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DMC ~ Inocência, a Flor da Manipulação

Como ensina o escritor Monteiro Lobato “Muito padecem os bons que julgam os outros por si". Como já foi dito acima, a regra geral em sociedades em que não há organização e harmonia sócio-ambiental (geralmente culturas divisionistas como as capitalistas pluripartidaristas) é a de "a princípio, todos são suspeitos, até que se provê o contrário", pois, muitas vezes as pessoas se fazem de pobres vítimas e coitadinhas para serem subestimadas e, por consequência, ficarem cada vez mais fortes e imperceptíveis, sendo que, em tais culturas desumanas, somente a partir da criação de problemas, pode-se levar vantagem para vender soluções (não é à toa que a sociedade atual, como nas grandes metrópoles, muitos parecem ser desamparados, não terem a menor noção de higiene e educação moral e cívica):



1. Fundar-se em verdades óbvias e práticas: De nada adianta acumular muita cultura se não há nenhum tipo de ganho satisfatório para a alma ou defender algo sem entender as causas, motivos, funcionamento, possíveis efeitos e reflexos, objetivos pretendidos, e, no caso de discussões, as posições contrárias e teorias alternativas (das partes envolvidas e do público). Acreditar no contrário é acumular "presentes de grego" (leia-se "inimigos disfarçados de aliados, pretendentes ou arrependidos") ou, na melhor das hipóteses, carga inútil. Por isso é muito comum situações sutilmente incômodas ou esquivas, seja em instituições acadêmicas, profissionais, políticas, religiosas, militares etc., seja em simples relacionamentos com "familiares e amigos", ouvirmos frases do tipo sem a menor justificativa racional ou até espontânea educação (inclusive com apoio ou interrupções de "coadjuvantes" ou da "plateia"): "essa não é a melhor hora para explicar isso", "isso é muito complexo para você", "esse é o nosso método, então aceite ou nos deixe", "não existe outra forma de fazer e ponto final" etc.





2. Não acreditar nas leis sem correspondente aplicação histórica: em nossa pouca experiência viajando pelo Brasil e pelo mundo (como Ilhabela, Extremo-oriente e Oriente-médio), além das mentiras já relatadas acerca dos idiomas e das omissões sobre os costumes locais, notamos que as leis definitivamente não são cumpridas, documentos são facilmente impressos em qualquer esquina, contratos são feitos verbalmente, endereços de ruas e contatos de pessoas mudam a toda hora, produtos são falsificados, teatros são criados para imitar empresas, fábricas e instituições respeitáveis ou renomadas, falsário(a)s disfarçados de figuras poderosas ou com apoio de militares corrupto(a)s usam táxis aéreos ou pegam caronas em veículos militares e frequentam lugares portentosos ou suspeitos para intimidarem etc., tudo isso para manter um sistema opressivo e parasitar o(a)s inocentes e pessoas de bem (É muito fácil erguer uma edificação em forma de usina nuclear expelindo fumaça de um gêiser, de amontoados de gelo seco, caldeira de hipervaporização etc. e colocar qualquer pessoa inocente e bem intencionada para protegê-la militarmente para ser alvo de chacotas sem saber por parte de estelionatário(a)s; o mesmo se aplica para maquetes de mísseis, aviões, blindados, navios, ufos etc.). Também é muito comum ouvir uma pessoa em cada esquina dizendo que possui a própria lei, como se o conceito de "reciprocidade" ou "justiça" não fosse conhecido (uma verdadeira selva). A partir de tal arapuca (podemos chamar também de ratoeira, teia de aranha, isca etc.), crimes graves são cometidos como rapto de crianças para escravidão, prostituição infantil, tráfico de órgãos, experiências médicas, pedidos de resgaste, lavagem cerebral ou isolamento com posterior uso da imagem etc.; aleijamento por falsos acidentes ou assassinatos ocultos de progressistas e buscadores da justiça; casamentos seguidos de assassinato para pegar a herança (os chamados golpes do baú ou viúvas negras) etc. Por isso se deve ter muito cautela para fazer passeios, viagens, mudanças, amizades, família, negociações comerciais, relações diplomáticas, prestar auxílio humanitário ou mesmo aceitar ajuda etc. Também parece-nos ideal nomear as pessoas jurídicas de "pessoas jurídicas de costume público e privado", pois, o Estado convencional, é apenas um contrato social pactuado por um grupo de famílias, nada mais que isso. 





3. Não acreditar em autoridades ou profissionais sem o correspondente mérito técnico-moral: como decorrência do item anterior, não se deve acreditar em autoridades ou profissionais civis ou militares quando há incompatibilidade entre o que dizem e fazem: por exemplo, seria muito arriscado dar armas para militares que não conseguem ter auto-disciplina em questões mais simples como sexo, vício e alimentação, visto que é a mesma região do cérebro que controla a agressividade; da mesma forma, é muito arriscado cumprir ordens de representantes ou chefias que escondem o próprio passado, pois o mais provável é que estejam apenas repassando procedimentos para manterem seus interesses insensatos intactos; também chega a ser notório o perigo de seguir a risca orientações de profissionais da saúde com hábitos nocivos e que não buscam desvendar as causas das síndromes; seria um contra-senso acreditar em representações comunitárias, condominiais ou administrativas que não conseguem resolver as diferenças internas da(o)s cidadã(o)s através de métodos civilizados e assegurar o respeito à diretos básicos como a liberdade e a privacidade; seria ainda muita ilusão ou vulnerabilidade estratégica a médio e longo prazo acreditar em acadêmico(a)s que não ensinam a refletir sobre as causas dos problemas sócio-ambientais, bem como removê-los; o que pouco(a)s parecem saber é que, além da maior parte das instituições civis não passarem de farsas hiperdescentralizadas com belas fachadas (quando muito) decorrentes da competição caótica e irracional entre a população, é que muitos tribunais, delegacias, prisões, quartéis, hospitais etc. não passam de hotéis de quadrilhas covardemente intimidadoras, capazes de ridicularizar e avançar sobre famílias de bem, outras quadrilhas e até setores estratégicos como centros tecnológicos e bélicos, as vezes até ultrapassado as supostas fronteiras internas e externas dum país [não há como viver ou colaborar com sociedades assim “organizadas”, a menos que se queira ficar nas mãos inábeis de criminoso(a)s e oportunistas traidores e legar às novas gerações as lamentáveis e desarmoniosas experiências que o mundo tem proporcionado].





4. Não acreditar em todas as vítimas e urgências: por mais absurdo que pareça, há relatos que nalgumas regiões, tanto urbanas, quanto rurais, tanto municipais, quanto interestaduais, algun(ma)s criminoso(a)s em conluio com algun(ma)s imediato(a)s de autoridades locais, solicitam falso socorro para o corpo de bombeiros, para policia (rodoviária, de trânsito, costeira, federal, civil, metropolitana, militar etc.), para serviços de resgaste médico (terrestre, marítimo ou aéreo), ponte-aéreas de última hora etc., objetivando armar ciladas para roubar armas, munições, veículos, uniformes e recursos em geral. Em maior medida, há práticas de reconhecimento do local através de serviços de entrega de alimentos ou bens, prestação de serviços em domicílio, contratação de funcionário(a)s terceirizado(a)s ou eventuais etc., objetivando praticar furtos, estelionatos, tráfico de drogas e todo tipo de de crimes. Num nível mais audacioso e premeditado, tais práticas são extensivas às regiões fronteiriças, objetivando fazer espionagem e prospecção de recursos (inicialmente por investimentos demagógicos à população local e desinformadamente abandonada e, depois, por tramas jurídicas acerca de adquirir dimensões territoriais nacionais não muito notórias e, por fim, comércio e relações internacionais enviando "suprimentos ou cavalos de troia" para uma colonização oculta ou invasão militar). Nesse sentido, há muitos supostos exemplos históricos, como a soterração de operários chilenos para roubar maquinário de mineração, a chacina na Estação Carandiru objetivando matar policiais e bandido(a)s inocentes, o incêndio do Edifício Joelma e os ataques com aviões civis às Torres do World Trade Center para intimidar a população e queimar testemunhas ou detentore(a)s de recursos financeiros e tecnológicos, a prostituição generalizada e isolamentos sociais em vez de relacionamentos sinceros ou abertos, o auxílio humanitário da ONU resultando na Guerra da Líbia e as exigências da Comissão Nuclear Internacional de supervisionar o programa nuclear norte-coreano para fazer espionagem industrial e infiltrar agentes para subornar a população no sentido de criar grupos para-militares subversivos, a prisão do Presidente Hugo Chavez na Venezuela e os ataques das FARC-EP na Grã-Colômbia objetivando impedir governos anti-drogas e justamente socialistas, o controverso acidente da princesa Diana objetivando esconder da população figuras públicas capazes de revelar muitas conspirações criminosas no Reino Unido, o Tsunami e inúmeros desastres naturais forjados objetivando invadir terras, o caos urbano generalizado e a poluição generalizada (visual, sanitária, sonora etc.) objetivando invadir imóveis pela "cultura" de domínio de gangues e máfias, a sabotagem da Base Espacial de Alcântara objetivando esconder testes de armas nucleares, as inúmeras campanhas de vacinação e doação de sangue e órgãos objetivando debilitar a população e fazer tráfico de órgãos em detrimento de políticas preventivas de saúde individual e sócio-ambiental (e por isso tanto desplanejamento urbano-rural capaz de gerar inúmeros acidentes, disseminação generalizada de drogas e alimentação abiocêntrica e tóxica, doenças com causas desconhecidas, mortes prematuras e desaparecimentos, sequestros ou trocas de bebes em maternidades etc.) etc. 





5. Pessoas Jurídicas Falsas: sabemos que o caos, a poluição, a criminalidade e a falta de educação, sobretudo no que se refere ao funcionamento sócio-ambiental das grandes e até pequenas cidades, devem-se ao fato de darem uma imagem diferente para as edificações e regiões: assim por exemplo, muitas áreas residenciais com inúmeros condomínios, podem se tratar de refinarias de drogas; cassinos; áreas de preservação ambiental podem se tratar de áreas terapeuticas e áreas terapêuticas áreas de opressão e assassinato de outras espécies; áreas comercias de áreas residenciais e vice-versa (apesar da aparente legislação e contratos de aluguel; casas de prostituição; laboratórios para tráficos de espécies silvestres e crianças, pessoas, órgãos humanos e de outras espécies; fábrica de munição e venda de armas roubadas; lojas de produtos oriundos de crimes de receptação; fábrica de moedas e documentação falsas etc.; empresas e oficinas podem se tratar de locais de poluição e desperdício e locais de saneamento e reciclagem podem se tratar de locais de trabalho e geração de riquezas; áreas terapêuticas e hospitais podem se tratar de centros para uso de drogas com maior segurança; quartéis militares podem se tratar de áreas para proteção de crianças e jovens inocentes, e prisões locais para militares; mansões podem se tratar de esconderijos de estelionatário(a)s e criminoso(a)s e favelas podem se tratar de local de pessoas trabalhadoras exploradas; cemitérios podem se tratar de maternidades e maternidades locais para execução de penas de mortes e assassinatos; áreas rurais locais com indústrias subterrâneas e escondidas e áreas urbanas com fazendas hidropônicas em edifícios; templos podem se tratar de instituições acadêmicas e instituições acadêmicas de lavagem cerebral religiosa; bolsas de valores podem se tratar de amparo mendigos e casas de caridade centros de acionistas etc.; academias e clubes esportivos podem se tratar de locais de apostas de rinha ou direcionadores de cabides de emprego ou venda de pessoas e centros de governo locais de uso artístico da imagem alheia; locais de lazer podem se tratar de escolas e centros de avaliação e escolas locais de entretenimento e recreação; países socialistas podem se tratar de países nazistas e países monárquico-teocráticos de países liberais-capitalistas etc. 



6. Direito à Propriedade, à Liberdade e Setores de Achados e Perdidos: vale lembrar ‎à(o)s nossa(o)s cara(o)s investigadora(e)s, que os furtos e estelionatos em nome do governo, bem como a opressão sobre a população e estrangeiro(a)s, são feitos também por heranças e objetos perdidos, envolvendo desde apropriação de veículos, imóveis e terras de famílias honestas e dadas às criminosa(o)s (quase sempre com crachás governamentais impressos em qualquer gráfica e usando edificações com placas bonitas feitas em qualquer carpintaria; e não é à toa muitos desaparecimentos, orfandade, famílias desestruturadas, isolacionismos, dificuldade em possuir imóveis privativos e harmoniosos, ainda que alugados etc.), à, simplesmente, bens entregues em delegacias ou setores de "achados e perdidos", como dispositivos móveis, espadas, dinheiro, cartas, bens de valores simbólicos ou estratégicos etc. [geralmente, após um certo período (que dizem estar em alguma das trilhões de leis), caso ninguém reclame, enviam à prefeitura ou outra entidade governamental, para, através de alguma empresa nepótica contratada em alguma fraude licitatória habitual com uma extensa plateia de fieis tecnocratas e eleitore(a)s contratados, ser doada para o(a)s próprio(a)s opressore(a)s, familiares ou aliado(a)s, neste último caso, quando há suspeitas de perda de poder e influência; mas, é claro, geralmente ninguém encontra o bem perdido no setor, pois enviam para outro setor próximo logo que a vítima vai procurar, à semelhança de um ping-pong].





7. Verificar se a imagem pessoal não está sendo desvirtuada: como já precavemos, é muito comum utilizarem inocentes como vitrines para manter os interesses do(a)s criminoso(a)s opressore(a)s; assim, colocam drogas ou objetos incriminadores nos imóveis ou nas roupas das vítimas [as vezes colocam até em alimentos e líquidos para incriminar através de falsos exames laboratoriais, ou, quase sempre, fora de contexto; por isso evitam que muito(a)s profissionais compreendam o conjunto todo do labor e da instituição para serem usado(a)s ou manipulado(a)s]; é difícil saber se ao comprar algo ou receber alguma doação não estamos sendo envolvidos em algum crime de receptação ou recebendo dinheiro sujo decorrente de venda de drogas, assaltos, peculato, pirataria etc.; por exemplo, o mercado de produtos eletrônicos, armas e veículos roubados, assim como a venda de terras e imóveis invadidos são armas muito usadas por instituições e países opressores; também é capaz de usarem as assinaturas, fotos e documentos dados às empresas, colégios, supostas repartições públicas etc.; é revoltante supor que alguém que sempre buscou respeitar as leis, não trair ninguém e colaborar com o progresso, exceto por algumas estripulias adolescestes (possivelmente hiperinduzidas já na infância), auxilie sem saber maldito(a)s desgraçado(a)s criminoso(a)s (pior ainda quem nem estripulias juvenis cometeu, despertou em idade avançada em tal situação, ou, pior, faleceu sendo desvirtuado)... etc. Caso haja suspeita de estarem desvirtuando a imagem pessoal, da empresa, da família, de amigo(a)s, aliado(a)s etc., nunca é demais relatar a situação, mediante digitalização ou documentação à pessoas e instituições confiáveis (ou até divulgar publicamente em Blogs, redes sociais, enviar e-mails para outras jurisdições etc.). O crime é uma chaga sócio-ambiental que merece ser exterminada para evitar o colapso global, proteger as novas gerações e, consequentemente, impedir que soframos injustiças num futuro próximo e longínquo. 





8. Ingerir líquidos, alimentos e substancias com critério: embora atualmente o envenenamento mortal seja algo raro, é comum colocarem substâncias tóxicas, estimulantes ou sedativas em alimentos, bebidas e medicamentos objetivando deixar a pessoa fora de forma, com raciocínio lento, apática, agitada, confusa etc., a fim de mantê-la sob opressão (emocional, econômica, comunitária, cultural etc.); mesmo em locais de confiança como escolas, religiões ou até dentro da família, é prudente evitar consumir algo caso não se saiba ao certo a procedência ou as intenções do próprio clã, pois não há como saber se um alimento comprado pela própria família ou preparado por empregados e vizinhos seja saudável, sendo interessante comprar e preparar a própria refeição e comprar o próprio medicamento, em virtude de haver maior controle na hora da produção e fornecimento quando do envolvimento de terceiros e pessoas jurídicas de diversas procedências. Assim, por exemplo, o medicamento risperidona (ou outros psicotrópicos), além de bloquear as capacidades psíquicas (impedindo comunicações sutis ou telepáticas), causa preguiça e, se consumido com leite, gorduras, açúcares, farináceos e algum outro medicamento estimulante de apetite, causa um ganho de peso exacerbado, deixando a criança obesa e com raciocínio lento; por outro lado, estimulantes como cocaína, inibidores de apetite, saciantes (gases dilatadores do estômago, à semelhança de sal de fruta), redutores de gordura ou emulsificantes podem ser dados para determinadas crianças ficarem mais agitadas e magras, a ponto de intimidar as obesas e de raciocínio lento ou mesmo deixá-las raquíticas; também alguns alimentos saudáveis levemente tóxicos ou de má qualidade em cantinas podem ser servidos para todas as crianças, e algumas famílias responsáveis por tais crimes de envenenamento podem dar medicamentos antídotos previamente sem que as crianças saibam para evitar suspeitas de funcionários, pais, alunos etc.; há ainda casos mais simples como colocar sal em excesso na merenda para consumirem mais refrigerantes, sucos em pó e doces ou colocar substâncias reativas nos filtros para evitar que bebam mais água, ou mesmo oferecer alimentos saudáveis maus temperados para gerar um trauma inconsciente que conduza à um estilo de vida insalubre; colocar químicos ou preparar alimentos e bebidas de tal forma que causem flatulências, eructações, dor de cabeça, azia etc. apenas para causar atraso ou desconforto social. É claro que há sempre uma relação de 6 fatores coordenados: da instituição educacional com a indústria farmacêutica, com donos de terras ou produtores de alimentos, com o mundo do crime, com os responsáveis comunitários por todo tipo de poluição (visual, sonora, simbólica, sanitária, drogas lícitas etc.) e até autoridades policiais das proximidades. O mesmo se aplica para restaurantes, bares, mercados etc. 



9. Retrospectiva preventiva: Ao contrário do que culturas opressivas e assassinas dizem (muitas vezes em nome da religião e da ética), não se deve esquecer as ofensas, visto que a lembrança de seus causadores e de seus métodos é a melhor referência concreta para saber o que é real do que é ilusão, medo que convém e do que não convém. Da mesma forma, é um grande perigo se aliar à pessoas físicas ou jurídicas traidoras contumazes, pois em situações de urgência como guerras, catástrofes etc., certamente seremos deixados para trás ou até usados como isca ou escudo. É claro que um pisão no pé por acidente, uma injúria juvenil não recorrente, uma certa cautela antes de tomar uma posição mais radical que seria inútil ou insensata (como entrar sozinho e desarmado num campo de guerra ou defragá-la contra um grupo ou outro país quando as causas são internas) etc. devem ser relevadas até para não gerar uma desarmonia desnecessária, mas uma pessoa ou coletividade que recorrentemente induz à tropeços, esconde à verdade, faz boicotes e causa incômodos de todo tipo (ainda mais por anos à fio), só pode estar tentando corromper, escravizar, mutilar e assassinar (¿uns chegam ao absurdo de alegarem treinamento ou provação para discernir os bons dos maus, mas o que dá direito à alguns de julgarem e, pior, estenderem tais provações por tempo indefinido e arbitrariamente? por isso quando se percebe tais injustiças, deve-se repudiar qualquer tipo de elogio, homenagem ou cargo que auxilie a manter tal estado de coisas, a menos que se queira perder a dignidade, associando-se aos próprios algozes para lançar os mesmos tropeços nos inocentes e nas novas gerações). 


10. Auxílio racional: Todos devem estar dispostos a ajudar o semelhante, mas desde que adequadamente para não ser feito de cobaia, escravo ou se esforçar inutilmente (assim, sobretudo dentro da família e na medida do possível, todos devem se antecipar à requisições e oferecer o apoio mais correto e prático, mas caso recusem e insistam em alternativas mais sacrificantes e sem a menor justificativa lógica, é também um dever se abster, pois, na melhor das hipóteses, seria um desperdício de energia vital já dentro duma situação de desgaste progressivo, sem mencionar quando há má-fé; ¿por exemplo, para que ir ao banco para um idoso ou doente quando este se recusa insistentemente fazer o pagamento pela Internet sem motivo algum? ¿Para que fazer massagens anti-estresse num familiar quando este insiste em manter as atividades desarmoniosas mesmo após avisado? ¿Para que ajudar na organização do lar ou trabalho quando não permitem a aplicação de métodos mais eficazes e práticos? ¿Para que demonstrar afinidade ou gratidão à algo ou alguém quando se está sendo perseguido ou em um conflito (para criar novos alvos? ?Não seria melhor uma atitude mais eficaz no sentido de proteger algo que é valorizado)? ¿Para que contribuir com um país quando de nada adianta cumprir com os mais elementares deveres morais nem ser ouvido quando se aponta as causas dos problemas?). 


11. Tenacidade perpétua: em ambientes hostis ou suspeitos, não esperar tréguas até que o(a)s agressore(a)s ou suspeito(a)s sejam afastado(a)s e realmente impedido(a)s de retornarem, visto que é estratégia das mais comuns atenuar os ataques somente para recobrar as forças ou formular outras estratégias (é como dizem, "o lobo perde o pelo, mas não o hábito"). Não é à toa que culturas criminosas estagnam o progresso individual e coletivo alheio, através de intimidações e incômodos, estruturas urbanas e culturais complexas sem objetividade [deixar a vítima sedentária para mantê-la cercada por opressore(a)s através de síndromes por envenenamento ou acidentes, dar presentes como animais de estimação, namoros falsos, amigos ou falsos familiares encenando emergências, adoções, trabalhos aparentemente vantajosos, cursos acadêmicos extensos, arrocho salarial, hostilidade e desorientação em regiões fronteiriças como idiomas falsos e tramas burocráticas ou sócio-ambientais etc.] etc. Quem realmente deseja uma existência melhor e sem infortúnios recorrentes, não deve ser conivente com crimes e traições, pois, mais cedo ou mais tarde, tudo vem à tona e a mais pura J(j)ustiça é feita. 


12. Pensamento independente: Também não se deve tentar se adequar aos padrões culturais de sociedades que impõem um comportamento rígido, ilógico ou insistem em não progredir, a menos que se queira ficar doente, ser feito de escravo ou ficar insatisfeito a vida toda, visto que, o mundo é muito grande para considerarem a expressão da personalidade algo subversivo e a tendência da Natureza (incluindo a alma) é evoluir. Que ninguém se surpreenda durante o exercício duma profissão ou atividade qualquer na sociedade de ser impedido de aplicar soluções que removam as causas dos problemas sócio-ambientais, visto que é da cultura capitalista gerá-los perpetuamente para vender as soluções, ainda que as custas da boa-fé ou sofrimento da maioria. O que pouca(o)s cidadã(o)s sabem, é que muito(a)s que se dizem artistas da grande mídia, formadore(a)s globais de opinião, engenheiros de tecnologia da informação ou aero-espaciais etc., não passam de estelionatário(a)s que colocam equipamentos convencionais de captação de sinais de rádio do espaço (como antenas parabólicas, chips 4G etc.) e, quando querem enganar, fazem alguns vídeos e áudios com a própria imagem e com a tecnologia disponível em qualquer loja, e simulam fazerem parte das transmissões, usando cabos de uma sala à outra, de um apartamento ao outro, de um poste de eletricidade à residencias, ou simplesmente usando reprodutores de vídeo, não sendo à toa o conteúdo sempre repetido de muitos canais; ob'via'mente, quem entra na casa de um(a) vizinho(a) ou de uma "instituição", confiável ou não, e se depara com uma bela TV ou aparelho de som digital reproduzindo um filme ou áudio falso imitando ser um sinal ao vivo ou conteúdo da TV a cabo, ainda que em tempo real de uma câmera numa outra sala, pode ser facilmente iludido, humilhado publicamente e oprimido culturalmente; assim, tais conspiradore(a)s infames, fazem dinheiro fácil e exercem influência cultural nociva à humanidade e às outras espécies.


13. Controle de natalidadeem que pese o choque educacional comunitário-institucional, há quem diga que não há explosão demográfica no mundo,  mas somente concentração demográfica criada por autoridades, lacaio(a)s, líderes comunitário(a)s e até alguns espíritos covardes, incompetentes e opressivamente oportunistas, a ponto de creches, escolas, condomínios, maternidades etc. encenarem transições (gravides, óbitos, nascimentos)  e revezarem máscaras (posições sócio-ambientais e aparências físicas), a posse de supostos recém-nascido(a)s, avös, familiares e até animais de estimação e silvestres, a fim de parasitarem inocentes e honrado(a)s para não arcarem com dívidas, reputações sócio-conjugais e punições que não podem compensar satisfatoriamente, e até mesmo invadirem regiões para se apoderarem de recursos e escravizarem  a mão-de-obra física e intelectual alheia. 

Num nível mais popular, o que não faltam são meliantes e adolescentes d'alma fazendo filho(a)s de forma inconsequente ou para outro(a)s criarem, objetivando reclamarem pensão alimentícia, darem uma melhor oportunidade para a linhagem genética, hiperinduzir adoções para criar cidadã(o)s honesto-progressistas em retardatário(a)s sobrecarregado(a)s de responsabilidades, gerar disputas familiares passionais e hereditárias, gerar conflitos econômicos e diplomáticos (tanto em pessoas jurídicas públicas, quanto privadas), e até criar numerosas famílias para trabalharem como verdadeiro(a)s autômato(a)s e/ou escravo(a)s, algo que atualmente se tornou banal e secundário em tempos de reprodução independente. E por isso ensina a sabedoria popular que "os filho(a)s devem ser educados para o mundo, não exclusivamente para o pai, a mãe e outro(a)s familiares".

Dessa forma, a menos que se queira impedir o progresso estável cultural das nações e impor sofrimentos à uma nova alma (como vítima ou, pior, como criminosa; e há quem alegue que isso é um ato de vontade divina ou escolha da alma, ainda que não seja o sofrimento condição irrevogável para a evolução como parte do Plano Providencial ou Misericórdia Divina), não se deve ter filho(a)s ou fazer adoções enquanto a sociedade não for estruturada para padrões saudáveis e humanitários., visto que não há razão alguma para qualquer país, região, instituição ou cidadã(o) negligenciar relações estratégicas civilizadas através dos meios de comunicação e culturais disponíveis Ora, como se não bastasse a selvagem explosão demográfica, ainda há a irracional concentração demográfica, tirando a privacidade e a liberdade de todo(a)s o(a)s cidadã(o)s. ?Ora, se é verdade que adolescentes podem ser inconsequentes na hora da paixão, como conceber que adulto(a)s o sejam sabendo das grandes consequências de tal ato e dos métodos contraceptivos disponíveis, ainda mais quando muito(a)s pretendem desfrutar a vida antes de querer cuidar de filho(a)s? Talvez isso explique a dificuldade que muitos tem em conseguir relações duradouras ou eventuais simplesmente para ampliar o prazer da vida. Duma maneira ainda mais grave e irracional, há famílias que procriam em grande número não só para obterem favores privados ou governamentais, mas para aumentar o número e a influência de suas quadrilhas ou até escravizar o(a)s próprio(a)s filho(a)s. ?Ou alguém acreditaria ser mera coincidência ou a vontade do "Sr. Jes'us" em países como o Brasil famílias sem instrução e dinheiro terem mais de 2 filho(a)s vivendo em pequenas casas (à semelhança de pragas) quando inúmeras campanhas e recursos contraceptivos são criados e distribuídos gratuitamente, enquanto outras famílias mais civilizadas preferem não ter filho(a)s ou até serem impedidas de se relacionarem? Conforme as narrativas históricas, foi também por essa razão que a elite do Antigo Egito e da Alemanha Nazista mataram muito(a)s judeu(ia)s ou outros grupos étnicos. De forma semelhante, não se deve ter animais de estimação ou facilitar o nascimento de espécies estrangeiras ou neo-genéticas, pois o sofrimento desnecessário imposto pode ser ainda pior pela falta de afinidade sócio-ambiental. 



14. Defeitos de Fabricação, Locupletação IncessanteDefeitos de Fabricação e Organização, Locupletação Incessante: o que pouco(a)s parecem não perceber é que os defeitos de fábrica propositais não são para gerar lucro através da fabricação de novos produtos, uma vez que isso consome muitos recursos naturais, laborativos e financeiros, mas criar sutis vícios redibitórios (defeitos escondidos, geralmente reparáveis) para, através do conluio com empresas de coleta de reciclagem (pública, privada e de economia mista) e olheiro(a)s da região, revendê-los novamente, prestar serviços de manutenção, reaproveitar peças, contrabandear, apoiar facções criminosas e subversivas, sabotagem e espionagem industrial, e/ou se apossar para fins particulares, não gerando, de tal modo, tributos, dando à desconfiança um ar de desenvolvimento sustentável etc. ?Ou alguém acha mera coincidência a pirataria tacitamente legalizada e os constantes defeitos apresentados por todo tipo de bens (imóveis, eletrodomésticos, eletrônicos, veículos, de consumo etc.) apesar do incrível potencial tecno-filosófico atual conjugado com total descaso governamental e popular?  ?Ou alguém acha mera coincidência a ausência de privacidade, a omissão educacional e profissional sobre os costumes sócio-econômicos, e impositivos costumes de apadrinhamento e amadrinhamento de estranho(a)s em detrimento de atividades laborais verdadeiramente úteis e progressistas? ?Ou alguém acha mera coincidência pessoas com um histórico suspeito e/ou desconhecido ocuparem posições estratégicas em empresas privadas, instituições governamentais (civis e militares), laboratórios e indústrias tecnológicas sem qualquer mérito tecno-moral comparado à muita(o)s cidadã(o)s comprovadamente honesta(o)s e capazes desempregada(o)s, estagnada(o)s, isolada(o)s, injustiçada(o)s e acometida(o)s de outras fatalidades constantes (doenças, acidentes, crises familiares, conflitos comunitários etc.) sem motivos aparentes? ?Ou alguém acha coincidência a falta total de planejamento, segurança e organização das sociedades por todo mundo quando os recursos tecno-filosóficos e sócio-naturais disponíveis atualmente permitem com facilidade o contrário e a auto-suficiência econômica familiar, comunitária, regional, nacional, continental e internacional? Por fim, há até relatos que muitas campanhas de desarmamento, campanhas de conscientização e saúde, financiamentos e prêmios (viagens, loterias, imóveis, veículos etc.), patrocínios, reuniões públicas (shows, passeatas, comícios, feiras, licitações, leilões etc.), adoção, doação de roupas, alimentos, sangue e órgãos, serviços voluntários, serviços obrigatórios (voto, alistamento militar, declaração de impostos, convocações jurídicas etc.), cobranças (alugueis, tributos etc.) etc. são manobras sociais do crime organizado (infiltrado tanto no meio civil, quanto no meio militar), para avaliar o grau de inocência de toda a população e avançar gradualmente sobre outras instituições e regiões, à semelhança de filmes como o Invasor de Beto Brant e o Processo de Frans Kafka.


15. Discernimento nas relações: parafraseando novamente Monteiro Lobato, "muitos padecem os que julgam os outros por si", a ponto de, no Brasil e aliados, por exemplo, exceto por expressões barulhentas ou intimidatórias e boicotes (os chamados "rodeios na brasa"), uma das técnicas de estresse opressivo cultural mais usadas é fingir vulnerabilidade para sugar a vitalidade alheia de inocentes e bem intencionado(a)s: é a famosa frase: "fingir-se de morto(a) para enterrar o coveiro(a)". Tal técnica seria uma continuidade instintiva da chantagem emocional infantil aperfeiçoada por egoísmo crônico adulto. Assim, seguem algumas dicas e reflexões:
  • Fidelidade é antônimo de Segredo: é importante não seguir o conselho ou fazer a vontade de ninguém que guarde segredos, seja recorrentemente desrespeitoso e cause sensação de desconforto em sua presença e não justifique na prática e racionalmente suas posições, sobretudo dentro da família, como futuros cônjuges, amigos, professores, crianças etc., pois, não é raro em sociedades opressivas, cegarem ou desviarem as pessoas dos mais nobres ideais por meio de obtenção de prazeres individuais, familiares ou partidários (mas nunca coletivos ou universalistas, já que, do contrário, não haveria quem explorar). Obviamente, não há erros no uso de discrição e hermetismo em questões de estratégia estatal ou preservação da honra familiar no que se refere à direitos da personalidade, já que, do contrário, a indisciplina e oportunismo inconsequente de grande parte da população e autoridades acabaria de vez com o pouco de ordem existente nos países e no mundo. 
  • Seduzir para cometimento de Crimes Passionais: há casos de falsas pessoas ou cônjuges que seduzem seus(suas) parceiro(a)s, para os trair e gerar reações violentas ou promíscuas, a fim de lhes difamar publicamente. Inclusive em cidades ou regiões que adotam "cultura" semelhante ao Estado de São Paulo, em que o sexo e os relacionamentos não são utilizados prioritariamente para unir a sociedade, tampouco como forma de prazer, sugerimos, a menos que se aceite dividir a(o) parceira(o) com o círculo comunitário ou mesmo supostamente familiar (esperamos ao menos de forma higiênica e segura) ou ser traída(o) no caso de ainda alimentar ilusões decorrentes duma educação "sacana" ou "asacana" baseados em dis'putas e bolões de todo tipo, recorrer à masturbação para evitar desgostos casuais ou hereditários (por motivos óbvios, como boicotes nessa área por motivos ainda não totalmente óbvios, pedimos uma certa cautela com generalizações em virtude de nossa pouca experiência e algumas conclusões serem tomadas por lógica analítica); ainda há relatos que um número considerável de cidadã(o)s, jovens e até crianças razoavelmente atraentes são treinado(a)s e/ou contratado(a)s para extrair informações de comunidades, regiões e até países inteiros, objetivando furtar conhecimentos e recursos, e até deseducar a população ou fazê-la competir entre si para fazer guerras [e por isso o predomínio da cultura de frivolidade, sujeira e desorganização urbana, isolamentos e constrangimentos sexuais à toda hora desde condomínios à veículos, uso de drogas incentivado por adulto(a)s, relacionamentos por puro interesse ou somente em troca de dinheiro, ou predadorismos e traições de todo tipo]. Também, apesar da ausência de provas, tudo indica que há muitos casais com crianças que são na verdade um triângulo amoroso conspiratório, mas muito difícil de acreditar aos olhos de pessoas de bons costumes ou inocentes manipulados (talvez se tal costume fosse do conhecimento e consentimento de todos, caso não houvessem abusos, seria um costume aceitável, à semelhança do que ocorre com algumas espécies de animais domésticos ou de boatos sobre algumas seitas e tribos distantes da civilização convencional, em virtude de não violar o princípio do biocentrismo).
  • Nem tudo que reluz é ouro (e vice-versa): ?O que impede de alguém colocar uma roupa mal passada e suja, comprar uma caixa de doces, isqueiros etc. e ficar vendendo em transportes públicos, semáforos e nas ruas, para avaliar o grau de ingratidão, inocência e intenções de colegas, ex-namorado(a)s, criminoso(a)s, civis, militares e autoridades nacionais ou estrangeiras? ?O que impede de um(a) miserável, desafeto(a) traidor(a) ou criminoso(a) colocar uma roupa bonita e limpa e ficar tomando café ou água em locais luxuosos ou importante avaliando o grau de sinceridade de potenciais colegas, namorado(a)s, sócio(a)s ou até premeditando sequestros, estelionatos, atentados etc.? ?O que impede de chefias e conselheiro(a)s comunitário(a)s e governamentais se disfarçarem de cidadã(o)s comuns e recorrerem sem necessidade à pronto-socorros, quartéis, penitenciárias, veterinárias, áreas de produção rural, laboratórios, indústrias, empresas, filiais, lojas, instituições públicas e acadêmicas, danceterias, bordéis, restaurantes, locais de entretenimento etc., para avaliarem as intenções e a postura de funcionário(a)s, clientes e visitantes?
  • Golpe do Fale'cimento e da Ressurreição: há casos de idoso(a)s que, receoso(a)s de falecer ou muito experientes, pedem favores para diversos tipos de empregado(a)s de bom coração já atarefado(a)s para lhes desviar a atenção para não terem que arcar com pagamento de salários, dívidas trabalhistas ou qualquer outro direito caso faleçam, mesmo sem deixar nada de Testamento. Depois que o estelionato está consumado sem possibilidade de retaliações sucessórias, o(a) falso(a) de cujus reparece para acalmar, recompensar ou cooptar a vítima ou potencial familiar prejudicado. 
  • Funcionário(a) do Mês: há casos de empregado(a)s que são muito dedicados no início, demonstrando serem fiéis protetore(a)s (mesmo se tiverem que usar da força ou até crimes), começam a ter filho(a)s, pedem para terceiros gerarem problemas para o(a)s empregadore(a)s para depois oferecem gratuitamente a solução, seduzem ou até descobrem segredos de empregadore(a)s para não serem mandados embora por inocente pena, gratidão ou conveniência; 
  • Migalhas do prato para quem come restos do chão: há casos de empregadore(a)s que fazem de cobaias o(a)s funcionário(a)s, recompensando-os com informações, posses ou dinheiro não proporcional ao trabalho que fazem (daí terceirizações, trabalho informal ou arrocho salarial); 
  • Criança Socialmente Precoce, Quadrilha já à Espreita: crianças ainda de colo que fazem um dramalhão comovente para obter favores e até espionar, repassando informações por gestos ou telepatia; há ainda casos de pais ou, geralmente, tutores opressores que incitam seus filhos ou órfãos à cometerem crimes indiretos ou participarem de situações que façam as vítimas à serem acusadas de pedofilia aos olhos da comunidade alienada e oprimida, como já ocorreu em São Paulo, na Aclimação na década de 1990; há até casos de adoções por falso abandono ou fatalidade, furto consentido ou empréstimo de bebês na maternidade, intercâmbios escolares nacionais e internacionais, abrigo de estrangeiro(a)s ou forasteiro(a)s desamparado(a)s, falso amparo de familiares distantes etc. para espionagem, tráfico de influência, ameaças, assoberbação de tarefas como forma de desviar a atenção para situações sem importância estratégica etc. 
  • Festas à Fantasia 24hs: é uma prática até comum em cidades como São Paulo, criminoso(a)s se disfarçarem de agentes do correio, vendedores, pregadores religiosos, vizinhos prestativos, policiais, médicos, soldados, prestadores de serviço de TV à cabo, autoridades, professore(a)s etc. para bisbilhotarem, furtarem, cometerem estelionatos contra a população, às vezes até em conluio com funcionários e acionistas das instituições em questão; também é comum assaltos e estelionatos premeditados por espionagem com bastante antecedência, através de namoros casuais ou relacionamentos indicados por familiares para infiltração em instituições ou outras regiões, busca de emprego por ex-militares ou à paisanas para reconhecer o local, oferta de cargos à assassino(a)s de aluguel por acionistas traidore(a)s etc. (e por isso não é à toa o excesso de rotatividade no mercado de trabalho, viagens ou mudanças profissionais e a cultura nômade que muitos parecem ter); 
  • Maternidades Trancadas e Cegonhas Soltas: mais absurdo ainda, há abusos de tutores, pais e até trocas de bebês na maternidade e falsos sepultamentos para gerar as mais variadas opressões, arapucas e humilhações, tanto é que em épocas de pós-guerra civil ou militar, os vencedores acabam mandando para orfanatos tais crianças (há relatos de que aprisionam desde o nascimento pessoas em regiões hostis, esperando que nasçam outros com a mesma habilidade para manter estruturas de poder intactas, sobretudo os segredos e os jogos de interesse). Dizem que o "crime perfeito" teria mais possibilidade de ser feito na raiz, à semelhança dum pergunta filosófica errada em que se esconde a causa da resposta. Há até quem diga que em tempos de guerra, pré-guerra ou pós-guerra aviões despejam containers com crianças e recursos estratégicos para criar bases relâmpagos ou forjar estelionatos e sabotagens industriais e culturais (geralmente com comparsas esperando no solo); 
  • Cortesia Espartana para o Cruzeiro Inter-racial "Navio Negreiro": É importante evitar sair do país de origem, exceto em situações seguramente específicas, ainda que seja em nome dum "romance perfeito" ou "oportunidade de ouro", pois não é raro usar estrangeiros para trabalhos insalubres, a procriação com posterior separação para fins de tráfico de órgãos ou até pesquisas cruéis de eugenia racial nos bebês gerados (independentemente de raças, o que é bem pior que os relatos sobre "nazismo"); e os mais jovens ou até os mais maduros podem ver por experiência própria que não estamos falando bobagens, só pelo fato de muito do que foi dito neste Blog não ter sido ainda alertado por aqueles que dizem nos proteger ou até nos amar. 
  • Esconde-Esconde da Máfia Internacional:  Em resumo, basicamente o(a)s opressore(a)s e traidore(a)s em geral, atacam inocentes ou potenciais aliado(a)s caluniosamente, trazendo hipócritas para perto como se fossem o(a)s libertário(a)s, e enviando mais comparsas para longe num revezamento contínuo; como se isso não bastasse, cometem verdadeiros crimes contra a liberdade, o sistema financeiro nacional e a economia mundial, a ponto de fingirem perpetuamente produzir, consertar, alugar, pactuar, vender e comprar bens (imóveis, veículos, maquinários, bens de consumo, patentes, propriedades intelectuais etc.) que nem sequer saíram do bairro, mas que foram repassados já com problemas para facilitar a devolução ou deterioração, objetivando parasitar e iludir as vítimas com falsas compensações ou estagnações, à semelhança do que fazem hipócrita e demagogicamente com representantes comunitário-institucionais, relacionamentos sociais, sucessões hereditárias, animais domésticos, presentes etc.; contudo, não é difícil identificar tal situação, pois, o que importa, não concedem ou são incapazes de conceder: recursos fisiológicos e materiais em geral de forma lícita e transparente (saúde, dinheiro, faculdades físicas e psíquicas etc.), amizades e relacionamentos amorosos de verdade, acesso livre global à sociedade e instituições conforme o mérito tecno-moral, testemunhas e provas verídicas ou digitais retroativas desde o nascimento, algo semelhante ao Habeas Corpus, Habeas Data e Habeas Rebus [sequelas e envolvido(a)s]. Somente após obter essas coisas, com satisfatória sinergia, nexo causal tecno-moral entre possuidor(a) e posses, e convincente retribuição retroativa, pode-se falar em alguma liberdade, segurança e justiça. Isso não é muito diferente do que tentam fazer há mais de 40 anos com os autores, bastando comparar a potencialidade do VER com a situação fisiológica incerta e sócio-econômica dos autores, sem mencionar um retribuição integral retroativa desde a infância, ainda que indenizatória.