DMC ~ Sínteses e Exemplos Fragmentados

1. Sínteses:

• Saúde sócio-ambiental: cultivar a saúde e a segurança pessoal, material e residencial. Qualquer desconforto sinérgico recorrente indica síndrome ou influências insalubres.
• Contraste entre técnica e moral: suspeitar de pessoas em que não há proporcionalidade entre seu estilo de vida e sua condição sócio-familiar, isto é, ausência de mérito técnico-moral (por exemplo, esportistas, agricultores e médicos usando drogas mesmo "lícitas"; religiosos desuniversalistas e abiocêntricos; políticos ou militares usando drogas ilícitas ou com impermeabilidade sobre segredos criminais, médicos ou financeiros; empresários milionários sem criatividade e capacidade laboral física; mulheres bonitas com homens feios e vice-versa; alunos com conhecimento melhor que professores; técnicos com conhecimento superior aos dos desenvolvedores da técnica ou aparelho; um grupo de jovens ou uma comunidade incomodando covardemente uma só pessoa etc.); 
• Focar em Resultados: só devemos considerar algo aceitável quando obtemos aquilo que desejamos e elas nos tragam saudável prazer, mas desde que de forma justa, pois, do contrário, há algo potencialmente errado que, mais cedo ou mais tarde, gerará efeitos progressivos danosos nas partes envolvidas e, consequentemente, no todo;
• Não fortalecer suspeito(a)s: não colaborar com tais suspeitos, já que, por exemplo, um médico fumante inveterado poderia colaborar com laboratórios que adicionassem substâncias químicas em cigarros para vender mais; esportistas e celebridades poderiam receber altas quantias para incentivar os jovens a beberem álcool; pecuaristas poderiam muito bem receberem armas de militares para proteger o cultivo de drogas; religiosos de convívio com viciados poderiam muito bem estarem analisando o comportamento de suas vítimas para colaborarem com hospitais psiquiátricos; e empresários seduzidos ou ameaçados indiretamente por prostitutas também ameaçadas por traficantes colaborarem com indústrias químicas e bélicas.
• Provas e Pistas: quanto mais itens suspeitos esteriotipados a situação apresentar, maiores são as chances de se tratar de má-fé ou desarmonia.

2. Pessoas falsas: isto é, mentirosas, fofoqueiras e maledicentes:

• Surpresa: chegar inesperadamente no ambiente onde elas estão e ver que a maioria muda de posição e param de falar por alguns segundos assim que entramos (ou quando começamos prestar atenção nelas sem envolvimento e discrição).
• Incômodo insistente nas relações sociais: outra forma bastante eficaz é quando dividimos o mesmo ambiente, e não compreendermos as conversas ou não nos sentirmos profunda e naturalmente aceito pelo grupo ou pessoa (não confundir com os revoltados por injustiças percebidas e sofridas; embora pareça difícil conviver com pessoas hipócritas, por certo é bem pior agir assim, já que acarreta uma constante estase na alma, gerando todo o tipo de síndromes e sintonias indesejadas).
• Mentira confirma outra mentira: uma das formas clássicas de identificar mentirosos é, por alguns períodos curtos de tempo, perguntar sobre alguns detalhes do fato em questão e, discretamente, pedir para o suspeito relembrar ou tocar no assunto alterando propositalmente detalhes para ver se há concordância (tal identificação se intensifica quando a pessoa está embriagada, em situação de incerteza com risco, próxima à evidências ou testemunhas, ou apaixonada);
• Abuso e desrespeito contumaz: pessoas que dão sinais de abusos aos primeiros sinais de fraqueza ou desorientação, sem mencionar o fato de alimentarem ainda mais as vulnerabilidades de suas vítimas como vaidade, orgulho, raiva, medo etc. para tropeçarem sozinhas (por isso o General Sun Tzu incentiva demonstrar fraqueza na força, força na fraqueza, e dar falsas pistas e chamarizes materiais ou simbólicos para reconhecê-las e fazerem se expressar com extrema facilidade, mas é claro que o abuso ou o mau uso de tais técnicas gera um desagradável carma ruim, tanto é que seus ensinamentos tinham a virtude ou Tao como pressuposto principal para a vitória em batalhas, até acima do número de soldados; de modo irônico e inconsequente, atualmente tais táticas são profanadas para atender interesses particulares e públicos egoístas, a despeito do pressuposto principal recomendado pelo general, como se fosse algo desnecessário, e por isso se vê muitos livres de arte da guerra para "incrementar" as técnicas marketeiras e divisionistas empresariais, partidarista e até religiosas; ora, não nos parece prudente fazer pouco caso ou deturpar as orientações dum bom terapeuta quando estamos doentes, o que dizer então dum general tão renomado, que detinha conhecimento de todas as áreas do conhecimento da época, próprio ao cargo de general ou "geral" - inclusive sua obra, a Arte da Guerra, é estudada por quase todos os militares de todo o mundo, sendo até obrigatória pelo Exército Russo);
• Sexo: acessar a Seção Sexologia.
• Trabalho: acessar a Seção Vocação e Profissão.
• Educação: acessar a Seção Lavagem Cerebral.

3. Pessoas conspiradoras: isto é, oportunistas traiçoeiras, em nível comunitário, ou nível executivo: 

• Introspecção exagerada: pessoas da família, trabalho, comunidade, escola, religião etc. insistentemente muito fechadas, intimidadoras, desafiadoras e que tentam a todo custo tirar nossa serenidade por expressões que causem estresse (as que são muito fechadas não falam e escondem sua vida particular, mas se interessam muito pela dos outros e são contra qualquer tipo de controle social preventivo como monitoração de lugares públicos).  
• Dependência provocada: fazer inúmeras requisições ou pedir favores sentimentalistas a todo momento, inclusive quando se sabe que a vítima já está cansada.
• Barulhos Incessantes: vizinhos, porteiros e moradores de regiões próximas que fazem todo tipo de barulho (tosses forçadas, pancadas na parede, andar de salto ou sapatos para incomodar os de baixo, conversas em tom exagerado ou em momentos impróprios, alarmes em volumes exagerados ou mesmo desnecessários, sinos dos ventos de metais, elevadores com contrapesos obsoletos, bateção de pratos ou vassouras, reformas diárias com martelos ou serras, assobios ou músicas dissonantes, fogos de artifício, comemorações esportivas falsas, janelas e cortinas soltas para o vento bater, bater portas sem amortecedores, imitação ou atiçamento de animais ou outras espécies como pássaros, crianças fingindo choro ou até sendo incomodadas, veículos com escapamentos adulterados, televisores altos alegando surdez etc.).
• Cobrança Meritocrática Indevida e Sem Retorno: cobrar incessante e desnecessariamente esforço moral, profissional e meritocrático, inclusive fazendo comparações com terceiros supostamente exemplares, mas sem comprovação rotineira, é claro (inclusive é muito comum incitações hilárias de competição, seja por comparações, seja por "ameaças de prêmios aos opositores", à semelhança do domesticador de animais que agrada ou ameaça dar a refeição para outro cachorro caso não obedeça as ordens).
• Omissão Desmotivatória: omitir-se ou fingir acreditar em mentiras pessoais que possam nos prejudicar (como uso de drogas, ir à locais perigosos, fazer escolhas insalubres etc.) e, ao mesmo tempo, desmotivar ou não acreditar em verdades pessoais que possam nos favorecer (como bons hábitos, ir à locais saudáveis, fazer escolhas que beneficiem a coletividade e o meio-ambiente etc.). Por mais incrível que pareça, isso é mais comum dentro de "famílias" ou grupo de "amigos", ainda mais em sociedades caóticas; obviamente que apontar soluções com objetividade nem pensar, e por isso a educação em todos os segmentos, inclusive acadêmica e religiosa, não passa de cortina de fumaça para não enxergar as causas e os causadores dos problemas.
• Embriaguez de Grupo: criar falsas discussões, fazer piadas, polemizar ou tocar em assuntos que sabem ser incômodos para a vítima (pois muitas vezes suas causas foram provocadas deliberadamente).
• Semear absurdos para colher sensatezes: também não é raro piadas sem graça para testar a sinceridade, mas é verdade que o mau gosto, a falta de criatividade e a inconsequente crueldade costumam também ser frequentes (ainda mais em SP).
• Fingir-se de morto para enterrar o(a) coveiro(a): fingir ter pena e ainda por cima fingir esconder tal sentimento falso para diminuir a auto-estima da vítima. fingirem-se de desorientadas e vítimas para atacá-las (raro são os que agem assim para identificar criminosos e conspiradores).
• Imprevistos inoportunos mediatos: fazer reuniões sem avisar no horário de almoço ou no fim do dia (geralmente estéreis e com o propósito de analisar). Ora, qualquer chefia ou representante hierárquico que age assim atesta desplanejamento e, se tal prática for recorrente, tirania incompetente. 
• Imprevistos inoportunos imediatos: atrapalhar ou interromper continuamente atividades ou repouso com requisições ou ruídos. Ora, qualquer representado ou colega de trabalho que age assim atesta frivolidade, se tal prática for recorrente, sabotagem. 
• Imprevistos (i)mediatos: castrarem o comportamento​ alheio ridicularizando a forma de rir, falar ou se expressar em geral; ora, qualquer amizade, namoro, família, sociedade, comunidade ou instituição que cause sensação de castração recorrente só pode se tratar de opressão, manipulação ou traição. 
• Poluir em vez de Limpar: poluir as vias públicas de toda forma (pixações, comida estragada, saco de lixo aberto, cocô de animais, inclusive já vimos até lubrificarem um inocente cachorro com merda para o odor incomodar pessoas próximas higiênicas, músicas dissonantes, maquinários, carpintarias mais antigas e barulhentas do que do pai de jesus, veículos, alarmes, tosses, falas de incomodar gralhas etc.).
• 2 Máscaras em revezamento: usarem ou se esconderem atrás de máscaras de falsa erudição e títulos para levar vantagem (para desmascarar, caso valha a pena, no caso de falsos poliglotas ou inoportunas correções em público de pronúncia por pessoas que mal dominam o próprio idioma, fazer uma pergunta mais específica no idioma alvo e, no caso de "doutores", basta ver se utilizam de seu próprio talento ou frutos, verificando sua eficácia, pois, em na maioria não passam de decorebas estelionatárias).
• Paradoxos: por exemplo, branco(a)s racistas infiltrado(a)s na Conjuração Baiana que resultou na Lei Áurea de 13/05/1888; negro(a)s racistas infiltrados na Ku Klux Klan (KKK); vermelho(a)s racistas infiltrado(a)s nos corsários lusófonos colonizadores; amarelos racistas infiltrado(a)s nas frotas inglesas e norte-americanas na Guerra do Ópio e na 2ª Guerra Mundial; feministas infiltrada(o)s em movimentos chauvinistas (e vice-versa); heterossexuais infiltrado(a)s em movimentos homossexuais (e vice-versa); bandido(o)s infiltrado(a)s na polícia (e vice-versa); traficantes infiltrado(a)s em grupos de apoio à vicidado(a)s (e vice-versa); ateus infiltrado(a)s em grupos de crentes (e vice-versa); veganos infiltrado(a)s em movimentos pecuaristas (e vice-versa); fatos históricos disfarçados de planos e fatos reais disfarçados de romances (e vice-versa) etc. 
• Ação Desmotivatória: reprimir, repreender ou desmotivar assuntos, atividades ou comportamentos libertadores ou reveladores (inclusive não é raro tentarem castrar a personalidade da vítima através do não reconhecimento e boicotes em conjunto com o espelhamento ou comparações falsas ou copiadas de suas próprias qualidades).
• Bagunçar em vez de Ordenar: não organizar aparentemente os recursos naturais, não retribuir justamente os frutos do trabalho e criar provas e problemas artificiais para fins de avaliação de desempenho a fim de, através de esmolas chamadas hipocritamente de "ofertas de emprego", "prêmios lotéricos", "talentos descobertos", "vagas acadêmicas", "salários" ou "promoções", poder manter o controle e o parasitismo disfarçado por toda a vida e, eventualmente, transferir a direção para os que se submetem e acreditam em tais distorções morais.
• Isolar para oprimir: arquitetar em grupo isolamentos, induzir à corrupção ou pressões psíquicas dando falsas expectativas para estressar ou causar reações desproporcionais com o objetivo de difamar. Por exemplo, repetir pergunta, fingirem não perceber uma situação evidente, ¿será coincidência muitas mulheres usarem roupas provocantes ma não permitirem nem ser flertadas ou olhadas, chegando ao ponto de acusarem assédio sexual com um simples elogio? ¿Ou alguma sentar próximo a nós ou nos dar bola e o namorado ou marido chegar logo em seguida? ¿Será coincidência muitos sentirem desconforto durante datas comemorativas como natal, dia dos namorados, aniversários etc. por não terem dinheiro para dar presentes ou até famílias? ¿Será que muitos problemas ou incômodos aconteçam todos duma só vez e ainda em momentos de dificuldade ou grande serenidade? ¿Será coincidência quase todos sentirem desconforto no trabalho e até no próprio lar? ¿Será coincidência quando iniciamos um relacionamento receber propostas de adultério? ¿Será coincidência quando estamos próximos de encontrar a solução dum problema ocorrerem eventos ou estímulos desagradáveis? ¿Será coincidência ao sairmos de casa sempre impedirem nossa passagem, dar trombadas súbitas, veículos entrando ou saindo de estacionamentos, ou simplesmente passando ao monte fazendo barulhos com caixas de som o motores desregulados? ¿Será coincidência atendentes, telefonistas, ascensoristas ou porteiros não ouvirem direito ou demorar a abrir a porta? ¿Será coincidência estresse e complexidade na hora de contratar um serviço ou comprar um produto (ou sempre apresentar problema logo em seguida)? ¿Será coincidência encontrar impurezas na comida do restaurante como pedrinhas, pelos, insetos mortos, verduras passadas etc.? ¿Tamanho é o absurdo da desonra de tais impostores, geralmente encontrados em SP e denominados "brasinhas", que chegam a colocar açúcar no chão da casa alheia para atrair insetos ou alimentá-los nas proximidades; queimar plantas de aroma ruim, borrifar químicos, defecar ou deixar pequenas fossas sanitárias abertas sutilmente para incomodar com o odor ou causar pequenas síndromes pulmonares ou estomacais; desligar eletricidade ou redes durante o banho, filmes etc.; gerar goteiras ou vazamento de torneiras ou chuveiros com início ou término súbitos; constantemente movimentar móveis, colocar músicas, usar maquinarias em eternas "reformas", gritar em eventos esportivos; perseguir por trás imitando como palhaços; baforar cigarro, cuspir no caminho; sujar ou desorganizar o espaço alheio; acelerar veículos quando se atravessa a faixa de pedestre, molhar o pedestre passando em cima da poça ou ligar o farol alto no rosto; toda hora trocar o nome, cortar a conversa, não cumprimentar, fingir não entender ou mau interpretar boas palavras; ter incoerente inflexibilidade de posição e reconciliação; instalar caixas d'água e outros maquinários barulhentos (inclusive dentro da residência); forjar falsas emergências como choros de criança, broncas, sirenes, alarmes de carro ou pedindo o auxílio ou orientação para terceiros, apesar do perigo indicado por Esopo em sua famosa fábula do Pedrinho e o Lobo (como se fosse saudável para o doente-socorrido ou fosse comum ocorrer incêndios e crimes toda hora, exceto os costumeiros teatros e ataques das próprias "autoridades", ou melhor, avaliados-condenados) etc. 
• Adular na ponte para corromper e/ou derrubar: instituições e pessoas aduladoras que, através de títulos, aplausos e elogios portentosos (ídolos, profeta, doutor, mestre, excelência, alteza, santidade, majestade, magnificência, rei, heroi etc.), buscam criar superstições na sociedade, manter uma cultura de desigualdade e escravagismo, e fazer com que as pessoas caiam de altos e falsos pedestais ou ataquem injustamente outros apenas por desconhecer todo o desdobramento das leis (por isso as questões filosóficas, religiosas e científicas sempre são insistentemente fundadas em perguntas erradas através de todo tipo de Lavagem Cerebral para que a população não se interrogue sobre as causas dos problemas e da verdade sobre a realidade; inclusive, o tempo que tais conspiradores ganham fazendo a população ir atrás das respostas baseadas em perguntas erradas é incalculável, e por isso nada parece evoluir em termos sócio-morais na sociedade, apesar das aparências baseadas nas técnicas estelionatárias de marketing; isso não é diferente de criar problemas menores agudos para desviar a atenção dos problemas maiores crônicos). Numa sociedade de pessoas verdadeiramente sabedoras de que todos são iguais em essência (e possuem diferentes aptidões para serem somadas e tornar a sociedade mais rica culturalmente) e que emanam da mesma Fonte, já basta irmão, irmã, você, camarada, amigo, amiga, companheiro, companheira, representante ou porta-voz etc. (até em Escrituras Religiosas vemos Poderosos Anjos não admitirem sobre-estimação de suas qualidades), mas não é um erro ou ato de submissão tratar as pessoas pelo pronome de tratamento que desejarem, e sim um ato de humildade ou mesmo de reconhecimento quando merecerem.
• Criar problemas para oferecer Soluções e Simpatias: causar constantes problemas em aparelhos virtuais, de comunicações, de infra-estrutura, de consumo para vender a solução e até camuflar as causas de doenças e epidemias para fomentar a indústria farmacêutica; as vezes até há gentileza e simpatia, mas demora e falta de objetividade para resolver problemas econômico-contratuais e sócio-administrativos etc. como um recurso de fazer a pessoa desistir de seus direitos por estresse (jogam com a questão do custo-benefício). 
• Condutor(a) em curto-circuito: mau uso de veículos para assustar e até causar acidentes como derrapar ou freiar bruscamente carros e ônibus, forjar turbulências constantemente no avião, forjar queda da rede elétrica de ônibus ou sistema GPS de táxis para estressar ou conspirar (seja visando lucro, seja visando outros crimes), oscilação durante a navegação, parar teleféricos, elevadores, trens ou metrôs etc.; 
• Sistema Condutor em curto-circuito: também é comum, embora isso seja quase uma regra à pessoas progressistas do país ou estrangeiras, arquitetarem o tempo dos transportes públicos para vincular à outros comparsas da mesma ou outras quadrilhas para espionar, levar vantagem ou assaltar (por isso vemos taxistas fazerem caminhos mais longos ou congestionados, 2 ou mais ônibus com o mesmo destino passarem no ponto ao mesmo tempo, e em cidades caóticas priorizarem veículos particulares em detrimento dos públicos); como se não bastasse, também é comum ver pontos de transportes coletivos sem assentos e, quando os tem, sem toldo para proteger da chuva e do sol (é quando os tem, todo furado), sem mencionar a ausência de informações sobre o trajeto e a caricata posição que impede ver a chegada do transporte caso se esteja sentado, botões de solicitação de parada desativados ou quebrados, catracas estreitas e leitores de cartão em posição irracional (as vezes até após a catraca) etc.

4. Criminoso(a)s em potencial: isto é, ofensore(a)s intencionais da integridade alheia por ação ou omissão. Em ambientes harmoniosos e civilizados, não há  possibilidade de ocorrerem crimes culposos, em virtude de não haver elementos e nexos causais. Logo, o contrário é verdadeiro.

• Comportamento Exagerado ou Estagnado: geralmente percebidos por uma expressão e olhar de atenta ou discreta observação em conjunto com ansiedade e rigidez postural (pois não é muito comum alguém não reagir a repetidos bons e maus estímulos) ou, inversamente, por uma postura exageradamente extrovertida e aproximativa; 
• Aproximações e Relações Graduais sem Razão e sem Raízes: há relatos de ladrões e penetras que estudam o local e as pessoas com meses de antecedência para cometerem crimes com mais eficácia: por exemplo, uma nova moradora ou funcionária de um condomínio sem porteiro poderia muito bem deixar entrar um idoso e uma criança que já estivesse na porta e fingisse estar procurando dificultosamente a chave com malas; há jovens que provocam rebuliços e crianças do lado oposto da situação furtam objetos enquanto todos se distraem; etc.
• Desequilíbrio Moral e Psico-fisiológico Contumaz: assassinos e opressores (quase sinônimos, exceto pelos primeiros serem ativos e os segundos passivos) geralmente reúnem as seguintes características: ambição desmedida juntamente com instinto de competitividade incontrolável; frustração decorrente duma perda evidente em suas competições (sobretudo as de longa data); usar e expor a imagem alheia para ser alvo fácil; disfarçar-se ou se fingir constantemente de algo que não é, sobretudo de inválidos ou desamparados (material, física ou emocionalmente) ou algo intimidador legal ou ilegal (mas que não permita às pessoas fazerem questionamentos ou se expressarem livremente); consentir ou praticar convictamente atividades, ainda que consideradas legais ou costumeiras, nitidamente amorais, hipócrito-aprisionadoras e torturantes; ser, de forma consciente ou semi-consciente, insistentemente atacado, boicotado, desprezado, humilhado, pressionado ou descobrir ter sido traído por tempo considerável em seus valores (intensificando-se tal situação quando houver uso de fármacos, drogas lícitas ou ilícitas, envolvimento passional ou descontrole mental); insistência em vigiar, bisbilhotar, aproximar-se ou conviver com a vítima ou alvo local (sobretudo quando não há afinidade mútua); radical insistência e divulgação de hábitos nitidamente abiocêntricos como maus tratos de pessoas inocentes ou indefesas, pesquisa e abate de espécies não humanas, produção e venda deliberada e indiscriminada de substâncias e bens nocivos ou perigosos (drogas, alimentos tóxicos, armas de todo tipo; infraestrutura, veículos e imóveis mal projetados e causadores de acidentes; material informativo ou cultura apológica de tais substâncias e bens);
• Ausência de Raízes Intelectuais: em casos de estelionato, uma forma prática de verificar a autenticidade da identidade de alguém é fazê-la redigir uma pequena redação para comprovar sua autoria comparando com outras anteriormente escritas; do mesmo modo, uma forma de avaliar a capacidade do suspeito, é comparar se seus hábitos e conhecimentos estão de acordo com o que diz ser, como, por exemplo, dificilmente um médico aconselharia fármacos estimulantes para quem já é muito agitado ou um sacerdote ignoraria os princípios de sua própria crença (também no que se refere à assinaturas, assinar de trás para frente e de frente para trás, pontuando sutilmente em locais distantes da página ou verso são bastante eficazes). É importante ressaltar que é muito fácil à um grupo de pessoas alugarem um imóvel, usarem roupas bonitas, portarem-se com classe, encenarem prestígio midiático e popular e se passarem por pessoas importantes e poderosas. 
• Contraste Lab'oral: o enriquecimento rápido, ainda mais quando a pessoa não tem um comportamento exemplar com talento (tão comum em SP), ou o ócio contumaz também são indicadores de atividades suspeitas, já que de algum lugar a pessoa tira dinheiro sem trabalhar (embora haja a possibilidade de se manter com investimentos, heranças, doações, ser algum tipo de militar e, sobretudo, ser uma simples desempregada em face da falta de empregos decentes comuns a países semi-capitalistas; uma prática comum de estelionato estatal é, além do elementar pluripartidarismo que divide a sociedade e cria problemas para vender as soluções inclusive mediante o desperdício de somas faraônicas, fazer assembleias constituintes, mudar moedas, criar teorias econômicas de marketing com aspecto científico para confundir, criar leis e instituições para criar cargos sem critérios técnico-morais, e ainda custear empresas com as tais mudanças, sendo que geralmente são acionistas ou mesmo donos delas, quando muito são de parentes ou aliados).
• Ordens e conselhos suspeitos: há ainda, por mais absurdo e desumano que pareça, tutores, chefias, pais e mães irresponsáveis (se é que podem ser chamados assim) que ordenam o(a)s próprio(a)s filho(a)s  e protegido(a)s para cometerem pequenas infrações ou preparar emboscadas (ou, dum modo menos arriscado mas não menos indigno, pedir esmolas ou trabalharem para serem sustentados pelas crianças);
• Restrições suspeitas contumazes: como derivação da anterior, pais e tutores que cerceiam o livre-arbítrio de seus "tutelados" para que deem continuidade à costumes e tradições opressivas (o método mais fácil para identificar tais casos, é o recorrente estresse e o desemprego prolongado ou falta de clientes, o descontentamento dos tutelados com os recursos materiais disponíveis e a atividade desempenhada no momento, ficando mais nítido ainda quando há mérito técnico e, principalmente, moral comparado à de outras pessoas na sociedade seguido de truculência, insensibilidade dos tutores e pressões indiretas ou isolamento sócio-conjugal); 
• Motivo do crime indica condição do(a) causador(a): descobrindo os motivos dum crime, pode-se facilmente enumerar os principais suspeitos (exemplos de motivos: dinheiro, vingança, ocultamento de segredos; acidente ou conflito por embriaguez ou desarmonia psíquica; disputa passional, política, religiosa acadêmica ou profissional).

5. Tropeços induzidos:

• Problemas urbanos: neste caso, por amorais autoridades, locadores ou gerentes de estabelecimentos.
• Pisos derrapantes: de acesso, banheiro, de entrada-saída, de final de escada etc., com maior perigo em dias de chuva.
• Telhados baixos com quinas pontudas para bater a cabeça: em ponto de ônibus, bares, chalés etc. 
• Escadas desgeometrizadas: com nivelamentos não muito perceptíveis,  corrimões só dum lado ou nada anatômicos (as vezes até sujo com algo viscoso), ausência de rampas de acesso para carrinhos de compras, macas, cadeirantes etc.
• Expressões Súbitas (!cheguei! ou !she'gay!): chamativas distrações, gestos de aversão ou admiração, comunicações indiretas mas dirigidas ardilosamente para uma pessoa que está atrás, ofuscamento da visão com reflexos solares por espelhos ou aparelhos e feixes de luz, aversivas ou belas moças ou rapazes passarem no mesmo momento ou chamarem a atenção com gestos sexuais em que se caminha por um lugar com cocô de cachorro, buracos, fios elétricos soltos, trânsito perigoso.
• (Des)embarque súbitos: motoristas de veículos (táxis, ônibus, aviões, barcos etc.) mudarem a velocidade (derrapagem, turbulências, ancoragens etc.) subitamente enquanto se está de pé ou pararem o veículo para desembarque em locais com buracos, sujeiras, poças, toxinas etc.
• Obstáculos 360º Para Pedestres: faixa de pedestres em alto relevo, sem prejuízo dos buracos, desníveis e má pintura; buracos, desníveis, fios, arbustos espinhosos com abelhas e troncos de árvores na altura do rosto no trajeto de ciclovias, inclusive com sinais chamativos como cruzes e cartazes de forte apelo visual, em vez de colocarem proteções estofadas ou até melhorarem as estruturas, inclusive quando alguém desvia de um buraco ou algum obstáculo; não é raro ainda que um mau intencionado venha por trás e bata propositalmente e alegue descuido.
• Comedore(a)s Públicas Infanto-juvenis nº 1: há até o cúmulo da desonra de fazerem estruturas desconfortáveis e colocarem pedregulhos e quinas perfuro-cortantes ou com pregos e parafusos em parques infantis e praças públicas, hipocritamente em nome da educação por treinamento ou segurança etc., sem mencionar a ausência de condições de higiene e frescor para repousar após  chegar ou antes de sair do local.
• Auxílio Insatisfatório: e ainda há até o cúmulo da cov'arde crueldade de prestarem serviços ou bens com moléstias parciais para, dependendo do caso, causar sofrimento ou prazer, dar vida ou matar: cirurgias parcialmente bem feitas para, caso haja insistência ou quebra de protocolo em situações de poder opressivo, causar contratempos ou até invalidez; aparelhos eletrônicos para causar mau funcionamento, desempenho acima da média ou até ferir; medicamentos para serem tomados em conjunto apenas por indicação para causar desarmonia sem a orientação pré-determinada etc.).

6. Fraudes Religiosas ou Espiritualistas:

• Vide Lavagem Cerebral, em especial, o item 16. "A morte e a dor são as únicas certezas da vida".