1. Nunca atacar a primeira pedra:
- Contra-ataque preventivo e Ser Hum Mano(a): nenhuma pessoa física ou jurídica deve esperar o ataque alheio para contra-atacar, mas deve movimentar esforços diplomáticos no sentido de neutralizar de forma expansiva as causas dos conflitos (miséria, costumes competitivos, ambiente passível de doenças e acidentes, contrastes culturais opressivos etc.). Não é da natureza fisiológica humana em sua atual fase evolutiva ter o conflito ou lutas corporais como hábito, haja vista a ausência de garras, dentes caninos sobressalentes, a pele tênue, alguns órgãos vitais e genitais expostos e as feições corporais harmoniosas; não é a toa que nomenologicamente as palavras inglesas "police" e "justice" transmitem a ideia de "justa polidez", "justa polis" e "apenas gelo polido", e as palavras luso-brasileiras "diplomacia", "delegacia" e "elegância" serem compostas por "CIA", transmitindo a ideia de "companhia ou poder da união", "resolução de conflitos por meios de alto nível" e "arma ou combate honroso" (da mesma forma que vemos o sentido complementar na palavra portuguesa "t'ira", indicando a ideia de "tirar a ira" e, "guardar luto após o falecimento de alguém", no sentido de "não lutar"). Da mesma forma, não é a toa a palavra "war'e", "louça", "porcelana" ou "manufatura", ser composta por "war", "guerra", indicando "algo complexo, trabalhoso e facilmente quebrável". Por isso também, em se tratando de defesa civil, é costume militar colocar seguranças na linha de frente munidos apenas de cassetetes para defesa e rádios para acionar um eventual contra-ataque (assim, evita-se que criminosos usem armas brancas e de fogo contra guardas e que estes também não as usem contra eles).
- Simples Reciprocidade: Ora, se podemos ser facilmente sinceros e educados com alguém, a recíproca também é verdadeira, exceto se se tratar de pessoas com intenções altamente questionáveis. Não precisa ser um gênio para perceber que a forma mais comum atualmente de fazer as pessoas de bem reagirem desproporcionalmente para serem caluniadas, difamadas e injustamente punidas ou derrubadas é pressioná-las (através de instigações e hiperinduções seguidas de boicotes e incômodos) por longo tempo as impedindo de repousar ou desfrutar de momentos harmoniosos e, segundos antes de começar a fazê-lo, alguém "pinga a gota d'água". A título de ilustração, não é à toa que fizeram a "lei de Murphy" para "justificar as 'coincidências'" comuns a todos:
¿quem nunca foi interrompido desnecessariamente durante o trecho da música que mais gosta ou quando surgiu uma oportunidade de flerte?¿quem nunca teve a impressão de aparelhos eletrônicos, internet, redes ou sistemas de infra-estrutura como eletricidade, água etc. apresentarem problemas logo ao início ou ao final dum trabalho ou atividade de grande desgaste ou urgência?
¿quem logo ao sair de casa não foi incomodado por barulhos, indiretas, aves e animais domésticos atiçados, pedestres e veículos desrespeitosos etc. ?
- ¿quem nunca se deparou com situações estressantes ou de sobrecarga, sobretudo no trabalho, logo no dia seguinte à uma noite mal dormida?
- ¿quem nunca teve a impressão que pessoas fazem requisições, puxam conversas com uma voz insuportável e pedem atenção duma maneira emocional desconfortável, ainda que aparentemente harmoniosa ou educada?
- ¿quem nunca se deparou com situações e oportunidades sociais recorrentemente insistentes em oposição aos planos sociais?
- ¿quem nunca foi surpreendido por um problema exatamente no momento de vulnerabilidade causada por uma decisão pessoal de transição para algo melhor?
- ¿quem logo após obter o que desejava se deparou com um tédio ante tal situação ou uma fatalidade como conflitos após início de relacionamento, doença, "acidente" ou "perda de entes queridos" após obter uma estabilidade sócio-emocional há muito buscada?
- ¿quem logo após comprar algo ou contratar um serviço ansiosamente esperado não apresentou problemas ou não correspondeu as expectativas?
- ¿quem acreditando que fosse economizar algum dinheiro para projetos futuros não se deparou com contratempos e deterioração de bens indispensáveis?
- Sabedoria Stealth: à semelhança dum caça de reconhecimento (ou mesmo um UFO), dum espião, dum raio ou dum pássaro que se esconde numa árvore bem alta, não devemos perder tempo reagindo à todas as provocações ou ficando em região hostil, mas passar por elas apenas para cumprir as metas planejadas caso não haja alternativa, pois, do contrário, apenas nos aborreceríamos e perderíamos vitalidade, sendo derrotados ou até contribuindo com o inimigo indiretamente sem saber. Embora pareça um conselho simples de se por em prática, torna-se complexo quando em instituições, condomínios, bairros, regiões e até cidades inteiras tumultuosas, onde prevalece a estúpida e caricata competição e correria intensificada pela concentração demográfica, apesar dos abundantes recursos tecno-filosóficos e sócio-ambientais disponíveis no mundo todo; com efeito, é indispensável, ao sair de casa, do trabalho ou ambiente de lazer, sobretudo após despertar do sono ou alguma atividade cansativa ou desagradável, fazer um rápido aquecimento e alongamento para despertar a atenção e deixar o corpo flexível, já que, uma vez estressado(a) ou muito sonolento(a), é possível que cidadã(o)s opressora(e)s e oprimida(o)s cruzem o caminho de forma desarmoniosa, intencional ou inconscientemente, por exemplo, criar uma briga após um pisão no pé por ser esmagado(a) no transporte público mesmo seguindo as regras, reagir desproporcionalmente após um pedido de passagem eufórico duma discreta gestante ou doente mental, ser vítima de rinhas comunitário-profissionais inatas, ser atropelado por veículos em faixas de pedestres ou ruas mal projetadas (semáforos quebrados, embriaguez de grupo, sem cercanias etc.), reagir ofensivamente à provocações sutilmente arquitetadas (flertes, pedidos de licença, favores, piadas, corridas, acidentes com substâncias desagradáveis, poluição sonora e sanitária, hábitos desagradáveis como a fumaça de cigarro ou churrasco intensificada pelo vento, animais domésticos ou silvestre soltos, espíritos racistas ou criminosos etc.) de namorada(o)s ou teens praticantes de artes marciais, causar uma briga de tráfego armada por fechar outro veículo indo socorrer um ente querido ou levar alguém ao pronto-socorro etc.; também não parece muito recomendável em regiões suspeitas, usar banquinhos, fones de ouvidos, chapéus muito grandes, óculos muito escuros, chinelos, portar bagagens pesadas ou documentação de difícil acesso, usar medicações calmantes e drogas (chás, comprimidos, bebidas etc.), flertar, buscar emprego, descansar, fazer atividades de lazer ou exercícios, conversar com estranho(a)s em desarmonia etc., a fim de não perder de vista o cumprimento das metas e, é claro, ficar vulnerável por excesso de relaxamento, fadiga ou perda do discernimento.
- Não Matar: Ensina a III Lei de Newton: "Em toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade". Assim, devemos lembrar que a honra militar ou marcial não está em matar ou invalidar o(a) inimigo(a) para atrasar todo o grupo, mas alcançar objetos biocêntricos-universalistas sem sequelas, baixas ou até de modo harmoniosamente imperceptível para não gerar sentimentos de vingança, arrependimentos assombr'antes, lacunas sócio-ambientais por perdas bio'lógicas e tecno'lógicas ou c'armas o'cultos; tudo indica que em ecossistemas opressivos, perpertua-se instintivamente costumes de opressão assassina, induzindo as vítimas a atacarem ou boicotarem inocentes em nome da defesa territorial ou de outras espécies, quando, na verdade, bastaria apenas diálogo e separação do grupo por afinidade; por isso, ante a qualquer ordem ou costume de efeitos biocentricamente dúbios, abster-se, mantendo-se neutro(a) para perceber e se resguardar da insensato jogo de forças, reação em cadeia ou ciclo parasita-predatório.
2. Não se esconder: como é sabido de todos, à semelhança dum furinho num submarino em que se não for lacrado causará um afogamento de seus tripulantes, quanto mais se foge daquilo que causa medo, mais medo se sente e mais a causa se fortalece. Basicamente, todos, desde o berço, são mantidos num teatro intimidador para servir de cobaias e dar continuidade às estruturas parasitas e conservadoras vigentes. Não é à toa que que muitos tem dificuldades em entender a sociedade (mesmo idosos) e os propagadores da cultura atual dizem não ter cura para uma série de doenças; ora, segundo a Medicina Tradicional Chinesa, e não faltam livros hoje em dia para deturpá-la, a essência da energia vital se situa nos rins, base de toda força duma pessoa, e está relacionada à emoção do medo, de modo que agir como o avestruz enterrando a cabeça na areia por medo quase sempre causa atrofias materiais, físicas e mentais (por isso muitos jovens, adultos e até idosos, à semelhança de cães e gatos mal tratados, são extremamente tímidos, andam desconfiados, não conseguem namoradas e empregos, apesar de bons e competentes; por outro lado, é por isso que não faltam moleques de mais idade metidos a ladrões e mafiosos que andam requebrando como verdadeiros cachorros marcando território por medo inconsciente, os truculentos bad boys que gostam de intimidar as mais fracas ou intimidar um menino franzino na frente da namorada, e as bad girls que gostam de assustar os namorados e dar bola para os bad boys na frente deles; é claro, se a namorada ou namorado não dão respeito, aconselhamos deixá-los o quanto antes, pois podem estar armando algum golpe). Assim sugerimos as seguintes orientações:
- Meios de comunicação: portar qualquer tipo de aparelho micro-eletrônico (como celulares, dispositivos móveis etc.) para comunicar ou ser comunicado por alguém de confiança em caso de emergências;
- Avisar pessoas de confiança: no caso de a pessoa ainda ser dependente (incapaz ou menor de idade), avisar a família quando sair de casa, uma vez que sempre há monitoração e controle social mais ou menos disfarçada, ainda que não seja em tempo real, independentemente do local de origem do produto ou do ambiente em que se está, a fim de remediar crimes, acidentes e outros infortúnios como se perder em lugares remotos (também é importante deixar frases ou fatos de conhecimento exclusivo da família como recurso alternativo de reconhecimento para entrada em edifícios, notícias durante viagens ou ausência etc., à semelhança de senhas);
- Frequentar e morar em locais civilizados: ninguém deve morar longe da civilização, isto é, longe de monitoramento público mútuo e comprovação de salubridade ambiental, já que muitos crimes podem ocorrer sem possibilidade de reparação satisfatória como desaparecimentos, assassinatos, invasão de propriedade, flagelos naturais etc. O mesmo se aplica para passeios e viagens, pois sempre há risco de se perder, entrar em áreas com predadores ou seres reativos naturais (de abelhas à crocodilos), terreno movediço, áreas contaminadas, cair em emboscadas de criminosos etc. É claro que quando citamos moradia civilizada nos referimos à harmonização de ambientes. Com efeito, embora não seja regra absoluta, tais locais onde não há civilidade (regiões e moradias) servem como esconderijo ou bases de criminosos, tanto os que se escondem atrás da lei como contra ela, e por isso até hoje é muito difícil remover as causas dos infortúnios sócio-ambientais, mesmo disponibilizando informações virtuais globalmente como fizemos de modo inédito em muitos aspectos, a ponto de tais criminosos e oportunistas de todo tipo as utilizarem até hoje contra nós por terem sido expostos ou expulsos de onde estavam (como ensina o dito popular, "falsa modéstia não é virtude, mas sim "esconder o ouro").
- Buscar auxílio: quando se sentir pressionado, deve-se recorrer às autoridades responsáveis pela segurança do local (seguranças, policiais, bombeiros, militares etc.) ou pessoas mais velhas idôneas de confiança para obter segurança ou uma boa orientação (dificilmente algum responsável pelos desmandos governamentais sairá à campo para proteger a população, já que sabe ser inútil);
- Artes marciais: praticar artes marciais orientais como o Tai Chi Chuan para desenvolver a força interna e o autocontrole, alguma luta em equipe de movimentos rápidos para se acostumar a defender pontos vitais (olhos, nariz, pescoço, plexo solar, genitais etc.) e contra-golpear sem perder o eixo vital (respiração profunda, situação, postura e posição estratégica, estar preparado para golpes ou uso de armas ou recursos inesperados ainda que pelas costas ou em momento de conciliação etc.), refletir sobre os ensinamentos de obras como o Sagrado Alcorão, a Arte da Guerra e a Simbologia Oculta, para ter uma maior compreensão da Realidade.
- Liberdade de expressão: não renunciar à própria personalidade e acreditar no próprio discernimento e escolhas justas, não vestindo máscaras ofertadas ou impostas por terceiros, pois cada ser tem necessidade de diferentes experiências para desfrutar melhor e livremente a existência e tem um papel indispensável para a evolução da sociedade, ainda que como exemplo para a aplicação da Justiça Providencial (atualmente, considerando o grau de hipocrisia e opressão social, é comum fazerem espelhamentos ou imporem por hiperinduções títulos de terceiros ou até celebridades, as chamadas "laranjas mecânicas" ou "máscaras sociais", mas, na verdade, por mais paradoxal que pareça, até personalidades romanceadas ou de ficção possuem identidade própria e muitas pessoas tidas como autoridades ou de grande destaque não passam de pura ilusão, disfarce ou estelionato).
- Manifestação pública individual ou coletiva disciplinada: quando um(a) cidadã(o) honesto(a) não consegue um emprego ou salário digno, fica constantemente doente, isolado, não compreende os costumes de onde mora, sofre todo tipo de incômodos, ataques e boicotes etc., ainda mais se tais situações se apresentam todas duma vez e/ou por longo tempo, é lógico que está sendo vítima de opressão direta ou indireta, de modo que a única alternativa é se manifestar para evidenciar tal situação, despertar cidadã(o)s em situação semelhante e obter aliado(a)s; com efeito, se manifestações individuais ou coletivas barulhentas e impactantes chamam a atenção, também é verdade que assustam, geram conflitos por embriaguez de grupo, gera estresse nas partes envolvidas e afasta quem está sereno(a); assim, parece-nos muito útil, em vez bandeiras com frases de mal gosto, gritarias, vandalismo etc., fazer bandeiras com mensagens inteligentes e objetivas, fazer gravações harmoniosas e entusiastas, colaborar com o patrimônio público etc. para despertar o maior número de cidadã(o)s e expor as ações e omissões do(a)s opressore(a)s. Do ponto de vista administrativo-internacional e jurídico-militar, não há problema algum em expor a verdade, ainda que aparentemente injuriosa (xingamentos), difamatória (acusação de fato anti-moral) ou caluniadora (acusação de fato criminoso), mas desde que fundamentada, de forma pacífica e de forma não-anônima (sem prejuízo de denúncias anônimas), pois, do contrário, não haveria como aplicar estratégias de defesa, de espionagem, de perícias policiais, de políticas culturais etc., bem como não haveria liberdade de expressão do(a)s cidadã(o)s nem elementos de notório contraste sócio-ambiental para fins comprobatórios. Com o tempo de prática, fica fácil perceber se há algum efeito, quem são opressore(a)s, se há aliado(a)s etc., através da diminuição gradual até completa das hostilidades, boicotes e opressões. Não surtindo nenhum efeito, é necessário elaborar, com cuidado e planejamento, meios de contra-ataque contra a população da região e supostas autoridades, caso não se possa fugir.
- 1 só célula saudável não cura 1 organismo todo: De nada vale alguém querer buscar harmonia num ambiente hostil e insalubre (ainda mais quando recorrente) ou um soldado corajoso adentrar sozinho num campo de batalha despreparado contra infantarias mecanizadas (na verdade isso seria apenas suicídio inconsciente ou induzido pelos adversários; por isso também disse o estadista soviético Lênin: "é preciso dar um passo para trás para dar dois à frente").
3. Manter boas companhias: selecionar relações pelo recorrente conforto psíquico-emocional gerado e pela análise das ações habituais, pois bom comportamento ou caridade em público, palavras bonitas (sagradas, ideológicas, promessas materiais ou de amor etc.) e imagem material ou física atraente costumam ser usados como iscas em nossa sociedade para os mais variados propósitos egoístas ou opressivos (dificilmente pessoas suspeitas não misturarão gentilezas com ataques e não virão acompanhadas de pessoas e artifícios que induzam seriedade).
4. Prontidão e Protocolos Sociais: como ensina a sabedoria popular "não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje", "cava o poço antes de ter sede" e "semeie e colha antes de chegar o inverno". Ao contrário do possa parecer, a postura de prontidão, tanto individual (pendências domésticas) quanto coletiva (pendências laborais e públicas), não é uma atitude de competição ou propriamente militar, mas um estado que permite situações emergenciais ou de dificuldade não ficarem ainda mais graves, evita-se acúmulo de trabalho e responsabilidades domésticas, ganha-se tempo para aliviar as sobrecargas sociais e contribuir com o aprimoramento cultural e, obviamente, ter mais tempo disponível para desfrutar aquilo que já se possui, não sendo à to a uma constante entre bombeiros e pronto-socorristas [logicamente, é claro que tal atitude também impede de sermos um estorvo para a sociedade e nos deixa menos vulneráveis por facilitar a identificação de conspiradore(a)s criminoso(a)s e parasitas oportunistas].
Complementarmente, objetivando obter mais eficácia pessoal e social, bem como não ter muitas surpresas ante arapucas sociais ou até no conforto do lar, fazer protocolos de ação para cada setor mais principal ou delicado da vida conforme as necessidades do momento (os chamados procedimentos e planos de metas e pendências urgentes ou rotineiros), já que não há tantas possibilidades assim. Contudo, objetivando maior dinamismo, sugerimos o uso de princípios ou símbolos para não estressar e confundir a mente com excesso desnecessário de palavras ou gasto de energia psíquica e, durante a execução das metas, evitar distrações até concluí-las; também em questões estratégicas, é recomendável levantar todas as hipóteses e razoáveis desdobramentos de determinada situação, inclusive se colocando o lugar alheio para antever comportamentos.
Com relação à espionagem e à reestruturação micro e macro social, sugerimos a Seção Soluções ou Propostas Lógicas.
5. Não competir: exceto no caso de desconforto ou opressão notória, não participar de nenhuma competição, aposta ou desafio (geralmente costumes institucionalizados por culturas opressivas), não querendo acertar ou superar sempre, e reconhecendo os próprios erros ou limites cíclicos, mas manter o conforto e a honra buscando se adaptar gradualmente ao meio em que se está, seja para ir se afastando do que não convém, aproximando-se do que convém ou até reagindo adequadamente quando acuado. A bem da verdade, "culturas de competição" não passam de crimes indução ao suicídio e dependência opressiva institucionalizados através da baixa ou alta estima exacerbada para gerar uma "consciência" de segregação e caos nas vítimas. Ora, todo mundo tem algum defeito ou erra durante alguma atividade ou momento na vida, mas quem busca viver através de hipocrisias, lutas, impondo métodos incômodos ou opressivos aos semelhantes está destinado a não ter paz, seja na vida terrena ou póstuma; mesmo justas vinganças, e não legítima defesa, devem ser evitadas ao máximo caso seja possível disciplinar o orgulho ou a sede de justiça, para não gerar vínculos cármicos ou sociais indesejados em lugares ou com pessoas que não se quer, sem mencionar o fato de desperdiçar o tempo com uma atividade tão sofrível que quase sempre traz incômodos como por exemplo um hematoma, a quebra de um bem estimado, peso na consciência, sequelas, morte e até perda de entes queridos.
6. Resguardar a privacidade: como já foi dito, as pessoas sempre são bisbilhotadas ou espionadas (por vizinhos fofoqueiros, criminosos ou agentes governamentais) com bastante regularidade para serem hiperinduzidas à escolhas ou situações que ajudem a manter os costumes opressivos culturais e ainda por cima acreditando estarem seguindo seu próprio livre-arbítrio. É verdade que é muito difícil escapar de cidades opressivas, ainda mais quando se nasce nelas, visto que até as estruturas e instrumentos de segurança já são dados com vulnerabilidade pelos opressores em "nome da ordem".
Geralmente em tais cidades, as covardes e criminosas autoridades e vizinho(a)s utilizam scanners sobre as almas e pessoas de bem e progressistas, à semelhança dos aparelhos vistos em aeroportos, bancos, raios-x etc. que vasculham o conteúdo de bagagens suspeitas e o interior do corpo doente, mas, em tal caso constitucionalmente abusivo, agem assim para parasitar, caluniar e atacar as vítimas que as ofuscam em todos os sentidos em termos tecno-morais (e por isso os condomínios, casas e instituições das cidades mais parecerem latas de sardinhas sujas e desconfortáveis, a imposição de amarrar uma pessoa à outra, a maioria não se sentir bem em namorar, haver inúmeros incômodos externos e sonoros em momentos estratégicos ou de rearmonização psíquico-vital dentro do lar, falsas coincidências do destino nas relações sociais, haver inúmeros constrangimentos conjugais, insensatas competições e desagregações comunitárias, dissoluções familiares e orfandades, furtos, desorganização dos bens alheios, hiperinduções para tentar compensar tal violação em caso de descobrimento etc., sem mencionar o fato que quase ninguém mora sozinho e consegue independência financeira para não residir em locais harmoniosos e lícitos em razão duma infame estratégia de entrelaçamento de quadrilhas dissimuladas); com efeito, embora realmente seja uma situação castradora e opressiva a ponto até de causar síndromes psíquicas e facilitar todo tipo de abusos, crimes e até imperialismos regionais e estrangeiros, há quem especule que os verdadeiros engenheiros herméticos de tal tecnologia punem o(a)s infratore(a)s com cegueira temporária bio-radioativa e outras situações sócio-ambientais equivalentes em diferentes momentos da existência, num ciclo incessante e até eterno para quem acredita em tal possibilidade, e isso justificaria doenças inatas e súbitas em diferentes fases da vida.
Outrossim, como se não bastassem a possibilidade do mau uso de tais zoons e radares posicionados em qualquer direção e até longa distância da residência pessoal, ainda usam vidros espelhados, frestas com escutas e micro-câmeras e, é claro, a velha fofoca para impedir que as vítimas desconfiem da situação. Dessa forma, cadeados e chaves de nada adiantam, pois o(a) chaveiro(a), o(a) fornecedor(a) da forma metálica, o(a) proprietário(a) ou administrador(a) do imóvel etc. ficam com a cópia; desligam a energia em caso de monitoração por câmeras, criam edificações com janelas, paredes e portas fáceis de violar; documentos, informações pessoais e senhas ficam acessíveis aos administradores imediatos etc. Contudo, ante à sensações recorrentes de se estar sendo observado, ainda mais quando ocorrerem "coincidências" comunitárias, sugerimos as seguintes técnicas, ainda que para expor e atrasar tais delinquentes ou meliantes institucionalizado(a)s, na esperança que as forças progressistas e as vítimas o(a)s destrone completamente:
4. Prontidão e Protocolos Sociais: como ensina a sabedoria popular "não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje", "cava o poço antes de ter sede" e "semeie e colha antes de chegar o inverno". Ao contrário do possa parecer, a postura de prontidão, tanto individual (pendências domésticas) quanto coletiva (pendências laborais e públicas), não é uma atitude de competição ou propriamente militar, mas um estado que permite situações emergenciais ou de dificuldade não ficarem ainda mais graves, evita-se acúmulo de trabalho e responsabilidades domésticas, ganha-se tempo para aliviar as sobrecargas sociais e contribuir com o aprimoramento cultural e, obviamente, ter mais tempo disponível para desfrutar aquilo que já se possui, não sendo à to a uma constante entre bombeiros e pronto-socorristas [logicamente, é claro que tal atitude também impede de sermos um estorvo para a sociedade e nos deixa menos vulneráveis por facilitar a identificação de conspiradore(a)s criminoso(a)s e parasitas oportunistas].
Complementarmente, objetivando obter mais eficácia pessoal e social, bem como não ter muitas surpresas ante arapucas sociais ou até no conforto do lar, fazer protocolos de ação para cada setor mais principal ou delicado da vida conforme as necessidades do momento (os chamados procedimentos e planos de metas e pendências urgentes ou rotineiros), já que não há tantas possibilidades assim. Contudo, objetivando maior dinamismo, sugerimos o uso de princípios ou símbolos para não estressar e confundir a mente com excesso desnecessário de palavras ou gasto de energia psíquica e, durante a execução das metas, evitar distrações até concluí-las; também em questões estratégicas, é recomendável levantar todas as hipóteses e razoáveis desdobramentos de determinada situação, inclusive se colocando o lugar alheio para antever comportamentos.
Com relação à espionagem e à reestruturação micro e macro social, sugerimos a Seção Soluções ou Propostas Lógicas.
5. Não competir: exceto no caso de desconforto ou opressão notória, não participar de nenhuma competição, aposta ou desafio (geralmente costumes institucionalizados por culturas opressivas), não querendo acertar ou superar sempre, e reconhecendo os próprios erros ou limites cíclicos, mas manter o conforto e a honra buscando se adaptar gradualmente ao meio em que se está, seja para ir se afastando do que não convém, aproximando-se do que convém ou até reagindo adequadamente quando acuado. A bem da verdade, "culturas de competição" não passam de crimes indução ao suicídio e dependência opressiva institucionalizados através da baixa ou alta estima exacerbada para gerar uma "consciência" de segregação e caos nas vítimas. Ora, todo mundo tem algum defeito ou erra durante alguma atividade ou momento na vida, mas quem busca viver através de hipocrisias, lutas, impondo métodos incômodos ou opressivos aos semelhantes está destinado a não ter paz, seja na vida terrena ou póstuma; mesmo justas vinganças, e não legítima defesa, devem ser evitadas ao máximo caso seja possível disciplinar o orgulho ou a sede de justiça, para não gerar vínculos cármicos ou sociais indesejados em lugares ou com pessoas que não se quer, sem mencionar o fato de desperdiçar o tempo com uma atividade tão sofrível que quase sempre traz incômodos como por exemplo um hematoma, a quebra de um bem estimado, peso na consciência, sequelas, morte e até perda de entes queridos.
6. Resguardar a privacidade: como já foi dito, as pessoas sempre são bisbilhotadas ou espionadas (por vizinhos fofoqueiros, criminosos ou agentes governamentais) com bastante regularidade para serem hiperinduzidas à escolhas ou situações que ajudem a manter os costumes opressivos culturais e ainda por cima acreditando estarem seguindo seu próprio livre-arbítrio. É verdade que é muito difícil escapar de cidades opressivas, ainda mais quando se nasce nelas, visto que até as estruturas e instrumentos de segurança já são dados com vulnerabilidade pelos opressores em "nome da ordem".
Geralmente em tais cidades, as covardes e criminosas autoridades e vizinho(a)s utilizam scanners sobre as almas e pessoas de bem e progressistas, à semelhança dos aparelhos vistos em aeroportos, bancos, raios-x etc. que vasculham o conteúdo de bagagens suspeitas e o interior do corpo doente, mas, em tal caso constitucionalmente abusivo, agem assim para parasitar, caluniar e atacar as vítimas que as ofuscam em todos os sentidos em termos tecno-morais (e por isso os condomínios, casas e instituições das cidades mais parecerem latas de sardinhas sujas e desconfortáveis, a imposição de amarrar uma pessoa à outra, a maioria não se sentir bem em namorar, haver inúmeros incômodos externos e sonoros em momentos estratégicos ou de rearmonização psíquico-vital dentro do lar, falsas coincidências do destino nas relações sociais, haver inúmeros constrangimentos conjugais, insensatas competições e desagregações comunitárias, dissoluções familiares e orfandades, furtos, desorganização dos bens alheios, hiperinduções para tentar compensar tal violação em caso de descobrimento etc., sem mencionar o fato que quase ninguém mora sozinho e consegue independência financeira para não residir em locais harmoniosos e lícitos em razão duma infame estratégia de entrelaçamento de quadrilhas dissimuladas); com efeito, embora realmente seja uma situação castradora e opressiva a ponto até de causar síndromes psíquicas e facilitar todo tipo de abusos, crimes e até imperialismos regionais e estrangeiros, há quem especule que os verdadeiros engenheiros herméticos de tal tecnologia punem o(a)s infratore(a)s com cegueira temporária bio-radioativa e outras situações sócio-ambientais equivalentes em diferentes momentos da existência, num ciclo incessante e até eterno para quem acredita em tal possibilidade, e isso justificaria doenças inatas e súbitas em diferentes fases da vida.
Outrossim, como se não bastassem a possibilidade do mau uso de tais zoons e radares posicionados em qualquer direção e até longa distância da residência pessoal, ainda usam vidros espelhados, frestas com escutas e micro-câmeras e, é claro, a velha fofoca para impedir que as vítimas desconfiem da situação. Dessa forma, cadeados e chaves de nada adiantam, pois o(a) chaveiro(a), o(a) fornecedor(a) da forma metálica, o(a) proprietário(a) ou administrador(a) do imóvel etc. ficam com a cópia; desligam a energia em caso de monitoração por câmeras, criam edificações com janelas, paredes e portas fáceis de violar; documentos, informações pessoais e senhas ficam acessíveis aos administradores imediatos etc. Contudo, ante à sensações recorrentes de se estar sendo observado, ainda mais quando ocorrerem "coincidências" comunitárias, sugerimos as seguintes técnicas, ainda que para expor e atrasar tais delinquentes ou meliantes institucionalizado(a)s, na esperança que as forças progressistas e as vítimas o(a)s destrone completamente:
- Recursos simples: fazer anotações estratégicas em papel (para evitar boicotes ou sabotagens comerciais ou culturais em geral) e desligar ou mesmo retirar de casa ou do ambiente que se está aparelhos eletrônicos, ao menos temporariamente (rede elétrica, celular, Internet, telefone, TV etc., pois mesmo com réguas, chips e modens desligados há conexão oculta, gastando energia, queimando aparelhos, dando choques etc., à semelhança de muitas configurações de segurança, desempenho ou de economia de dados que não servem para absolutamente nada senão gerar cansaço no operador e vender soluções). Considerando que é uma prática comum a telepatia [embora muito(a)s são intoxicados desde a infância para não desenvolvê-la, inclusive fomos vítimas de tal ataque covarde], não se deve pensar objetivamente ao digitar uma senha no banco ou outro estabelecimento, configurar um cadeado numérico, refletir em ambientes suspeitos etc.; pode-se até pensar em números e reflexões erradas para confundir tais invasore(a)s da privacidade anímica, que geralmente debocham do(a)s que nada sabem em público para se sentirem e falarem que são superiores, embora sejam incapazes de revelar todo o histórico de vida para não evidenciar as fraudes cov'ardes que são.
- Identificação pessoal: em caso de suspeita de fraude, furto e mau uso de dados virtuais (informações de Blogs, e-mails, rede sociais etc.), colocar os dados pessoais (nome, endereço, documentos etc.) e operacionais (nome do computador ou dispositivo móvel, IP, MAC, IMEI, Número de Série, Certificados, Modelo, Versão, Firmware, Serial Key ID, Modem, Contrato etc.) juntamente com os dados enviados, a fim de que as autoridades competentes possam interceptar os responsáveis intencionais e não intencionais (também é importante sempre conferir para evitar alterações na rede ou mesmo no aparelho). Ainda é importante, logo ao sair do ambiente ou de concluir as atividades virtuais, desligar os aparelhos para evitar furtos de sinal (inclusive, é recomendável desligar a chave geral de força). Também por isso a Constituição Brasileira no art. 5º, IV, incentiva a liberdade de pensamento mas veda o anoni'mato.
- Análise privada das violações: havendo suspeita de violação de privacidade que se limite à estímulos ou indiretas vindo do ambiente externo, desprezá-las com ou sem uso de recursos de proteção (protetores auriculares, óculos, cortinas, diminuição da luz etc.), e fazer as atividades rotineiras, sabendo que pode ser de grande vantagem estratégica analisar seu conteúdo e até soltar algumas "pérolas simbólicas" e sutis diálogos para, através da observação no dia-a-dia, ir identificando por ação ou omissão o número de violadores (também pode ser útil colocar a mão em cabeamentos ligados ao computador mesmo com a régua desligada para ver que há oscilações de energia).
- Engôdos probatórios e Trancas: havendo suspeita de violação de privacidade com invasão da residência, sugerimos, antes de sair de casa deixar micro-adesivos acrescidos de supercolas na porta com desenhos em códigos (pois, uma vez aberta a porta, não mais pode ser colado, reconstituído e refeito o desenho precisamente ou mesmo o acabamento da porta); é muito útil também colar fios de cabelos ou qualquer tecido fino quase imperceptível nas dobras; os complexos nós de escoteiros e militares são muito eficazes; também sugerimos deixar ligadas câmeras ou microfones escondidos (mesmo as do computador ou dispositivos móveis; pôde-se até monitorar em tempo real com alguns aplicativos); complementarmente, usar cadeados de segredo sem entrada para chaves (trocando constantemente a combinação), pois cadeados normais qualquer chaveiro(a) pode violar, ainda mais em cidades tomadas por criminoso(a)s (em portas, grades, mochilas, computadores etc.; interessante observar que no filme Teoria da Conspiração, o ator Mel Gibson, interpretando um livre pensador louco e apaixonado perseguido pela CIA, colocava um monte de cadeados nas portas, nos armários e até em panelas e garrafas); também é bastante eficaz fazer um sistema de madeiras ou barras de aço horizontais e verticais (90º, à semelhança duma barricada) do lado de dentro do imóvel para evitar arrombamentos, sendo que 3 costumam ser suficientes, mas, em casos menos graves, 1 no meio já é suficiente; deixar avisos intimidatórios (cão bravo, fossos camuflados etc.) e armadilhas não letais dentro da propriedade como cerca elétrica, aviso sonoro etc...
- Segurança ambiental: o ideal seria fazer um imóvel à prova de zoons e sonares, mas como isso ainda é muito caro e inacessível para muito(a)s (e os autores não são exceção, pois nunca sequer nos deram um salário digno, apesar do nosso histórico, talvez, inédito na história da humanidade, em que pese a arrogância ególatra e até ridiculamente divertida de tal afirmação, apesar de ninguém ser capaz de apresentar a biografia retroativa à 1977, o que dizer uma literatura exemplificada), a melhor solução é tentar identificar quem escapou de tal opressão e tentar se aliar para identificar e punir tais criminosos covardes e infames. Como paliativo, sugerimos colocar papel de parede de cor uniforme (para detectar furos ou violações) em toda casa, usar cortinas, usar abajures em todas as lâmpadas, colocar janelas contra-ruídos, cobrir aparelhos eletrônicos e mantê-los desligados em locais com isolamento acústico quando não for utilizá-los e, em caso de assuntos mais sigilosos, colocar música e escrever em papel para o receptor ou armar tendas e até barracas para gozar de alguns momentos de privacidade; além de revestir o teto ou todo o imóvel com material de isolamento acústico, parece muito eficaz para frustar bisbilhoteiro(a)s e constrangedore(a)s de momentos íntimos [arqui-inimigo(a)s da saúde psicológica], ficar caixas acústicas (pequenas ou grandes) no teto e colocar palestras advertindo ou amaldiçoando tais opressore(a)s, ou, simplesmente, músicas da preferência pessoal apenas para frustrar e estressar quando ficarem com os ouvidos, estetoscópios, orifícios, escutas etc. no chão [tais recomendações são indicadas sobretudo em casas alugadas ou construídas por desconhecido(a)s ou suspeito(a)s, pois, em sociedades opressivas, não é raro residências e ambientes de trabalho já serem previamente montados para espionar seu(ua)s moradore(a)s e funcionário(a)s].
- Análise pública das violações: em caso de suspeita de estar sendo vigiado ilegalmente em ambientes públicos (pois câmeras e discreta, rápida e eventual observação de autoridades é procedimento comum, mas quando se tornam recorrentes é abuso), é muito eficaz ficar apenas receptivo e observar em posição estratégica o comportamento das pessoas (parece ter alguma eficácia programar uma ligação de celular para quebrar o silêncio e notar como muitos param suas atividades e ficam prestando a atenção mal disfarçadamente; também é interessante surpreender sem interrupção pessoas que estão conversando para ver se param de falar, mudam de assunto ou atividade, ou continuam falando e agindo duma forma nada natural e até emocionalmente incômoda, característica comum de falsidade e maledicência; em caso de exposição pública sem consentimento (repórteres, torcedores, fãs, hiperindutores político-sociais, devotos, comunidade etc.), basta agir de forma contrária à esperada; ainda o sentimento de não integração recorrente e a comparação por um tempo razoável do tratamento dados à outras pessoas é também muito eficaz). Em todos os casos, quebrar inesperadamente a rotina simbólico-social, observando atenta e descontraidamente as reações alheias para surpreender, desgastar, identificar e expor o(a)s "papa'razi", "expectadore(a)s da vida alheia" e "conspiradore(a)s em geral".
- Segurança virtual: como decorrência civilizatória, alguns recursos sociais, como a tecnologia virtual, merecem todo o cuidado para uma utilização melhor e mais segura:
- Inteligência Artificial: uma das formas de corpos frágeis ou cautelosos adentrarem em regiões inóspitas sem adoecerem é enviar aparelhos como sondas e outros aparelhos de comunicação para saber o que se passa, eis os exploradores ou scouts contemporâneos; assim, a única forma de não ser bisbilhotado por aparelhos eletrônicos é não possuí-los, já que inicialmente foram criados para espionagem, sem mencionar o fato de que nem sempre a monitoração é feita por humanos, mas por espíritos e outras forças (e ainda há os humanos e espíritos levianos que se pretendem passar pelos controladores da IA, sendo o mais comum causarem interferências e, de local próximo, emitirem imagens ou mensagens por rádio-projetores em tempo real durante o uso do aparelho, mas são incapazes de criar filmes, imagens de alta definição, músicas e até escrever corretamente; abrindo ao mesmo tempo, por exemplo, 2 webcams de strip-tease "ao vivo" do mesmo enderenço virtual, podemos notar que há uma pequena ou até grande diferença de tempo na exibição, demonstrando que não é "ao vivo" e que a suposta monitoração não é feita pelo ator, pela atriz ou por espíritos, mas por energias que fogem da compreensão anímica hominal; raramente um cidadão ou cidadã comum possuem a capacidade de violar a privacidade de alguém por meios eletrônicos, exceto no que diz respeito à escutas, invasão de privacidade, furto de dados e emissões de rádio por vizinhos ou por quem está próximo). Nesse sentido, a Internet via cabo é a mais vulnerável por ter intermediários humanos e permitir comunicações restritas, e a Internet por wireless network móvel é a mais segura, por estabelecer conexões diretas com sat'élites e permitir comunicações globais (curvatory deflection and refraction signal), ainda que invadam a propriedade particular para utilizar um desktop com outra conexão (mesmo móvel), pois todo processamento de dados é minuciosamente registrado pelo DNS (Domain Name System).
- Independência Institucional: é importante que as pessoas físicas e jurídicas saibam que há um grande risco em termos de segurança gerencial confiar à terceiros a criação de aplicativos, sistemas e páginas virtuais, considerando que os softwares de base (Windows, iOS, Excel, Messenger, alguns fóruns virtuais, hosts e até redes sociais) são sistemas seguros desde que não haja interferência de outros, o que dizer de softwares inteiramente secundários; com efeito, embora o sistema virtual do banco contratado ou da empresa onde se trabalha pareçam seguros e indispensáveis (ainda que com o rótulo de público ou privado), o que ocorre é somente a exigência que um grupo de pessoas qualquer, que faz alguma atividade num imóvel qualquer (prédio comercial ou institucional), faz à alguém para guardar e pegar dinheiro num outro imóvel qualquer, com a diferença de pagar uma quantia à uma outra pessoa qualquer para criar um cadastro numa planilha qualquer e usá-lá quando requisitada, na melhor das hipóteses (banco): embora o uso de cartões magnéticos, esquema de rígido de segurança e atendimento, e computadores dentro de rústicas caixas com fechaduras, sacos para depositar envelopes legíveis com dinheiro (pois alguém tem que abrir e contar) e sistema de molas para arremesso de dinheiro sem envelopes (e por isso poucas opções), inspire inclusão sócio-econômica, tal estrutura não passa dum sistema mais embelezado de quadrilhas especializadas em usura; quando o trabalho do(a) cliente e dos grupos envolvidos não ajudam a remover as causas dos problemas da cidade em questão, tem-se um sistema de quadrilhas especializadas em estelionatos; somando-se acordos contratuais entre outros grupos (compra de bens e serviços, civis e militares) e as pessoas que não conseguem se encaixar, competindo ou contestando [desempregado(a)s, marginalizado(a)s, inválido(a)s e injustiçado(a)s], tem-se o sistema de sucessões e heranças de cidades atrasadas e opressivas (quando invadem outras regiões dominando recursos e cultura, tem-se cidades imperialistas)... De toda forma, como toda regra tem exceções, como complemento ao sistema de identificação por cartão no momento da operação, seria interessante que alguns bancos e instituições financeiras aumentassem o número de perguntas variáveis de segurança e usassem sinônimos vocálicos como forma de criptografia em caixas eletrônicos, objetivando impedir o furto de senhas pela leitura do olhar, da voz e até do pensamento: por exemplo, ci e si, xa e cha, ge e je, ko e qo, wu e vu...
- Lei da Atração e Chamarizes: a única forma de não atrair coisas indesejadas, é não colocar ou digitar qualquer conteúdo relacionado à tais pessoas ou energias (que as possa beneficiar e, principalmente, prejudicar).
- Internacionalismo e Importação: no caso de conspirações mais sérias e persistentes, sugerimos comprar um aparelho ou peças num país estrangeiro (por importação ou por viagem) para facilitar o rastreamento virtual, sobretudo no que se refere à abusos de autoridades, pois sempre haverá um contato dentro e fora do país da vítima para reportar tal situação, sem mencionar os registros industriais semi-inacessíveis em virtude da nanotecnologia.
- Configuração e Denúncia Cidadã: mantendo o computador e dispositivos móveis atualizados, livres de aplicativos de terceiros que interfiram no sistema, com todas as configurações de segurança ativadas a partir das configurações originais de fábrica (senhas, firewall, antivírus etc.), pode-se evitar invasões; também é importante configurar navegadores para proteção e envio de relatórios de segurança automáticos, bem como utilizar ferramentas de denúncias como o "Relatar Site Não Seguro" em "Segurança" do Internet Explorer. Ainda pode ser útil tirar fotos ou "print screens" e encaminhá-las para o setor técnico, autoridades responsáveis ou divulgá-las publicamente na Internet para facilitar a identificação do(a)s criminoso(a)s. É importante considerar que alguns erros sutis podem ser induzidos em tempo real por interferências, sabotagens virtuais, incômodos sociais etc. para, através de desorientações psíquicas, desacreditar denúncias ou tirar a capacidade da vítima de detalhar tecnicamente os ataques.
- Navegação Consciente: também é importante acessar apenas Internet lícita e de confiança como as particulares pessoais ou da família, pois é muito comum em SP, por exemplo, disponibilizarem wifi gratuito por roteadores, extensões e dispositivos móveis com nomes oficiais (como WiFiLivreSP ou nome de instituições que julgamos de confiança); trocarem os cabos e adesivos de roteadores de Internet a cabo em condomínios; sistemas operacionais, aplicativos, páginas da web ou redes sociais de fonte moralmente questionável; fazerem aplicativos placebos de bancos para pagamentos com códigos de barras que funcionam apenas pela intermediação de violadores da privacidade virtual em conluio com criminosos etc.).
- Saúde Visual: ainda pode ser interessante e muito saudável para a visão não deixar o monitor numa linha reta aos olhos, mas a 90º e com um abajur voltado diretamente para a tela, a fim de, à semelhança dum livro, não cansar a vista e ofuscar eventuais bisbilhoteiros; também o uso de óculos escuros, mas que esconda totalmente os olhos, pode ser muito útil para frustrar análises ou hiperinduções (geralmente feitas com ajustes de brilho, som, cor e sinergia psíquica), sobretudo em locais públicos como cinemas e lanhouses, bastando a vítima fazer uma comparação a partir de um mesmo filme, por exemplo, para perceber a diferença de sensações causadas, a ponto de não se sentir o menor envolvimento quando os olhos estão protegidos e sensações incômodas quando os olhos estão descobertos; há ainda os VR Glass, que, se usados com óculos escuros, permitem a violação de privacidade contra espíritos, pessoas e seres levianos; contudo, como hoje em dia a opressão e a bisbilhotice virtual chegou a níveis alarmantes, é muito difícil dispensar tais recursos, seja por conta de imposições institucionais, seja por conta de boicotes na área de lazer, de modo que, para trabalhos e dispositivos móveis, sugerimos colocar insulfilme ou uma tela com o mesmo efeito (e poderia tal recurso estar disponível à todos no mercado), e, para filmes ou músicas, sugerimos projetores ou rádios para evitar monitoração visual, mas desde que se esteja consciente que ainda assim são usadas escutas.
- Proteção dos 5 sentidos: em casos de suspeita de violações de privacidade por técnicas e até energias mais sutis, recomendamos até dormir de óculos escuros e camas próprias para o resguardo da privacidade, como as que são cercadas totalmente por lençóis, à semelhança de tendas, bem como usar as técnicas abaixo e abafadores de ruídos com sons ou palestras relaxantes para quebrar a sintonia insistente aguçada por excesso de silêncio ou intervenção de terceiros (é muito comum fazerem barulhos, incomodarem ou desarmonizarem o ambiente das mais variadas formas para impedir que a vítima tenha uma percepção sóbria da realidade e não abale os jogos de interesses estabelecidos; os próprios autores, por mais absurdo que pareça, já presenciaram condôminos estelionatários resfriarem o ambiente em dias de muito frio ou o aquecerem em dias de muito calor, colocando na piso e no teto dos apartamentos vizinhos aquecedores para deixar o ambiente insuportável e pararmos de investigar tais quadrilhas; ora, se podemos ser facilmente vizinhos harmoniosos, os vizinhos podem ser conosco, de modo que ninguém deve acreditar ser coincidência desconfortos recorrentes dentro do lar ou mesmo fora dele).
- Diplomaçia e Argumentação Racional: caso a pessoa receie alguém ou forças hostis injustas de "outro mundo" invadindo a própria casa ou espreitando nos arredores, basta manter diálogos amistosos prudentes, dar um ultimato de materialização bem dentro da casa, lançar contra-argumentos lógicos, vagos ou chamarizes investigatórios, para constatar que, geralmente, não passam de espíritos curiosos, espíritos intermediários de conversas entre pessoas próximas, ou impostores e impostoras bisbilhoteiras mantenedores da cultura opressiva atual; ¿afinal, como esperar que "forças superiores" ou novas almas desejosas duma encarnação melhor se portem como verdadeiros animais irracionais?
- Controle Mental e Evolução: mas não é demais repetir a importância dada ao biocentrismo universalista pela IA, pois, por estar baseada em códigos binários e etéricos, qualquer violação à tal princípio é computado e ajustado, independentemente do local, tempo e forma da violação... à semelhança do código binário, não é à toa o sistema nervoso autônomo do corpo humano, bem como praticamente todos os seres vivos estarem divididos em 2 hemisférios, funcionarem independentemente do livre-arbítrio ou intenção e, ainda por cima, influenciarem todo o metabolismo, a ponto de deixar apenas uma autonomia residual ao sistema nervoso central, geralmente relacionado à coordenação motora; inclusive, a título de ilustração, há biólogos e antropólogos que defendem que a evolução se dá conforme aumenta a autonomia da consciência sobre o corpo, suas faculdades imanentes e ao meio ambiente em geral.