Introdução r(E)volucionária
Antes de adentrar na questão do Protocolo r(E)volucionário, é interessante refletir sobre a origem de alguns conceitos políticos.
Gênese da Fundação do Estado: ?Será que a legitimidade de governos e posições sócio-ambientais não advém dos cruzamentos comunitários sucessório-hereditários entre as mais novas gerações e as mais antigas atuais, justificadas com direcionamentos processuais fundamentados em ações biografadas ratificadas por representantes de diferentes comunidades? Sobre a eugênia, além da questão já abordada da facilidade de alguém se fingir de um(a) cidad(ã)o de raça diferente, também é difícil saber com precisão nossas origens natais verdadeiras, visto que bebês trocado(a)s em regiões de estados e países próximos quase sempre assumem as mesmas características genéticas. Inclusive, se alguém numa cidade central bravejar de madrugada ofendendo, por exemplo, baiano(a)s e gaúcho(a)s, e no outro dia (ou noite), bravejar ofendendo sergipano(a)s e catarinenses, quem observar de longe (ou até de perto, independentemente de qual bandeira acredita proceder, pois em cada ente federativo quase sempre há pessoas das 4 raças puras e gradualmente miscigenadas) não saberá ao certo o que está sendo ofendido (se é que há ofensa), mas tal situação pode ser usada para fins construtivos ou destrutivos dependendo de quem braveja e observa, sendo a biografia pública nacional e internacional aceita por grupos idôneos uma referência acima (ou abaixo) de dúvidas. ?Será por isso que a sabedoria popular ensina que "em time que está ganhando não se mexe"?
Gênese do Poder do Estado: ?Será que num mesmo ambiente de lazer, de labor ou moradia onde a minoria ou só 1 pessoa está em desarmonia poderia afetar a salubridade sinérgica da maioria? Parece que a hipótese da maioria sobre a minoria nem merece maiores reflexões. Mesmo que alguém esteja solteiro(a) ou sem familiares diretamente, a liberdade individual e o progresso coletivo é prejudicado pelo atraso evolutivo de outras pessoas e até espíritos com quem se teve vínculos, sendo comum, por exemplo, avaliarem o grau de influência de alguém pelos efeitos indiretos e prováveis entre 2 pessoas desconhecidas entre si (as vezes até crianças, animais domésticos, títulos e patrimônios), mas relacionadas ao grupo no qual o(a) oprimido(a) (em diferentes graus de boicote, bisbilhotagem, ataques etc.) está inserido(a). Um exemplo claro (ou escuro) é indicarem, por falta de opções, um(a) cônjuge informal, amigo(a) casual ou tutor(a) eventual e, após um tempo de relações com a vítima skinnerizada, observarem as ações do(a) indicado(a) previamente consciente das potencialidades sócio-ambientais caso escolha se vincular contratualmente, embora o(a) indicado(a) também esteja condicionado(a) também em parte. E por isso tantos contrastes tecno-morais, trabalhos e estudos inúteis e até perniciosos, incompatibilidades de todo tipo sem qualquer razão logístico-espiritual e caóticas competições entre tudo e todo(a)s, independentemente da condição sócio-ambiental e hereditário-fisiológica. Psicografou o fantaSTico Chico Xavier que "embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, pode começar agora e fazer um novo fim".
Gênese da Revolta Popular: Em virtude do IVº Princípio Hermético (Polaridade) e do caos sócio-ambiental gerado por séculos de inexperiência e erros, parece que o unânime nível de aspiração popular por melhores condições existenciais é proporcional à dificuldade de encontrar soluções, de modo que é urgente traçar procedimentos (ou protocolos) claros e seguros para alcançar tal ideal que deveria ser naturalmente fácil. Ora, não há como aguardar tranquilamente o sucesso em alguma atividade comercial, a oportunidade dum emprego, a sorte de ganhar na loteria, a fatalidade para obter uma herança, o destino de encontrar um cônjuge, a boa vontade de algum(a) ente querido para obter uma doação, a disponibilidade de agiotas para obter um empréstimo ou a ascensão dum(a) líder(a) ou partido para termos acesso à condições básicas de sobrevivência e informações naturalmente elementares de educação fundamental, cidadania e defesa pessoal, filosofia e religião, gestão de recursos econômicos e técnicas de saúde preventiva. Ora, pensar o contrário é estar sujeito aos caprichos e imperfeições de ambicioso(a)s ou continuadore(a)s do sistema político decepcionante e opressivo atual, permitindo que continuem moldando as crenças, a cultura e o destino das atuais e novas gerações (tanto individual, quanto coletivo, já que a coletividade nada mais é que a soma das individualidades, as quais perdem a força ante às imposições ou omissões da maioria), inclusive nos "amparando" de forma altamente suspeita na velhice ou na doença quando não o fizeram adequadamente na infância até a perda da plena capacidade civil. Se todos os fatos Históricos são verdades, mentiras e/ou parcialidades, não há muita importância, contanto que possamos usá-los como fonte de inspiração cultural para modelarmos nossas personalidades, decidir livremente nossos Destinos individuais e coletivos, e, por consequência, reescrever a História da forma mais verídica e progressistas possível. A organização do mundo não é muito diferente da organização feudal, em que, em razão do desconhecimento das intenções alheias e dos riscos ambientais, sobretudo de culturas e regiões distantes, pessoas se associaram e ergueram castelos fortificados em diferentes lugares e em diferentes momentos, gerando aos poucos concentração e explosão demográfica descontrolada em torno deles, e por isso o generalizado desplanejamento, a fragmentação cultural, a irracional competição, o nomadismo oportunista e a indiferença quase natural das elites em se sentir obrigada a auxiliar todo(a)s imigrantes.
Gênese da Organização Popular: A bem da verdade, se houvesse boa vontade e disciplina popular [sociedade civil, militar, criminoso(a)s, cidadã(o)s nata(o)s, estrangeiro(a)s e exilado(a)s etc.], não haveria sequer necessidade de revoluções, bastando seguir o regime político vigente e, a partir do(a)s representantes legitimamente escolhido(a)s, fazer referendos, plebiscitos, recalls, nomeações e reposicionamentos (usando inclusive votação aberta e com transmissão em tempo real para conselhos internacionais neutros, e supervisão testemunhada de crianças, à semelhança dos registros históricos do processo eleitoral cubano) quantas vezes fossem necessárias até obter um conjunto normativo e institucional satisfatório para o futuro dos entes federativos, da nação, do continente, do mundo e do meio-ambiente em geral, não precisando, dessa forma, rígidas reformas lineares globalmente centralizadas ou regionalmente descentralizadas, mas um dinamismo político conforme as urgências, necessidades e aspirações mais evolutivo-progressistas de toda população. Dizem até que com uma certa dedicação administrativa colaborativo-descentralizada, é possível com alguns passeios de reconhecimento (usando para fins de transparência comprobatória fotos, vídeos, video-conferências em chats ou rede sociais, páginas virtuais com ou sem transmissão ao vivo etc.) sobre regiões e cidades inteiras (helicópteros, táticos móveis, porta-aviões etc.), saber quais são as urgências e necessidades imediatas da população (fatores climáticos e epidêmicos entrópicos em relação às deficiências culturais: alimentos, recursos hídricos, vestimentas, medicamentos, veículos, maquinaria, habitação, material de reforma e limpeza urbana, treinamento, mão-de-obra, representatividade, intervenções ecológicas, segurança, entretenimento saudável etc.) e, a partir de conselhos centrais, distribuir com prudente equilíbrio os recursos territoriais disponíveis (ou providenciá-los); com o tempo e controle planificado, fica progressivamente mais fácil saber se os recursos estão sendo bem utilizados, se a população ou dirigentes não fazem jus à tal auxílio ou se há infiltrações internas ou estrangeiras insalubres.
Gênese Nomenológica: Obviamente, por "Revolução" se entende o aprimoramento cultural constante e pacífico, pois, se não fosse constante, não seria "re'volução", seria apenas "evolução", e se não fosse pacífico, seria "retro'cesso", "de'formando" e vez de "re'formar"; em relação à palavras semelhantes (subversão, insurreição, levante armado, revisionismo, grupo reacionário etc.), não há tanta importância de maiores esclarecimentos, bastando o(a) interessando(a) consultar dicionários ou enciclopédias convencionais ou virtuais; ainda é importante conceituar as palavras "imediato(a)" e "mediato(a)", sendo a primeira relacionada à "chefia descentralizada, direta e representada" e a segunda à "chefia centralizada, indireta e representante", sendo o "imediatismo popular ou governamental" a "postura instintiva, passional e semi-inconsciente de optar por vantagens à curto prazo, perecíveis e de efeitos incertos em sentido amplo" à optar por "posturas estratégicas que permitam vantagens em tempo hábil, estáveis e de efeitos harmoniosamente progressistas", e por isso não é errado dizer que "a chefia mediata do Comitê Central Comunista Popular (CCCP) trocou a oferta capitalista DUMA caixinha de alguns milhões de reais para ceder a imagem pessoal por 4 ou 6 anos para fins de mandato eletivo por um salário vitalício estável reajustado no resultado dos Planos Quinquenais e Plurianuais."; ou, noutras palavras mais populares ou coloquiais "fulano(a) e ciclano(a) eram tão imediatistas que preferiam alguns dias e meses de livre prazer proporcionados pelo crime organizado ao invés de séculos ou toda a eternidade de saudável prazer decorrente de estudo, trabalho e relações honestas."
Gênese do Partidarismo: As aspirações r(E)volucionárias estão simbolizadas nas mais diversas culturas, inclusive nas 7 principais religiões e nas 3 principais tendências espiritualistas atuais: A Travessia do Mar Vermelho no Judaísmo (Antigo Testamento, Êxodo 14), A Batalha do Armagedom no Cristianismo (Novo Testamento, Apocalipse 16:16), A Surata do Partidos no Alcorão (Alcorão 33), A iluminação de Arjuna no Campo de Batalha no Hinduísmo (Bhagavad Gita), A Naturalidade da Revolução e a Experiência da Emancipação do Império Chinês no Confucionismo (I Ching 49), A Restauração Alquímica Completa no Taoísmo (Tao Te Ching 54); a Influência dos Espíritos no Progresso (Espiritismo, Cap. 8, Lei do Progresso), a Evolução do Mundo de Provas e Expiações para o Mundo de Regeneração (Umbanda), a Nova Era (Teosofia).
Em relação à escolha ideológica, o ideal é que os princípios da razão, do progresso, do universalismo biocêntrico, dos direitos adquiridos legitimamente e da justiça construtiva prevaleçam, sendo secundário o uso de símbolos convencionais e históricos caso a evolução individual e coletiva ocorra conjuntamente conforme o mérito tecno-moral de cada grupo, sendo o mérito a característica principal para definir a posição e o grau de influência sócio-estatal. Ora, não se pode violar os direitos da burgue'sia que conseguiu acumular posses com trabalhos e contratos honestos, os direitos da classe socia’lista que de forma disciplinada desenvolveu capacidades laborais cansativas e especializadas e os direitos da classe mon’árquica que de forma honrada e responsável perpetuaram conhecimentos indispensáveis e/ou incompreensíveis à maioria da população, mas se pode de forma fácil e conveniente combinar as qualidades hereditárias de cada classe social para melhor governar em prol do Bem Comum, isto é, diminuir gradualmente as injustiças e irracionalidades no uso dos recursos (humanos, sociais, ambientais, filosóficos, tecnológicos etc.) para melhorar, a partir de cada clã, a qualidade de vida de todos os seres do planeta.
Gênese da Arquitetura Política: Dizem que cada Maravilha do Mundo representa (ou representou, pois descontinuidade e insatisfação sócio-ambiental indicam perda da tradição primordial ou primata) a posição ideológico-filosófica da população da região onde está construída, por exemplo, Estátua da Liberdade (regime matriarcal com foi no conhecimento), Cristo Redentor (regime patriarcal com foco na paz), Pirâmides (regime teocrático com foco no idealismo platônico-agostiniano), Vaticano (regime teocrático com foco no regime aristotélico-aquiniano), Taj Mahal (regime monárquico com foco no matrimônio hereditário), Cidade Proibida (regime imperial com foco na liberdade privativa de cada subclã) etc.
Gênese da Fundação do Estado: ?Será que a legitimidade de governos e posições sócio-ambientais não advém dos cruzamentos comunitários sucessório-hereditários entre as mais novas gerações e as mais antigas atuais, justificadas com direcionamentos processuais fundamentados em ações biografadas ratificadas por representantes de diferentes comunidades? Sobre a eugênia, além da questão já abordada da facilidade de alguém se fingir de um(a) cidad(ã)o de raça diferente, também é difícil saber com precisão nossas origens natais verdadeiras, visto que bebês trocado(a)s em regiões de estados e países próximos quase sempre assumem as mesmas características genéticas. Inclusive, se alguém numa cidade central bravejar de madrugada ofendendo, por exemplo, baiano(a)s e gaúcho(a)s, e no outro dia (ou noite), bravejar ofendendo sergipano(a)s e catarinenses, quem observar de longe (ou até de perto, independentemente de qual bandeira acredita proceder, pois em cada ente federativo quase sempre há pessoas das 4 raças puras e gradualmente miscigenadas) não saberá ao certo o que está sendo ofendido (se é que há ofensa), mas tal situação pode ser usada para fins construtivos ou destrutivos dependendo de quem braveja e observa, sendo a biografia pública nacional e internacional aceita por grupos idôneos uma referência acima (ou abaixo) de dúvidas. ?Será por isso que a sabedoria popular ensina que "em time que está ganhando não se mexe"?
Gênese do Poder do Estado: ?Será que num mesmo ambiente de lazer, de labor ou moradia onde a minoria ou só 1 pessoa está em desarmonia poderia afetar a salubridade sinérgica da maioria? Parece que a hipótese da maioria sobre a minoria nem merece maiores reflexões. Mesmo que alguém esteja solteiro(a) ou sem familiares diretamente, a liberdade individual e o progresso coletivo é prejudicado pelo atraso evolutivo de outras pessoas e até espíritos com quem se teve vínculos, sendo comum, por exemplo, avaliarem o grau de influência de alguém pelos efeitos indiretos e prováveis entre 2 pessoas desconhecidas entre si (as vezes até crianças, animais domésticos, títulos e patrimônios), mas relacionadas ao grupo no qual o(a) oprimido(a) (em diferentes graus de boicote, bisbilhotagem, ataques etc.) está inserido(a). Um exemplo claro (ou escuro) é indicarem, por falta de opções, um(a) cônjuge informal, amigo(a) casual ou tutor(a) eventual e, após um tempo de relações com a vítima skinnerizada, observarem as ações do(a) indicado(a) previamente consciente das potencialidades sócio-ambientais caso escolha se vincular contratualmente, embora o(a) indicado(a) também esteja condicionado(a) também em parte. E por isso tantos contrastes tecno-morais, trabalhos e estudos inúteis e até perniciosos, incompatibilidades de todo tipo sem qualquer razão logístico-espiritual e caóticas competições entre tudo e todo(a)s, independentemente da condição sócio-ambiental e hereditário-fisiológica. Psicografou o fantaSTico Chico Xavier que "embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, pode começar agora e fazer um novo fim".
Gênese da Revolta Popular: Em virtude do IVº Princípio Hermético (Polaridade) e do caos sócio-ambiental gerado por séculos de inexperiência e erros, parece que o unânime nível de aspiração popular por melhores condições existenciais é proporcional à dificuldade de encontrar soluções, de modo que é urgente traçar procedimentos (ou protocolos) claros e seguros para alcançar tal ideal que deveria ser naturalmente fácil. Ora, não há como aguardar tranquilamente o sucesso em alguma atividade comercial, a oportunidade dum emprego, a sorte de ganhar na loteria, a fatalidade para obter uma herança, o destino de encontrar um cônjuge, a boa vontade de algum(a) ente querido para obter uma doação, a disponibilidade de agiotas para obter um empréstimo ou a ascensão dum(a) líder(a) ou partido para termos acesso à condições básicas de sobrevivência e informações naturalmente elementares de educação fundamental, cidadania e defesa pessoal, filosofia e religião, gestão de recursos econômicos e técnicas de saúde preventiva. Ora, pensar o contrário é estar sujeito aos caprichos e imperfeições de ambicioso(a)s ou continuadore(a)s do sistema político decepcionante e opressivo atual, permitindo que continuem moldando as crenças, a cultura e o destino das atuais e novas gerações (tanto individual, quanto coletivo, já que a coletividade nada mais é que a soma das individualidades, as quais perdem a força ante às imposições ou omissões da maioria), inclusive nos "amparando" de forma altamente suspeita na velhice ou na doença quando não o fizeram adequadamente na infância até a perda da plena capacidade civil. Se todos os fatos Históricos são verdades, mentiras e/ou parcialidades, não há muita importância, contanto que possamos usá-los como fonte de inspiração cultural para modelarmos nossas personalidades, decidir livremente nossos Destinos individuais e coletivos, e, por consequência, reescrever a História da forma mais verídica e progressistas possível. A organização do mundo não é muito diferente da organização feudal, em que, em razão do desconhecimento das intenções alheias e dos riscos ambientais, sobretudo de culturas e regiões distantes, pessoas se associaram e ergueram castelos fortificados em diferentes lugares e em diferentes momentos, gerando aos poucos concentração e explosão demográfica descontrolada em torno deles, e por isso o generalizado desplanejamento, a fragmentação cultural, a irracional competição, o nomadismo oportunista e a indiferença quase natural das elites em se sentir obrigada a auxiliar todo(a)s imigrantes.
Gênese da Organização Popular: A bem da verdade, se houvesse boa vontade e disciplina popular [sociedade civil, militar, criminoso(a)s, cidadã(o)s nata(o)s, estrangeiro(a)s e exilado(a)s etc.], não haveria sequer necessidade de revoluções, bastando seguir o regime político vigente e, a partir do(a)s representantes legitimamente escolhido(a)s, fazer referendos, plebiscitos, recalls, nomeações e reposicionamentos (usando inclusive votação aberta e com transmissão em tempo real para conselhos internacionais neutros, e supervisão testemunhada de crianças, à semelhança dos registros históricos do processo eleitoral cubano) quantas vezes fossem necessárias até obter um conjunto normativo e institucional satisfatório para o futuro dos entes federativos, da nação, do continente, do mundo e do meio-ambiente em geral, não precisando, dessa forma, rígidas reformas lineares globalmente centralizadas ou regionalmente descentralizadas, mas um dinamismo político conforme as urgências, necessidades e aspirações mais evolutivo-progressistas de toda população. Dizem até que com uma certa dedicação administrativa colaborativo-descentralizada, é possível com alguns passeios de reconhecimento (usando para fins de transparência comprobatória fotos, vídeos, video-conferências em chats ou rede sociais, páginas virtuais com ou sem transmissão ao vivo etc.) sobre regiões e cidades inteiras (helicópteros, táticos móveis, porta-aviões etc.), saber quais são as urgências e necessidades imediatas da população (fatores climáticos e epidêmicos entrópicos em relação às deficiências culturais: alimentos, recursos hídricos, vestimentas, medicamentos, veículos, maquinaria, habitação, material de reforma e limpeza urbana, treinamento, mão-de-obra, representatividade, intervenções ecológicas, segurança, entretenimento saudável etc.) e, a partir de conselhos centrais, distribuir com prudente equilíbrio os recursos territoriais disponíveis (ou providenciá-los); com o tempo e controle planificado, fica progressivamente mais fácil saber se os recursos estão sendo bem utilizados, se a população ou dirigentes não fazem jus à tal auxílio ou se há infiltrações internas ou estrangeiras insalubres.
Gênese Nomenológica: Obviamente, por "Revolução" se entende o aprimoramento cultural constante e pacífico, pois, se não fosse constante, não seria "re'volução", seria apenas "evolução", e se não fosse pacífico, seria "retro'cesso", "de'formando" e vez de "re'formar"; em relação à palavras semelhantes (subversão, insurreição, levante armado, revisionismo, grupo reacionário etc.), não há tanta importância de maiores esclarecimentos, bastando o(a) interessando(a) consultar dicionários ou enciclopédias convencionais ou virtuais; ainda é importante conceituar as palavras "imediato(a)" e "mediato(a)", sendo a primeira relacionada à "chefia descentralizada, direta e representada" e a segunda à "chefia centralizada, indireta e representante", sendo o "imediatismo popular ou governamental" a "postura instintiva, passional e semi-inconsciente de optar por vantagens à curto prazo, perecíveis e de efeitos incertos em sentido amplo" à optar por "posturas estratégicas que permitam vantagens em tempo hábil, estáveis e de efeitos harmoniosamente progressistas", e por isso não é errado dizer que "a chefia mediata do Comitê Central Comunista Popular (CCCP) trocou a oferta capitalista DUMA caixinha de alguns milhões de reais para ceder a imagem pessoal por 4 ou 6 anos para fins de mandato eletivo por um salário vitalício estável reajustado no resultado dos Planos Quinquenais e Plurianuais."; ou, noutras palavras mais populares ou coloquiais "fulano(a) e ciclano(a) eram tão imediatistas que preferiam alguns dias e meses de livre prazer proporcionados pelo crime organizado ao invés de séculos ou toda a eternidade de saudável prazer decorrente de estudo, trabalho e relações honestas."
Gênese do Partidarismo: As aspirações r(E)volucionárias estão simbolizadas nas mais diversas culturas, inclusive nas 7 principais religiões e nas 3 principais tendências espiritualistas atuais: A Travessia do Mar Vermelho no Judaísmo (Antigo Testamento, Êxodo 14), A Batalha do Armagedom no Cristianismo (Novo Testamento, Apocalipse 16:16), A Surata do Partidos no Alcorão (Alcorão 33), A iluminação de Arjuna no Campo de Batalha no Hinduísmo (Bhagavad Gita), A Naturalidade da Revolução e a Experiência da Emancipação do Império Chinês no Confucionismo (I Ching 49), A Restauração Alquímica Completa no Taoísmo (Tao Te Ching 54); a Influência dos Espíritos no Progresso (Espiritismo, Cap. 8, Lei do Progresso), a Evolução do Mundo de Provas e Expiações para o Mundo de Regeneração (Umbanda), a Nova Era (Teosofia).
Em relação à escolha ideológica, o ideal é que os princípios da razão, do progresso, do universalismo biocêntrico, dos direitos adquiridos legitimamente e da justiça construtiva prevaleçam, sendo secundário o uso de símbolos convencionais e históricos caso a evolução individual e coletiva ocorra conjuntamente conforme o mérito tecno-moral de cada grupo, sendo o mérito a característica principal para definir a posição e o grau de influência sócio-estatal. Ora, não se pode violar os direitos da burgue'sia que conseguiu acumular posses com trabalhos e contratos honestos, os direitos da classe socia’lista que de forma disciplinada desenvolveu capacidades laborais cansativas e especializadas e os direitos da classe mon’árquica que de forma honrada e responsável perpetuaram conhecimentos indispensáveis e/ou incompreensíveis à maioria da população, mas se pode de forma fácil e conveniente combinar as qualidades hereditárias de cada classe social para melhor governar em prol do Bem Comum, isto é, diminuir gradualmente as injustiças e irracionalidades no uso dos recursos (humanos, sociais, ambientais, filosóficos, tecnológicos etc.) para melhorar, a partir de cada clã, a qualidade de vida de todos os seres do planeta.
Gênese da Arquitetura Política: Dizem que cada Maravilha do Mundo representa (ou representou, pois descontinuidade e insatisfação sócio-ambiental indicam perda da tradição primordial ou primata) a posição ideológico-filosófica da população da região onde está construída, por exemplo, Estátua da Liberdade (regime matriarcal com foi no conhecimento), Cristo Redentor (regime patriarcal com foco na paz), Pirâmides (regime teocrático com foco no idealismo platônico-agostiniano), Vaticano (regime teocrático com foco no regime aristotélico-aquiniano), Taj Mahal (regime monárquico com foco no matrimônio hereditário), Cidade Proibida (regime imperial com foco na liberdade privativa de cada subclã) etc.
Proto'colos r(E)volucionários
Destarte, eis algumas recomendações (r)evolucionárias simples e fáceis de colocar em pratica de modo mediato e imediato, com as principais Maravilhas do Mundo Antigo para ilustrar ciclicamente os resgates tradicionais do conjunto ou de cada cultura mantidos, perdidos e/ou aprimorados:
1. Reforma Individual: diz a sabedoria chinesa que "antes de mudar o mundo devemos começar pela nossa própria casa" e a sabedoria alquímica que "antes de aprimorar alguma arte devemos nos aprimorar". Nesse mesmo sentido, a Parábola da Casa Edificada na Rocha (Novo Testamento, Lucas 6:47-49) nos mostra de maneira lógica e humilde os perigos de negligenciar tais provérbios: "Todo aquele que vem a mim e ouve as minhas palavras e as observa, eu vos mostrarei a quem é semelhante. É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e pôs os alicerces sobre a rocha; e vindo uma enchente, deu a torrente com ímpeto naquela casa, e não a pôde abalar, porque tinha sido bem edificada. Mas aquele que as ouve, e não as observa, é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra sem alicerces; na qual a torrente deu com ímpeto, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa."
2. Reforma Familiar: Após a reforma individual, ou, melhor dizendo, após a compreensão profunda que nosso futuro é determinado pelo acúmulo de nossas escolhas e hábitos ao longo do tempo, é fundamental compreendermos que os desentendimentos e conflitos só nascem quando mantemos relações sociais desarmônicas (falsas, mal intencionadas, incompatíveis, insalubres etc.), de maneira que também devemos ter o mesmo cuidado com quem se relacionar, buscando companhias que tragam saudável e justa satisfação (tutorias, amizades, parcerias comerciais, namoros, terapias etc.), embora também seja verdade a prudência e a paciência contida no provérbio popular que "antes só do que mal acompanhado(a)". Nesse mesmo sentido, ensina a Escola Taoísta/Confucionista (I Ching, 37:3) que "Em suas palavras o homem superior possui conteúdo e em seu modo de vida ele possui duração. (...) Quando os ânimos na família se inflamam, uma severidade excessiva causa arrependimento. Apesar disso, boa fortuna. Quando a mulher e a criança brincam e riem em excesso, isso conduz, ao final, à humilhação.". Por fim, é importante relembrar a sabedoria popular que "família não é aquela originada de relações consaguíneas, mas afetivas".
3. Reforma Comunitária: é verdade que os anseios revolucionários são apaixonantes e incitam a revolta ante supostas injustiças, principalmente na juventude, mas a experiência nos mostra que o respeito às gerações anteriores são fundamentais para edificar novas bases, até por uma questão elementar de prévio conhecimento das virtudes, do funcionamento e defeitos da situação vigente. Contudo, isso não significa que o potencial criativo e construtivo das novas gerações não possa ser aplicado primeiro em questões elementares para, em seguida, ser aplicado em questões mais complexas, mas agora com a consequente vantagem da experiência acumulada. Dessa forma, cabe à(o)s mais experientes, capazes e idônea(o)s de cada comunidade (condomínios, empresas, instituições civis e militares etc.), tomar providências democráticas para um futuro cada vez melhor para todas as gerações (atuais e futuras), harmonizando o(a)s mais novo(a)s para cooperarem em prol do Bem Comum em questão e, posteriormente, sucederem o(a)s mais velho(a)s, método esse que permite aumentar de modo gradualmente hereditário e incessante a qualidade de vida de toda a comunidade. Por isso ensina o I Ching (49 e 26): "Revolução. Em seu dia próprio, você verá que lhe darão crédito. Supremo sucesso, propiciado pela perseverança. O arrependimento desaparece" e "Fazer as refeições fora de casa traz boa fortuna. É favorável atravessar as grandes águas. (...) Assim, o ser superior assimila a sabedoria da antiguidade, dos fatos do passado e fortalece o seu caráter."
4. Reforma Municipal e Interfederativa: Logicamente, por força dos Princípios Herméticos de Causalidade e Vibração (ou Interdependência), não é possível uma comunidade garantir uma qualidade de vida estável de modo isolado, da mesma forma que ninguém pode garantir uma saúde estável sem o auxílio cultural duma família e/ou comunidade. Com efeito, é claro que as relações justamente cooperativas e mutuamente vantajosas apenas acrescentam os benefícios (educação, segurança, filosofia, economia, terapias etc.) que uma comunidade pode desfrutar numa determinada região, mas também podem gerar na mesma intensidade desequilíbrios internos e externos (desordem, traições, parasitismo, crimes etc.) caso não haja critérios para a expansão, estabilização e diminuição de tais relações. Assim, é fundamental a escolha de representantes idôneos em cada comunidade e, gradualmente, por meio dele(a)s, verificar até onde se estende a autonomia político-econômica de cada comunidade e região, a fim de nomear representantes de cada região e, a partir dele(a)s, formar conselhos populares (ou conselhos sovi'éticos) para facilitar o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis. Logicamente, a escolha de representantes não pode ser baseada tão somente em critérios de carisma e interesses imediatistas, mas em critérios de mérito tecno-moral, visto que é mais seguro e construtivo para novas relações entre comunidades [ainda mais quando diferentes ou desconhecidas, sem mencionar os fatores fortuitos ou decorrentes de forças maiores desconhecidas] o diálogo com representantes preparado(a)s e profundamente conscientes da mútua vantagem entre acordos justos, fraternos e progressistas. Para tanto, a criação dum conselho idoneamente democrático e conciliador em cada comunidade e em cada região é fundamental para manter a transparência, a segurança, a qualidade, a estabilidade e o contentamento popular absoluto. Por isso ensina o I Ching (13 e 22) "União com seus Próximos até nos campos abertos. Sucesso. É favorável atravessar as grandes águas. A perseverança favorece o ser superior. (...) Assim, o ser superior, ao classificar as coisas por analogia, estabelece as distinções entre elas e estrutura os clãs" e "É favorável empenhar-se em assuntos menores. (...) Assim, o ser superior esclarece assuntos corriqueiros, mas não ousa decidir questões controversas e relativas à corte."
Entretanto, é notório que nem sempre a maioria da população possui discernimento ou força de vontade para colaborar com uma Revolução Cultural verdadeiramente satisfatória, ainda que por diferentes motivos sem qualquer tipo de má-fé, a ponto do Imperador-General Napoleão Bonaparte resumir da seguinte forma tal situação: "2 forças movem o ser humano: o interesse ou o medo." Destarte, a História nos dá 2 exemplos muito eficaz, embora controversos [mas lembrando que geralmente quem narra a História Oficial é o grupo conquistador e, simplesmente o fato que "o papel convencional ou virtal aceita qualquer informação"], para resolver tal estagnação à liberdade, à saúde e ao progresso cultural de toda população sócio-ambiental:
Entretanto, é notório que nem sempre a maioria da população possui discernimento ou força de vontade para colaborar com uma Revolução Cultural verdadeiramente satisfatória, ainda que por diferentes motivos sem qualquer tipo de má-fé, a ponto do Imperador-General Napoleão Bonaparte resumir da seguinte forma tal situação: "2 forças movem o ser humano: o interesse ou o medo." Destarte, a História nos dá 2 exemplos muito eficaz, embora controversos [mas lembrando que geralmente quem narra a História Oficial é o grupo conquistador e, simplesmente o fato que "o papel convencional ou virtal aceita qualquer informação"], para resolver tal estagnação à liberdade, à saúde e ao progresso cultural de toda população sócio-ambiental:
I. Revolução Chinesa: dizem que um grupo de soldado(a)s da Guarda Vermelha pediu aconselhamento para o Comandante Mao Tsé-tung sobre a situação do(a)s moradore(a)s duma aldeia seca por falta d'água e, por consequência, sem terras agricultáveis, antes oprimida e manipulada totalmente em termos culturais, a ponto de hostilizarem o(a)s soldado(a)s que iriam cavar um poço artesiano no centro da região conforme as instruções do Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento do Partido Comunista, recentemente soberano sobre todo o território Sino-Continental e até países próximos menores e sem referências e recursos econômico-tecnológicos por causa dos bloqueios e mudanças das rotas comerciais com outro(a)s produtores e países em virtude dos novos Planos Quinquenais; o motivo da aldeia: se cavassem o poço, dragões sairiam do subsolo e destruiriam toda a aldeia e matariam o(a)s moradore(a)s. Pasmo com tal situação, o Comandante enviou o dobro de soldado(a)s e algun(ma)s médico(a)s de confiança da aldeia para que amarrassem todo(a)s os moradore(a)s sem causar ferimentos caso reagissem, de modo que, ao final, cavaram o poço, instalaram os equipamentos necessários para a retomada da produção hídrico-agrícola local e, logo em seguida, desamaram todo(a)s, causando, em pouco tempo, uma melhora da qualidade de vida para todos, mas um estranho e profundo melindre em algun(ma)s do(a)s opositore(a)s e outro(a)s que pareciam concordarem com o(a)s soldado(a)s desde a primeira visita.Verdade ou não tais narrativas, e se os interesses conflituosos sem baseavam em motivos que variam do parasitismo ideológico-pacífico ao crime declarado (por exemplo, o irônico revés do suposto assassino de Che Guevara ter recobrado a visão após uma cirurgia realizada num Hospital fundado pela Revolução Cubana; o fechamento do MCDonalds por Evo Morales em prol duma alimentação mais naturalista e até controversamente mais estimulante pela colocação de extrato de coca em bolos, massas e bebidas), é claro que os Procedimentos e Leis Civis e Militares do mundo se aperfeiçoaram, sobretudo após o refinamento dos ideais revolucionários violentos, mas, obviamente, sem a capacidade de consciência da maioria, sendo necessário substituir a invasão militar por reintegração de posse mediante ordem judicial, a desocupação de posse sumária por realocação do(a)s moradore(a)s mediante planos estáveis de habitação e transporte, a omissão produtivo-industrial por uma educação prática e satisfatória etc. Por isso consta no Hexagrama 49 do I Ching, A Revolução, uma mensagem de esperança e perseverança para todo(a)s a(o)s cidad(ã)os que nunca desistiram da Ordem e do Progresso Nacional, Continental e Internacional: "Fogo no lago: a imagem da REVOLUÇÃO. O homem superior organiza o calendário e marca com clareza o período das estações. Em seu dia próprio, você verá que lhe darão crédito. Supremo sucesso, propiciado pela perseverança. O arrependimento desaparece."
II. Revolução Hindu: dizem que o Pacifista Gandhi, após ser instruído pela Sociedade Teosófica na Inglaterra, retornou a sua Terra Natal para enfim auxiliar seu(a)s conterrâneo(a)s a se libertarem do Imperialismo Francês, de modo que orientou a(o)s anciã(o)s de cada casta do território Hindu para mudarem os métodos de defesa e de higiene alimentar de toda a população, através da abstenção de atividades suspeitas e agressivas a si e à(o)s demais, substituindo o tempo e os esforços gastos com treinamentos marciais ou desenvolvimento de armas, pela criação de comunidades auto-sustentáveis em termos de saúde, alimentação e higiene, acabando de vez com dispendiosas atividades predatórias em prol duma agricultura farta, meios de produção mais eficientes e, por consequência, de moradias e locais de repouso e lazer mais limpos e revigorantes; logicamente que para uma população ancestralmente guerreira e onívora ou até carnívora, tal mudança súbita de estratégia e hábitos seria de grande dificuldade instintiva, irascível e racional, de sorte que com as novas instruções, o(a)s anciã(o)s tiveram que simular algumas situações para atenuar o sentimento no auge da revolta e preparar alimentos e bebidas vegetariano(a)s com o mesmo aspecto e satisfação de alimentos onívoros para não causar sensação de fraqueza ou desconfiança de novos golpes conspiratórios medicinais ou nutricionais, usando especiarias e métodos gastronômicos do extremo ocidente. Assim, em pouco tempo, dizem que por motivos não muito compreendidos, as Forças Invasoras Francesas naturalmente começaram a se retirar e até algun(ma)s prisioneiro(a)s, soldado(a)s, es'pi(ã)ões, comerciantes, diplomatas etc. de grupos supostamente antagônicos, resolveram ficar no local por não entenderem a situação e muito(a)s, nem sequer terem hostilizado mutuamente estrangeiro(a)s, gerando, mantendo, substituindo ou ampliando, em pouco tempo, novos contratos comerciais, casamentos, amizades etc., e por isso a cultura hindu assumir a forma ou ser considerada como algo sem delimitação de fronteiras raciais, antropológicas e sócio-ambientais, havendo até leis criminalizando a matança e maus tratos de quaisquer espécies da fauna e da flora, bem como leis procedimentais explicando a melhor época e local para plantar, colher e comerciar (nacional e internacionalmente) diferentes espécies de frutas, vegetais, oleoginosas etc. em todo o território indiano, a fim de preservar a quantidade e a qualidade da alimentação e a saúde duma população muito numerosa e injustiçada. E por isso até hoje há alguma mística atraente em torno do valor, da origem e do conteúdo das Companhias Intra-oceânicas Inglesas das Índias Ocidentais e Orientais.
5. Reforma Continental: ensina a História que uma comunidade, uma região, um país ou um grupo internacional não deve esperar a anuência de fatores internos para se aprimorar ou socorrer aliado(a)s, sob pena de se tornar vulnerável, receber influências nocivas incontroláveis, ser subjugado e até ser aniquilado, eis alguns exemplos: a quebra da Bolsa de Valores de Wall Street em 1929, em que milhões de trabalhadore(a)s, empresário(a)s e investidore(a)s, foram jogados na miséria pela Mão Invisível do Mercado, por apostarem nos ardis de micro-economia em detrimento dos preceitos e previsões Imperialistas de Adam Smith e Marxistas pré-Guerra Fria; a Revolução Constitucionalista de 1932 no Brasil, em que o Governo Federal quebrou o domínio oligárquico dos Estados de Minas Gerais e São Paulo sobre o País, intervindo militarmente para traçar uma política mais centralizada e abrangente; o rompimento da China Comunista com a União Soviética e aproximação com os EUA, por não aceitar ficar sob o comando do Komintern (III Internacional), atrasando os planos da IV Internacional e, consequentemente, enfraquecendo a economia dos países envolvidos, tanto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), quanto do Pacto de Varsóvia, por quebra de contratos, descontinuidade de obras públicas, desemprego em massa etc.; o suposto término da Guerra Fria pelo desmantelamento voluntário da União Soviética e posterior criação da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), gerou um caos geopolítico ainda maior após o Bloco de Países não-alinhados se tornarem ainda mais independentes, visto que aguardavam a supremacia exclusiva do Bloco Socialista ou do Bloco Capitalista no mundo para fortalecer a Organização das Nações Unidas (ONU), impedir guerras e melhor distribuir os recursos a partir das facilidades propiciadas pela Globalização dos Meios de Comunicação decorrentes da Corrida Espacial sob uma Nova Ordem Mundial (NOM); a diminuição da credibilidade do sistema de saúde contemporâneo (tanto a medicina oriental, quanto a medicina ocidental, tanto a medicina alternativa, quanto a medicina tradicional) em razão da perda do poder auto-sugestivo de muitas terapias pela conscientização decepcionante do funcionamento do efeito placebo em muitas síndromes, a fim de maquiar as causas patológicas generalizadas por ausência de políticas sérias de saúde preventiva (combate à poluição, à acidentes, à miséria, ao caos urbano-arquitetônico, à falta de controle produtivo e industrial de alimentos, bens e serviços etc.) etc.
Dessa forma, em termos geopolíticos, logo que um país consegue obter uma real independência, é indispensável o quanto antes criar conselhos populares estratégicos para um governo cada vez mais eficiente, capaz de administrar com facilidade os conselhos centralizados e descentralizados, pouco importando as origens raciais e culturais da população, desde que disposta à colaborar com a manutenção da soberania territorial e executar os planos governamentais; em caso contrário, a identificação bio-documental pública e o encaminhamento gratuito para autoridades de outros países é essencial para manter a ordem e a segurança [tal identificação consiste numa sutil e profunda tatuagem permanente entre os dedos do pé e num vídeo padronizado de acesso comum popular com características biográficas e biológicas detalhadas; assim, qualquer lesão, amputamento, sobrescrição etc. permite identificar intruso(a)s e criminoso(a)s, bem como simbolizar a ideologia adotada pelo país e/ou clã] . Tão importante quanto a unidade nacional, é criar conselhos populares para ampliar as relações diplomáticas continentais, a fim de colher o quanto antes os benefícios defensivos e estratégicos imediatos decorrentes da divisão territorial ambiental (mares, selvas, desertos, tundras etc.), urgindo intercâmbios diplomáticos transparentes em regiões consensuais ou neutras para aplicar métodos semelhantes às reformas supracitas. Por isso ensina o I Ching (20): "Assim, os Reis da Antiguidade visitavam as regiões do mundo para observar o povo e instruí-lo."
Dessa forma, em termos geopolíticos, logo que um país consegue obter uma real independência, é indispensável o quanto antes criar conselhos populares estratégicos para um governo cada vez mais eficiente, capaz de administrar com facilidade os conselhos centralizados e descentralizados, pouco importando as origens raciais e culturais da população, desde que disposta à colaborar com a manutenção da soberania territorial e executar os planos governamentais; em caso contrário, a identificação bio-documental pública e o encaminhamento gratuito para autoridades de outros países é essencial para manter a ordem e a segurança [tal identificação consiste numa sutil e profunda tatuagem permanente entre os dedos do pé e num vídeo padronizado de acesso comum popular com características biográficas e biológicas detalhadas; assim, qualquer lesão, amputamento, sobrescrição etc. permite identificar intruso(a)s e criminoso(a)s, bem como simbolizar a ideologia adotada pelo país e/ou clã] . Tão importante quanto a unidade nacional, é criar conselhos populares para ampliar as relações diplomáticas continentais, a fim de colher o quanto antes os benefícios defensivos e estratégicos imediatos decorrentes da divisão territorial ambiental (mares, selvas, desertos, tundras etc.), urgindo intercâmbios diplomáticos transparentes em regiões consensuais ou neutras para aplicar métodos semelhantes às reformas supracitas. Por isso ensina o I Ching (20): "Assim, os Reis da Antiguidade visitavam as regiões do mundo para observar o povo e instruí-lo."
6. Reforma Mundial: Logicamente, a estabilização geopolítica, o progresso cultural ideal e a pacificação internacional definitiva, depende da colaboração e anuência de todos os países em torno dum Conselho Internacional Soberano, capaz de intervir em tempo real direta ou indiretamente em qualquer país que viole os tratados de forma injustificada. Tal conselho, deve ser composto por inúmeros outros conselhos formados por representantes idôneo(a)s de todos os países e continentes, capazes e com autonomia de decidir com conhecimento de causa e competência sobre todas as questões globais, descentralizadas e centralizadas, civis e militares, previstas e imprevistas.
Relata-se na Historiografia Oficial que o internacionalismo sempre foi uma aspiração comum de todas as nações: a Grande Biblioteca de Alexandria, a Academia de Confúcio, a recente Wikipedia ou páginas da Internet Universalistas combatidas por pessoas e povos opressores; desfiles e trenamentos militares continentais assistidos internacionalmente; embaixadas e consulados nas capitais de todos os países; filmes e músicas culturalmente plurais e globalizantes; olimpíadas e copas do mundo para estreitar ou reatar laços diplomáticos; projetos científicos como a ISS (Estação Espacial Internacional) e o Colisor de Hádrons; teses da igualdade e interdependência da espécie humana pela filosofia e ambientalistas; teses ontológicas, cosmogônicas e existenciais do ser humano pela religião; teses esotéricas e conspiracionistas sobre a iminência da humanidade por guerras ou eventos de força maior para unir a espécie numa só bandeira etc.
Por fim, desde a Filosofia Greco-Romana da Antiguidade até hoje, sintetizando as principais teorias conhecidas do Oriente e Ocidente da época, não houve grandes avanços nas ciências ontológicas, apenas a melhoria de interpretações e concretização de previsões dentro duma Terra desconhecida e divida, de modo que podemos concluir que só após a estabilização ordenada dum Governo Internacional e consequente bom aproveitamento de todos os recursos disponíveis em harmonia com toda a população e meio-ambiente, a humanidade estará preparada para dar um novo salto evolutivo biológico e cultural. Contudo, se o ideal dum governo mundial parece inalcançável pela herança maldita, má vontade, e incompetência da maioria, ainda resta manter o método de construir castelos fortificados e, dessa vez, controlar a concentração e explosão demográfica, e tentar manter relações cooperativas com cada região.
7. Reforma Cultural: para encerrar em clima de descontração e facilitar a conscientização, seguem algumas mídias comunistas (filmes, sites, vídeos etc.) e imagens baseadas em propaganda ideológica biocêntrica-universalista.
Tal Ideo'logia ou r(E)volução Cultural podemos nomear como Neo-comunismo, Sanarquismo, Teolibertarianismo ou Tecno-ambientalismo.
Mídias Comunistas
Exemplos de Propaganda Ideológica
Relata-se na Historiografia Oficial que o internacionalismo sempre foi uma aspiração comum de todas as nações: a Grande Biblioteca de Alexandria, a Academia de Confúcio, a recente Wikipedia ou páginas da Internet Universalistas combatidas por pessoas e povos opressores; desfiles e trenamentos militares continentais assistidos internacionalmente; embaixadas e consulados nas capitais de todos os países; filmes e músicas culturalmente plurais e globalizantes; olimpíadas e copas do mundo para estreitar ou reatar laços diplomáticos; projetos científicos como a ISS (Estação Espacial Internacional) e o Colisor de Hádrons; teses da igualdade e interdependência da espécie humana pela filosofia e ambientalistas; teses ontológicas, cosmogônicas e existenciais do ser humano pela religião; teses esotéricas e conspiracionistas sobre a iminência da humanidade por guerras ou eventos de força maior para unir a espécie numa só bandeira etc.
Por fim, desde a Filosofia Greco-Romana da Antiguidade até hoje, sintetizando as principais teorias conhecidas do Oriente e Ocidente da época, não houve grandes avanços nas ciências ontológicas, apenas a melhoria de interpretações e concretização de previsões dentro duma Terra desconhecida e divida, de modo que podemos concluir que só após a estabilização ordenada dum Governo Internacional e consequente bom aproveitamento de todos os recursos disponíveis em harmonia com toda a população e meio-ambiente, a humanidade estará preparada para dar um novo salto evolutivo biológico e cultural. Contudo, se o ideal dum governo mundial parece inalcançável pela herança maldita, má vontade, e incompetência da maioria, ainda resta manter o método de construir castelos fortificados e, dessa vez, controlar a concentração e explosão demográfica, e tentar manter relações cooperativas com cada região.
7. Reforma Cultural: para encerrar em clima de descontração e facilitar a conscientização, seguem algumas mídias comunistas (filmes, sites, vídeos etc.) e imagens baseadas em propaganda ideológica biocêntrica-universalista.
Tal Ideo'logia ou r(E)volução Cultural podemos nomear como Neo-comunismo, Sanarquismo, Teolibertarianismo ou Tecno-ambientalismo.
Mídias Comunistas
Exemplos de Propaganda Ideológica