Sem dúvida que as artes corporais são um dos conjuntos de técnicas mais eficazes para manter a boa forma psíquico-corporal, de modo que resolvemos trazer a essência das que consideramos mais fundamentais para atingir tal objetivo. Acreditamos que todas se originaram da reação fisiológica ao meio-ambiente ou instinto de conservação-defesa, tendo a respiração profunda como matriz das demais como verá o(a) leitor(a) abaixo.
Contudo, o aspecto mais fundamental das artes corporais que a população parece não perceber é que, além de cultivar a saúde, foram desenvolvidas para aumentar a qualidade e quantidade dos labores rotineiros, sejam físicos, sejam psíquicos, mas tal aspecto geralmente é omitido para beneficiar minorias mercenárias ou imperialistas, vendendo caros, prolongados e rigorosos métodos ou treinos que não vão muito além de rudimentares ganhos estéticos, habilidades de entretenimento para terceiros ou até ilusórias capacidades destrutivas. Dessa forma, à semelhança da engenharia genética ou dum plano econômico quinquenal, as artes corporais autênticas foram desenvolvidas para que, já na infância, as novas gerações possam exercer com mais facilidade, eficácia contínua e saudável prazer os labores necessários não só para a evolução individual, quanto para o progresso coletivo; com efeito, a compreensão e a prática de certas posturas e movimentos fundamentados no exercício de alguma profissão ao longo do tempo, por exemplo, agricultura e primeiros socorros, permite, em progressão aritmética, obter um excedente de tempo e vitalidade ao desempenhar tais atividades, evitando lesões por esforços repetitivos e estresse, bem como facilitar o aprimoramento integral da cultura em progressão geométrica.
Ante ao atual sistema de artes corporais, considerado pelos Neopitagóricos uma espécie atualizada de lutas de Coliseu ou rinha entre humanos, atribui-se à Pitágoras 2 frases célebres: "só devemos superar alguém em virtudes" e "é preciso educar as crianças para não precisar punir os adultos." Nesse mesmo sentido, ensina o Judaísmo que "melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade."(Provérbios 16:32) e também o Taoísmo que "Quem conhece os homens é inteligente. Quem conhece a si mesmo é iluminado. Vencer os homens é ter força. Quem vence a si mesmo é forte. Quem sabe contentar-se é rico. Agir fortemente é ter vontade. Quem não perde a sua residência, perdura. Quem morre mas não perece, eterniza-se." (Tao Te Ching 33)
Dessa forma, os antigos filósofos gregos, educavam o(a)s jovens cidadã(o)s, antes de tudo, à fazer breves (mas completos) alongamentos e gastar vitalidade com a manutenção e o aprimoramento da cidade, talvez explicando o súbito desenvolvimento e insubstituabilidade da cultura da época nos campos da física, da ciência política, da arquitetura e da filosofia, além, é claro, explicando o fato do(a)s atenienses terem tanto tempo disponível para estudo. Com efeito, eis alguns exemplos: limpeza de áreas públicas [obesidade, prevenção de epidemias, deficiência imunológica, identificação de desambientalistas e inimigo(a)s do(a)s representantes do governo etc.], pintura e restauração de edificações (agitação psíquica, atrofia nos braços, estímulo ao respeito e à defesa da cultura natal), plantio de árvores nutritivo-medicinais e jardinagem (mania de limpeza, prevenção de flagelos naturais na agricultura), limpeza de rios e regiões litoraneas (euforia, ressecamento da pele), caminhadas em equipe (estagnação fluidica e cárdio-pulmonar, reuniões para discutir as emergências e soluções locais, promover alianças), torneios esportivos quinquenais (autocontrole psíquico, espírito de equipe, avaliações e dúvidas quanto à sucessões políticas, posições sociais mais adequadas às novas gerações ou mudanças nas diretrizes aristocráticas) etc.
Posto isso, eis os métodos mais conhecidos no mundo:
Artes Corporais
Respiração Profunda
Nada mais é que a função fisiológica responsável por fortalecer nosso sistema imunológico através do metabolismo do ar, líquidos e nutrientes contidos no sangue. Já o metabolismo é a conversão, pela purificação, assimilação e excreção de substâncias em energia. É importante compreender que tal atividade fisiológica é uma das poucas que, além de incessante, é voluntária e involuntária ao mesmo tempo, demonstrando a integração entre o corpo, a alma e à Natureza; assim, durante os exercícios respiratórios somos convidados à nos harmonizar com o Fluido Universal Inteligente, já que tal função fisiológica é a reunião entre o sistema nervoso autônomo (atividades involuntária controladas diretamente pelo Fluido) e o sistema nervoso central (atividade voluntária controlada diretamente pelo corpo psíquico). Por isso consta em Gênesis 2:7: "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente."
Base para todas as artes corporais, recomenda-se respirar profundamente quando fadigado ou aos primeiros sinais de estresse, focando suave e duradouramente a respiração no sentido e no local onde se deseja maior vitalidade até restabelecer a estabilidade psíquica e a quase imperceptível automaticidade dos pulmões. Na Tradição Alquímica Chinesa, tal Arte é conhecida como Xiangong (Treinamento Perfumado no Ocidente), sendo dividida em 2 Níveis, N1 (Expulsão dos Sopros Perversos, relacionado à parte superior do corpo, celeste ou young) e N2 (Nutrição do Corpo Etérico, relacionado à parte inferior do corpo, terrestre ou in), sendo possível, consoante alguns praticantes, perceber a manifestação dos 5 Elementos no ar respirado e circundante durante o exercício, não só de diferentes perfumes, quanto sensações térmicas e até táteis conforme o desenvolvimento do método. No Hinduísmo, tal arte é conhecida como Prana'y'ama (Cultivo do Ar Vital), havendo diversos ritmos, posições e técnicas respiratórias para fins de anamnese e revitalização conforme os 5 Elementos (Tattwas) ou 3 Personalidades (Doshas):
- Água ou Bacti-ioga (o Caminho do Tantra, relacionado ao Tríplice Amor, às Ondinas, ao Verbo Alquímico Calar e à Respiração Profunda).
- Terra ou Carma-ioga (o Caminho da Honra, relacionado à Justiça, aos Gnomos, ao Verbo Alquímico Desejar e à Respiração Lenta).
- Fogo ou Raja-ioga (o Caminho da Meditação, relacionado à Verdade, às Salamandras, ao Verbo Alquímico Ousar e à Respiração Superficial).
- Ar ou Jnana-ioga (o Caminho da Sabedoria, relacionado à Harmonia, aos Silfos, ao Verbo Alquímico Saber e à Respiração Rápida).
- Éter ou Akasha-ioga (o Caminho da União Real, relacionado à Transmutação, ao Ovo Dourado, aos Mantras e à Respiração Natural).
- Vata [Ar e Éter, relacionados na Ayurveda aos alimentos tônico-aromáticos e quente-líquidos, ao corpo mental, à genética natal da cabeça de Brahma e à geopolítica natal da casta dos brâmanes (sacerdotes e letrados)].
- Pitta [Fogo e Água, relacionados na Ayurveda aos alimentos funcionais-purificantes e morno-pastosos, ao corpo emocional, à genética natal dos braços de Brahma e à geopolítica natal da casta dos xátrias (guerreiros)].
- Kapha [Água e Terra, relacionados na Ayurveda aos alimentos hidrante-nutritivos e frio-sólidos, ao corpo físico, à genética natal das pernas de Brahma e à geopolítica natal dos vaixás (comerciantes)].
- Moksha [Chackras e Kundalini, relacionado na Ayurveda ao Elixir Espiritual, ao Jejum no Ciclo do Ovo Dourado, ao corpo búdico, à genética natal dos pés de Brahma e à geopolítica natal da casta dos sudras (servos: camponeses, artesãos e operários)].
Meditação
Nada mais é que a forma que antecede à percepção e, consequentemente, interação com o meio ambiente, seja para avançar, seja para recuar, com maior discernimento.
Recomenda-se fazer conforme os impulsos fisiológicos do momento (forma, tempo, ritmo e termo-ambiente), para obter uma postura de maior fluência vital para uma percepção mais sóbria e, consequentemete, uma atitude mais sensata, tanto para o repouso, quanto para o movimento.
A partir de tal técnica muitos exercícios foram criados como a contemplação, o relaxamento, o alongamento todas as técnicas derivadas de tal arte. Basicamente existem 6 formas de meditação com atuação nos 3 corpos anímicos:
- Mental: Postura de Recolhimento (para revitalização do Elemento Fogo em virtude da coesão obtida pela postura sentada ou em forma de lança) e Postura de Inversão (para revitalização do Elemento Terra em virtude da nutrição da parte superior corporal pelo deslocamento dos fluidos da parte inferior corporal).
- Emocional: Chang Chuang ou Postura Abraçar a Árvore (para fluência energética interna em virtude dos movimentos corporais estáveis) e Caminhada ou Postura do Peixe Voador (para fluência energética externa em virtude da interação com o ambiente).
- Físico: Postura de Expansão ou do Pentagrama (para revitalização do Elemento Ar, seja por dispersão do excesso, seja por circulação da assimilação, em virtude do alongamento cardeal dos membros e da abertura dos orifícios) e Postura Fúnebre (para revitalização do Elemento Água em virtude da postura deitada).
Contemplação
Nada mais é que o estado de percepção e criação intensificados pela intenção e preparação ambiental-postural, a fim de compreender situações, elaborar técnicas, desfrutar artes etc.
Por ser uma arte semi-essencial, pois é quase a causa de muitos efeitos do dia-a-dia, recomenda-se fazer com muita calma, sem envolvimento e em total sobriedade, não sendo demais fazer comprovações do que foi percebido ou criado através do levantamento de prós e contras (teóricos ou práticos) e de experiências graduais com aperfeiçoamento de método.
A partir de tal técnica a filosofia foi criada como as ciências biológicas, exatas e humanas, a religião, as artes advinhatórias, os rituais e preces, as tecnologias e artes em geral.
Relaxamento
Nada mais é que o estado de resguardo-regeneração fisiológica que sucede à meditação em face das condições pessoais e ambientais decorrentes da desvitalização.
Recomenda-se fazer pelo tempo suficiente e em local harmonioso para restaurar a motivação e a força suficiente para cumprir as metas individuais e coletivas, tanto no que diz respeito aos direitos e deveres.
A partir de tal técnica muitos exercícios foram criados como a meditação parada ou em movimento (em pé, sentada ou deitada), a hipnose, a psicanálise etc.
Alongamento
Nada mais é que o estado de vazão-reação fisiológica que sucede à meditação em face das condições pessoais e ambientais em virtude da vitalidade acumulada.
Recomenda-se fazer pelo tempo suficiente, em local harmonioso e conforme as limitações psíquico-corporais para restaurar a motivação e a força suficiente para cumprir as metas individuais e coletivas, tanto no que diz respeito aos direitos e deveres, sendo muito recomendável para desestagnar o acúmulo de obesos, a rigidez neuro-circulatória de crianças e pacientes portadores de síndromes psicossomáticas ou psiquiátricas, dinâmica de grupo acadêmico-laborais e comunitário-políticas, idosos atrofiados ou em convalescência etc.
A partir de tal técnica muitos exercícios foram criados como Yoga, Pilates, Chi-kung Terapêutico etc.
É importante advertir que posturas mais dificultosas como a de inversão e de equilíbrio (recomendada para descoordenação psíquico-motora e apatia muscular), sobretudo quando o praticante apresentar sinais de síndromes incompatíveis (obesidade, rigidez muscular, osteoporose, descoordenação neuro-motora etc.), devem ser praticadas com um aquecimento e alongamento prévios (flexão de braços, polichinelos, retenção respiratória e profunda entre o início e entre o meio e o fim da postura etc.) para evitar flacidez tendino-muscular súbita, utilização de fixadores ortopédicos e estruturas de apoio gradual (paredes, vigas, crucifixos, maçanetas-apoio etc.) para evitar fraturas (membros, dedos, costelas e pescoço), espaço vazio e com colchonetes em todo a região para evitar tombos e acidentes (eletrodomésticos, crianças, visitantes, animais domésticos etc.), em semi-jejum de alimentos, bebidas e psicoreagentes para evitar refluxos e desproporcionalidades (vômitos, engasgo, desmaios, alucinações, rupturas por por perda da sensibilidade e do tempo por alongamentos, movimentos e imobilidade excessivas) etc. Já a postura de espacate (recomendada para varizes, celulite, trombose, pré e pós gravidez, síndromes genitais psicossomáticas etc.) deve ser desenvolvida deitando no chão de costas e apoiando as nádegas e pernas na parede (para maior estabilidade dos iniciantes; ou num cavalete com alças para melhor fluência psicossomática para praticantes intermediários, e, enfim, sob o próprio corpo para praticantes avançados), levantando as pernas e as abrindo conforme à força gravitacional e peso das pernas, a fim de evitar estiramentos (o que é inevitável quando se uso o peso do próprio corpo sem o natural alongamento regulado pela fisiologia neuro-estrutural). A postura de alongamento dorsal (recomendável para fadiga, estresse, rigidez muscular, constipação, falta de ar, arritmia cardio-respiratória, hipo ou hipertensão por má circulação e não por causas toxicológicas ou lesivas) deve ser feita utilizando uma bola grande para pilates, a fim de relaxar o corpo durante a prática, mas é importante assegurar que as mãos adiram ao chão ou paredes para evitar escorregões e quedas. Eis que qualquer postura de alongamento pode ser feita em total repouso desde que apoiado numa superfície ou aparelho esportivo ou artesanal adequado.
Dança
Nada mais é que a contemplação, o relaxamento e o alongamento em sincronia com os sons artísticos e os ritmos fisiológicos e naturais.
Recomenda-se usar sons e músicas conforme a afinidade mais profunda da alma e da situação em que se está, seja ela desejada ou não. Em termos de terapia social, a dança (em conjunto com outras dinâmicas de grupo) é amplamente utilizada para facilitar a harmonização de todos os tipos de relacionamentos sociais, por exemplo, aproximações conjugais, direcionamentos sociais por compatibilidade, imunização contra estresse por convívio laboral e até avaliações psicológicas vocacionais e reabilitativas para prevenção de conflitos.
A partir de tal técnica, das quais a Caminhada é a matriz, muitas outras foram criadas como Corrida, Mantras, Danças Circulares, Dança do Ventre ou Danças Eróticas, Exercícios Ritmados etc.
Musculação
Nada mais é que a combinação do alongamento e relaxamento coordenado com a respiração para os membros não se sobrecarregarem ao sustentar e movimentar o corpo.
Recomenda-se, inicialmente, sobretudo crianças que não foram orientadas para ficarem vulneráveis fisicamente em prol de vantagens psíquicas (ou nem isso), que comecem gradualmente a tentarem ganhar estabilidade e equilíbrio ficando um tempo considerável de pé ou sustentando o corpo com os membros superiores escorado na parede ou deitado (tal etapa é melhor para obesos, doentes e idosos); em seguida, é importante dedicar um maior tempo a atividades físicas em detrimento de intelectuais, fazendo, por exemplo, trabalhos braçais como limpeza doméstica ou da rua, lavagem de louça e roupa etc., para acabar com a fadiga, atrofia ou acúmulo de toxinas na região neuro-muscular dos membros; desenvolvendo tal hábito sem maiores fadigas, fazer caminhadas com o correspondente movimento dos braços para adquirir simetria entre o superior e inferior, praticar remo, flexões de 90º apoiado na parede, erguer repetidas vezes o corpo com os braços escorado em uma cadeira, fazer posturas de inversão, barras, usar pesos com velcros nas pernas e braços etc. Quando houver sensação de leveza ao levantar do solo ou ficar pendurado com uma certa mobilidade em barras, manter o treino sem maiores esforços, sem complementos vitamínicos (como anabolizantes e uso de pesos), a menos que se queira hiperdilatar os músculos (causando ptoses agudas ou na velhice), perder em velocidade, a leveza, a flexibilidade, a sensibilidade psíquico-energética e/ou outros efeitos desconhecidos dos autores. No que se refere às abdominais e outros músculos corporais, o mesmo princípio de esforço gradual deve ser aplicado para não desmotivar ou desgastar, bastando, para fortalecer o abdômen e reduzir excessos adiposos, sentar num banquinho ou mureta e flexionar repetida e suavemente o tronco ereto com a respiração coordenada (fazer abdominais deitado ou em postura de inversão apenas quando em pé não houver mais efeito ou desgaste).
Nunca é demais lembrar que durante a prática é importante observar as Regras Gerais abaixo indicadas para evitar lesões ou outros efeitos indesejados, principalmente fazer suaves alongamentos e repouso da região trabalhada.
Artes Marciais
Nada mais é que a dança aplicada à defesa pessoal ou coletiva, seja com sons, seja sem sons. Em virtude do uso de armas ou marchas musicais, há uma maior motivação para a prática, despertando os aspectos instintivos e emocionais de conservação da alma, como a auto-afirmação, auto-estima, coragem e auto-controle. Possui efeitos terapêuticos eficazes para extravasar o mau humor, através do uso de sacos de pancada, joão ou marias bobo(a)s, tiro ao alvo etc., sendo possível a prática coletiva desde que com pessoas afins e com auto-controle, por meio de pichorras com surpresas (quanto mais inusitado e satisfatório, melhor), lutas simuladas ou de contato com o corpo todo protegido e armado com espumas anti-impacto, simulações de operações militares e guerras civis ou militares com armas e veículos de tinta em cenários e ambientes preferidos, esgrima com material retrátil siliconado e com bolsas de tintas nas lâminas e ponta etc.
Recomenda-se praticar com orientação de pessoas notoriamente de mérito moral e técnico, a fim de não ficar vulnerável pela polarização em um desses dois aspectos. Tradicionalmente, a arte marcial ou arte da guerra (do deus romano marte ou morte), só deve ser repassada à quem aprendeu a curar e não utilizar a violência, exceto para defesa pessoal ou coletiva, e ainda de forma não letal. Em razão do grande interesse popular pelas artes marciais, parece-nos oportunamente correto levantar maiores questões.
A bem da verdade, as artes marciais atualmente, exceto pelo aspecto justamente necessário de manter a boa forma pela flexibilidade do corpo e de facilitar o auto-controle e a desinibição durante as relações sociais pelo contato direto coletivo [em razão de ser natural à crianças, jovens e até adulto(a)s um certo constrangimento psíquico-emocional em relações diretas e privativas por causa do auto-conhecimento incipiente], são práticas obsoletas e perigosas de serem ensinadas, o que dizer praticadas, uma vez que não deveria ser uma preocupação de culturas civilizadas o investimento em atividades competitivas, ainda mais sendo o ser humano uma espécie biologicamente com tendências evolutivas gregárias e racionais. Assim, há quem justifique que muitas técnicas foram desenvolvidas historicamente para substituir o uso de armas (brancas ou de fogo) em tribos e aldeias, mas, por outro lado, há quem refute tal argumento com a facilidade de qualquer um ter acesso à pedras, tacos, facas e, atualmente, dependo do grau de civilidade, até armas de projéteis (estilingue, balistas, dardos etc.) ou de fogo; com efeito, o(a)s defensore(a)s das artes marcais, dizem que se o(a)s praticantes tivessem auto-controle e um bom treinamento, saberiam imobilizar doentes mentais, toxicomaníacos, contraventore(a)s, criminoso(a)s etc., sem qualquer tipo de lesão corporal, contudo, o(a)s refutadore(a)s alegam que, por causa da notória indisciplina e do sentimento de orgulho ainda predominante no inconsciente coletivo, quase sempre todo conflito resulta em excessos e vinganças, ainda que tardias, gerando lesões corporais graves, mortes, disputas comunitárias e até guerras [os filmes "O Pagamento Final" (1993) com All Paz'sino e o "Último Imperador" com Ryuichi Sakamoto são muito ilustrativos].
É interessante ilustrar que em ambos os lados, há técnicas mais premeditadas e de maior potencial ofensivo: o(a)s defensore(a)s das artes marciais, embora não utilizem armas, geralmente conjugam estimulantes (anfetaminas, cocaína etc.) com golpeamento de pontos vitais (fraturar dedos e articulações; socar olhos, traqueia, esôfago, genitais; etc.) e embriaguez de grupo [vestes e posturas intimidadoras, nunca andar sozinho(a) ou em locais só com desconhecido(a)s; criação de gangues e clubes]; e o(a)s refutadore(a)s defendem o uso de qualquer tipo de arma para compensar a falta de treinamento ou vantagem física, criando estruturas mais complexas de inserção (partidos políticos, máfias etc.); mas, nos 2 casos, é nítido o uso de movimentos rápidos e imprevisíveis contra adversário(a)s calculadamente em desvantagem [à semelhança dum veículo em alta velocidade ou um crime premeditado contra alguém desprevenido], pois, do contrário, não haveria conflito, sendo tal método um fio tênue entre o golpe pelas costas e o uso desproporcional da força; e por isso Sêneca, advogado romano da antiguidade já ensinava com refinafa ironia que "lutar com o igual é perigoso, com o mais forte é loucura"; com o mais fraco é vergonhoso". Logicamente, a História Oficial mostra que não há sensatez nas estratégias de nenhum dos lados, partindo do pressuposto que o objetivo é a pacificação e a harmonização social. Todavia, há quem alegue que tal dilema sociológico já era discutido na Antiguidade pelo(a)s fundadore(a)s da Burocracia, de sorte que as elites optaram por estruturas sociais conspiratórias e skineristas, a fim de relativamente preservar o livre-arbítrio e evitar incessantes e expansivos conflitos populares em todos os territórios habitados. Estudioso(a)s de Teorias da Conspiração dizem que não há provas concretas da existência de tais elites, mas argumentam com um certa lógica residual e empírica que elas transcendem fronteiras nacionais (e até humanas) e condicionam toda a população por um conjunto impessoal e perpétuo de leis e costumes, conduzindo de forma semi-consciente o(a)s defensore(a)s das artes marciais à atividades voluntárias reconhecidas e clandestinas [do(a)s gladiadore(a)s de Roma Antiga, à Ultimate Fighting e brigas de torcidas], o(a)s defensore(a)s do uso de armas à atividades correspondentes [de tiro ao alvo à profissões militares e para-militares], e a(o)s demais cidadã(o)s à atividades e profissões que nem sequer levam em conta tal problemática (terapias tradicionais e alternativas, artesanato, moda, gastronomia, religião etc.). Acreditam que os 3 grupos são controlados pelas elites e que qualquer cidadã(o), sem distinções, pode compô-la caso haja uma real convergência de meios e fins, geralmente precedida por um conjunto de misteriosas provações sem qualquer aviso, amparo e vínculo sócio-legislativo. Se é verdade ou não, é óbvio que a pacificação e a harmonização social dependem em grande parte dos esforços conjuntos da população nesse sentido e, num nível mais imediato, pela afinidade e boa vontade nas relações pessoais e comunitárias, pouco importando se há cidadã(o)s, espíritos ou seres supra-hominais investido(a)s de grande poder sobre toda a humanidade, até porque, sendo verdade, já estaríamos todos geneticamente condicionados à padrões culturais milenares (de valores existenciais à faculdades psíquico-fisiológicas manipuladas desde o berço).
O(a) leitor(a) pode questionar com razão se os autores divulgando as informações acima não estão sendo exagerados ou incoerentes, mas a resposta é não, considerando que muito(a)s irresponsáveis repassam informações ainda mais perigosas, treinam qualquer um(a) sem o critério tecno-moral e até fornecem armamentos, mas, todo(a)s, sem exceção, não conseguem compreender todas as variáveis da situação sócio-ambiental em que se encontram, tampouco prever (ou controlar) todos os efeitos existenciais (ou transcendentais) gerados pelo próprio histórico de vida.
A bem da verdade, as artes marciais atualmente, exceto pelo aspecto justamente necessário de manter a boa forma pela flexibilidade do corpo e de facilitar o auto-controle e a desinibição durante as relações sociais pelo contato direto coletivo [em razão de ser natural à crianças, jovens e até adulto(a)s um certo constrangimento psíquico-emocional em relações diretas e privativas por causa do auto-conhecimento incipiente], são práticas obsoletas e perigosas de serem ensinadas, o que dizer praticadas, uma vez que não deveria ser uma preocupação de culturas civilizadas o investimento em atividades competitivas, ainda mais sendo o ser humano uma espécie biologicamente com tendências evolutivas gregárias e racionais. Assim, há quem justifique que muitas técnicas foram desenvolvidas historicamente para substituir o uso de armas (brancas ou de fogo) em tribos e aldeias, mas, por outro lado, há quem refute tal argumento com a facilidade de qualquer um ter acesso à pedras, tacos, facas e, atualmente, dependo do grau de civilidade, até armas de projéteis (estilingue, balistas, dardos etc.) ou de fogo; com efeito, o(a)s defensore(a)s das artes marcais, dizem que se o(a)s praticantes tivessem auto-controle e um bom treinamento, saberiam imobilizar doentes mentais, toxicomaníacos, contraventore(a)s, criminoso(a)s etc., sem qualquer tipo de lesão corporal, contudo, o(a)s refutadore(a)s alegam que, por causa da notória indisciplina e do sentimento de orgulho ainda predominante no inconsciente coletivo, quase sempre todo conflito resulta em excessos e vinganças, ainda que tardias, gerando lesões corporais graves, mortes, disputas comunitárias e até guerras [os filmes "O Pagamento Final" (1993) com All Paz'sino e o "Último Imperador" com Ryuichi Sakamoto são muito ilustrativos].
É interessante ilustrar que em ambos os lados, há técnicas mais premeditadas e de maior potencial ofensivo: o(a)s defensore(a)s das artes marciais, embora não utilizem armas, geralmente conjugam estimulantes (anfetaminas, cocaína etc.) com golpeamento de pontos vitais (fraturar dedos e articulações; socar olhos, traqueia, esôfago, genitais; etc.) e embriaguez de grupo [vestes e posturas intimidadoras, nunca andar sozinho(a) ou em locais só com desconhecido(a)s; criação de gangues e clubes]; e o(a)s refutadore(a)s defendem o uso de qualquer tipo de arma para compensar a falta de treinamento ou vantagem física, criando estruturas mais complexas de inserção (partidos políticos, máfias etc.); mas, nos 2 casos, é nítido o uso de movimentos rápidos e imprevisíveis contra adversário(a)s calculadamente em desvantagem [à semelhança dum veículo em alta velocidade ou um crime premeditado contra alguém desprevenido], pois, do contrário, não haveria conflito, sendo tal método um fio tênue entre o golpe pelas costas e o uso desproporcional da força; e por isso Sêneca, advogado romano da antiguidade já ensinava com refinafa ironia que "lutar com o igual é perigoso, com o mais forte é loucura"; com o mais fraco é vergonhoso". Logicamente, a História Oficial mostra que não há sensatez nas estratégias de nenhum dos lados, partindo do pressuposto que o objetivo é a pacificação e a harmonização social. Todavia, há quem alegue que tal dilema sociológico já era discutido na Antiguidade pelo(a)s fundadore(a)s da Burocracia, de sorte que as elites optaram por estruturas sociais conspiratórias e skineristas, a fim de relativamente preservar o livre-arbítrio e evitar incessantes e expansivos conflitos populares em todos os territórios habitados. Estudioso(a)s de Teorias da Conspiração dizem que não há provas concretas da existência de tais elites, mas argumentam com um certa lógica residual e empírica que elas transcendem fronteiras nacionais (e até humanas) e condicionam toda a população por um conjunto impessoal e perpétuo de leis e costumes, conduzindo de forma semi-consciente o(a)s defensore(a)s das artes marciais à atividades voluntárias reconhecidas e clandestinas [do(a)s gladiadore(a)s de Roma Antiga, à Ultimate Fighting e brigas de torcidas], o(a)s defensore(a)s do uso de armas à atividades correspondentes [de tiro ao alvo à profissões militares e para-militares], e a(o)s demais cidadã(o)s à atividades e profissões que nem sequer levam em conta tal problemática (terapias tradicionais e alternativas, artesanato, moda, gastronomia, religião etc.). Acreditam que os 3 grupos são controlados pelas elites e que qualquer cidadã(o), sem distinções, pode compô-la caso haja uma real convergência de meios e fins, geralmente precedida por um conjunto de misteriosas provações sem qualquer aviso, amparo e vínculo sócio-legislativo. Se é verdade ou não, é óbvio que a pacificação e a harmonização social dependem em grande parte dos esforços conjuntos da população nesse sentido e, num nível mais imediato, pela afinidade e boa vontade nas relações pessoais e comunitárias, pouco importando se há cidadã(o)s, espíritos ou seres supra-hominais investido(a)s de grande poder sobre toda a humanidade, até porque, sendo verdade, já estaríamos todos geneticamente condicionados à padrões culturais milenares (de valores existenciais à faculdades psíquico-fisiológicas manipuladas desde o berço).
O(a) leitor(a) pode questionar com razão se os autores divulgando as informações acima não estão sendo exagerados ou incoerentes, mas a resposta é não, considerando que muito(a)s irresponsáveis repassam informações ainda mais perigosas, treinam qualquer um(a) sem o critério tecno-moral e até fornecem armamentos, mas, todo(a)s, sem exceção, não conseguem compreender todas as variáveis da situação sócio-ambiental em que se encontram, tampouco prever (ou controlar) todos os efeitos existenciais (ou transcendentais) gerados pelo próprio histórico de vida.
A partir de tal técnica muitas outras foram criadas como o Kung-Fu, o Jiu-Jitsu, a Luta Livre, o Boxe, as Artes Armadas (esgrima, kendô, arco e flecha, tiro ao alvo, o paint ball etc.), os Treinamentos e Marchas Militares etc.
Artes Mistas ou Alquimistas
Nada mais é que as técnicas que englobam duas ou mais artes corporais como o Tai Chi Chuan (arte marcial com chi-kung terapêutico, onde se usavam diversas armas disfarçadas de adornos ou simples espadas), a Capoeira (arte marcial com dança, onde se usavam lâminas nos calçados), Mui Thai (musculação com karatê, onde se usa pesos nos braços e pernas para fortalecer a contundência), os Mantras (oração com canto), Rádio Taissô (alongamento e fisioterapia com música), Lian Gong (alongamento e kung-fu com música), Baduanjin (chi-kung terapêutico com oráculo) [1] etc.
Por mais simplista, pueril e alienado que possa parecer, apesar da aparência de moral de rebanho para abate e dos extensos graus para chegar a tal conclusão (ou estabilização psicológica: pacificação dos instintos e paixões por relações, ambientes e lutas simuladas; cura do corpo por substâncias medicinais; prazer e superação dos limites bio-materiais por acúmulo de veículos, posses e fama; prevenção de crimes e acidentes por repressão prioritária, mas não secundária, pois não se pode remover as causas pelos efeitos; expansão mental por palavras, cânticos, rituais mágicos, bloggers VERs etc.), o mais avançado treinamento é a Perpétua Catarse Alquímica contra a violência universal através duma sutil, gradual e recorrente re-harmonização interdimensional nos 3 níveis anímico-cósmicos (mental, emocional e física; espiritual, energética e ambiental; micro, meso e macro cósmica); apenas a natural e perseverante "práxis" [ou "ações concretas", em chinês, "wu wei", nomenologicamente, "who way", "voei" e/ou "aquele caminho") é capaz de comprovar a eficácia prática (a parte influenciando gradual e/ou linearmente o todo e vice-versa) de tal método ao longo do tempo quando comparado ao resultado proporcionado por outros métodos.
Esportes Coletivos
Desenvolvido pelos filósofos gregos como direcionador dos excessivos impulsos instintivos e passionais da população em detrimento da razão, como forma de treinamento militar e evento diplomático objetivando impulsionar o comércio, a cultura e construir um governo mundial (as olimpíadas; do grego, Olimpo, morada dos deuses), seria a prática coletiva das artes mistas de modo competitivo.
Assim, temos modalidades fundamentais para o desenvolvimento fisiológico completo como o futebol em que há o desenvolvimento das habilidades dos pés (algo não muito observado pela espécie humana), corrida aquática ou natação, salto no ar ou em altura (como forma de superar o caráter fundamentalmente terrestre da humanidade da época) etc.
Regras Gerais
Ao praticar exercícios é fundamental:
- escolher um ambiente harmonioso e afim: limpo, arejado, seguro e com estímulos agradáveis aos cinco sentidos, sendo que locais privativos e vazios são melhores para tranquilizar e desenvolver a autonomia anímica (regenerando os danos causados pelo bombardeamento incessante da poluição sobre as terminações sensitivas e sobre o corpo energético), e locais públicos e com pessoas são melhores para entusiasmá-la e desenvolver a adaptação (diminuindo a timidez, harmonizando diferenças etc.);
- logicamente, exercícios individuais desenvolvem as capacidades pessoais, e exercícios coletivos desenvolvem as capacidades sociais;
- fazer um breve e suave alongamento em coordenação com a respiração seguido de aquecimento para evitar rupturas tendino-musculares (para prática de 1 mesmo tipo de arte corporal constante, é importante treinar todos os movimentos de expansão, retração, imobilização e rotação lentamente por longo tempo até não apresentar mais sinais de cristalização muscular ou travamento nos ossos, tendões e músculos, a fim de deixar todas articulações e partes móveis do corpo flexíveis e fortes);
- em posturas de movimento (sobretudo rápidos) ou estáticas (sobretudo lentas), não expandir ou retrair muito as partes corporais para não causar, respectivamente, desestabilização ou estagnação psíquico-corporal;
- saber que o melhor referencial de prática adequada é o prazer proporcionado e o melhor referencial para o limite de prática é qualquer sinal de desconforto (ambiental, psíquico ou físico);
- em relação às propriedades terapêuticas das artes corporais, acessar a Tabela Exercícios da Seção Antí'dotös e Polar'idades;
- também o uso de músicas conforme o ritmo e elemento desejado-sentido pelo corpo é fundamental, sendo muito útil aumentar ou diminuir a velocidade com editores sonoros para alcançar mais facilmente a vibração ressonante fisiológica adequada (por exemplo, quando entediado mas em forma física regular, geralmente é melhor aumentar e praticar menos vezes; quando motivado e fora de forma, geralmente é melhor diminuir e praticar mais vezes; para manter resultados, geralmente é melhor estabilizar ou descansar em pequenos intervalos);
- por fim, a regra fundamental é o cultivo proporcional dos 3 aspectos anímicos (físico-instintivo, emocional-intuitivo e racional-inspirativo), sendo a razão a condutora das emoções e instintos, conforme o Mito do Cocheiro de Platão. Alguns filósofos especulam que os excessos esportivos já eram utilizados na Antiguidade como forma de opressão social, não só pelos relatos evidentes como as lutas no Coliseu entre escravos e inimigos do império, mas como conspirações oligárquicas sobre as demais classes sociais para manter intactos os interesses e as posições estabelecidas: por exemplo, pessoas de intelectos aguçados eram encaminhadas para regiões sem grandes desafios de ordem emocional e instintiva, a fim de deixá-las vulneráveis caso questionassem as classes sacerdotais e trabalhadora; de modo análogo, pessoas de grande sensibilidade emocional, para regiões sem grandes desafios de ordem intelectual e instintiva, a fim de deixá-las vulneráveis caso questionassem as classes governantes e trabalhadoras; e pessoas de grande força física eram encaminhadas para regiões sem grandes desafios de ordem intelectual e emocional, a fim de deixá-las vulneráveis caso questionassem as classes governantes e sacerdotais (não é à toa a tripartição filosófica ser uma constante na religião, política, ciência e arte, e muitas pessoas recearem outras sem causa aparente ou até em posição de desvantagem).
Simbologia
Como complemento, vemos que as Artes Adivinhatórias, por força da técnica de contemplação, influenciaram muito as Artes Corporais:
I Ching
A técnica de separação de varetas ou pedras para obter respostas oraculares, além de permitir o relaxamento, permite o desenvolvimento da concentração e do raciocínio pela contemplação.
Nomenologia
É interessante observar o significado oculto mais e'vidente d'algumas palavras relacionadas às artes corporais, embora possam conter outros significados secundários:
- capoeira ("arte marcial", mas "a poeira");
- fute'bol ("esporte", do inglês "foot" e "ball", "pés" e "bola");
- judô ("arte marcial", mas "judiou");
- karatê ("arte marcial", mas "sara-te com caráter");
- kendô ("esgrima japonnesa", mas "sem dó");
- moi tai ("arte marcial", mas "está moído");
- luta livre ("arte marcial", mas "rinha voluntária");
- sumô ("luta japonesa de pesos-pesados", mas "sumo" do verbo "sumir");
- volei ("esporte", mas "volitar");
- tai chi chuan ("arte marcial chinesa", mas "está si suando");
- tae kuan do ("arte marcial", mas "está é cuando" ou "está é suando");
- yoga ("posturas indianas", mas "joga" do verbo "jogar").
Totens
Podemos ver que Artes Marciais como o Kung-fu e as Artes Terapêuticas como Chi-Kung, foram criadas a partir da observação do comportamento de defesa e adaptação dos animais entre si no estado natural ou quando domesticados.
[1] Eis os fundamentos de 3 Artes Mistas com caráter primariamente terapêutico:
两手托天理三焦 (Liangshou tuo tian li sanjiao). Sustentar o céu com as mãos para regular o Triplo aquecedor (Relacionado ao Trigrama Céu e à 2ª Parte da Noite).
左右开弓似射雕 (Zuoyou kai gong si she diao). Estirar o arco e lançar a flecha para fortalecer os Pulmões (Relacionado ao Trigrama Vento e à 2ª Parte da Madrugada).
调理脾胃须单举 (Tiaoli piwei xu dan ju). Elevar um braço para recuperar o apetite ou Separar Céu e Terra (Relacionado ao Trigrama Terra e à 2ª Parte da Manhã).
五劳七伤向后瞧 (Wulaoqishang xianghou qiao). Olhar os calcanhares para evitar o enfraquecimento do organismo (Relacionado ao Trigrama Lagoa e à 2ª Parte da Tarde).
摇头摆尾去心火 (Yao tou bai wei qu xinhuo). Balançar a cabeça e o cóccix para acalmar o fogo do coração (Relacionado ao Trigrama Fogo e à 1ª Parte da Tarde).
两手攀足固肾腰 (Liangshou pan zu gu shen yao). Segurar a ponta dos pés para fortalecer os rins (Relacionado ao Trigrama Água e à 1ª Parte da Noite).
攒拳怒目增气力 (Zan quan numu zeng qili) Estirar as mãos em punho com um olhar firme para fortalecer a força física (Relacionado ao Trigrama Trovão e à 1ª Parte da Manhã).
背后七颠百病消 (Beihou cidian baibing xiao) Suspender os calcanhares sete vezes para se recuperar da doença (Relacionado ao Trigrama Montanha 1ª Parte da Madrugada).
Desenvolvido pelo médico ortopedista chinês Dr. Zhuang Yuan Ming entre 1974 e 1975, o Lian Gong, recebeu inúmeros prêmios do Partido Comunista da China (PCCh) por resultados relevantes em pesquisas científicas, possivelmente parte do projeto internacionalista de Revolução Cultural pela saúde em vez de subversões armadas, em consonância, por exemplo, com o projeto de exportação de médico(a)s cubano(a)s pelo mundo (voltada mais à medicina ocidental) e a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde do Brasil - Portaria 971/2016 do Ministério da Saúde (voltada mais à medicinas alternativas).
Basicamente, dividido em 3 sequências:
Anterior (Shi Ba Fa): voltada para prevenção e tratamentos de estagnação osteo-muscular e estagnação da energia vital.
Posterior (Hou Shi Ba Fa): voltada para prevenção e tratamentos de estagnação tendino-articulares e endócrino-digestivas e transformação de energia vital.
Continuação I Qi Gong (Shi Ba Fa Xu Ji): voltada para prevenção e tratamentos de estagnação cardio-respiratória e assimilação de energia vital.
两手托天理三焦 (Liangshou tuo tian li sanjiao). Sustentar o céu com as mãos para regular o Triplo aquecedor (Relacionado ao Trigrama Céu e à 2ª Parte da Noite).
左右开弓似射雕 (Zuoyou kai gong si she diao). Estirar o arco e lançar a flecha para fortalecer os Pulmões (Relacionado ao Trigrama Vento e à 2ª Parte da Madrugada).
调理脾胃须单举 (Tiaoli piwei xu dan ju). Elevar um braço para recuperar o apetite ou Separar Céu e Terra (Relacionado ao Trigrama Terra e à 2ª Parte da Manhã).
五劳七伤向后瞧 (Wulaoqishang xianghou qiao). Olhar os calcanhares para evitar o enfraquecimento do organismo (Relacionado ao Trigrama Lagoa e à 2ª Parte da Tarde).
摇头摆尾去心火 (Yao tou bai wei qu xinhuo). Balançar a cabeça e o cóccix para acalmar o fogo do coração (Relacionado ao Trigrama Fogo e à 1ª Parte da Tarde).
两手攀足固肾腰 (Liangshou pan zu gu shen yao). Segurar a ponta dos pés para fortalecer os rins (Relacionado ao Trigrama Água e à 1ª Parte da Noite).
攒拳怒目增气力 (Zan quan numu zeng qili) Estirar as mãos em punho com um olhar firme para fortalecer a força física (Relacionado ao Trigrama Trovão e à 1ª Parte da Manhã).
背后七颠百病消 (Beihou cidian baibing xiao) Suspender os calcanhares sete vezes para se recuperar da doença (Relacionado ao Trigrama Montanha 1ª Parte da Madrugada).
Desenvolvido pelo médico ortopedista chinês Dr. Zhuang Yuan Ming entre 1974 e 1975, o Lian Gong, recebeu inúmeros prêmios do Partido Comunista da China (PCCh) por resultados relevantes em pesquisas científicas, possivelmente parte do projeto internacionalista de Revolução Cultural pela saúde em vez de subversões armadas, em consonância, por exemplo, com o projeto de exportação de médico(a)s cubano(a)s pelo mundo (voltada mais à medicina ocidental) e a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde do Brasil - Portaria 971/2016 do Ministério da Saúde (voltada mais à medicinas alternativas).
Basicamente, dividido em 3 sequências:
Anterior (Shi Ba Fa): voltada para prevenção e tratamentos de estagnação osteo-muscular e estagnação da energia vital.
Posterior (Hou Shi Ba Fa): voltada para prevenção e tratamentos de estagnação tendino-articulares e endócrino-digestivas e transformação de energia vital.
Continuação I Qi Gong (Shi Ba Fa Xu Ji): voltada para prevenção e tratamentos de estagnação cardio-respiratória e assimilação de energia vital.
Instituído no Japão em 1928 em homenagem ao Imperador Hirohito, a fim de impulsionar o desenvolvimento econômico-cultural Pós-1º Grande Guerra pela qualidade da saúde de estudantes e trabalhadore(a)s e, por consequência, prevenir toda população do País-Ilha contra novos embargos e ataques vindos dos Continentes, tornou-se também uma prática mundial, ainda mais após o fim da 2º Grande Guerra e advento da Guerra Fria, principalmente em regiões isoladas e sem os mesmos recursos das grandes cidades, chegando ao Brasil com a imigração japonesa em 1978, a qual data de 1908, e por isso ser praticada em muitas cidades do interior e afastadas das grandes capitais, geralmente de caráter agrícola e artesanal. Com efeito, os coros e as músicas de condução reúnem idiomas de todos os países potencialmente conflituosos capazes de desencadearem novas guerras militares ou civis, sendo alterada ao longo do tempo conforme as situações regionais e geopolíticas: oficial (técnica principal), complementar (alterações e aperfeiçoamentos da técnica principal) e extraordinárias (saudações e apresentação de outros idiomas por contagem numérica, danças e coreografias para eventos etc.). Tradicionalmente, o exercício é realizado pela manhã para preparar estudantes, trabalhadore(a)s, desempregado(a)s e aposentado(a)s, mas, ante aos novos padrões logísticos proporcionados pelos meios de comunicação, atualmente se discute a possibilidade de flexibilizar o horário e criar de 4 ou até 8 sessões de prática em consonância proporcional aos ciclos cicardianos, a fim de melhor se adequar à agenda e condição de saúde de toda população, harmonizar todo tipo de síndromes conforme em substituição à rígida disciplina marcial, ampliar as relações fraternas comunitário-governamentais em situações de clima extremo e eventualidade sócio-ambientais, incentivar a prática esportiva e o aperfeiçoamento urbano-arquitetônico das cidades em substituição à cultura insalubre e poluente da rotina diária e boêmia noturna (afinal, muitas pessoas desejam ir à parques, praças públicas etc. para conhecer outras pessoas e novas culturas, mas nem sempre estão motivadas pela manhã ou após ao trabalho, ficam entediadas após o almoço, acordam no meio da madrugada dispostas ou com insônia etc.)
Basicamente, dividido em 4 partes para aquecer, desbloquear, transformar e assimilar energia vital num ritmo oscilante:
Primeira: Canto em Marcha de Aquecimento.
Segunda: Exercício em 1ª Marcha.
Terceira: Exercício em 2ª Marcha.
Quarta: Exercício em 3ª Marcha.
Quinta: Exercício em 4ª Marcha.
Sexta: Exercício em 2ª Marcha.
Sétima: Exercício em 3ª Marcha.