Calendário Gaia

DMC ~ Disciplina Cívico-moral

1. Cultivar a saúde: sugerimos investir prioritariamente na saúde, antes mesmo da segurança e do lazer, pois de nada valem estes se está doente. Embora um tanto subestimada, também é indiscutível a influência da religiosidade e da espiritualidade na saúde, motivando a prática das virtudes, pressuposto para o discernimento individual e coletivo, e, por consequência, sendo o primeiro passo para a cura individual e coletiva; não é à toa que na obra a Profecia Celestina um militar reconhece a superioridade eclesiástica: “padre, podemos até ter algum controle sobre os corpos, mas vocês controlam almas”. 

Com efeito, uma das estratégias mais usadas por almas, instituições, grupos e clãs criminoso(a)s é instigar o cultivo do maior número de hábitos insalubres do ponto de vista sócio-ambiental, a fim de impedir que almas honestas, disciplinadas e progressistas despertem ou se fortaleçam nascendo em regiões harmoniosas (de militares à terapeutas espiritualistas), abalando todo a estrutura cultural vigente. Por isso até hoje há muita controvérsia sobre o papel  de várias instituições influentes, das forças armadas e de variados regimes políticos pelo mundo, sempre acusada(o)s de abusos, mas geralmente por jovens e adulto(a)s inconsequentes, iletrado(a)s e boêmios (mesmo dentro das instituições acusadas); e por isso também há insistência em estruturas e ideologias políticas demagógicas e permissivas em relação aos direitos individuais mas em assimetria com os deveres coletivos. 

O que pouco(a)s estudantes e praticantes [amadore(a)s e profissionais] de artes marciais (ou militares) parecem também não perceber é que o objetivo das forças armadas é garantir a saúde da população primariamente, e, secundariamente, defendê-la, na grande maioria das vezes, contra ela mesma em momentos indisciplina generalizada e fatalidades naturais (ou melhor dizendo, justas reações ecológicas), a fim de não prejudicar inocentes e elementos-chave da sociedade que, se abalados, poderiam causar ainda mais danos, destruindo, inclusive, as já frágeis estruturas de ordem sócio-ambiental; dessa forma, o treino militar se baseia mais na ampliação das condições de sobrevivência e de economia eficaz de recursos em nível individual e coletivo do que propriamente em lutar ou destruir, considerando o potencial destrutivo das armas e métodos repressivos atuais, tanto em nível pessoal, quanto em nível massificado; ora, quando comunidades inteiras são disciplinadas à viverem bem e estavelmente com recursos calculados para momentos de urgência e necessidade, quando estas ocorrerem, facilmente o poder centralizador prevenirá maiores danos e os reparará, sem mencionar o fato de estender a influência diplomática à regiões carentes de recursos materiais e estratégicos).  

Nesse mesmo sentido, o que pouco(a)s estudantes de artes marciais (ou militares)  parecem também não perceber é que mantendo uma rígida disciplina e seriedade, automaticamente estagnamos nosso psiquismo e, por consequência, nossos fluidos e corpo físico, gerando inúmeras síndromes como estresse, rigidez muscular e até acidentes vasculares cerebrais, sendo fundamental dominar as artes terapêuticas primeiro e cultivar o humor jovial ou mesmo a inocente espontaneidade em alguns momentos; não é à toa que muitos militares atualmente ficam desconfortáveis ou perdem o rebolado com algun(ma)s "malandro(a)s", já que muitas vezes foram condicionado(a)s com técnicas semelhantes à domesticação de animais, ao passo que algun(ma)s criminoso(a)s se beneficiam em parte com a fluência criativa da liberdade decorrente dum estilo de "vida" sem regras e leis (mas é claro que a Lei Fundamental e preponderante em Última Instância é o Biocentrismo Universalista, sendo a impunidade apenas uma estratégia da Natureza para permitir a livre evolução e a Justiça). 

Assim, ante tal situação lamentável de hipocrisias, competições e conflitos, capaz de desgraçar toda a população e espécies do mundo todo, conta a História que algun(ma)s estadistas e estrategistas arriscaram uma abordagem pacífica, por exemplo, a Revolução Cultural (Leninista-maoísta) por uma educação completa acessível facilmente à todo(a)s sem exceções, o Imperialismo Cultural (Cubano-bolivariano) pela exportação e importação de agentes de saúde e todo tipo de assistência humanitária e a Desobediência Civil (Índia, África e Inglaterra) como forma de expor ao mundo todo tipo de opressor(a) da pátria ou estrangeiro(a). Há até o Mito do Continente Perdido de Atlântida, assemelhando-se, talvez, propositalmente, ao Mito da Caixa de Pandora, em que a busca pela igualdade absoluta de poder entre o(a)s cidadã(o)s, fez desaparecer a civilização pelo mau uso tecnológico generalizado. Por isso, em termos de planejamento geopolítico, a única medida sensata a ser tomada é aplicar primariamente todos os recursos na prevenção de síndromes sócio-ambientais conforme as urgências do momento, mobilizando civis e militares no sentido de reformar, curar e integrar todas as regiões e todos os países conforme a compensação entre os pontos fortes e fracos de cada ente político, reposicionando e reformulando para padrões não letais todos os recursos bélicos em áreas estratégicas capazes de garantir o sucesso permanente de tal medida.   



2. Disciplinar os instintos (fome, agressividade, sexo, desejos): para isso sugerimos praticar artes marciais e cultivar o vegetarianismo, prática elementar entre os lendários monges guerreiros, a fim de melhor cultivar a saúde e receber as bênçãos de outros reinos de seres vivos (é como dizem, "se sangue concedesse a imortalidade, o pernilongo não viveria apenas 1 semana e a abelha meses" e "a misericórdia é apenas para os misericordiosos"; com efeito, qualquer ser evoluído, bem cuidado ou em sã consciência após instrução sensata optaria por uma alimentação mais suave, de melhor digestão, sabor agradável e de obtenção harmoniosa). Sem dúvida que o consumo de outros seres é algo extremamente suspeito para quem lida com armas e veículos, com a saúde alheia, com público ou situações de risco, países ou regiões consideradas civilizadas (ou até planetas), já que, segundo o Mito do Cocheiro de Platão, demonstra prevalência do corpo instintivo e emocional sobre o racional, à semelhança do(a) condutor(a) ser guiada pelos cavalos e éguas ou até pela automata biga, sem mencionar o fato de ser algo oposto, em termos diplomáticos, ao biocentrismo universalista. Mas é claro que devemos seguir nossos mais profundos e justos anseios caso tenhamos tal discernimento: por isso se diz que "mais vale a paciência que o heroísmo, mais vale quem domina o coração do que aquele que conquista uma cidade" (Provérbios 16:32-33). Também é fundamental simplificar ou organizar logicamente o estilo de vida. Outra forma muito eficaz, sobretudo para quem lida com o público e, principalmente, o(a)s militares, é, em equipe, ser exposto à repetidas ofensas morais, raciais, sexuais, congênitas etc.; complementarmente, à situações e questionamentos dúbios e incômodos material e espiritualmente (pode-se fazer sozinho por visualização ou equipe, pois assim se evita reações desproporcionais, sobretudo em situações  de emergência, resgate, cirurgias, uso de armas etc.; embora o calejamento refinado seja algo defensivo, naturalmente é harmonizador das relações sócio-ecossistemas, visto que, em razão da resistência, ambientes mais inóspitos vão sendo ocupados pelos mais resistentes e ambientes mais férteis por um número maior de micro-organismos, gerando, assim, uma vantagem de privacidade e unidade para os primeiros, e uma vantagem de lenta mutação pelos segundos; tal é a lógica de algumas vacinas, fármacos, de alguns seres venenosos ou que vivem em locais de clima extremo, embora não haja um predador ou presa alfa em qualquer local para efeitos de evolução e harmonização micro, meso e macro sócio-ambiental impulsionada pela Energia Imanente Universal, regente do sistema nervoso autônomo e das frequências dos elementos; há quem especule que a partir das propriedades de cada elemento - cor, temperatura, densidade etc. - derive geneticamente todos os seres, incluindo as 4 raças humanas, tendo como totens, visíveis e invisíveis, qualquer outra espécie por semelhança biológica e afinidade psíquica).


3. Não ser injusto consigo: aos primeiros sinais de desconforto recorrente, analisar criteriosamente a situação, solicitar formalmente ao menos 2 vezes respeito ao espaço pessoal e, caso haja teimosia, remover as causas (por meios legais ou de modo proporcional na ausência de critérios definidos) ou, sendo possível, afastar-se para locais mais harmônicos (não sendo possível, trata-se de opressão dissimulada). Não é seguro e não há como se sentir bem em locais onde houve traição, ataques e boicotes de todo tipo, sem mencionar eventuais traumas gerados e a possibilidade de gerar mais vínculos indesejados; mas também é verdade que é melhor saber estar cercado por hipócritas a não saber, e que é melhor impedir a propagação do mal e cortar sua raiz para que ele não nos surpreenda, o bem não seja sufocado ou até extinto (o que, no final das contas, agir de forma contrária acaba sendo a própria condenação das atuais e novas gerações de modo progressivo).    

 É notório que muitas regiões, instituições militares e civis de importância estratégica são influenciadas ou até controladas por pessoas incompetentes e até maldosas em prejuízo de funcionário(a)s de honestos e competentes, pois, do contrário, o mundo não estaria sob tamanho caos sócio-ambiental; com efeito, as vezes pode ser até arriscado trabalhadore(a)s governamentais e particulares recorrerem às representações comunitário-governamentais para exercerem seus direitos, pois o receio conservadorista e/ou o inconsequente ímpeto revolucionário leva toda a população a criar instituições dividas entre si e, por consequência do instinto de conservação pessoal, costumes coletivos inconscientemente opressivos, a ponto de fazerem imóveis de quadrilhas se parecerem com áreas militares, hospitalares, científicas, acadêmicas e religiosas para evitar a aproximação de potenciais criminoso(a)s ou imperialistas. Logicamente, países e instituições sérias são facilmente reconhecidos pela ordem, pela justiça coletiva, transparência, eficiência ética no uso dos recursos tecno-ambientais disponíveis e harmônica afinidade nas relações sociais. Assim, objetivando unir diferentes instituições para que a população mundial possa estar e se sentir livremente segura em seus respectivos países ou em países estrangeiros, indicamos alguns endereços virtuais de centros comunitário-governamentais. Caso não haja eficácia na utilização (ou simplesmente esteja fora do "ar"), ao menos se comprova e se auxilia a saber quais instituições ou pessoas infiltradas são confiáveis, competentes ou incipientes, possibilitando uma reestruturação ou fechamento: ¿ora, como levar a sério alguma instituição de tal natureza quando o país ou região que diz defender não progride, a qualidade de vida piora e são notórios os contrastes técnico-morais?: 
Caso nenhum dos canais acima possam auxiliar (por motivos de sabotagem nas comunicações, excesso de atividades, incompetência, má-fé etc.), e a comunidade e instituições da região onde a vítima mora nada favoreça, parece-nos muito eficaz favorecer espontaneamente e sem vínculos outras regiões para buscar aliado(a)s, considerando que dificilmente também não há outro(a)s oprimido(a)s na mesma região e fora dela, sem mencionar o fato de minimizar o abandono ou o assalto administrativo (eufemisticamente chamado de descentralização), mantenedor do caos e desorientação cultural e, por consequência, gerador de crimes e traiçoeiras conspirações. Com efeito, algumas doações de recursos, por exemplo, mantimentos, equipamentos, roupas, instrumentos de defesa pessoal, conhecimentos etc. são quase sempre muito úteis.

Como complemento teórico e prático de tais canais, eis alguns artigos interessantes da legislação brasileira vigente (e pedimos que atentem mais para a essência das orientações à termos jurídicos que em quase nada acrescentam na maioria da situações):
"Art. 301. Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.
Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:
I – está cometendo a infração penal;
II – acaba de cometê-la;
III – é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;
IV – é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração."  (Código de Processo Penal).
Mas atribuir a prática de um crime ao inocente, implica responder crime de calúnia (art. 138 do Código Penal).
"Art. 9º - Consideram-se crimes militares, em tempo de paz:
c) por militar em serviço ou atuando em razão da função, em comissão de natureza militar, ou em formatura, ainda que fora do lugar sujeito à administração militar contra militar da reserva, ou reformado, ou civil" (Código Penal Militar).
"Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa. (Código Penal Brasileiro)


4. Cumprir os deveres sociais: não é a toa que a palavra 'legista" (médico criminalista que investiga cadáveres geralmente vítimas de acidentes e assassinatos), nomenologicamente, traz em si a combinação dos termos "legal" (relacionado à lei) e "especialista" (relacionado à profissão); o mesmo se aplica para a palavra "carma" (lei de causa e efeito ou ação e reação), trazendo em si a palavra "car" ("carro" em inglês) e "arma", indicando que cada movimento ou expressão pode ser algo para impulsionar a vida (car) ou freia-la (arma); também não é à toa que os princípios morais, como por exemplo, o respeito à vida e à integridade alheia, fazem parte de todas as culturas do mundo, seja no meio jurídico, seja no meio religioso, sendo suficiente sua prática para viver em sociedade, pois seria inviável e inútil tentar decorar milhões de normas e procedimentos, exceto em alguns casos, como numa usina nuclear, em que é necessário um pequeno conjunto de protocolos justamente para proteger o princípio do respeito à vida.

Uma população de uma cidade, país ou continente composta em sua maioria de criminoso(a)s e estelionatário(a)s, certamente ficará vulnerável à populações de cidades, países ou continentes compostas em sua maioria por trabalhadores progressistas ou trabalhadores imperialistas. Tal situação fica ainda mais enfática quando a população da região segue conscientemente uma rígida disciplina e se multiplica crescentemente, permitindo obter dinheiro e posses de todo tipo através do comércio internacional pela venda de seus produtos. Dessa forma, através do poder econômico, pode-se subornar ou seduzir de inúmeras formas pessoas mais fortes e competentes para fazer o jogo do(a)s estrangeiro(a)s, manipulá-las sem que desconfiem ou até capturá-las para serem feitas de cobaias-escravo ou escudos-vitrine. Há até distritos onde as pessoas não conseguem ter acesso à imóveis harmoniosos e bens de consumo atualizados, não conseguindo mudar de região ou emprego, para terem sugadas suas forças de trabalho material e intelectual (ou até exploradas ilicitamente como cobaias para pesquisas médicas e bélicas, contrabando ou pirataria, tráfico de drogas ou prostituição, setores estes, geralmente, intercessores com os grupos opressores), Eis a raíz das desigualdades ou até ameaças nas relações diplomáticas e civis hoje em dia.


Com efeito,  se todos fizessem sua parte, à semelhança de células saudáveis num organismo, não haveria criminalidade, tampouco suas derivações institucionais como os infortúnios sócio-ambientais (por exemplo, uma sociedade em que não há poluição sonora, a população identificaria facilmente fontes de desarmonia quando ambulâncias, caminhões de bombeiros e viaturas tocassem a sirene, e não como ocorre hoje, em que se toca sem a menor necessidade e há mistura com o caos urbano e, por isso, poucos levam a sério e ficam em alerta). É preferível o exílio ou até a morte em alguns casos, a contribuir com estruturas opressivas, já que se acaba impondo tamanha desonra condenável às próximas gerações (ou até a nós num futuro remoto), ainda que não compreendamos (é por isso que apóstolos, mártires simbolizados pelo Arcano 12 do Tarô, moslines, samurais, e até políticos japoneses e trabalhadores chineses suicídas por arrependimento contemporâneos etc., sabiam que uma morte honrosa era a única forma de escapar da ignomínia torturante e progressiva da vida terrena, do skinerismo governamental integral ou do "samsara" budista, isto é, reencarnações punitivas progressivas; diferente do que ocorre no mundo livre capitalista, em que muitos se suicidam por não suportarem injustiças e todo tipo de boicotes). Por isso é muito importante contribuir com as Forças Armadas do país, para facilitar a segurança interna e externa, mas é extremamente suspeito um país, sob o ponto de vista da segurança nacional e global, em que voluntários são dispensados, desprezados ou mesmo eliminados.


É importante considerar que o respeito aos pais ou tutores é fundamental, sobretudo quando não se tem a menor independência e conhecimento do mundo, para evitar ser vítima de criminosos ou até dos próprios mecanismos de defesa cultural, embora, conforme se avança em idade, é comum os educadores fazerem todo tipo de pressões e ataques para que, quando houver sucessão, não deixem vulneráveis seus entes queridos e assegurem um futuro melhor para as próximas gerações (incluindo eles próprios muitas vezes); por isso Confúcio ensinava que obedecendo os pais e respeitando os irmãos, já se estaria contribuindo com a existência do Governo. 


Contudo, não se deve se esforçar para ir além da média, nem se adaptar ao estilo de vida auto-destrutivo do meio em que se está, tampouco cumprir ordens ou fazer trabalhos que não ignoramos os efeitos, pois a possibilidade de cometer um abuso quase sempre é uma avaliação cultural e o trabalho progressista é desprezado, mal visto e até atacado pelos que vivem às custas do sofrimento alheio, auto-intitulados ou chamados hipocritamente de "conservadores" ou "tradicionalistas", mas, que na verdade, não passam de rinheiteiro(a)s que fazem a população se dividir e competir entre si para ficar mais vulnerável para ser manipulada e explorada. Isto é, acreditar estar fazendo habilmente o papel social ou subindo em grau hierárquico, quando, na verdade, está-se sendo de feito de "boi de piranha" e suas derivações como "bode expiatório" e "laranja mecânica" (por isso os antigos revolucionários como Lênin, Mao Tsé-tung, Malcom X etc., em atenção à máxima filosófica marxista de que "a teoria sem prática é estéril e a prática sem teoria é ingênua", ensinavam combater os que davam ordens injustas, eram injustos e se acautelar quando os efeitos das ordens cumpridas e o mérito técnico-moral eram duvidosos). 

Entretanto, como não é conveniente residir em local crescentemente conflituoso, ainda mais quando não se pode sair ou contar com o apoio da iniciativa privada, de funcionários, da comunidade, de vizinhos ou do poder público, parece-nos muito progressivo auxiliar com gestos pequenos e discretos rotineiros ou investir em melhorias em áreas comuns ou até públicas nos locais mais frequentados (aconselha-se fazer a noite ou muito cedo para evitar o tráfego de pessoas ou a ostentação que poderia resultar em difamações e similares). Eis alguns exemplos: 
  • Limpezas Periódicas: lavar ou varrer parques, praças etc.; cuspir no meio fio em vez de na calçada onde todos pisam; não jogar lixo na rua; não deixar os animais domésticos defecarem nas portas das edificações, apenas em postes e recolher; também nos parece ser muito útil ao depositar sacos de lixo para o recolhimento, fechar bem e até deixar óleos aromáticos para limpeza junto aos cestos e conteiners, não só para evitar o mau cheiro, como facilitar o trabalho de quem o recolhe. 
  • Restauração: tapar buracos e nivelar calçadas de imóveis e ruas, sendo recomendável a padronização conforme a colaboração da comunidade. 
  • Paisagismo: manter a fachada do imóvel limpo e discreto, facilitando a leitura do número da rua bem como a entrada e saída; é muito recomendável o uso de plantas, mas a ausência de qualquer coisa nunca falha, facilitando a limpeza, a visibilidade e a proliferação de pragas. 
  • Auxílio laboral: quanto menos estressados estão o(a)s trabalhadore(a)s, melhor a prestação dos serviços e a produção de bens, e quanto melhor a prestação de serviços e produções, mais saudável fica a sociedade, de modo que é importante, rotineiramente e por pequenos gestos, contribuir com o conjunto, como não requisitar funcionário(a)s aos primeiros minutos ou próximo ao final do expediente (o que demonstra falta de planejamento na melhor das hipóteses), limpar a mesa e o prato em restaurantes antes de ir embora (pois não parece prudente dificultar o trabalho de quem nos serve nutrientes), zelar pela higiene de ambientes público-coletivos e sanitários (pois muitos teriam nojo em exercer tal profissão), auxiliar nas tarefas domésticas ou da família-tutores quando disponível (pois quanto mais energia vital é poupada no lar, mais nos beneficiamos), auxiliar nas tarefas condominiais ou comunitárias de modo geral quando disponível (pois quanto mais energia vital é poupada na sociedade, mais a sociedade progride) etc. 
  • Boicote Laboral: embora seja verdade o desemprego como método de oprimir e corromper a sociedade, devemos tentar evitar trabalhos que consideramos nocivos à saúde sócio-ambiental; assim, não trabalhar com venda ou produção de cigarros, bebidas alcoólicas e maconha (no Uruguai, por exemplo, foi legalizado o consumo), pois em nada contribui com a paz e a educação das novas e atuais gerações; não trabalhar com venda de alimentos nitidamente tóxicos e selvagens como os excessivamente gordurosos e açucarados, decorrentes de predadorismo etc., pois causam muitas cáries e tiram a boa forma da população desde a infância; não trabalhar com a produção de bens destinados ao vandalismo ambiental como amplificadores de escapamentos de veículos, varas de pesca ou armas esportivas, para evitar desequilíbrios ecossistêmicos; não trabalhar com instituições difusoras de culturas hipócritas, desuniversalistas e divisionistas (salvo a defesa da separação de clãs para evitar conflitos desnecessários) para evitar a desorientação coletiva e todo tipo de disputas (políticas, religiosas, acadêmicas etc.) etc. É claro que se não houver oportunidade de qualquer emprego, vender chocolates ou salgadinhos é bem melhor do que vender ou desenvolver peças indústrias de ponta destinadas à produção das atividades acima, mas isso não impede o trabalhador (provavelmente já vítima do sistema por não ter melhor oportunidade) de fazer uma investigação paralela e alertar a comunidade sobre os efeitos do produto e quem está colaborando com a sua difusão. 
  • Sedentarismo ou Imigração Consciente: evitar mudanças constantes ou imigrações sem recursos para não prejudicar o planejamento urbano-ambiental (o descaso com tal situação costuma gerar exploração capitalista, desemprego e todo tipo de poluição sócio-ambiental). Engana-se, sobretudo a longo prazo, quem em área rural acredita que em centros urbanos há mais oportunidades de trabalho e, quem está em centros urbanos, encontrará mais facilidades e qualidade de vida nas áreas rurais, visto que a distribuição planejada da população pelo território em acordo com os recursos naturais e sócio-tecnológicos é o que define a harmonia do conjunto e a paz entre diferentes clãs ou países. 
  • Compartilhação Mútua de Recursos: quando se facilita o dia-a-dia da comunidade, seja com recursos materiais ou estratégicos, logicamente a tendencia, a princípio, é o progresso e a ordem, possibilitando, a médio e longo prazo, mudanças coletivas harmoniosamente justas e coordenadas.


5. 7 Diademas e 7 Chifres: Um antídoto estatal de educação cívico-moral  para ficar imune às influências sócio-ambientais, tanto nacionais, quanto estrangeiras, sem ser contaminado por "ideias fracas" é a observância do Princípio Universal da Justiça ou Equilíbrio (isto é, não prejudicar a vida com a morte, a felicidade com o sofrimento, a virtude com o indisciplina e a saúde com a poluição), pois traz em si as 7 virtudes em oposição aos 7 pecados. Duma forma inversa, podemos interpretar o equilíbrio a partir das 14 Chaves ou Selos psíquico-ecossistêmicos ou energético-alquímicos:  
α´. Humildade x Orgulho: quando buscamos construir uma sociedade igualitária e padronizada, fica mais fácil, por contraste, reconhecer elementos suspeitos e a contaminação das bases. 
β´. Dedicação x Preguiça: quando não desistimos de nossas metas principais, mas a pessoal e a coletiva para não incorrer em orgulho, e aperfeiçoamos os métodos para alcançá-las, ao menos ganharemos mais experiência para resolver urgências e contribuímos com a sociedade para superá-las indiretamente pelo progresso. 
γ´. C'alma x Agitação: quando estamos serenos e não nos deixamos envolver, percebemos os problemas com mais clareza e podemos aperfeiçoar melhor nossos métodos para alcançar nossas metas e resolver as urgências com mais eficácia. 
δ´. Diplomacia x Inveja: quanto mais assimilamos e compartilhamos de bom, mas justo, grado recursos culturais, teremos menos inimigos, menos urgências, mais tempo, mais saúde e mais recursos para alcançarmos nossas metas pessoais e coletivas. 
ε´. Temperança x Exagero: quando nos baseamos pela razão, naturalmente perceberemos quando somos injustos com nós mesmos e quando são injustos com nós, qual meta seguir e qual a questão mais urgente, permitindo um desfrute da existência melhor temperado. 
ϝ´. Fidelidade x Traição: quando não traímos, menos inimigos teremos, sufocaremos conspirações invejosas e mais forte será o poder de nossa diplomacia, não só em questões sociais, quanto em questões conjugais, ainda mais em tempos de relacionamento aberto em que não mais há necessidade de mentiras. 
ζ´. Generosidade x Egoísmo: quanto mais acumulamos, mais pesada fica a carga e menos oportunidades para dispor de inovações e progresso teremos, enquanto mais atualizados estamos, mais fácil reconhecer os contrastes pessoais e coletivos de mérito técnico-moral.
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