Podemos nos questionar, com razão, qual o motivo de colocar tal assunto na Seção Policy em vez da Seção Filosofia, a resposta é simples: pelo simples fato de ser um fenômeno social muito discutido tantos nos meios públicos quanto privados.
Assim, o que são OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados) ou UFOs (Unidentificated Flying Objects)?
- Charlatanismo, fraudes ou chacotas?
- Delírio coletivo?
- Fenômenos naturais ou artificiais mal interpretados?
- Projetos científico-militares de defesa, de colonização de outros planetas ou de conspiração?
- Manifestações espirituais ou etéreas?
- Viajantes do tempo?
- Manifestações tecnológicas comandadas por vida inteligente extraterrestre, híbrida ou intraterrena?
- Duas ou mais das hipóteses acima?
Antes de tudo, devemos saber que a palavra extraterrestre ou exobiologia se relaciona reciprocamente à seres de planeta ou ecossstemas diferentes, isto é, por exemplo, o ser humano é um extraterrestre para um gray, e um morcego é uma espécie exobiológica aos olhos dum peixe alado.
Assim, nesta Seção convidamos a(o) leitora(o) a uma breve reflexão sobre o assunto, a fim de que possa tomar uma posição mais sóbria, através da exposição objetiva das principais teorias favoráveis, desfavoráveis e ontológicas (ou essenciais), além, é claro, da exposição de várias reportagens da grande mídia e de arquivos governamentais públicos. Indicamos, ainda, alguns caminhos para quem tiver interesse em se aprofundar um pouco mais.
Também buscamos trazer elementos para que as pessoas que se interessam pelo tema da vida inteligente extraterrestre possam ter uma opinião mais imparcial e lógica, a fim de evitar situações desagradáveis como desgaste e estresse em pesquisas estéreis ou mau entendidos.
Assim, o que são OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados) ou UFOs (Unidentificated Flying Objects)?
- Charlatanismo, fraudes ou chacotas?
- Delírio coletivo?
- Fenômenos naturais ou artificiais mal interpretados?
- Projetos científico-militares de defesa, de colonização de outros planetas ou de conspiração?
- Manifestações espirituais ou etéreas?
- Viajantes do tempo?
- Manifestações tecnológicas comandadas por vida inteligente extraterrestre, híbrida ou intraterrena?
- Duas ou mais das hipóteses acima?
Antes de tudo, devemos saber que a palavra extraterrestre ou exobiologia se relaciona reciprocamente à seres de planeta ou ecossstemas diferentes, isto é, por exemplo, o ser humano é um extraterrestre para um gray, e um morcego é uma espécie exobiológica aos olhos dum peixe alado.
Assim, nesta Seção convidamos a(o) leitora(o) a uma breve reflexão sobre o assunto, a fim de que possa tomar uma posição mais sóbria, através da exposição objetiva das principais teorias favoráveis, desfavoráveis e ontológicas (ou essenciais), além, é claro, da exposição de várias reportagens da grande mídia e de arquivos governamentais públicos. Indicamos, ainda, alguns caminhos para quem tiver interesse em se aprofundar um pouco mais.
Também buscamos trazer elementos para que as pessoas que se interessam pelo tema da vida inteligente extraterrestre possam ter uma opinião mais imparcial e lógica, a fim de evitar situações desagradáveis como desgaste e estresse em pesquisas estéreis ou mau entendidos.
Contudo, para o(a)s que desejam se aprofundar no tema e nas pesquisas, ainda que aparentemente digitais, gostaríamos ainda de advertir que, embora uma simples leitura ou contato com o tema aparentemente seja algo inofensivo, é inegável que a reflexão sempre desencadeia processos inconscientes capazes de direcionarem nosso tempo e nossa energia vital para outras atividades em substituição à metas estabelecidas num momento anterior, ainda que de grande importância. Com efeito, não nos responsabilizamos por qualquer inconveniente gerado durante as pesquisas, pois, se já temos dificuldade em cultivar e compreender todas as nuances da nossa própria saúde psíquico-física e sócio-material, o que pensar de pessoas ou seres desconhecidos. Também não seria nada prazerosamente saudável desperdiçar a maior parte do tempo, por exemplo, olhando para o céu ou fazendo engenharia reversa de alguns componentes micro-eletrônicos: para comprovar tal situação, basta nos imaginarmos como navegadores em busca de diversão que encontram uma outra embarcação duma região mais isolada que nunca teve contato com uma civilização mais avançada e que, após uma breve relação diplomática eventual, seus tripulantes ao regressarem, ficassem dia e noite recordando e retornando no mesmo local do oceano esperando um novo contato.
Por fim, devemos ressaltar que, por ser um campo de pesquisas não muito ordinário e não muito conhecido de todos, e, em que pese as boas e justas intenções de forças supostamente mais evoluídas bio-tecnologicamente, não se pode assegurar resultados concretos e seguros, considerando as condições históricas, sociais e ambientais de cada pessoa e região. ¿Como garantir, por exemplo, que a exposição à certas radiações ou microorganismos encontrados em habitats desconhecidos ou mesmo conhecidos não diminuam um pouco a força de nosso sistema imunológico propiciando contrairmos síndromes emocionais ou físicas em situações já desgastantes ou delicadas como o uso de veículos ou fabricação de produtos? O que dizer se nos depararmos com energias com efeitos mais agudos...