussões ou mediá-las de forma vaga para detetar traidores ou baderneiros inconsequentes em virtude da súbita embriaguez de grupo, mas também não recomendamos fazer com desconhecido(a)s para não gerar imprevistos.
- Vulnerabilidade: demonstrar receio, fragilidade psíquico-física, ficar com o dedo ou perna enfaixada, tropeçar, boa-fé inocente etc. para ver se há abuso cov'arde.
- Ser falsa vítima: comprar drogas (lícitas ou ilícitas) ou medicamentos em momentos de necessidade para detectar mercadores do sofrimento em prejuízo dos removedores das causas; pagar quantias desproporcionais de algum bem ou serviço (aluguel, alimento, medicamento, água, roupa, tecnologia etc.) para detectar locupletadores ou mercenários que abusam da necessidade alheia; seguir instruções sem questionamentos (mas sem praticar crimes), fazer doações ou oferecer contratos com volumosas cortesias à instituições suspeitas (religiosas, políticas, acadêmicas, filantrópicas, civis, militares etc.), para detectar núcleos de lavagem cerebral e tráfico de influência, mal uso dos recursos, subornos etc.; enviar batedores ou exploradores para regiões suspeitas para residirem como bons cidadãos para detectar criminosos, racistas, segregacionistas e opressores; fazer amizades e namorar pessoas suspeitas para detectar desvios morais nebulosos (pois não há necessidade de traições em tempos de relacionamento aberto e livre expressão); oferecer serviços criminosos ou arriscados para detectar mandantes mafiosos e conspiradores; submeter-se a tratamento médico sem necessidade para detectar abusos como as do mercado de cirurgias e fármacos; fingir senilidade ou doença mental para detectar abusos em casas de repouso e hospitais psiquiátricos; ingressar por concurso público, indicação ou nomeação em instituições civis e militares para detectar as intenções da instituição e o tratamento dado aos funcionários; usar cigarro eletrônico ou cometer falsos e inofensivos atos de amoralidade para detectar caluniadores e difamadores etc.
- Participar do jogo observando o cumprimento das regras: manter-se no local de trabalho ou familiar por longo tempo seguindo os princípios morais para verificar se há justa retribuição, fraternidade, isolamento conjugal ou opressão (coletando provas e relatando fatos para diferentes instituições de segurança e pessoas de diferentes segmentos comunitários para evitar a propagação de más sementes ou o sufocamento das boas).
- Evidenciar e retardar as conspirações criminosas: dar sinais perceptíveis dentro ou fora da zona de conforto após planejamento simulado e mudar todo o plano para frustrar, evidenciar ou retardar toda violação de privacidade e bisbilhotice, as vezes, fazendo o oposto do esperado (tempo e forma). Por exemplo, indicar entrar numa fila (sobretudo em calorosos transportes coletivos) e depois sair e contemplar as "manadas de toreadore(a)s" agindo como perfeitos seres irracionais (mesmo crianças) através de gestos rápidos molhados com tons emocionais de arte marcial mal aplicada, furadores de fila, retardatário(a)s chegando após uma longa espera, belo(a)s ou aversivo(a)s guri(u)s expressando-se ou se aproximando de forma sensual, díscipulos de Hygea com desodorantes radioativos de Pandora ou odores biológicos de Prometeus, dificuldade de aguardar o destino no local planejado por uma interceptação dum golpe de vista etc.; entrar em locais públicos esperando típicos comportamentos como indiretas ou hiperinduções explícitas sobre algum assunto relacionado às supostas características da personalidade, súbita barulheira, silêncio ou padrões comportamentais que de tão fingindos parecem um teste para vaga de teatro com inflamação fugaz ou rigidez erosiva; entrar em locais comunitários rotineiros e se divertir com alguma tristeza os boicotes disfarçados; repetir tais exemplos com frequência para a situação ficar notória ou perceber aumentar ou revezar o número de conspiradore(a)s etc..
- Símbolos: pode-se doar ou vender roupas, quadros ou qualquer objeto contendo sinais para identificação ou repasse de informações do concedente ou portador; também podem permitir uso de armas de brinquedos ou coldres identificáveis como tal como prova de boa-fé para reconhecimento de suspeitos.
- Substâncias identificadoras: pode-se, através de líquidos, alimentos, fármacos etc., identificar ou repassar informações do seu consumidor, produtor ou fornecedor, através de corantes ou efeitos colaterais.
- Ordens, Trabalhos e Procedimentos Amorais: a melhor forma de avaliar bons profissionais e companhias é dar ordens, trabalhos e procedimentos amorais para formar uma equipe coesa e progressista, duma simples empresa à um bloco continental. Com efeito, pode-se, em seguida, comprovado mérito moral, pode-se fazer avaliações de mérito técnico, para melhor posicionamento social.
- Iscas proibidas (advertimos para não usá-las): há até casos em que há abusos recorrentes e são usados métodos mais severos por falta de alternativas mais educativas como por exemplo, os que deixam a porta do ambiente aberta para atirar nos invasores, deixa-los cair em armadilhas e até casos de estratégia nebulosos como o relato do I Ching em que se deixava os portões da cidade aberta para deixar os ladrões ou soldados decidirem o que fazer [inclusive, em Blogs anteriores, sugerimos como estratégia de defesa regional ou nacional permitir a entrada livre de invasore(a)s, opressore(a)s e imperialistas no território para transmití-las ao vivo pelo mundo, bem como analisar as táticas e até fazê-lo(a)s sentirem vergonha por tais atos]; agentes disfarçados de defuntos em necrotérios para flagrar ou vingar assassinos, peritos ou juristas na hora de reconhecimento do corpo [mas também há assassino(a)s em tais áreas, como cemitérios, crematório, faculdades de medicina etc. que desintegram os corpos ou os escondem para não deixar pistas, e por isso há tantos desaparecimentos; nesse mesmo sentido, enterrar corpos em regiões inóspitas como desertos, geleiras, vulcões e oceanos, imerso em bases de edifícios com o cimento ainda fresco ou metais em fundição etc.]; mascarar criminosos condenados de vítimas ou criminosos procurados para deixar a justiça se resolver dentro dos grupos suspeitos; canais submersos de sucção ou captura no litoral, rios, cachoeiras e piscinas; há até relatos de mulheres ou homens que seduzem para tirar vantagens, espionar, envenenar ou até matar usando próteses nos genitais para marcar, contaminar ou ferir etc..
- Iscas monitoradas: por fim, como diz a sabedoria popular "mentira tem pernas curtas", sendo de grande valor não interferir ou desmascarar duma só vez criminosos recém-descobertos para identificar o resto da quadrilha, bem como suas eventuais ligações com outros grupos, a ponto de ser possível identificar completamente, bairros, extensas regiões, estados, distritos ou até países, de modo a desvendar também seus métodos e intenções (historicamente, tal estratégia quase sempre é aplicada antes de se instaurar quarentenas, estados de alerta, conceder asilo político ou mesmo declarar guerras).
- Iscas virtuais: deixar computadores expostos para identificar sabotadore(a)s e conspiradore(a)s, sejam visíveis ou invisíveis; para tanto, o uso dum chip de internet pessoal e outro como isca é muito eficaz para identificação por DNS (isso ajuda reajustar as relações entre os planos interdimensionais, protegendo as novas gerações e os de idade mais avançada); ainda o uso de cartões SDC com arquivos de texto, imagens, vídeos, músicas sutilmente alteradas com sinais simbólicos costumam resolver, inclusive para identificação pública; em casos de menor potencial ofensivo, senhas e registros de utilização do Sistema, em ferramentas administrativas do Windows, por exemplo, costumam resolver.
2. Reconhecimento Lógico: já dizia o dito popular que "nem tudo o que reluz é ouro, e vice-versa", de modo que o uso dos princípios lógicos são fundamentais para uma investigação séria. Assim, temos a dedução [isto é, fazer conclusões das causas ou fatos para os efeitos ou pistas; geralmente associada à investigação ministerial, interna, coletiva ou à figura do(a) agente azul], a indução [isto é, fazer conclusões dos efeitos ou pistas para as causas ou fatos; geralmente associada à investigação de quartel, externa, individual ou à figura do(a) agente vermelho(a)] e o silogismo [isto é, fazer conclusões cruzadas indutivas e dedutivas; geralmente associada à investigações diplomáticas, de espionagem, dinâmicas ou à figura do(a) agente verde]. Por isso há a famosa frase investigatório-dedutiva da dupla britânica Sherlock Holmes e Dr. John H. Watson: "Elementar, meu caro Watson".
3. Reconhecimento Legislativo: à semelhança dos campos de concentração ou matadouros de gado, onde faziam (ou talvez ainda façam) respectivamente inscrições na pele com tinta no(a)s detento(a)s e com metal incandescente nas vítimas, é sabido que muitos cargos em várias partes do mundo não podem ser ocupados por cidadã(o)s com tatuagens e outros registros oficiais digitais e até monumentais (por exemplo, as 7 maravilhas do mundo antigo), de modo que, considerando as circunstâncias atuais, parece-nos adequado ainda o uso de tatuagens bem discretas (ou ausência) para classificar a população de todo mundo, a fim de saber se há (houve ou haverá) respeito ainda sobre as leis passadas, vigentes ou novas, iniciar com eficácia o processo de pacificação e harmonização regional, interfederativa, internacional e até eco-universal. Num nível mais hermético, pode-se até adicionar (ou não adicionar) complementarmente alguns implantes de materiais raros oficializados para evitar a possibilidade de fraudes. Por fim, devemos fazer uma última reflexão se eventualmente houve, há ou haverá tal tática quando estivermos na frente dum tribunal ou instituição coercitiva de respeito: ?será que o magistrado(a) é o(a) guarda, o(a) mendigo(a), o(a) advogado(a), o(a) faxineiro(a), o(a) agente secreto(a) transeunte ou escondido(a), ou o(a) suposto(a) detento(a) acusado(a) ou tatuado(a) com rena ou por pena? Há quem diga que muito(a)s injustiçado(a)s de crimes insolúveis costumam ficar próximo a tais locais para, através de estratégias tradicionais e contemporâneas (de simples testemunhas à almas de familiares e entes queridos), obterem provas e meios de reparação.
4. Reconhecimento Criterioso: a princípio, sendo pacifista, observando sem envolvimento psíquico a qualidade dos estímulos e de quem os emite antes de mudar de ambiente ou fazer alguma ação, pode-se ver quem são o(a)s verdadeiro(a)s inimigo(a)s e antever seus tropeços (isto é, desconfortos recorrentes, tanto nas relações sociais, quanto nas relações ambientais e tecnológicas). Isso é necessário para evitar injustiças como calúnias, difamações, cominações penais erradas etc. Por exemplo, há relatos na literatura policial de cidadã(o)s que se disfarçam de desafeto(a)s (perucas, roupas, tatuagens, características psíquico-fisiológicas etc.) para praticarem delitos e depois incriminá-lo(a)s; superiore(a)s hierárquico(a)s militares (sabe-se lá como se apossaram de tais posições...) que colocam balas de festim em armas e mandam bandido(a)s atacarem subordinado(a)s e fingirem morrer após o tiro para gerar traumas psicológicos e pedir demissão [ou, pior, atacarem com pedaços de madeira ou até usando a força física contra despreparado(a)s e sem condicionamento físico; as vezes mandam até franzino(a)s ou o sexo oposto para causar humilhação e não serem promovido(a)s, a fim de não ameaçar os interesses estabelecidos, geralmente criminosos e opressivos]; fazendeiro(a)s, farmacêutico(a)s e médico(a)s que refinam, traficam ou ministram drogas e outras toxinas a partir de laboratórios e contratam mercenário(a)s e miseráveis iletrado(a)s e dependentes de manufaturados adulterados para transportar (aeroportos, portos, rodoviárias etc.) e intoxicar a população em favelas, bares, guetos, hospitais, farmácias, micro-empresas de alimentos etc.; clonam placas e fuselagem de veículos para caluniarem e até os abaterem, ou mesmo gerarem guerras civis e militares, não só para eliminarem opositore(a)s e dominarem tecnologias mais avançadas, como furtarem peças de veículos novos, lucrarem com a fabricação de mais veículos, com a indústria farmacêutica e com a reconstrução das regiões vitimadas; com efeito, tais situações são capazes de, se continuadas ao longo de anos, desestruturar toda a ordem hierárquica, progresso tecno-cultural e segurança sócio-ambiental de municípios e até continentes inteiros em razão do forte impacto emocional causado nas vítimas, nas testemunhas e na população em geral que nem sabe por onde começar e em quem confiar para reagir, sem mencionar os boicotes e ataques indiretos e diretos contra quem desconfia ou luta contra tais atrocidades conspiratórias...
Para não se envolver psiquicamente, basta estra sóbrio, ficar em silêncio em posição confortável e segura, e evitar abarcar tudo de uma vez (ou seja, trocar olhares desnecessários, prestar atenção em todas as conversas, textos ou canções e estímulos sociais desconfortáveis), para não causar fadiga e abalar o discernimento, e, no mesmo momento ou depois, comparar se eventuais estímulos ocorrem com outras pessoas (e os mais jovens devem saber que não querer trocar olhares com muitas pessoas ou mesmo não querer ficar próximo não é medo ou timidez, mas instinto de defesa, assim como bocejar, ressecar a boca ou se mover).Com algum tempo de prática, pode-se aos poucos perceber infra-sons (como telepatia, ondas de rádio e espíritos).Objetivando facilitar tal análise, usa-se muito a embriaguez de grupo, através de encenações como eventos esportivos, políticos, religiosos, militares, criminosos, escolares e até festas infantis, a ponto de até crianças ficarem analisando adultos convidados, ou, pelo contrário as vezes já sendo manipuladas desde o berço para acreditarem em encenações de idosos. Também é importante instruir grupos de vigilância em locais que necessitem de maior segurança, bem como a comunidade e seus frequentadores, que não se deve ficar batendo papo ou mesmo cumprimentado na entrada ou saída do ambiente em questão para evitar distrações quando da aproximação de veículos ou pessoas suspeitas e até perceber violações de protocolos (sendo útil o uso de símbolos sutis variados e cíclicos como forma de identificação passiva de pessoas estranhas).
5. Reconhecimento Sócio-coletivo: por força do Princípio da Polaridade, não há como os violadores irem além de uma estrutura teatral trina: uns observam, uns agem e outros retribuem (sendo que cada um dos 3 eixos podem ser compostos por pessoas inocentes, em aprendizado ou veteranos, para o bem ou para o mal; geralmente os suaves são iscas de espiões e os rudes iscas dos carrascos, em menor medida há espiões-carrascos).
- Sedentarismo e Nomadismo: geralmente os suspeitos (isolados ou em grupos) são o(a)s estranhos [forasteiros ou nômades; muito(a)s vivem em traillers, carros, barcos etc. para não serem localizado(a)s], o(a)s que não conseguimos nos afastar ou que sempre aparecem em momentos inoportunos, o(a)s que preferem incomodar o(a)s que estão quietos ou pacíficos alegando perigo de suspeita (fica ainda mais cov'ardemente evi'dente quando começam a boicotar, à semelhança de animais domésticos que ficam receosas com uma nova espécie), tendo como características principais não terem um semblante espontâneo, observarem muito sem olhar nos olhos, estarem sempre desconfiados e próximo deles haver sensação de desconforto e não integração recorrente.
- Infiltração Sutil: Da mesma forma que de "grão em grão a galinha e o galo enchem o papo ou ciscam", os estelionatário(a)s e criminoso(a)s subtraem o patrimônio ou atacam suas vítimas homeopaticamente, e a partir do delito inicial, estendem suas influências para terceiros, gerando extensas cadeias em que os mandantes quase sempre guardam provas contrárias que justifiquem suas ações. Tal situação é ainda mais claro e planejado quando se trata de crimes virtuais ou documentais, já que quase sempre os extremos da situação estão em comum acordo, podendo facilitar ou impedir a locomoção dentro de tal cadeia; por isso Confúcio ensinava que "obedecendo os pais ou família se estaria contribuindo com a existência do Governo" e, por isso que a sabedoria popular diz que "não existe crime perfeito, mesmo dentro do Governo".
- Caos Proposital: Em geral, qualquer ambiente onde não há ordem, higiene, cultivo dos bons valores etc., priorizando as dificuldades em vez de facilitações e a imposição de costumes desarmoniosos etc. é um grande indício da presença de criminosos em potencial (armadilhas cabem apenas em fronteiras e áreas de acesso restrito).
- Seduções e Ofertas Súbitas: dizem que "quando a esmola é muita o santo desconfia", mas poderíamos atualizar tal frase colocando da seguinte forma: "quando há aproximações e mudanças súbitas nos padrões do comportamento alheio em relação à nós, é bem provável que obtivemos algum êxito relevante ou estão nos impedindo de obtê-lo". Dessa forma, a experiência nos mostra que durante dificuldades, cansaço, tumulto sócio-ambiental, carência afetiva ou medo, bom humor ou descontração gerado(a) por desapego consciente sobre as ardilosas ofertas tentadoras da sociedade em geral etc., é o momento em que oportunistas e traidore(a)s oferecem apoio, soluções comerciais, associações importantes e milagrosas, flertes tentadores etc., ou, por outro lado, intensificam os ataques, incômodos e boicotes, visto que o discernimento e a vitalidade sempre estão alterado(a)s em tais situações, impedindo uma defesa ou postura mais racional e equilibrada.
- Expondo duplas, triplas e quadrilhas sexistas: Conforme o art. 288 do Código Penal Brasileiro é crime de associação criminosa quando 3 (três) ou mais pessoas se unem para o fim específico de cometer crimes, sendo que a pena aumenta se houver armas e participação de crianças e adolescentes. Assim, sabemos que há algumas pessoas e grupos que entravam o progresso ininterrupto coletivo (e até ecológico-mundial) por puro oportunismo, a ponto dum(a) só cidadã(o) de mérito tecno-moral questionável roubar oportunidades de inocentes e/ou mais fraco(a)s ("furar a fila", "passar por cima", "atropelar" etc.), e/ou pretender vincular alguém de honra perpetuamente numa cidade, bairro, empresa ou até condomínio fechado por ter capacidade para andar livremente pelo mundo e colaborar com injustiçado(a)s e progressistas de todos clãs. Com efeito, ao que tudo indica, um dos maiores entraves ao retorno da liberdade e harmonia sócio-ambiental ainda é o sexismo, sendo muito eficaz identificar quem está isolado(a) por muito tempo (vítimas e potenciais parcerias de mérito) e fazer equipes com todas as combinações possíveis de atitudes e clãs para identificar quem insiste em estagnar cidadã(o)s em prejuízo do Bem Comum, eis alguns exemplos: 1 homem e 2 mulheres civis e de raças diferentes (para saber se há casais racistas ou terroristas da raça restante), 2 mulheres e 2 homens , civis e militares de raças diferentes (para saber se há casais opressores), 1 casal civil da mesma raça (para saber se há racismo por parte das outras raças), 1 casal civil e militar de raça diferente (para saber se há casais opressores) etc.
- Contraste Institucional: O contraste entre renda pessoal e mérito técnico-moral é um grande indício de crimes ocultos. Assim, leis que penalizam com multas financeiras infrações nada mais é que vender passes-livres para cometer crimes; se a venda de passagens aéreas com antecedência é proporcionalmente mais barata e permite um maior controle estratégico aeroportuário sobre a personalidade do(a)s passageiro(a)s, também é verdade que permite uma liberdade maior a quem possui muito dinheiro, esses sim mais perigosos que cidadã(o)s sem instrução e pobres por terem mais acesso à bens do mercado perigosos como armas, produtos tóxicos, possibilidade de subornos etc.; tal situação fica ainda mais grave quando o excesso de dinheiro é somado à cargos de influência como militares, políticos, midiáticos, científicos etc., permitindo manter estruturas opressivas dentro da sociedade sem que quase nenhuma pessoa de bem e inocente escape ou desconfie...
- Contraste Particular: é mais fácil detectar contrastes de mérito tecno-moral quando se compara um(a) cidadã(o) comum com um(a) cidadã(o) de destaque social (poder, fama, lucro ou a soma de 2 ou dos 3 fatores), mas tal tarefa já não é tão simples quando se compara 2 cidadã(o)s comuns, ainda mais em meio ao caos das grandes cidades e tumultuosos condomínios residenciais ou comerciais; com efeito, para tanto, há alguns indícios progressivamente evidentes conforme o acúmulo de fatores: possuir veículos e não pagar aluguel (indica furto de veículo, inadimplência contratual ou invasão de propriedade), ser dono(a) de muitas propriedades (materiais e intelectuais) e receber grandes lucros de empresas sem capacidade intelecto-laboral acima da média de outros empregado(a)s e vizinho(a)s (indica estelionatos, tráfico de drogas, crimes de contrabando, receptação, contratos com prestação de serviços e bens ilegais, especulação imobiliária premeditada e qualificada etc.), ter uma posição de representatividade ou referência cultural sem apresentação de biografia exemplificada e comprovada (indica demagogia, peculato e crime de falsificação documental e ideológica), emprego estável mas ausência de raízes e receio de andar em público (crimes contra a população, segregacionismo etc.), grupo (empresas, condomínios, bairros, entes federativos, consulados etc.) coeso mas com atitudes incoerentes (opressão contra inocentes e progressistas, cativeiro domiciliar, crimes de abuso científico-laboratorial, espionagem, sabotagem, guerra econômica ou militar, genocídio, eugenia, perseguição e exílio político-moral etc.), ter lucros súbitos ou estáveis (ganho em jogos, doações, sorte contratual, oportunidade laboral “milagrosa” etc.) ou propriedades sem contribuições sócio-ambientais aparentes [indica golpes do baú ou de pensão alimentícia, crimes e assassinatos por encomenda, tramas sucessórias, crimes financeiros e de lavagem de dinheiro, golpes institucionais contra a saúde e ordem coletiva, parasitismo de pessoas honestas ou minorias inocentes (trabalho escravo ou prostituição infantil, tráfico de órgãos e venda de sangue doado, locação de imóveis apossados, tráfico de influência e “venda” ou “aluguel” de talentos), predadorismo ambiental (carnivorismo, tráfico de animais silvestres, desmatamento, prospecção ilegal de recursos) etc.] etc.
- Familiaridade: Caminhadas repetidas pelo bairro são excelentes para se socializar, conhecer melhor o local e até facilitar a monitoração pelo(a)s moradore(a)s e instituições de bem mais antigas acerca das pessoas e outras espécies (animais domésticos, plantas ornamentais ou tóxicas etc.) que entram, saem e permanecem (incluindo contribuições econômico-culturais em geral).
- Registro: Complementarmente, sugerimos a gravação (em vídeo ou áudio; ou ao menos a observação atenta) das rotinas suspeitas ou que causem desconforto recorrente, para posterior retrospectiva e melhor identificação das causas (mesmo dentro da suposta privacidade do lar).
6. Reconhecimento étnico-racial: embora muitos aleguem que o racismo é coisa do passado, devemos relembrar que muitas vezes quem conta a história são os vitoriosos em guerras.
- Pista Errada, Investigação Ainda Mais Errada: Assim, há quem diga que os nazistas eram os mocinhos e as minorias os bandidos, da mesma forma, os turcos em relação aos armênios, os brancos e amarelos em relação aos negros e vermelhos etc. (mas é claro, reflexões críticas incomuns não implicam em tomar posições de racismo ou contra-ataque sem antes a comprovação dos fatos, sendo fundamental comparar as condições de saúde, econômicas, conjugais, sócio-ambientais, acadêmico-filosóficas e político-militares dos envolvidos).
- Exílio das Raízes: Em relação às raízes genéticas, de cada raça emergem almas cujas linhagens seguem uma sequência de grande semelhança física, o(a)s conhecido(a)s só'sias (e por isso a ideia nomenológica de "só companhias" e não "famílias de sangue"), de modo que alguns grupos heterogêneos sócio-raciais, vão as direcionando para outros grupos para não gerar outros grupos formados por muito(a)s sósias, embora seja verdade que haja clãs mais unidos que se valem disso para se fortalecer e oprimir as demais raças e linhagens. Isso é fácil de identificar, bastando verificar a prevalência de alguma(s) raça(s) e sósia(s) sobre outras almas isoladas ou em grupo.
- Rapto e Isolamento das Raízes: Objetivando não levantar suspeitas, geralmente os crimes eugênicos e opressivos são feitos da seguinte forma: regiões de uma raça dominante ou mais numerosa abrem as portas para imigrantes de outras raças oferecendo auxílio material, asilo político, intercâmbio cultural etc., mas, em vez de orientá-lo(a)s aos costumes locais e lhes dar meios de fortalecerem o sistema imunológico, ficam por um bom tempo o(a)s estudando para entenderem seu comportamento, aprendendo seus conhecimentos, descobrirem suas fraquezas e forças etc. e, em seguida, começam a boicotar, incomodar, intoxicar, atacar e hiperinduzir à corrupção moral e à prática de crimes contra a própria raça anfitriã, para terem um motivo de fazerem convincentes calúnias e difamações e, por consequência, exercerem punições e opressões, a ponto de serem feito(a)s de cobaias em vida e em morte (testes de medicamentos, alimentos e tecnologias, trabalhos com recursos perigosos ou em locais de risco, doações "voluntárias" de órgãos e de sangue, corpos para dissecação etc.). Obviamente que não fazem isso com toda a raça estrangeira, usando inocentes como vitrine, fazendo manipulação cerebral caluniadora-difamatória com grandes recompensas, fazendo vantajosos ou "caridosos" acordos econômico-culturais, hiperinduzindo à santificados e idolatrados trabalhos "voluntários" e adoção de crianças da outra raça acreditando serem abandonadas e inocentes para perpetuar vínculos e não gerar suspeitas nas regiões de origem (por isso vemos em muitas regiões caos generalizado e contrastes sócio-econômicos sem lógica alguma, como no Brasil, onde muitos dizem passar fome e não ter moradia, apesar da extensão territorial disponível e fértil).
- As Aparências Enganam o(a)s Nato(a)s: ¿Com efeito, alguém por acaso notou que, no Brasil, muitos índios nativos clarinhos podem ser facilmente confundidos com orientais, cafuzos (isto é, índios com negros) nativos com hindus, negros nativos com africanos ou norte-americanos, brancos nativos com europeus, amarelos nativos com vietnamitas, mulatos nativos (isto é, brancos com negros) com árabes, mamelucos nativos (isto é, brancos com índios) com eslavos? Tais combinações podem ser aplicadas à brasileiros residentes no exterior e ainda serem mais convincentes fazendo uso de maquiagens e plásticas.
- As Aparências Enganam o(a)s Estrangeiro(a)s: Obviamente, tais estratégias podem ser aplicadas por países estrangeiros, inclusive, caso haja de fato tais absurdos eugênico-racistas, não seria censurável do ponto de vista da segurança nacional e da sociedade em geral, países ou regiões serem mais cautelosas com estrangeiros e outras raças. Com efeito, o que ninguém comenta, exceto pelo racismo e crimes contra a humanidade, é que o fascismo ou nazismo seria a união dos aspectos positivos do capitalismo e do socialismo como forma de encontrar uma saída para explicar um dos maiores contra-sensos políticos: estrangeiros serem donos de quase tudo e viverem muito melhor que a maioria da povo nato. Também vemos (sobretudo em Holly'wood) que nos EUA, negros, brancos, nativo-americanos e amarelos, à semelhança da "divisão da sociedade em clãs confucionista" ou da "separação do joio do trigo cristã", impedem a mistura racial mútua em alguns bairros para prevenir abusos civis e militares, mas também permitem clãs mistos para prevenir crimes de inveja ou sucessão como no relato de Caim e Abel descrito no Gênesis do Antigo Testamento.
- Reordenação das Raízes para Reunir harmoniosamente: De toda forma, para remediar tais distorções pré-hominais, basta, a partir de condomínios, instituições, ruas, bairros, regiões, cidades, países etc., criar equipes formadas por 2 casais e/ou duplas de cada raça (1 par motivado pelo ideal biocentrista internacionalista e universalista e o outro par motivado por ideais mais restritivos, mas também biocentristas e aplicadores da justiça construtivista, isto é, penas estratégicas para a vítima ser ressarcida satisfatoriamente) e, gradualmente, ir mantendo relações com o(a)s demais cidadã(o)s e outras instituições para ir separando clãs de todo tipo possível, até não haver mais incompatibilidades culturais em todos os níveis inter-federativos, regionais, continentais e mundiais.
7. Reconhecimento Comportamental: o importante não é o que as pessoas dizem ou sugerem, mas o que não dizem tentando esconder consciente ou inconscientemente (por isso é prática comum conspiradores desgastarem por hiperinduções usando meios sutis ou psíquicos).
- Indireta, o embrião da Hipocrisia: geralmente pessoas corretas não usam a indireta ou meios sutis como forma de comunicação, preferindo uma conversa particular e aberta como gesto de interesse e confiança;
- Tumulto, o embrião do Isolamento: conversas em grupos, ao contrário, muitas vezes são armadilhas à semelhança de técnicas de marketing, demagogia política, lavagem cerebral religiosa ou embriagues de grupo juvenil;
- Complexidade, sinônimo de Segredo: assim, uma conversa particular pode ser muito interessante: geralmente pessoas suspeitas não usam de argumentos lógicos, não há mútua compreensão e interesse, não falam de si, há um certo desconforto emocional recorrente, não são objetivas e procuram pressionar a vítima em bandos e por longo tempo de modo dissimulado (evitam respostas simples como "sim" e "não", justificam falsamente suas posições com o "porque sim", "não quero falar nisso" ou mudam de assunto);
- Simplicidade, sinônimo de Sinceridade: ao contrário, conversar com pessoas corretas há, após alguns minutos de harmonização (pois é natural uma certa timidez ou desconfiança), sensação de fluidez emocional, interesse e entendimento mútuo, bem como espontaneidade quando falam de si e de suas posições.
- Ginga e Classe: não é muito difícil reconhecer posturas intimidatórias, posturas tranquilizatórias, posturas neutras e posturas suspeitas: para intimidar, nada mais comum que andar gingando como "malandro" sem esbarrar (tal postura é geralmente usada por homens para andar "quente" ou intimidar sem agredir, mas sabemos que atual e suspeitamente mulheres as usam também para ficarem masculinizadas e supostos homens tentarem castrar o comportamento de quem ignora tal técnica ou quando percebem tal postura, esbarrando e até causando brigas; ora, ?se permitem ruas sem grades ou conexos para veículos pesados trafegarem à alta velocidade ao lado de pedestres, ?por que pedestres implicariam com quem ginga mas não esbarra, ou, pior, com quem nem ginga nem esbarra? ora, da mesma forma que algumas instituições utilizam a inteligência postural, pode ser muito útil que padrões posturais auxiliem a pacificar a sociedade, ainda mais quando conjugados por sistema de diminuição das causas de desigualdades culturais, a fim de evitar ostentação econômica, baixa-estima intelectual ou física etc.).
8. Reconhecimento Simbólico: desde a Antiguidade, a educação serve como instrumento de esclarecimento, mas, principalmente, reconhecimento e, infelizmente, até opressão.
- Crenças: Assim, a crença de uma pessoa pode definir suas posições ideológicas e até onde está disposta a defendê-las (não é à toa que a religião muitas vezes foi instrumento político, desde há Inquisição Medieval à Luta contra o Comunismo por setores da Igreja Católica atualmente);
- Estética: o gosto estético cultural (como músicas, corte de cabelo, roupas etc.) pode definir as instituições afins, inclinações psíquicas e o estilo de vida;
- Intelectografia: a forma de escrever ou mesmo falar, pode definir a fonte natal e o tipo de comunidades com que a pessoa teve contato desde a infância, como, por exemplo, gírias, estilo gramatical, estilo ortográfico, piadas, vícios de linguagem acidentais ou intencionais;
- Filmes de Películas, Projeções de Almas: os filmes preferidos podem indicar traços da personalidade e possíveis alteregos do expectador etc.
- Grafia Arquitetura: a propósito da importância estratégica das palavras, vemos no Tao Te Ching, Poema 30, que "o general-auxiliar se encontra à esquerda, o general-superior se encontra à direita; suas palavras são tratadas como rito fúnebre, matam muitas pessoas, por essas chorasse de tristeza." Por fim, já dizia o ditado que "a casa é o retrato do dono(a)".
9. Reconhecimento psíquico-ecológico: tanto a energia humana quanto da natureza tem muito a nos dizer:
- Natureza Virgem Reativa: é muito eficaz, a partir de crianças inocentes e animais domésticos bem tratados, analisar a reação sinérgica logo aos primeiros contatos com a pessoa ou situação suspeita [por isso há cães de guarda, policiais, farejadores etc., mas também se pode usar muitas outras espécies; inclusive, é bastante eficaz fazer certas expressões sensitivas multidirecionais para avaliar o grau do tratamento e treinamento ao qual o animal, ave, peixe, anfíbio, espectro etc. foi submetido; também é importante analisar a razão do comportamento das espécies silvestres e domesticadas quando soltas livremente nas cidades ou longe delas, a fim de verificar as influências ocultas e espirituais; é claro que seres humanos ou qualquer espécie devem ser avaliado(a)s segundo os princípios terapêuticos em virtude da responsabilidade cármica decorrente]; é costume em algumas regiões ou países concederem gratuitamente, supostamente à pessoas idôneas, algumas espécies domésticas não usuais para fins estratégicos civis ou militares, por exemplo, aves de rapina ou ornamentais, macacos, golfinhos, morcegos, ratos, insetos, aracnídeos etc.; às demais pessoas se concede espécies usuais, por exemplo, cachorros, gatos, passarinhos etc., ou mesmo a companhia de suposto(a)s parceiro(a)s sexuais, crianças e desamparados, mas quase nunca duma forma declarada, pois, quase sempre, não possuem independência financeira para tal, a fim de servir como uma forma de rótulo; contudo, não são raras as pessoas honestas e capazes isoladas, oprimidas e até atacadas por espécies sutis e incomuns, visto que, assim como em todas as áreas sócio-ambientais, a oportunista competição, a inveja étnico-racial e costumes opressivos predominam, mas é mais usual usarem espécies usuais treinadas para atacarem as vítimas nos centros urbanos e animais silvestres (aves de rapina, jacarés, lobos, onças etc.) nas áreas rurais ou longe das cidades, e por isso há muitos relatos de criminoso(a)s, invasore(a)s de terras e soldado(a)s imperialistas desaparecido(a)s, contaminados e mortos por causas misteriosas etc.
- Natureza Oculta Reativa: O método supracitado se aplica para espíritos ou seres etéricos da "água" ou "fogo" que se ligam à(o) suspeita(o) ou protegida(o) para lhe alterar a forma para confundir, intimidar ou auxiliar (marcial, estética, sexual, fisionômica, tecnologicamente etc.); dizem até que é possível descobrir crimes, conversar com vítimas, assassinos etc., não sendo à toa notícias de Tribunais usarem cartas psicografadas para absolver réus, e instituições de todos os setores sociais usarem textos ou livros psicografados como fonte de conhecimento para elaborar leis, métodos, técnicas etc., embora duma forma discreta, e daí a crença popular que "Deus vê tudo e todos tem um anjo guardião e uma testemunha espiritual" ; por fim, tal é a influência de tais seres que há relatos que no Triângulo da Bermudas apenas sumiam aeronaves e embarcações de reconhecimento com ordens hostis e, nos relatos da Maldição de Tutancamon, apenas morria quem abria o sarcófago com más intenções);
- Reações Sinérgicas: muitas vezes que sentimos alguma emoção, como medo, atração, raiva, leveza etc. ao nos aproximarmos de algo ou alguém (ou mesmo sensações térmicas, coceiras, odores etc.), pode ser algum espírito de pessoa ou de outro reino querendo nos mostrar por sinergia o que seu "hospedeiro" sente, sugerir comportamentos ou nos dar as chamadas "lições de índio ou ancestrais..."; contudo, o mais comum é que tais sensações decorram apenas do choque entre as marés energéticas ou aúricas, de modo que, por se tratar dos primeiros contatos, nem sempre a atração é favorável e a repulsão é desfavorável, cabendo à razão é a diplomacia traçar a postura mais sensata para cada situação, pois é quase regra que todos os seres tem interesse em novidades e buscam conviver em paz para aprendizado mútuo, embora muitos conflitos e antipatias decorram de pura pressa, preconceito e embriaguez psicológica de grupo;
- Poluição Integral por Omissão: quando alguém tem possibilidade de cuidar da saúde, da harmonia psíquico-simbólica, da higiene pessoal, da casa, do trabalho ou da região que mora e não o faz, é porque está escondendo algo e, dessa forma, impede que os demais se aproximem (isso é muito comum em "culturas" caóticas como em SP e aliados).
10. Reconhecimento bio-químico: objetivando detectar substâncias tóxicas (alimentos, líquidos, medicamentos, produtos para o lar ou trabalho etc.), usar produtos novos ou que já estão no mercado com precaução e de forma homeopática para identificar produtores, instituições e atravessadores que buscam envenenar a população. É sabido que não só substâncias que saem do laboratório ou de fábrica possuem ingredientes e modo de preparo desconhecidos pela maioria (de simples refrigerantes à remédios), a ponto de, mesmo restaurantes e hospitais, conhecendo em parte, adicionarem remédios em alimentos e alimentos em remédios (embora seja algo sensato em muitos casos, nem sempre há pessoas qualificadas e bem intencionadas para adotarem tais práticas). No que se refere à alimentação, temos a degustação, bastando, para tal, após uma boa noite de sono precedida por uma rigorosa higiene bucal (apenas com água, escova e fio dental), experimentar em total jejum lentamente a substância e avaliar o gosto (bom para detectar algo estragado ou ingredientes suspeitos), o aroma (dissolver a substância em água quente ou apenas sentir o cheiro), os efeitos na pele, na mucosa bucal e estomacal (bom para detectar ingredientes realmente tóxicos manifestos por acidez e desconforto), o aspecto e os ingredientes (nada melhor que o uso de lupa, microscópio e reagentes bio-químicos para detectar sujeira, restos de insetos, bolor, toxinas etc.), o som (um alimento seco ou murcho, obviamente, faz um ruído diferente ao ser partido ou mordido em relação à um alimento fresco) e as reações psíquico-fisiológicas decorrentes do uso prolongado (bom para detectar ingredientes psico-ativos e bio-químicos). Como regra geral, podemos dizer que um produto atóxico é todo aquele que não cause dependência e desconforto imediato ou crônico para os sentidos e para a saúde, sendo realmente útil se houver benefícios como prazer, aperfeiçoamento psíquico-fisiológico e sócio-ambiental de modo geral. Atualmente não há tanto risco de envenenamento súbito fatal, considerando os costumes atuais insensatos como consumo de drogas, de tecidos animais mortos, trabalhos em ambientes fechados insalubres etc., de modo que não há necessidade de maiores preocupações em comparar diferentes produtos do mercado para ver qual o melhor.
11. Reconhecimento Psíquico-tecnológico: também a energia humana e a contida nos recursos utilizados pela humanidade tem muito a nos dizer:
- Coração Tranquilo, Visão Clara: é muito útil ficar dentro da zona de conforto (do lar ou ambiente externo) e analisar criteriosamente os estímulos externos e as influências de cada componente do ambiente, a fim de descobrir os efeitos e intenções dos que estão à volta, dos bens que se possui e de seus fabricantes (isso pode ser feito através de simulações de conversas ou mesmo frases e palavras vagas ou com chamarizes);
- www.estelionato.qualquercoisa: no que se refere à Internet, rede global de comunicações que poderia (r)evolucionar em poucos dias ou até horas a cultura atual para padrões saudáveis e evolutivos inimagináveis caso fosse bem utilizada pela população civil e militar de todos os países, a qual é notoriamente destituída de qualquer mérito tecno-moral comprovado sócio-virtualmente, tornou-se comum a contratação de endereços virtuais (.com, .org., .gov, .mil etc.) por qualquer pessoa em qualquer parte do mundo, inclusive não sendo respeitadas a indicação de origem (.br, .ru, .ch etc.), a fim de criar "sites" e "blogs" de todos os tipos e de todas as áreas sócio-ambientais para cometer crimes virtuais conjugados à crimes sociais em tempo real ou remoto. Tal é a situação, que além de dificilmente o(a) internauta encontrar informações inéditas, progressistas e libertárias assinadas, exemplificadas e biografadas virtualmente, ainda tem que pagar quantias excessivas para poder fazer um "site" ou "blog", ou até ficar nas mãos inábeis de ilegítimos dono(a)s de planos de Internet (hospedagem, sinal de rádio-frequência, softwares, divulgação) etc. Mesmo que a pessoa possua dinheiro, nem sempre tais empresas divulgam o serviço, eventualmente sabotam o conteúdo e até instruem a população a boicotar ou atribuir à terceiros criminoso(a)s e demagogo(a)s o labor virtual da vítima. Assim, o que não faltam são páginas fraudulentas de quadrilhas, gangues e máfias sendo usadas como "redes sociais" para venda de drogas e tráfico de informações, "páginas comerciais" para venda de produtos decorrentes de crime de receptação e prestação de serviço por bandido(a)s e espiõ(ã)es, "páginas de bancos ou instituições financeiras" para retirar pequenas quantias de dinheiro de muito(a)s clientes e se apossar de inúmeras propriedades (imóveis, carros, empresas etc.), "páginas de saúde hospitalar e laboratorial" para fins de violação de privacidade e pesquisa de novos medicamentos, "páginas governamentais civis e militares" controladas pelo crime organizado mas restrito à um simples bairro ou cidade (mas as vezes capazes de furtar armas e veículos de grande porte: aviões, navios, infantaria móvel etc.), "páginas federais e internacionais" para contrabando e sequestros de pessoas e animais etc.
- Sorria, você já renasceu filmado(a): não é à toa que a palavra "ABIN", Agência Brasileira de Informações" é o anagrama de "BINA", aparelho de espionagem de meios de comunicação. Com efeito, não é também à toa que quase todo mundo hoje possui um dispositivo eletrônico como TV, rádio, celular ou computador, apenas como fachadas para serem usados como escutas, microfones ou câmeras escondidas no próprio monitor, mas, pode ocorrer, que parte da vigilância, seja feita por espíritos, a ponto de, conforme o grau de afinidade, ficar difícil diferenciar o que é humano e não humano (na verdade, tais pessoas que estão de posse de alguns aparelhos e que se dizem "apolos", "salans" e "marcianos" não passam de estelionatários cov'ardes e incompetentes que conseguiram tais recursos com trapaças a partir do descumprimento do pactuado com a comunidade e resolveram impor uma tirania tecnológica para não ficarem pior do que eram, visto que auxiliaram a criar uma cultura hipócrita e poluída sob todos os aspectos e agora se apavoram só de pensarem em assumir a culpa e se exporem pela primeira vez; se fosse sem fundamento tais afirmações, tais seres não precisariam esconder o jogo e viverem como caricaturas presas à comportamentos falsos calculados 24hs por dia). Há quem diga que existem aparelhos (micro-holodecks) que conseguem, por exemplo, influenciar os sonhos-pesadelos por hiperinduções tecnológicas ou simbólicas, para, através de lembranças sentimentalistas ou traumatizantes, obterem aliados às suas crenças ou desorientar eventuais livres-pensadores progressistas; sendo verdade, o uso de tais aparelhos permitiriam, através das ondas de rádio, ao seu possuidor ou vítima, parecer sair do corpo, estar invisível etc.
- Te Vê por assinatura: ainda não é à toa que empresas de TV-Internet à cabo, por exemplo, instalam gratuitamente câmeras de vigilância na portaria para os assinantes, mas é bem provável que estendam à outros locais em conluio com bisbilhoteiros, como apartamentos de pessoas de bem;
- Ofertas de Grego: há relatos que vizinhos bisbilhoteiros juntamente com estelionatários empresariais vendam às suas vítimas objetos capazes de ativar situações estressantes e violadoras da privacidade, como, por exemplo, celulares ou aplicativos que mostram a localização da pessoa para alguns comparsas e, no mesmo instante, estes cometem crimes, bisbilhotam ou simplesmente incomodam.
- Hiperinduções 24h: como se não bastasse, algumas almas racistas, covardes e/ou desocupado(a)s ficam manipulando o psiquismo alheio incessantemente [mudam a voz para parecerem desamparados e inofensivos, geram todo tipo de alucinações e até causam acidentes, algun(ma)s fazem até greves ou manipulações sexuais e filmes para parecerem e se sentirem menos insignificantes], para que a vítimas acreditem que poderes, beleza e vantagens são concedido(a)s, algo esteja mudando e a roda da justiça continuando operando, quando, na verdade, só estão ganhando tempo para humilharem suas vítimas e não se humilharem em público mais ainda em razão de tanta incompetência e desonra por não saberem reparar satisfatoriamente o que fizeram e, de certa forma, intuindo o doloroso futuro. São tão insignificantes que não percebem que quem não deve nada tem a temer e, quanto mais se estagnarem e, principalmente a vida alheia, mais ganharão agravantes e trarão desgraça para seu(a)s protegido(a)s. Por isso o ocultista e ministro da propaganda do partido nazista alemão Joseph Goebbels disse que “uma mentira repetida mil vezes se torna verdade”, e a sabedoria popular ensina "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", ilustrando o poder e o perigo da hiperindução e manipulação de mentes, não só por parte da mídia, como por parte de almas etéreas e encarnadas.
- Privacidade Habitacional Zero: por isso hoje em dia é quase impossível morar ou trabalhar em locais reservados e silenciosos (como casas separadas, último andar de prédios), e não haver transparência produtivo-empresarial, pois, em residências muito próximas como condomínios (à semelhança de colmeias), ainda mais quando há tumulto, muito barulho e muitas pessoas, e não compreendendo o funcionamento e as estruturas urbano-tecnológicas, é quase impossível ter a calma, saúde psíquica e os pressupostos necessários para fazer a análise sóbria e criteriosa (e ainda é por isso muito difícil alguém conseguir mudar de residência sem prejuízo financeiro, ficar muito tempo num lugar sem se aborrecer com a vizinhança, muitos terem problemas com a suposta família, crianças adotadas ou jovens serem atormentados e oprimidos etc.). O sistema de arquitetônico de colmeias, normalmente, permite o acesso do(a)s oportunistas traidore(a)s às outras edificações contíguas, as vezes com extensão em todo quarteirão, bairro e todo tipo de pessoas jurídicas (há quem diga que atualmente fica difícil dimensionar o estrago que tais criminoso(a)s incompetentes causaram nas cidades e na saúde de todas as espécies do planeta tentando se apossarem do que não deviam [não sabemos ao certo, mas tudo indica que os imóveis por onde passamos e ainda estamos seguem o mesmo padrão, considerando que até hoje não nos deram acesso à nada, tentaram (e talvez ainda tentam) nos deixar sócio-fisiologicamente incapazes (atropelamentos, boicotes econômicos e estratégico-conjugais etc.) e continuam agindo feito o(a)s covardes enrustido(a)s e animicamente semi-analfabeto(a)s de sempre, embora, após 41 anos, talvez não tenham mais nenhuma referência segura no País e no Mundo humano, o que dizer fora Deles; tudo indica que alguém totalmente parasita e oportunista desde a infância da vítima, recebe todo o dinheiro do aluguel e outros rendimentos culturais, mas, quando a situação fica insustentável em termos de mérito tecno-moral, aparecem como fiéis salvadore(a)s pensionistas-previdenciários, enviam outro(a) cumparsa se já foram exposto(a)s ou, de forma inconsequentemente imediatista ante as vicissitudes do Destino individual e coletivo, enviam alguém neutro(a) em relação à vítima e até bebés ou crianças com "dinheiro lavado" para não ruir o "hereditário" , no mínimo, secular sistema opressivo].
- ?Famílias e Amigo(a)s ou Oportunistas Bisbilhoteiro(a)s?: não é à toa nem por questão de incompatibilidade de gênios que muitos parecem não ter afinidade ou até semelhança genética com a própria família, com colegas de trabalho e vizinhos;
- ?A culpa é do(a) demônio(a) ou da falta de vergonha e close(up-down) na cara?: não é à toa que a maioria se diz combatente do crime e religiosa, culpa a influência de demônios por todos os problemas sócio-ambientais, mas apesar do contraditório consenso, nada parece mudar na sociedade, mesmo em questões mais simples como a limpeza urbana até as mais complexas como a igualdade de oportunidades;
- ?Todo mundo é paranóico, menos eu?, ou, ?Todo mundo é são, menos eu?: não é à toa que muitas pessoas e quase todas as crianças desde o berço sentem estarem sendo vigiadas e as coisas ocorrerem de forma aparentemente sincrônica, mas atribuírem insistentemente tal situação a esse ou aquele profeta ou salvador, embora seja inegável a influência da Providência e de Forças realmente superiores em nossas vidas.
- Pav'love & CIA$: À semelhança do que ocorre com adestramento de cães, quando somos expostos e pedagogicamente condicionados desde o berço por uma comunidade, facilmente podemos ser induzidos à certos comportamentos julgando serem nossos, mas, quando na verdade, trata-se de estímulos diretos ou indiretos de pessoas que treinaram e nos analisaram para "nos direcionar" através de imitações, incômodos, boicotes, momentos de alívio ou prazer (os chamados "rodeios" ou "touradas urbano-rurais", ou, em num nível mais agressivo, as "afogadas" ou "queimadas" sócio-ambientais).
12. Reconhecimento estatístico de infortúnios coletivos: é importante que as idôneas autoridades e representantes comunitários, logo que o aumentar o número de ocorrências policiais, o número dos usuários de drogas, o número de acidentes, atendimentos em hospitais psiquiátricos, atendimentos em hospitais e prontos-socorros, poluição de qualquer tipo etc., investiguem as causas dos problemas, para evitar a infiltração ou expansão de pessoas ou grupos conspiracionistas e criminosos, sejam eles nacionais ou estrangeiros (isso inclusive pode ser feito dentro de instituições também em relação aos funcionários e frequentadores). É curioso em algumas regiões que o planejamento matemático-tecnológico sejam deixados de lado e a sociedade fique abandonada à crimes ou formas obsoletas de organização: ¿o que justificaria em grandes centros urbanos uma cidade suja, toda deteriorada, com muitos acidentes e com muitos crimes cometidos e sofridos pro pessoas quase sempre doentes?
13: Produção e Tráfico de Drogas: é sabido que em regiões e países cuja população não possui hábitos saudáveis, toda estrutura urbano-social é moldada de forma caótica para permitir com facilidade o encobrimento de crimes, já que a ordem e a transparência são inimigas do(a)s criminoso(a)s e traidore(a)s de todo tipo. Assim, fazendas destinadas à produção agrícola são usadas para plantar drogas em larga escala, o mesmo se aplicando para regiões afastadas dos centros urbanos, terras abandonadas, há até o absurdo de usarem terras do governo ou colocarem placas governamentais para não gerar suspeitas; de igual modo, o mesmo se aplica para laboratórios médicos, agrícolas, bio-químicos, veterinários etc. para produzir substâncias para refino da droga. Em relação ao tráfico, o que não faltam são artimanhas como colocar a droga em pequenos sacos impermeáveis ao odor, umidade e temperatura dentro de embalagens de produtos industriais, agrícolas etc. conhecidos, a ponto de mesmo abrindo, não ser possível descobrir em razão do saco de drogas ser pequeno, da cor do produto da embalagem maior, estar misturado à outras embalagens maiores sem drogas [estas últimas geralmente em maior quantidade; inclusive dificultando a identificação dos culpado(a)s, por terceirizarem o(a)s transportadores de carga e funcionário(a)s da fábrica]; também vemos que indústrias farmacêuticas ou estelionatário(a)s traficam drogas como cocaína as transformando em comprimidos em embalagens de medicamentos inofensivos ou com prescrição médica, a ponto de em algumas regiões legalizarem as drogas com venda pelas farmácias (por exemplo, noticia-se no Brasil que a Holanda e o Uruguai legalizaram drogas, quando, na verdade, é a comunidade holandesa e uruguaia da região, com ponte em tais países, que fazem o tráfico e mantém contato com as redes produtoras); em relação aos cães e cadelas farejadore(a)s, é lógico que não há como sentirem o cheiro de tais substâncias, mas servirem de intermediário(a)s para espíritos identificarem suspeito(a)s. Para mais informações, acessar Seção Educação - Drogas.
14. Terrorismo: apesar de parecer uma estratégia contemporânea de ataque, o terrorismo já era usado na Antiguidade através de incêndios em locais estratégicos, envenenamento de poços d'água, disseminação de pragas e insetos perigosos (há até quem especule que as 10 Pragas Mosaicas eram práticas de terrorismo do cativo povo hebreu contra a elite egípcia escravagista; por outro lado, há também quem considere a Peste Negra, da Europa à Ásia, um ataque conspirador da Elite Feudal contra o advento da Monarquia Constitucional pela burguesia em ascensão e questionadora do caráter divino do Papa e do Imperador; de forma semelhante, hoje vemos o uso de bombas e veículos como forma de vingança ou reação ao poder civil e militar do Estado, o abandono caótico sócio-ambiental, a falta de orientação e disseminação de hábitos semi-suicídas na população como a competição generalizada, o uso de drogas lícitas e ilícitas, o descaso com a higiene pessoal e coletiva etc. tudo para abalar o discernimento, o tempo e a vitalidade da população na investigação dos causadores de tantos infortúnios e estruturas opressivas). Posto isso, sem dúvida que sociedades e cidadã(o)s civilizada(o)s não precisariam recorrer à tais métodos de ataque, vingança ou libertação, bastando apenas o trabalho disciplinado e coordenado para reestruturar a sociedade para padrões harmoniosos, mas, como nem todos ainda almejam o Bem Comum e inocentes não devem pagar pelos erros de criminoso(a)s, são necessárias técnicas para combater os efeitos do terrorismo:
- Limpando a gaveta, não haverá sujeira: logicamente, se as técnicas de reconhecimento deste item fossem aplicadas por um núcleo de inteligência regional integrado com um núcleo de inteligência global idôneo, certamente que seria muito fácil identificar terroristas em potencial logo que adquirissem produtos ou componentes perigosos, deslocarem-se ou entrarem em locais visados para uma ataque, sofressem injustiças traumatizantes ou recorrentes enquanto pessoas de bem (pois, obviamente, uma pessoa com atividades saudavelmente prazerosas não teria tempo nem motivação para pensar em cometer tais atos) etc.
- Contrastes Organizacionais: de igual modo, se a sociedade fosse divida em clãs e os ambientes fossem harmonizados, facilmente qualquer ameaça seria identificada, já que um grupo coeso de pessoas saudáveis imediatamente identificariam qualquer membro suspeito e as causas, à semelhança da simbologia popular da "ovelha negra da família" (ou, reformulando para padrões semi-óticos neutros e neo'popu'lares, "o lobo colorido da família").
- Crime e Traição, embriões do Terrorismo: em termos dinâmicos, numa situação de ameaça de ataque terrorista, realmente não haveria muito o que fazer caso fosse praticado por pessoas ardilosas em razão de, quase sempre, já contarem com uma retaliação fulminante, a ponto de arquitetarem com bastante antecedência também um contra-ataque automático se abatidas. Com efeito, caracterizada a suspeita de ameaça verdadeira (e não blefes), o mais sensato à(o)s contra-terroristas seria não reagir ou mesmo nem se aproximarem, permitindo que roubos, protestos etc. fossem cometidos para posterior rastreamento, investigação das causas do ataque (geralmente nesta posição estão dissimulados conspiradores), agravamento dos efeitos (geralmente nesta posição estão criminosos ou sedentos por vingança) e, principalmente, preservação de inocentes.
- Entropia Desorganizacional: portanto, só nos resta concluir que é urgente a reestruturação da sociedade para padrões harmoniosos no sentido de remover ao máximo as causas dos sofrimentos, pois, a combinação da explosão demográfica, da miséria e do desenvolvimento de armas (vide abaixo item Tipo de Armas), sem dúvida, continuará se ampliando e alcançando de forma ainda mais veemente toda a população, sem qualquer distinção (classe, raça, região etc.), e, como se não bastasse, estendendo-se ainda mais sobre novos fatores do ecossistema com a poluição e degradação dos recursos naturais, capazes de despertar reações ainda mais violentas e de difícil identificação.
15. Tipos de Armas: advertimos para não usá-las, pois, atualmente, não há a menor conveniência em usar a força bruta em razão das técnicas acumuladas ao longo da história, desde instrumentos rústicos aos tecnológicos. Ora, ?qual a razão de desrespeitar o princípio da diplomacia e da paz se qualquer forma de ataque pode ser revidada? ?De que adianta investir grande parte do tempo e da vitalidade pessoal e coletiva treinando lutas, tiro ao alvo, esgrima etc. quando terceiros e outras forças investem todos os esforços aperfeiçoando metodologicamente estratégias de espionagem e coerção Estatal que remontam aos primórdios da civilização? ?De que adianta criar culturas opressivas quando nada se passa despercebido pela Natureza que regula nosso sistema nervoso autônomo como forma de manter o Equilíbrio Ecossistêmico? Com efeito, ?de que adianta ter braços fortes e treinar box se qualquer um pode comprar um "soco inglês laminado" ou instalar lâminas nas roupas, sem mencionar que muitas vezes um inseto a’lado de proporções um pouco maiores que as convencionais já causa espanto, o que dizer dum ser humano armado sorrateiramente?, ?de que ainda ser rápido em artes marciais se qualquer um pode adquirir uma arma branca ou de fogo? ?de que adianta caça-bombardeiros quando há Mísseis Balísticos Intercontinentais (ICBMs)? ?de que adianta ICBMs quando há terrorismo biológico? ?de que adianta conspirações alimentícias e toxicológicas quando há armas químicas? Por exemplo, um(a) motoqueiro(a) armado(a) pode muito bem atirar ou esfaquear um(a) pedestre, mas pode ser facilmente decapitado(a) por um(a) ou 2 pedestres armado(a)s com pedras, espadas, fios de aço ou mesmo armas de longo alcance em prédios ou esconderijos; um carro esporte pode atropelar um(a) ciclista(a), mas um(a) carro forte pode destroçar um carro esporte, ou um(a) caminhoneiro(a) pode ser atacado(a) facilmente por um(a) motoqueiro(a) armado(a) em razão da diferença de flexibilidade e velocidade; poluidore(a)s sonoro(a)s ou sanitário(a)s invasore(a)s de propriedade podem facilmente atormentar famílias e inocentes e fazê-lo(a)s mudar, mas podem ser facilmente envenando(a)s com alimentos, medicamentos e gases causadores de insônia, alergias, fadiga, descoordenação motora etc., sem mencionar a retaliação de espíritos dos cemitérios locais; uma região pode ser bombardeada por um avião de outro continente, mas tal continente pode ser infestado rapidamente pela alma das vítimas e entes queridos, causando inúmeras torturas, acidentes, doenças, má formação congênita em bebes, conflitos, retaliação de imigrantes e até grandes flagelos naturais por parte de ancestrais etc. Ora, ?o que é um cassetete militar ou civil senão um massageador ou vibrador? Por isso Sêneca, advogado romano da antiguidade já ensinava que "lutar com o igual é perigoso, com o mais forte é loucura; com o mais fraco é vergonhoso". Posto isso, seguem exemplos de armas (mas nem tanto, pois, por força da ciência alquímica, tudo pode ter uma destinação boa ou má, cabendo a cada um escolher o caminho):
- Armas Conspiratórias: a espionagem; intimidadoras e desorientadoras máscaras (bandidos, autoridades truculentas, deformidades, trevosidades, mendigos que são enfermeiros e colocam próximo coco de neném para aparentarem asco etc.); símbolos; tatuagens; teatros pessoais ou coletivos (materiais ou virtuais); medicamentos (como anabolizantes, aromatizadores etc.); ameaças; deixar propositalmente vazar informações ou conversas baseadas nas supostas fraquezas da vítima; padrões culturais de vulnerabilidade (gravata para facilitar enforcamento, salto alto para evitar fuga, urbanismo caótico para causar desorientação e acidentes; competição generalizada para desvitalizar; modismo alimentar, recreativo ou artístico insalubre e tóxico etc.); skinerismo sócio-cultural desde o nascimento (cativeiro econômico-cultural para impedir mudança para regiões livres, o pensamento analítico-progressista e ficar dependente dos próprios opressores em todos os campos da vida) etc.;
- Armas Secas: pedras, bolas pesadas como de basquete e boliche, bolinhas de chumbo para massagem, pesos de papel para escritório, tacos ou paus, entulhos, garrafas, instrumentos de malabarismo ou de exercícios físicos, correntes, varas de pesca com anzóis afiados, varetas de metal para fixar o cabelo, facas e todo tipo de arma branca (seja ela perfuro ou cortante) utilizadas isoladamente, escondidas ou acopladas em objetos como sapatos, bengalas, leques, bastões de alongamento, bicicletas, carrinhos de bebê etc.;
- Armas Molhadas: fogos de artifício, spray de pimenta, bastões elétricos, bastões retráteis, estilingues, balistas, coquetéis molotov, ambientes arquitetados e objetos que possam sugerir um acidente como armadilhas e veículos ou cargas, substâncias abrasivas para desnortear como pó de vidro, pimenta e até areia etc.;
- Armas Eugênicas: temos ainda as técnicas eugênicas: escolhe-se a raça nativa mais acostumada ao meio-ambiente e fazem sutis miscigenações graduais com a raça mais "desconhecida" e "marginalizada", a fim de ganhar mais resistência, aceitação nativa e moldar faces mais intimidadoras com efeito dispersivo (geralmente agudas somadas à trajes que demonstrem respeito ou medo, como militares ou bandidos); ao contrário, faces mais arredondadas com trajes pacíficos, como médicos e religiosos, geram um efeito receptivo); ainda condicionam à prática de arte marcial desde a infância, somada à nutrição e medicamentos específicos, para melhor formação do corpo e genitais, recebendo informações estratégicas da sociedade em prejuízo dos demais, a fim de nem precisar usar armas e ainda ficarem com aparência de herói(ina)s e salvadore(a)s; geralmente fazem núcleos com os 2 extremos, mas impedem o acesso da população; por serem nativos, contam com o auxílio de alguns espíritos que pretendem nascer, mas apesar do aparente poder, não são invencíveis, em virtude de nenhum reino em especial poder interromper o processo tecno-ambiental de interdependência (apesar do segredo do parto estar nas mãos das mulheres por continuidade tradicional e da repressão dos homens, para nunca haver injustiças); por fim, fazem tantas combinações possíveis fisiológicas e culturais baseadas nas fragilidades (ativas e passivas) das vítimas, cercando-as perpetuamente de leste à oeste para nunca se libertarem (em nível municipal à internacional; disfarçando-se de arqui-inimigos ou fiéis aliados, em nível individual ou coletivo, natural ou tecnológico); ainda usam esterilizações ou isolamentos sócio-ambientais, crianças, inocentes, reféns etc. como escudo, ou procriam, fazem adoções, intercâmbios, disseminam espécies etc. para obterem vantagens públicas, privadas e ganharem terreno regional ou estrangeiro...
- Armas Tecnológicas: armas de fogo e, logicamente, as de maior potencial destrutivo como as parafernalhas dos serviços secretos (há quem diga que tecnologia extraterrestre e espíritos façam parte de tal rol), e as armas químicas, biológicas, nucleares e indutoras de desastres naturais, sendo estas de maior controle governamental e, quase sempre, já fazem de seu(a) possuidor(a) logo ao adquirir um alvo fácil para evitar um caos absoluto, visto que já saem da fábrica, da loja ou do(a) "fornecedor(a)" com recursos estratégicos de identificação, neutralização ou até retaliação sócio-tecnológica. Em países ou regiões sérias, geralmente, os que portam armas, são agentes ou autoridades disfarçadas, ainda que usem disfarces de bandido(a)s; devemos refletir: ?qual a necessidade absoluta de manterem a poluição de rios e em centros urbanos de modo geral se já existem tecnologias limpas e eficazes? ?será que envenenar rios, caixas d'água e bueiros após vacinar alguns cúmplices não seriam formas de disseminar doenças ou vícios na população de forma líquida ou gasosa, desde simples irritações pulmonares, oculares, dores de cabeça etc. até epidemias com campanhas bilionárias ou graves sem campanha alguma; ?como garantir que os maus hábitos de despejar sujeira na rua não seja uma forma de colocar disfarçadamente tais substâncias para serem absorvida por rios ou respiradas através de bueiros?
Por fim, por questões de segurança e civilidade, nunca é demais lembrar que quando na posse de instrumentos considerados armas ou potencialmente perigosos (utensílios de cozinha, disparadores de projéteis, objetos cortantes e contundentes, substâncias nocivas, veículos etc.) é importante não ir em direção de pessoas e até outras espécies, embainhando armas brancas e as repassando segurando a lâmina voltada para si, coldreando armas de fogo e as repassando segurando o cano e a trava voltada para si (ou até retirando os projéteis antes dependendo da situação), lacrando e embalando com rótulos venenos e tranquilizar o(a) pedestre.
16. Síntese: como regra geral consubstanciada empiricamente, bastam apenas 6 aspectos para reconhecer o tipo de pessoa (física ou jurídica) que estamos lidando:
I - Biografia Documentada: logicamente, não existe razão moral alguma para uma pessoa não dispor de biografia documentada que justifique racionalmente a qualidade de sua posição sócio-ambiental (posses, atividade laboral, condição de saúde, familiares etc.), indicando alto nível de suspeita do ponto de vista criminológico internacional.
II - Sedentarismo Residencial: a ausência de moradia fixa natal ou a incapacidade de criar raízes residenciais por um período menor que um ano (na melhor das hipóteses) indica alto nível de suspeita do ponto de vista criminológico nacional.
III - Hábitos Regulares: a falta duma rotina previsível (pois não existe tantas possibilidades culturais) de higiene, labor, repouso e/ou lazer indica alto nível de suspeita do ponto de vista criminológico premeditado.
IV - Sinergia Saudavelmente Fluida: a incompatibilidade sinérgica durante qualquer relação sócio-ambiental indica alto nível de suspeita do ponto de vista criminológico eventual, porquanto não há razão alguma para as pessoas laborarem, morarem ou se entreterem em regiões onde há concentração demográfica, isolamento, poluição e desplanejamento e desafinidade cultural considerando as extensas regiões desabitadas, imóveis abandonados e terrenos inférteis ou até mal utilizados, sem mencionar a imensa quantidade de veículos para facilitar a reorganização populacional e cultural.
V - Aval Dinâmico Institucional: a inexistência de sistema integrado de comunicação em tempo real e padronização simbólica sobre potenciais fatos perigosos (aquisição de armas e substâncias insalubres, posse de veículos sem experiência comprovada, exercício de labor sem treinamento e titulação, criação e intermediação de material produtivo-industrial sem teste de qualidade etc.) indica alto nível de suspeita do ponto de vista criminológico econômico.
VI - Abandono Comunitário-Governamental: a inexistência de centros comunitário-governamentais internacionalmente reconhecidos e ativos (ou políticas temporárias de instituí-los) indica alto nível de suspeita do ponto de vista criminológico político-militar, uma vez que é impossível aplicar os métodos preventivos de reconhecimento acima, bem como métodos logísticos de progresso cultural de forma geral.