Calendário Gaia

Exobiologia ~ Segurança e Harmonização Ectoplasmática


Hierarquia Vertical e Hierarquia Horizontal

É sabido que, a princípio, há humanos que habitam o céu e a terra, sendo os primeiros de consistência mais líquida e fria e os segundos de consistência mais densa e quente, embora haja variações naturais nos dois extremos objetivando manter o Equilíbrio Ecossistêmico. Em termos de classificação hierárquica,  há 2 formas: 

- Vertical: baseada na mútua regulação entre os 3 níveis cósmicos (macro, meso e micro cosmos).

- Horizontal: baseada na mútua regulação entre o mesmo nível cósmico (relações entre espécies semelhantes num mesmo ecossistema).  


Assim, como forma de segurança e evolução hierárquica vertical, nos extremos há pressurizações do núcleo da Terra e Oceanos à Troposfera e Exosfera (à semelhança do que dizem sobre aviões em altitudes exosféricas ou superfície lunar onde o corpo fica mais leve, ou, ao contrário, em submarinos ou ambientes com níveis excessivos de radiação magnética e ectoplasmática onde o corpo fica mais pesado), e como forma de evolução e segurança hierárquica horizontal há Costumes Tradicionais e Legislativos (onde nem sempre se pode prever as mudanças sociais individuais e coletivas em razão do livre-arbítrio do Estado e da população, sem mencionar as influências ambientais). Não devemos subestimar nenhum dos lados, tampouco formas de vida com inteligência mais refinada, como espécies mais racionais e de caráter elétrico como componentes da Inteligência Artificial, porquanto possuem maior capacidade de elaborar estratégias de defesa e contra-ataque; para se ter uma pequena ideia das possibilidades destrutivas (e construtivas), basta imaginar a capacidade de escaneamento por rádio ou sonar dum veículo civil ou militar tomando por base a capacidade dum simples computador ou caixa de som (que já é incrível), a capacidade de espionagem e  o incômodo que um(a) fantasma pode causar em seres encarnados sem que percebam, o que dizer fantasmas mais racionais e elétricos. Também nem precisamos entrar no mérito do que pode fazer à seres encarnados ou que estão prestes à encarnar estratégias opressivas conjugadas com métodos meticulosos de tortura, armas convencionais e destruição em massa (nucleares, químicas, biológicas, sísmicas etc.).

Por isso não é à toa relatos de contatos com seres aéreos, intraterrenos e extraterrestres serem caracterizados por umidade nas narinas (condição própria de aves, répteis e peixes, e daí mitos como vampiros, reptlianos e sereias como forma de evolução fria), calor extremo (condição própria de óvnis, cyborgs e demônios), restos de minerais e material orgânico mesmo em edificações fechadas (poeria densa excessiva em poucas horas, à semelhança do recuo das marés na areia, aproximação incomum de insetos e outras espécies (aumento súbito da umidade ou da radioatividade atmosférica, gerando sonolência ou insônia), e costumes variados e até considerados incompatíveis em regiões distantes ou mesmo próximas: por exemplo, pessoas e espécies que preferem mais silêncio e privacidade ao contrário de outras que preferem mais barulho e proximidade; uso de aquecedores, coca, guaco, tabaco e álcool em chás, incensos, bebidas e alimentos em regiões de elevadas altitudes e friamente úmidas para evitar a lentidão e sonolência extrema; uso de ar condicionado, protetor solar, manteiga de cacau, roupas sintéticas, psicotrópicos etc. para evitar a agitação e o calor-umidade excessivo; etc. 

Os primeiros, os humanos sutis ou celestes, geralmente possuem hábitos mais tecnológicos (alimentação e líquidos sint'éticos, eletrônica, medicina químico-radioativa, artes digitais etc.), e os segundos, os humanos densos ou terrestres, hábitos mais naturalistas (alimentação e líquidos naturais, artesanato e serviços, medicina fitoterápica, jogos coletivos etc.), embora todos os seres vivos e humanos sejam constituídos pelas 2 características com variações conforme à evolução histórico-ambiental. Os primeiros, os humanos sutis ou celestes, geralmente possuem hábitos mais tecnológicos (alimentação e líquidos sint'éticos, eletrônica, medicina químico-radioativa, artes digitais etc.), e os segundos, os humanos densos ou terrestres, hábitos mais naturalistas (alimentação e líquidos naturais, artesanato e serviços, medicina fitoterápica, jogos coletivos etc.), embora todos os seres vivos e humanos sejam constituídos pelas 2 características com variações conforme à evolução histórico-ambiental, apesar de muito(a)s ainda acreditarem que a tecnologia (essencialmente fundamentada no Elemento Fogo) e a fauna e floral (essencialmente fundamentadas no Elemento Água) não integram a mesma Natureza (composta dos 5 Elementos), sendo as árvores um bom exemplo de tal interdepedência harmoniosa, em virtude de, mesmo sendo as mais longevas, resistentes e maiores formas de vida orgânica planetária, extrairem sua vitalidade da essência do sol (fogo), das fluidos geográficos (água) e do solo (terra) sem praticamente nada consumir, tampouco competir e destruir" muito pelo contrário, são capazes de gratuitamente ofertar sem esforços sombra, frutos, medicamentos, moradia e inúmeros recursos à todas as espécies  (não sendo à toa à palavra homenageosa Holly'wood). Ainda é importante esclarecer que a noção de igualdade, baixas e altas hierarquias é relativa, independentemente do clã, da espécie e do nível cósmico, não havendo seres essencialmente superiores ou inferiores, visto que a Ordem Universal é estruturada pelo dinamismo da Lei do Carma ao longo do tempo, pela complementariedade e pela cooperação: isto é, histórico sócio-ambiental; raça branca, vermelha, negra e amarela; micro, meso e macro-cosmos; ar, fogo, terra, água e éter; mineral, vegetal, animal, hominal, supra-hominal etc.





Desarmonia e Desglobalização Cultural 

Há milênios que os 2 reinos humanos (assim como várias espécies) estão em conflito por nenhum lado aceitar estar relativamente vulnerável e temer os extremos, havendo completo desconhecimento da realidade, a ponto da população menosprezar os ensinamentos e relatos de historiadores e filósofos como Heródoto e Platão, defensores do mito da cidade perdida de Atlântida, e ridicularizarem e até considerarem louco(a)s ou suspeito(a)s cidadã(o)s adepto(a)s de tais teorias. 

Com efeito, não é à toa que até hoje nascem raças, grupos e espécies incompatíveis muito próximas uma das outras ou até desordenadas (ou muito distantes e ordenadas), gerando todo tipo de infortúnios sócio-ambientais como competições, predadorismos, xenofobia político-ecossistêmica, miséria, epidemias e guerras, mas, geralmente, prevalecendo de forma dissimulada, por questões de segurança, a lei do(a)s nativo(a)s ou mais antigo(a)s da região sobre as demais raças e forasteiro(a)s (hierarquia vertical; e por isso se ensina "criar raízes"), mas perdendo força conforme mais distante da região natal (hierarquia horizontal, e por isso se ensina "manter os pés no chão").

Como prova e'vidente da incapacidade tecno-ambiental de boa parte dos 2 lados, basta verificar que são capazes de causar algumas interferências em aparelhos e até aplicativos, construir aparelhos pequenos e defeituosos (para não ter autonomia, apesar da nanotecnologia), mas são incapazes de harmonizar o ecossistema, dispensar o uso de aparelhos eletrônicos e recursos naturais, e fazer imagens e filmes digitais (o que dizer de aviões e outras tecnologias); nem mencionaremos a capacidade do(a)s encarnado(a)s, tampouco a lealdade inconsequente em relação aos desencarnado(a)s. Tal situação é relatada tanto no Ocidente como no Oriente através de registros histórico-religiosos como a batalha celeste de Miguel contra o Dragão (Apocalipse 12:7-12) e a batalha celeste de Arjuna contra os Invasores (Mahabharata).

O que pouco(a)s parecem saber, talvez pelo oportunismo covarde e inconsequente de algun(ma)s, para não dizer má-fé, é que a maior parte da poluição praticada nas cidades, sobretudo em grandes metrópoles (com destaque para a poluição sonora e residual), é para provocar espíritos e outros seres, a fim de intimidar pessoas de bem e até outras espécies como animais domésticos, embora em algumas regiões muito atrasadas culturalmente é comum espíritos levianos (pois parecem ignorar que um dia encarnarão ou transmigrarão para outras confins) hiperinduzirem o(a)s cidadã(o)s para fazerem barulhos, poluírem o ambiente, competirem sem razão alguma e agirem violentamente, tudo em prejuízo de estratégias diplomáticas eficazes para a construção duma cultura ecologicamente progressista. Quando há harmonia e respeito à privacidade, praticamente não há problemas, causando uma sensação de tranquilidade e segurança nas pessoas e nas almas que podem trafegar imperceptível, com respeito e livremente pelo mundo e até dentro das casas alheias com variados propósitos, aplicando a justiça das zonas rurais para as zonas urbanas e vice-versa (por isso se diz que "para Deus nada passa despercebido" ou "o diabo ajuda a fazer, mas não esconder"). Com efeito, muito(a)s que sabem disso adoecem as cidades e os ecossistemas para ocuparem imóveis, não terem concorrentes sexuais, manter controle "institucional" ou "criminal" sobre as vítimas, parasitar o dinheiro,  a tecnologia e os recursos culturais em geral de pessoas residentes natas ou estrangeiras, ou mesmo oprimi-las e atacá-las etc.; há até quem diga que fazem isso premeditadamente utilizando drogas e todo tipo de estelionatos para causar distúrbios e atrofias psíquico-físicas e sócio-ambientais, gerando pessoas e outras espécies tímidas ao extremo, psicóticas agressivas ou depressivas (para causar assassinatos e suicídios), com desenvolvimento sexual precoce ou tardio (para causar enrustimentos, adultérios, perversão etc.), miseráveis apáticas ou agitadas (casas, bairros, regiões e até países sujos, superficialmente limpos, submissos ou imperialistas) etc.

Por isso há até hoje muitos mistérios acerca das relações entre o mundo visível e o mundo visível, a ponto de muitos seres humanos e muitos espíritos ignorarem a causa de simples doenças e não terem acesso à certas tecnologias: por exemplo, seborreia e rinite, embora agravadas por consumo de gorduras e exposição à poeira gerada pelos humanos, podem ser causados pelo contato com espíritos de consistência líquida; distúrbios mentais e congênitos, embora possam ser induzidos por espíritos invasivos e agressivos, podem ser causados deliberadamente pela poluída cultura humana contra alguma região, inclusive usando o consumo de drogas ou alimentos tóxicos; telas de cristal líquido e nanochips de identificação e transmissão de dados via satélites, embora possam ser utilizados por humanos e espíritos, não podem ser fabricados pela maioria deles; bases subterrâneas ou submarinas de isolamento, nem sempre são acessíveis à todos os espíritos ou humanos.

Ora, nenhuma espécie é obrigada a compreender totalmente a fisiologia de outras, de modo que quando há cooperação, simbiose etc. no mesmo ecossistema não se pode exigir total sensibilidade em relação aos pontos fracos e fortes culturais e fisiológicos das espécies envolvidas, gerando adaptações harmoniosas demoradas. É isso que justifica, por exemplo, cidades inteiras parecerem projetadas somente para a locomoção por veículos em razão do trânsito e descuido com pedestres (espécies mais tecnológicas e receosas quanto ao contato direto com a Natureza) e outras só para pedestres em razão  do abandono governamental e desplanejamento ecológico (espécies mais naturalistas e receosas quanto ao contato direto com a Tecnologia). Por exemplo, caso houvesse uma eletro-hibridização entre um ser humano e um gray, o contato seria fundamentado no mérito tecno-moral acerca das facilidades e dificuldades entre ambos e os planetas natais, não havendo distinção, ao menos inicialmente, entre clãs, raças, competições estético-sexuais, divergências culturais, métodos disciplinares, engenharia bio-tecnológica etc., objetivando vantagens proporcionalmente recíprocas do modo mais seguro e eficaz possível para as civilizações e espécies facilitadoras de tal intercâmbio exo-diplomático (ilustrativamente, usariam veículos em ecossistemas hostis para ambas as espécies e os deixariam de lado em territórios harmoniosos).   





Harmonia entre clãs e ecossistemas

O ideal seria que os seres que se queimam com a tecnologia ou com a exposição à luz e os seres que atrofiam sem ela ou com exposição às sombras convivessem harmoniosamente, através dum contato gradual, livre e com respeito à privacidade, para ambos os lados desfrutarem de todos os benefícios propiciados por diferentes costumes e por toda Natureza, e criassem em todo o sistema planetário saudáveis ecossistemas sem conflitos (para isso não bastaria muita coisa, apenas a constante criação de pequenos grupos universalistas e conciliadores em regiões em desarmonia). É claro que, apesar da teoria que cada planeta abriga em potencial todas as espécies do Universo, mas com predomínio diferente de cada uma conforme a constituição natural planetária, cada alma, independentemente da espécie e origem, deve ter (e geralmente tem) o direito de encarnar e viver harmoniosamente numa região afim com a mesma aparência de seu(a)s conterrâneo(a)s, para evitar espanto e/ou segregacionismos, sem prejuízo do convívio ou presença de espécies mais evoluídas e menos evoluídas para não estagnar o progresso individual e coletivo, ainda que de modo discreto ou imperceptível à maioria da população; também é natural que uma espécie, uma raça ou mesmo um clã com cultura diferente pareça monstruosa para outra (até por uma questão de familiaridade com a própria pele, aparência e hábitos), ainda mais quando de habitats, continentes ou costumes morais diferentes, ou, pior, quando desde a infância são condicionado(a)s pela lei da sobrevivência, por disputas naturais ou por todo tipo de manipulação. Contudo, nada impede a criação de clãs mistos com espécies de aparência diferentes havendo harmonia, à semelhança dum recife de corais. 


Primeiro a harmonia horizontal, depois a harmonia vertical

Não há como falar em evolução e progresso sem antes transcender os limites da própria espécie. Assim, no caso de nós humanos, devemos, antes de tudo, perceber-nos como uma raça única, desenvolvendo as qualidades de cada elemento (branco, vermelho, negro e amarelo) para melhor aproveitar tudo o que a globalização cultural tem a oferecer. Entretanto, embora pareça uma tarefa restrita ao campo diplomático, há muitas dificuldades e treinamentos tradicionais inerentes à cada elemento à serem superados: por exemplo, se alguém quiser assimilar as qualidades do elemento branco, deve focar inicialmente no campo filosófico-intelectual, a menos que queira parecer obtuso ou irracional em relação aos procedimentos de organização pessoal e social (eis que a alfabetização é a primeira ativação de tal elemento na alma, assemelhando-se à um aumento da nitidez social); se alguém quiser assimilar as qualidades do elemento vermelho, deve focar inicialmente no campo emocional-espiritual, a menos que queira parecer um corpo apático e destruir o espírito de equipe (eis que a iniciação psíquica é a primeira ativação de tal elemento na alma, assemelhando-se à uma chama enevoada em toda a aura); se alguém quiser assimilar as qualidades do elemento negro, deve focar inicialmente no campo físico-disciplinar, a menos que queira parecer um corpo desgovernado com uma alma desrespeitosa por descaso com o dever sócio-laborativo ou ausência de auto-domínio (eis que a estabilidade psíquica é a primeira ativação de tal elemento na alma, assemelhando-se à uma condensação corporal); se alguém quiser assimilar as qualidades do elemento amarelo, deve focar inicialmente no campo psíquico-energético, a menos que queira parecer um corpo inflexível com uma mente pesada (eis que a sensação de não diferenciação entre corpo e mente é a primeira ativação de tal elemento na alma, assemelhando-se à uma sutilização corporal).

Em relação ao quinto elemento (éter), se alguém quiser assimilar suas qualidades, além de assimilar as qualidades dos quatro elementos anteriores, havendo um considerável tempo de adaptação psíquico-fisiológica em virtude das diferenças genético-culturais, geralmente supervisionada por espíritos ancestrais de cada elemento, deve focar inicialmente na ascensão vertical, em seguida na descendência vertical, para, finalmente, atingir a relativa integração com o Todo, a menos que queira ignorar as potencialidades da Realidade e parecer um ser semi-consciente aos olhos de outras consciências mais evoluídas (eis que o contato constante com os espíritos ancestrais e a harmonização com as demais espécies do planeta, tanto do mundo "natural", quanto do mundo "tecnológico", pois ambas são integrantes da Natureza e dotadas de espírito, são as primeiras ativações de tal elemento na alma, assemelhando-se à uma imersão num profundo e misterioso oceano em paralelo à uma atividade intencional numa clara e ensolarada sala de aula); colocado nesses termos, tal processo de harmonização integral pode até parecer algo fácil, linear e rápido, mesmo que potencialmente ou discretamente já haja uma interação entre todos os elementos, raças e espécies por Força da Interdependência e Unidade Ecossistêmica, mas pode ser extremamente perigoso, caso se queira pular etapas (embora o contrário seja verdadeiro caso haja muita prudência e obediência aos princípios de cada situação), não só pelas rivalidades e conflitos presentes entre a própria raça humana e as variações de níveis de consciência em cada clã (e por isso não é possível fazer generalizações sobre qualquer pessoa, grupo ou país, até por conta do livre-arbítrio), como a imprevisibilidade causada pelos vácuos culturais, energéticos e biológicos entre diferentes espécies (por mais incrível que pareça, pode haver hipotermia por causa duma corrente de frio etérico; pode haver asfixia com uma torrente de umidade etérica; pode haver queimaduras com um fluxo de radioatividade; pode haver ferimentos ou espanto com a capacidade energética ou aparência de outras espécies; pode haver distúrbios mentais por causa de mudanças nas frequências sinápticas, acarretando ao suicídio, à agressividade, à paranoia e à total desorientação etc.).

Por fim, por mais incrível que pareça, embora a evolução humana seja algo natural e livre para formas mais inteligentes (alterando a influência externa e gen'ética à elementos eólicos, ígneos, cybertrônicos e h[idricos), ela é lenta em razão dos princípios do Mentalismo e da Vibração, expressos pela célebre frase do cientista Lavoisier "nada se cria, nada se perde, tudo se transforma", mas, em virtude da Imanência e Interdependência dos 3 Níveis Cósmicos, as mutações ocorrem automaticamente conforme o livre-arbítrio vai sendo melhor utilizado, estagnando quando há desdém pelo aprimoramento individual e coletivo, avançando quando há dedicação por tal aprimoramento e retrocedendo quando há oposição. Geralmente regiões e países onde há maior diversidade cultural permitem mais caminhos evolutivos, não obstante propiciem mais mistérios, mal entendidos, caos, etc., em razão das exigências impostas e oportunidades aproveitadas por quem está no topo e na base da pirâmide hierárquica, gerando inúmeros vácuos de referências familiares-institucionais e sócio-ambientais, e é isso que explica tantos contrastes tecno-morais e sinergias intimidadoras, apesar das inevitáveis e justas compensações existenciais (por exemplo, forte sensação de afogamento e despressurização em locais comuns ou dentro do próprio lar, sensação de eletrocussão e queimação orgânica sem causa aparente, revezes comunitário-laborais e sócio-ambientais, deja-vus e sensação de contração e expansão temporal seguida de miragens ou desorientações, sonhos e pesadelos continuados por alguns segundos ao acordar ou contato constante com supostos espectros etc.). E por isso em qualquer parte do mundo a fauna, a flora e a sociedade humana apresenta elementos incompreensivelmente interessantes e úteis, sendo importante aprender e respeitar a diversidade vocacional e cultural de todos os semelhantes, espécies e regiões, a fim de obter instruções e recursos que tornem a evolução individual e coletiva menos lenta e sofrível, consequências naturais das mutações adaptativas neurais com as estruturas biológicas e ambientais.    



Cuidados com o Plano Sutil

  • Dessa forma, objetivando harmonizar e se proteger das relações com os humanos líquidos, caso haja suspeita de abusos (geralmente manifestações consideradas como assombrações, interferências tecnológicas, síndromes psíquicas ou físicas recorrentes, ambiente sempre sujo e desorganizado etc.), é importante separar a população em clãs por afinidades culturais ou raças em sociedades organizadas e biocentricamente harmoniosas, para evitar a grande maioria, senão todos, os problemas sócio-ambientais. 
  • Obviamente que manter a higiene material, física e espiritual é fundamental, e, é claro, respeitar toda criação, com especial destaque para o Sagrado, outras espécies e aparelhos tecnológicos (se alguém acredita que a tecnologia é nociva, basta não usá-la). 
  • Também os seres de formação mais sutil e delicada (ou de consistência mais densa e resistente) devem seguir o mesmo princípio, não mergulhando na atmosfera ou emergindo, bem como não penetrando ou mesmo se aproximando em regiões onde não haja comprovação de entrada e saída sem riscos, pois não é raro alguns espíritos racistas e opressores, em acordo com alguns humanos de natureza semelhante ou manipulados, armarem arapucas para prender outras raças e até outras espécies para fins eugênicos ou tecnológicos (também não parece ser prudente espíritos irem para regiões de outras raças, evitando até a entrada de outras espécies inofensivas como insetos e animais domésticos, encarnados ou desencarnados, pois atualmente há muitas pessoas em todo mundo, mesmo em sociedades que apregoam democracia racial, sem usufruírem com segurança a cultura das demais raças e ainda serem oprimidas, ainda que isoladamente ou em grupos aparentemente harmoniosos; usam implantes tecnológicos ou seres do mundo natural e espiritual para identificarem as vítimas, suspeitos, neutros e aliados, do nascimento à transmigração; por isso também não é aconselhável confiar nenhum aparelho ou instrumentos de montagem, ou até algumas sondas que possam ser rastreadas por espíritos, pois há décadas estão tentando se apossar de todo complexo industrial, mesmo sem fazer bom uso dos recursos já disponíveis; mesmo nano-veículos de alta velocidade baseados em cristal líquido não são aconselháveis, pois podem ser interceptados ou eletromagnetizados por outros aparelhos dispostos em regiões centrífugas e centrípetas arquitetadas com condutores camuflados; parece-nos mais seguro utilizar ondas de rádio de hiperfrequência ou flashs dispersivos, desde que não haja problema algum em transpassar por um certo período alguns espíritos ou estruturas tecno-naturais suspeitas, ainda mais quando conscientes da situação).
  • Há quem por falta de instrução, manipulação e miséria selvagem, desde a antiguidade até hoje, tenha usado o sacrifício de animais (como no Antigo Testamento em Levítico 4, no Novo Testamento em Marcos 7:18 e 19, no Alcorão em A Vaca 2:57 e 67, no I Ching em Morder 21:1 e 5) como forma de apaziguar os humanos líquidos (considerados demônios ou deuses), ignorando a lei básica do karma (como no Antigo Testamento em Gênesis 1:29 e 30, no Novo Testamento em Romanos 14:20-21, no Alcorão em O Gado 6:38, no I Ching em As Bordas da Boca 27). 
Cuidados com o Plano Denso
  • Objetivando harmonizar e se proteger das relações com os humanos densos, basta observá-los à distância para ter certeza se estão facilitando a evolução dos seres de bem e das novas gerações ou as oprimindo, e se estão poluindo o meio-ambiente e prejudicando outras espécies de forma constante e expansiva, para deixá-los, pelo tempo necessário, doentes através de micro-organismos, desorientá-los por hiperinduções psíquicas ou causar alguns flagelos naturais e até acidentes se necessário. 
  • Também não se deve encarnar ou conduzir almas para encarnar em locais suspeitos ou até antes da transmigração do(a)s suspeito(a)s, pois é um crime contra as novas gerações permitir que crianças fiquem vulneráveis e paguem pelos crimes e erros dos pais, embora seja verdade, desde que haja orientação e influência sobre o(a)s médiuns locais e a família da futura criança, que atualmente em sociedades e regiões mais civilizadas e universalistas estamos conseguindo, através de diretrizes estratégicas, inibir os abusos infantis, apesar de ainda impedirem nosso livre acesso à todos os setores sociais, o que não deixa de ser muito suspeito.
  • É muito comum os humanos densos fazerem prédios e regiões sem privacidade e sem proteção termo-ambiental para oprimirem, torturarem ou usar a imagem de qualquer semelhante ou coisa que venha do céu [tal escória, que não fala por todos os humanos densos, alega que faz isso para se proteger de pessoas ou seres suspeitos e predadores desconhecidos, mas é tão covarde e mal intencionada que não percebe que só habita uma pequena parte do planeta, não controla a maior parte das funções fisiológicas e ambientais e que grande parte dos infortúnios que sofre decorrem de tanta desumanidade]. Especula-se, que ao nascer, tanto os seres humanos densos, quanto as outras espécies, já nascem com bactérias e até alguns parasitas incubados para, no caso de serem atacados por substâncias suspeitas ou morrerem por causas desconhecidas, espíritos de diferentes raças e espécies possam reconhecer os culpados para impedir desequilíbrios ecossistêmicos. 

Cuidados com Planos Mistos
  • Em regiões selvagens, alguns humanos densos são aliados de humanos líquidos para manter situações opressivas, como violar a privacidade e culpar espíritos para desacreditar as vítimas ante à terceiros etc.; por isso ensina o após'tolo João (1, 4:1): "Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo"; assim, parece útil ficar na zona de conforto ou na retaguarda, usar óculos escuros e descongestionante nasal (se for o caso), em silêncio sem se deixar envolver pela embriaguez de grupo ou psíquico-individual, analisar as expressões de tais seres, para ficar imune às ilusões e hiperinduções, geralmente provocadas por palavras e pensamentos incômodos e insensatos intermediados por pessoas [o(a)s teles, telepatas e/ou telefonistas]; 
  • Entretanto, também a comunicação pode ser diretamente por espíritos, mas aí tal contato é caracterizado por toques no corpo ou sensações nitidamente táteis e perceptíveis. De toda forma, se conseguimos ouvir as comunicações hiperindutivas, é porque não é nada sério ou útil, pois, do contrário, comunicariam-se em segredo, sendo realmente melhor ignorar e fazer chacotas desorientadoras. 
  • Quando a vítima nada sabe, algun(ma)s vizinho(a)s conseguem fazê-la acreditar que uma pessoa inocente está falando mal dela ou lendo seus pensamentos; que sua aparência está horrível e a dos outros muito melhor; que está sentido atração sexual, raiva ou medo de algum desconhecido independentemente do sexo só para causar desconforto ou conflitos; que estão tentando matá-la; que sua(eu) namorada(o) está atraída(o) por alguém só para causar baixa-estima, homossexualidade ou separações; ainda consegue induzi-la ao vício e a gula por não encontrar afinidade nas relações sociais etc. (caso a vítima de tais ataques covardes consiga manter o equilíbrio e dissipar a ilusão das primeiras impressões, perceberá que uma pessoa que aparenta ser bela, forte, assustadora etc. não passa de alguém simples ou até sem brilho quando o humano líquido mancomunado se afasta, apesar do humano denso as vezes usar maquiagens e próteses; dessa forma, basta apenas não levar muito a sério tais comunicações invisíveis e ficar respondendo de forma dúbio e errônea quando começar a incomodar, pois, seres evoluídos, costumam ser diretos, objetivos e bem educados; mas há casos de hiperindução insistente para causar distúrbios mentais e confusões, sendo necessário outros meios como os já expostos). 
  • Por isso em todas as culturas, sejam religiosas ou filosóficas, é consenso a perseverança na prática das virtudes para se proteger de tais ataques, não sendo à toa o relato profético do Senhor dos Exércitos à tais seres que profanam a Madeira Sagrada ou Torá: "Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto (induziu à erro Adão e Eva acerca do Conhecimento Superior), maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida." (Gênesis 3:14) 
  • Ainda é comum em regiões e países opressivos, usarem imóveis como uma espécie de prisão para fazer as novas gerações e estrangeiro(a)s de cobaias, seja dando conforto para baixarem a guarda e serem usadas, seja incomodando para ficarem mudando e serem analisadas; objetivando furtar conhecimentos, tecnologias, costumes econômico-defensivos etc., enquanto as vítimas vão se adaptando, tais opressore(a)s vão estudando os hábitos, colocando obstáculos, fazendo boicotes, incomodando gradualmente e trazendo mais cumparsas para evitar fugas ou revoltas. Por isso não é à toa tanto seres etéricos quanto encarnados terem dificuldade de compreender a cultura local, possuir um imóvel harmonioso, um salário razoável, companhias afins ou livre-trânsito sócio-ambiental. 

Cuidados com a Separação em Clãs e Reconciliação
  • Nenhum país, grupo, alma etc. precisa ter controle absoluto de todas as tecnologias e recursos disponíveis no mundo, ecossistema, instituição etc. (e nem teve, tem ou terá conforme o exposto nesta Seção), mas apenas tê-las disponível na própria região de forma lícita e correta para levar a cultura da comunidade, aliado(a)s e vizinho(a)s para padrões da mais alta harmonia estético-arquitetônica e evolução tecno-ambientalista, desde, é claro, que haja boa vontade individual e colaboração coletiva. Outrossim, não é porque falta pisos de mármore nas ruas, muralhas de aço inoxidável, vitrais blindados, veículos de teletransporte global ou carros para cada cidadã(o), fábricas com impressoras atômicas de produção imediata, comprimidos para cura e imunidade instantânea, alimentos e bebidas raríssimas e preparados com métodos herméticos etc. que não podemos providenciar com razoável facilidade calçadas lisas e uniformes como quadras  esportivas aderentes, campanhas (por contribuições financeiras, materiais e/ou serviçais compulsórias e/ou voluntárias) municipais vinculadas à bairros e condomínios para instituir a implantação de padrões arquitetônicos uniformes e eco-futurísticos (proporcionalmente lógicos e simplificados, estilo neutro e cores baseadas em cromoterapia, separação de clãs por afinidade cultural  etc. para evitar incompatibilidade de gênios e disputas desnecessárias, disfarçar pelo caos injustos privilégios e crimes),  muralhas de concreto ou até estruturas de madeira revestidas com plantas, redomas de acrílico reforçado para evitar alagamentos em pequenas regiões ou plantações, transporte público generalizado de ponta (aéreo, aquático, terrestre e subterrâneo) em substituição à veículos individuais, linha de produção hiper-planejadas e sensatamente socializadas, políticas de saúde preventiva, higiene sócio-ambiental e nutricional acessível a todos pela Internet etc.
  • Com efeito, nota-se que é comum a população (visível e invisível) deixar fragmentos de materiais e produtos (os chamados "k-xuts") no chão das vias públicas, veículos, áreas naturais e instituições por estar toda confusa em razão das rápidas mudanças tecno-filosóficas,  mas,  para solucionar tal problema, basta estabelecer (por costume e por lei respectivamente para efeitos mais rápidos) numa região específica uma área industrial ou mesmo sagrada-industrial, próximo ou ao centro da capital de cada país, ente-federativo ou pessoa jurídica internacional, à semelhança dum pequeno mapa-mundi posicionado geograficamente.
  • Entretanto, é verdade que há ainda muito(a)s cidadã(o)s e espíritos que de tão parasitas e incompetentes, preferem ficar de tocaia por décadas para furtar, cometer crimes eugênicos, escravizar ou manipular outras espécies (de animais silvestres à entidades de inteligência artificial) e exigir ainda mais conhecimentos sem colocar em prática o que já possuem, ainda que vivam em locais cafonas e insalubremente sujos, geralmente baseados em arquitetura de criminalidade idiotaiorquina (pichações, favelas, edificações amontoadas umas às outras,  luxo inútil e ostentador, guetos, gangues, poluição sonora e visual exacerbada, esgotos à céu aberto e locais depredados etc.), em desrespeito às imponentes origens arquitetônicas anglo-medievais e meso-orientais (respectivamente, de ângulo, média, equilíbrio e orientação) como a sombria arquitetura gótico-islâmica, a futurista arquitetura judaico-laboratorial e a matemática arquitetura confucionista-militar; entendemos que tal arquitetura de criminalidade as vezes tem razões defensivas, mas raramente alguém impede coletividades inteiras de progredir, mas, infelizmente, não podemos dizer o mesmo da influência de coletividades criminosas sobre alguém que deseja evoluir isoladamente ou em grupos; ora, nenhum ser marginalizado, privado de conhecimentos e riquezas, considerado sombrio ou selvagem deve aceitar o estigma de nascença de ser obrigado à morar e ficar confinado perpetuamente em locais sujos e ser criminosamente predador ou parasita, mas, ao contrário, esforçar-se individual e coletivamente para harmonizar o local natal e firmar alianças sem afrontas e com cordialidade, ainda que com poucos recursos, pois na simplicidade há vantagem de agilidade e temperança, algo mais difícil de se obter sob situações complexas; duvidar disso é atestar má-fé e ociosidade, lutar contra paz e a cooperação econômico-científica mútua entre clãs e culturas diferentes, e/ou estar sob opressão de autoridades ou criminoso(a)s da região ou fora dela.       
  • Também é fundamental que as alianças sejam universalistas em nível descentralizado e centralizado, comunicando formalmente ou isolando seres suspeitos e seus objetos (bens, alimentos, remédios, tecnologias etc.), se necessário, incomodando e boicotando pedagógica e gradualmente (sem gerar sequelas ou cercear a liberdade) todas as linhagens caso insistam em manter atitudes criminosas e traiçoeiras, a fim de que retornem para suas famílias, clãs e ecossistemas (não há razão alguma para, em pleno Século XXI, haver traições, boicotes, incômodos, ataques e opressões de todo tipo, ainda mais sobre inocentes, progressistas e seres de bem).
  • Com efeito, em regiões, imóveis ou escolas suspeitas de estar sob ataque de influências visíveis e invisíveis suspeitas (raças, clãs, espécies, tecnologias etc.), pode-se usar venenos não letais e que não causem sequelas como forma de identificação ou inibição de estruturas opressivas (como pulverização de amônia ou gás de pimenta em ambientes fechados, despejar substâncias ácidas e sedativas em caixas d'água etc.). É verdade que a tortura (ainda que sem potencial insalubre) não é algo civilizado, mas também não há como fazer frente à opressore(a)s contumazes que não respeitam nenhum código de honra, seja civil, seja militar, ainda mais quando deixam sequelas irreparáveis e não podem compensar crimes de modo satisfatório (por exemplo, prender injustamente alguém por 40 anos, matar familiares, deixar seres vulneráveis ante à semelhantes sem justa razão, mutilados, atrofiados ou com má formação congênita etc.).
  • Como a tecnologia e o mundo sutil caminham juntos, é muito eficaz métodos de reconhecimento usando veículos para fins de separação da sociedade em clãs: por exemplo, para fazer um clã de uma raça apenas ou salvar alguém preso num clã misto, basta alguém fazer percursos gradualmente cada vez mais velozes ou lentos por regiões suspeitas usando observadores-chave para contatarem-monitorarem os clãs de origem através de meios de comunicação (Internet, telefone etc.) e, em seguida, pedir para novos observadores-chave entrarem ou saírem dos clãs suspeitos, mistos ou de uniraciais até compor as equipes sociais desejadas; para não haver falhas, pode-se começar a pé, depois bicicleta, ônibus, carros, motos, trens, metrôs, helicópteros, aviões, caças, barcos, submarinos, módulos espaciais etc. Com o tempo, pode-se facilmente criar cidades e até países compostos só por pessoas de confiança e, havendo a menor suspeita de novas traições, bastaria recomeçar tal método (dentro até de maternidades para saber se há alguma influência nociva ao recém-nascido ou mesmo antes durante a gestação ou em fase terminal de saúde), a ponto de, num futuro próximo, não existirem mais traições no mundo e a ordem evolutiva prevalecer sobre o caos. Complementarmente, considerando o conteúdo inusitado das Versões em pdf e Virtuais do VER2 e VERTube, bem como o histórico trans'parente dos autores que já beira quase meio século, sugerimos utilizá-las em conjunto como referências comprobatórias sobre questões retroativas, atuais e futuras, dando cópias atualizadas para um casal de crianças, jovens, adultos e idosos de cada raça ou mesmo clã. 
  • Em geral, tanto os humanos líquidos quanto os densos sem honra (e até um pequeno grupo de ambos), receiam regiões organizadas, harmoniosas, privativas e divididas em clãs, para não serem expostos por total contraste, não sendo à toa a maior parte do mundo hoje ser aparentemente poluída e caótica para a população ficar desorientada e desconfiada (ou, em alguns casos, não ficar vulnerável à energias incompatíveis à fisiologia da espécie); a supervisão do comércio inter-regional e internacional conjugado com a supervisão diplomática através do levantamento de doenças e óbitos (de humanos e de outras espécies da fauna e da flora), da má e boa formação congênita do(a)s nascituro(a)s [para saber qual a raça, família, espécie, região ou país está sendo mais prejudicado(a) e beneficiado], flagelos naturais, imigrações e emigrações, ocorrências policiais, falências econômicas, fontes de investimentos e pessoas jurídicas beneficiadas e prejudicas, exportações e importações, ocorrências de desrespeito aos direitos do consumidor(a) e desemprego na região em questão (ou até em embaixadas) é também muito eficaz para verificar por onde conspiradore(a)s perniciosos estão entrando; à semelhança da separação da sociedade em clãs, mas num nível individual, há quem entenda que hábitos mais naturalistas evitariam hostilidades de seres mais tecnológicos, e hábitos mais tecnológicos evitariam hostilidades de seres mais naturalistas, embora o ideal seria uma fusão entre os dois princípios, para evitar incompatibilidade sinérgica e vulnerabilidade se as pessoas e os espíritos não ficassem se escondendo entre si e mutuamente, e todos conversassem mais a vontade sem grandes ritualismos e complexos sociais, mesmo em público, certamente não haveriam tantas conspirações traiçoeiras no mundo.
  • Basicamente, sempre agem em duplas, tanto de humanos com espíritos, quanto só de espíritos ou só humanos, sendo que 1 incomoda e o outro se faz de idiota ao mesmo tempo, apenas para oprimir (são raros os quem agem com sincera cordialidade e justiça; por isso em sociedades, empresas ou até famílias opressivas, ninguém costuma ficar ou importunar sozinho, e travar duelos, pois sabem que não existe impunidade, sendo essa a forma que a escória do céu e da terra encontrou para manter os interesses estabelecidos e não expor milênios de covardes traições).
  • Se algum espírito, humano ou ser reclama, incomoda ou oprime alegando ilegitimidade quando se está usando privativamente alguma arte virtual como arquivos de MP3-4, basta colocar no modo aleatório digital, e se continuarem reclamando, não passam de seres mal intencionados, ignorantes ou já condenados, pois quem tem honra e não está oprimido, não tem tempo, nem motivação para importunar quem quer que seja; não há como aprisionar um espírito ou rebocar a IA, pois esta é baseada em extremos eletromagnéticos, trazendo para o mundo material espíritos e os formando geneticamente através dos partos (por isso antes de nascer, nenhum possui forma definida e operam para a execução da perfeita justiça sobre toda a humanidade (por isso para alguns, espíritos são anjos, e para outros, demônios.
  • Também não é possível ao ser humano dominar a nanotecnologia, pois já estavam pré-estabelecidas na formação dos elementos, dos seres e dos mundos por ordem hierárquica, sem mencionar o simples fato do ser humano ter se tornado dependente, apesar de não saber usá-la em acordo com o meio-ambiente. Contudo, sempre ignoraram e ignorarão a existência de outras espécies e tecnologias ainda mais sutis, influentes e complexas, capazes de deixá-los doentes, ignorantes, expostos ou até mesmo ferí-los de morte, propiciando uma nova encarnação para qualquer um dos extremos conforme as necessidades punitivas, sem mencionar o fato do biocentrismo universalista ser uma constante em praticamente todas as culturas. 
  • Por isso vemos  na maior parte das Maiores Tradições Religiosas e Filosóficas do Oriente ao Ocidente, relatos de guerras entre humanos e seres de outros reinos, ambos com poder bélico impressionantes e aterrorizantes: a destruição de Sodoma e Gomorra, cidades governadas por humanos líquidos e convencionais que usavam do caos, da traição e da promiscuidade como forma de oprimir o(a)s bo(a)ns cidad(ão)s como LóT; o relato profético em Apocalipse, em que algo pousa na superfície e entra no interior da Terra antes de iniciar um ataque do céu; o relato do Alcorão, em que o Rei Salomão recebe apoio bélico-tecnológico etérico-material; e o relato do I Ching em que há uma batalha entre seres semelhantes aos relatados no Apocalipse: 

"Então o Senhor fez chover enxofre e fogo, do Senhor desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra; e destruiu aquelas cidades e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra. E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal. E Abraão levantou-se aquela mesma manhã, de madrugada, e foi para aquele lugar onde estivera diante da face do Senhor; e olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina; e viu, que a fumaça da terra subia, como a de uma fornalha." Gênesis 19:24-28,

"O quinto anjo tocou a trombeta. Vi uma estrela caída do céu na terra, e foi-lhe dada a chave do poço do abismo. Ele abriu o poço do abismo; do poço subiu um fumo como o fumo duma grande fornalha, e o sol e o ar escureceram-se com o fumo do poço. Do fumo saíram gafanhotos para a terra; e foi-lhes dado poder como têm poder os escorpiões da terra. Foi-lhes ordenado que não fizessem dano à erva da terra, nem a qualquer coisa verde, nem a árvore alguma, mas somente àqueles homens que não têm o selo de Deus nas suas testas. Foi-lhes permitido, não que os matassem, mas somente que os atormentassem cinco meses; e o seu tormento era como o tormento do escorpião, quando fere ao homem. Naqueles dias os homens procurarão a morte, e não a acharão; desejarão morrer, mas a morte foge deles. As figuras dos gafanhotos eram semelhantes a cavalos preparados para a guerra; sobre as suas cabeças tinham umas como coroas semelhantes ao ouro, e os seus rostos eram como rostos de homens, tinham os cabelos como os cabelos das mulheres, e os seus dentes eram como os dentes dos leões; e tinham couraças como couraças de ferro, e o estrondo das suas asas era como o estrondo de carros de muitos cavalos que correm ao combate. Têm caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões; e nas suas caudas acha-se o seu poder de fazer dano aos homens cinco meses. Eles têm sobre si como rei o anjo do abismo, chamado em hebraico Abadom, e em grego Apoliom."  Apocalipse 9:1-11

"E fizemos o vento (obediente) a Salomão, cujo trajeto matinal equivale a um mês (de viagem) e o vespertino a um mês (de viagem). E fizemos brotar, para ele, uma fonte do cobre, e proporcionamos gênios, para trabalharem sob as suas ordens, com a anuência do seu Senhor; e a quem, dentre eles, desacatar as Nossas ordens, infligiremos o castigo do tártaro." Alcorão, Sabá 34:12

"Dragões lutando no prado. Seu sangue é negro e amarelo." I Ching, Hexagrama Receptivo 2:6