Calendário Gaia

DEC ~ Sistema Hidro-alimentar


Embora haja Seções com informações nutricionais e métodos práticos (Vide Antídotos e PolaridadesKung-FoodReceitas Culinárias e Vegetarianismo ou Biocentrismo), parece-nos oportuno abordar as situações mais comuns vistas (ou melhor, escondidas) nas grandes cidades, bem como servir algumas dicas.

Como recomendava o filósofo René Descartes, em face de ter percebido que a cultura de qualquer época pode ser influenciada por um grupo de pessoas ou "demônios" mais fortes [pois geralmente quem conta a História e reescreve a cultura são o(a)s vencedore(a)s de guerras], "é importante 'descartarmos' tudo o que aprendemos e lançar um novo olhar sobre uma determinada situação para enxergá-la com mais clareza ou sobriedade", visto que, à semelhança da domesticação de animais, muitos podem ser obrigados a fazer coisas indesejadas acreditando ser o certo ou a única alternativa através duma educação hiperindutório-opressiva desde o berço.

Ainda é muito divulgado que há fome na maioria dos países, apesar da população mundial residir e cultivar apenas uma pequena parte das terras agricultáveis disponíveis no planeta, sem mencionar a mão-de-obra e os recursos tecno-filosóficos disponíveis. 

Assim, objetivando acabar com a cultura do parasitismo sócio-ambiental, seguem algumas informações:  



1. Sistema Vegano

  • Convertendo a Pecuária em Terras Agricultáveis, Tempo e Ciência: focando a produção em frutas, vegetais e grãos, bem como derivados, há um imediato ganho de terras agricultáveis, mão-de-obra, tecnologia, tempo e vitalidade, pois a pecuária e predadorismos conexos ocupam uma área muito maior do que o setor agrícola e industrial, muitas doenças são evitadas com uma dieta leve e funcional, o tempo de produção e preparo de alimentos diminuem, o(a)s cientistas e trabalhadore(a)s poderiam ser empregado(a)s em atividades mais humanamente progressistas e agradáveis em relação à desenvolvimento de medicamentos veterinários para/ou atividades de abate, o ecossistema naturalmente se harmonizaria diminuindo epidemias e pragas etc... 
  • Transição Gradual mas Contínua: Também a combinação de alimentos derivados de animais, peixes, aves etc. com alimentos vegetais em partes satisfatórias do ponto de vista nutritivo e ecológico é fundamental para facilitar a transição cultural para padrões biocentrico-universalistas: por exemplo, leite, manteiga, queijos, doces etc. acrescidos de leite e creme vegetal; carnes e derivados feitos a partir de animais mortos naturalmente (doença ou idade avançada) acrescidos de pasta vegetal ou substituídos por carne vegetal refinada à base de ovos e leite; com o tempo, pode-se ir diminuindo gradualmente a quantidade de derivados animais e aprimorando o sabor e o valor nutritivo dos produtos de vegetais, até o ponto em que a comercialização de versões anteriores ou mesmo produtos carnívoros cause aversão no(a) consumidor(a), o mesmo se aplicando para alimentos veterinários.
  • Engenharia Alimentíciade fato é mais fácil colher os alimentos ofertados pela flora quando maduros, mas nem sempre eles amadurecem no tempo desejado ou no tempo necessário para abastecer as necessidades familiares ou comunitárias. Ante à tal problema, ainda mais agravado em situações de infortúnios coletivos (corrupção e incompetência generalizada, guerras  civis ou militares, boicotes e imperialismo econômico, epidemias, flagelos sócio-ambientais etc.), ensina a ciência cybern'ética que é possível ter grande produção de alimentos em menor tempo, com mais qualidade e maior durabilidade, bastando apenas identificar os princípios nutritivos e tóxicos contidos na flora terrestre e aquática, separá-los, sintetizá-los, temperá-los e utilizar métodos de conservação; com efeito, há muitas flores, folhas, caules, raízes, brotos, raízes e sementes nutritivo(a)s (inclusive base alimentar para espécies silvestres, sendo essencial identificar as plantas conforme o ecossistema) que podem ser utilizados de forma isolada ou combinada com outros ingredientes para fazer chá, temperos, massas, corantes tonificantes, queijo vegetal, saladas, conservas, sopas, doces etc., podendo ser por mais tempo conservados através de métodos de salmouras, cítricos, destilados, geladeira (natural ou tecnológica), pasteurização, ressecamento etc.  Não obstante a indisponibilidade tecnológica  à todo(a)s o(a)s cidadã(o)s por motivos de abandono governamental, desconhecimento comunitário e miséria, é possível fazer deliciosos e nutritivos refogados com tais plantas silvestres (não sabemos apontar as espécies florais de cada região, já que é bastante comum esconderem da população tais técnicas com fins de dependência econômica, mas geralmente possuem em comum sabor adocicado, seiva aquosa-neutra, brotam em ecossistema limpo e são consumidas regularmente por outras espécies mamíferas ou semelhantes; ainda é possível verificar a toxicidade através da ingestão de pequeníssimas quantidades do sumo da planta e fazer emplastros bucais na pele detectar sinais nocivos do tipo ardor, torpor, seiva com aspecto e cheiro desagradável etc.), bastando simplesmente cozinhar e temperar adequadamente e, obviamente, não  degradar o habitat para preservar as inatas purificadora(o)s e fertilizadora(e)s formigas, cupins, abelhas, crustáceos e morcegos; é óbvio também que uma economia bem planejada pode manter a produção agrícola tradicional e preferida de forma estável pelo ano todo, sobretudo no que se refere a fazendas hidropônicas com rápida rotação de cultura e crescimento como salsinha, cebolinha, hortelã, manjericão, broto de leguminosas, tomate-cereja etc.).  É possível que à médio prazo até vegetações rapidamente deterioráveis e de sabor meio amargo ou azedo podem ser vendidas como saladas, sopas, guloseimas, farofas e massas secas e/ou curtidas em açúcar e outras condimentos, à semelhança de chás e frutas secas, salgadinhos, algas marinhas etc.


2. Cozinha prática e incentivo do comércio local: ausência de fogão e geladeira, substituindo por liquidificador (para vitaminas, sucos etc.), tostadeira (para lanches) e chaleiras (para chá e conexos). Raramente perto duma residência sempre há algum comércio com preço acessível para a compra duma refeição ou algo supérfluo como sorvetes, refrigerantes etc., de modo que, havendo planejamento, em pouco tempo, facilmente haveria alimentos de qualidade e a preços acessíveis em todas as zonas residências e laborais. Também é fundamental ao fazer compras, pegar os alimentos e outros produtos mais próximos ao vencimento conforme a necessidade de consumo, a fim de evitar desperdícios com estocagens excessivas. Por fim e mais importante, nem sempre se pode confiar nos serviços de entrega, produção e preparo de alimentos e bebidas, de modo que pode ser muito útil criar redes artesanais comunitário-familiares para assegurar melhor qualidade e economizar em tempo de escolha e preparo, bem como diminuir de forma conveniente e voluntária o comércio ambulante ilícito e criar representações comerciais para aperfeiçoar o processo logístico regional, nacional e internacional; assim, após a rede comunitário-familiar se mostrar confiável, centros comunitário-governamentais poderiam estender a produção para redes de supermercados e comércios (públicos ou privados) de maior notoriedade e, havendo grande eficiência econômico-salubre, tal rede poderia participar de centros comunitário-governamentais relacionado ao setor ou conexos...





3. Comprar em maiores quantidades: em regiões não opressivas, é extremamente mais econômico comprar ingredientes em grandes quantidades em vez de comprá-los prontos ou em menores quantidades: por exemplo, toneis de condimentos (pimenta, catchup, plantas aromáticas etc.), sacos de arroz e cereal de milho, sacos de açúcar e café etc. Tais quantidades são encontradas em zonas cerealistas, grandes feiras, zonas rurais e portuárias etc. Ademais, a instalação de grandes e potentes filtros nas caixas d'água e/ou em áreas comuns de condomínios, bairros etc., diminuiriam de igual modo o gasto com água potável, compra e fabricação de tais produtos, permitindo investimento em áreas mais urgentes. Nunca é demais recordar que se houvesse planejamento e cooperação entre a comunidade, bairros, municípios etc., através de políticas macro-econômicas (eco-veículos para transporte constante, produção baseada na demanda, educação popular de conscientização e preparo de alimentos etc.) em pouco tempo o caótico e selvagem capitalismo daria lugar à uma farta agricultura eco-socialista. Em termos de economia logística, a produção agrícola não foge à regra do planejamento, sendo muito importante levar em conta a destinação final para resultados cada vez mais eficientes: por exemplo, frutos mais duros e com a casca rústica, são melhores para servir em pedaços, misturados ou modificados; frutos moles e de aspecto impecável para serem consumidos in natura e serem utilizados como modelos de engenharia alimentícia; alimentos rapidamente deterioráveis são melhores para consumo local e exportação de sementes e técnicas etc.; alimentos de deterioração lenta são melhores para exportação, estocagem e políticas preventivas de subdesenvolvimento sócio-ambiental etc.





3. Suavização e Incremento da Nutritividade: é sabido que muitos produtos industrializados e até agrícolas possuem capacidades calóricas e proteicas excessivas, sendo bastante eficaz aproveitar os excessos para ganhar em quantidade e qualidade. Assim, açúcar refinado pode ser muito bem incrementado com açúcar mascavo; sucos de frutas e leite vegetal industrializados com pasteurização de suco de mandioca, arroz ou outro grão neutro ou doce, água e açúcar refinado, ou com água e frutas; condimentos (mostarda, catchup, pimenta, molho de soja etc.) com pasteurização de açúcar mascavo ou ajinomoto com água; grãos (feijão, grão de bico, lentilhas etc.) e molhos (tomate) com pasteurização de suco de cenoura com mascavo; farofas prontas com salsinha, frutas picadas e molho de suco de laranja; macarrão, bolos, derivados de arroz e lanches com massa aerada contendo frutas, vegetais cozidos e bem temperados; ainda é muito útil o uso de sopas nutritivamente bem temperadas com bastante frutas e/ou vegetais para ganhar em economia e saúde.





4. Cooperação: é sabido que até hoje muitos alimentos intoxicados, mal preparados e até jogados fora para gerar lucro, bastando ir à restaurantes, feiras, mercados, portos, fazendas, fábricas para comprovar etc. Embora tais estabelecimentos as vezes doem o excedente para o(a)s trabalhadore(a)s, ainda a "cultura" de parasitismo ou mendicância profissional é muito "concorrida", gerando crimes e verdadeira miséria em muitas cidades, de forma que tais estabelecimentos, em conjunto com as autoridades, poderiam nomear alguns representantes da comunidade pobre ou em reabilitação para distribuírem de forma ordenada e em ambientes higiênicos e harmoniosos alimentos próximos do vencimento, excedentes da produção diária etc., a fim de resgatar a dignidade do(a)s verdadeiro(a)s esmoleres, identificar impostore(a)s ativo(a)s (pobre) e passivos [rico(a)] de crimes famélico e auxiliar jovens pobres e desempregado(a)s. 





5. Kung-Food: também aconselhamos algumas receitas práticas da Seção Kung-Food e Receitas Culinárias as quais também podem ser industrializadas e refinadas conforme o grau de fartura e carência de cada região.





6. Empreendedorismo Comunitário

  • Produção e Preços Planejados, Ausência de Intemperanças: também é bastante útil para auxiliar a comunidade e atrair consumidore(a)s produzir alimentos para serem vendidos à preços justos (acessíveis à população com menor poder aquisitivo, mas que não impeça a estabilidade ou até a expansão do negócio) em mercados, quitandas, feiras, por encomenda por domicílio (sendo útil fazer a propaganda na embalagem do próprio produto) etc., mas, para tanto, é necessário que haja transparência e critérios de qualidade na preparação e nos recursos usados (embalagem, informações e propaganda objetiva, ingredientes etc.), bem como planejamento cooperativo econômico entre comerciantes [através de reuniões com conselhos regionais relacionados à conselhos de políticas macro-econômicas, dividir o mercado conforme as necessidades locais ou externas do(a) consumidor e comerciantes, para não haver monopólios, ônus por tributação indireta ou locupletação dissimulada etc.; 
  • Calculando o Valor Real: é importante tais conselhos saberem, antes de criarem planos anuais ou plurianuais, que no local da produção a mercadoria deveria ter o valor mais baixo possível (preço baixo), no local da primeira venda a mercadoria deveria atender a população de poder aquisitivo mediano (preço mediano) e no local da segunda revenda a mercadoria deveria atender a população de poder aquisitivo alto (preço alto)]. 
  • Calculando o Valor de Mercado: Por exemplo, arroz, batata e feijão pré-cozidos (sendo fundamental comprar os alimentos crus em maiores quantidades em super-mercados, mas também a compra em zonas cerealistas e regiões de larga produção permite revender para mercados e comércios menores etc.); molhos, temperos, saladas e sobremesas prontos (em quantidades saciantes, mas com ingredientes nutritivos e não causadores de obesidade, a partir de combinações alquímicas); refeições prontas variadas [fundamental dispor os pratos em balcões de vidro ou transparentes em temperatura adequada; a experiência comercial mostra que a comida caseira nem sempre causa boa impressão no consumidor(a) quando vendida por encomenda em marmitas, pequenos estabelecimentos comerciais e na rua, ainda que mais saudáveis, embora quando vendida dentro de super-mercados e outras edificações modernizadas, organizadas e limpas, acabam sendo a preferência do(a)s consumidore(a)s mais experientes]; sucos naturais (fundamental colocar em belas embalagens transparentes e reservar um aposento dentro do estabelecimento para preparação instantânea para não haver perda do sabor e, por consequência, desperdício) etc. 



7. Água, o recurso mais encontrado no planeta

  • Transposições: Considerando a falta de recursos hídricos potáveis (ou até falta de recursos humanos qualificados), também nos parece oportuno criar ramificações moderadas externas ou internas (dutos, aquedutos, riachos artificiais, etc.) de rios, oceanos, geleiras térreas ou montanhosas etc., a fim de fertilizar o solo de regiões secas, gerando mangues, florestas, oásis etc., e permitindo a criação de hortas, pomares, caixas d'água, moinhos d'água etc.
  • NeoAquedutos: ademais, havendo planejamento e mobilização entre blocos econômicos, é possível criar sistemas de irrigação e abastecimento hídrico automático, com abrangência total sobre ilhas e até continentes, a partir de canais flexíveis, dutos móveis, moinhos e elevadores hidráulicos naturais ou mecânicos baseados no fluxo das marés, chuvas, rios e demais fontes de energia.
  • Coadores e Caldeiras Estatais: logicamente, a fervura ou filtragem d'água por centrais de saneamento e abastecimento hídrico distribuídas estrategicamente por bairros ou regiões seria suficiente para garantir bebedouros de qualidade, bem como um sistema de plantio e irrigação automático por moinhos (adicionando sementes à água), inclusive permitindo a criação de fazendas hidropônicas na ausência de áreas agricultáveis (isto é, em ambientes limpos, cobertos e arejados, por meio de grandes vasos ou estruturas arquitetônicas esterilizadas contendo algodão ou tecido semelhante reaproveitável embebido em água potável, pode-se facilmente irrigar qualquer tipo de semente, por exemplo, grãos de feijão, a fim de obter permanentemente pequenas safras de broto, alimento excelente para sopas, saladas, sanduíches).
  • Coadores e Chaleiras Particulares: também, em regra, não há necessidade da compra de água potável ou uso de filtros eletrônicos ou complexos em cidades civilizadas abastecidas por empresas de saneamento e recursos hídricos idôneas, bastando apenas o uso de filtros simples permanentes adaptados às torneiras, à semelhança de coadores de café, uma chaleira individual para fervura em cada residência (é útil adicionar um pouco de álcool de cana destilado para melhorar o sabor) e a limpeza e manutenção correta das caixas d'água e encanamentos (no caso de SP, a maior empresa de saneamento e recursos hídricos garante a potabilidade da água atendendo tais requisitos, embora seja verdade que até em prédios governamentais próximos à Estação de Metrô Sé, dentro do Palácio dos Bandeirantes e até em Hospitais públicos e privados haja água ácida e suja saindo dos filtros, possivelmente em face da desarmonia entre a população e planos governamentais); 
  • Água da Chuva: embora nem sempre seja fácil dessalinizar grandes quantidades de água do mar por fervura (resfriando o vapor num recipiente separado da fonte de aquecimento), mesmo regiões costeiras produzem chuvas de água doce vindas do mar, que podem ser facilmente recolhidas por extensos aquedutos distribuídos em áreas limpas e filtradas pelas centrais de saneamento e abastecimento hídrico (obviamente, o mesmo se aplica para regiões interioranas e montanhosas). Some-se a tudo isso técnicas artesanais aperfeiçoadas e tecnológicas já utilizadas em diferentes regiões (sobretudo aquelas que superaram crises geo-políticas e geográficas), a economia em recursos naturais e humanos é ainda maior. 



8. Sistema Eco-socialista de Agricultura

  • Tradição Urbano-Rural-Litorânea: não era à toa já na Grécia Antiga a advertência do filósofo Platão aos governantes em manter uma área de vegetação proporcional à necessidade da polis (cidade), a ponto de não haver na época uma divisão entre área urbana, área rural e área litorânea, divisão considerada pelos neoplatônicos como uma espécie de doença administrativo-ambiental (tanto é que as cidades mais avançadas da época como Egito, Canaã, Suméria e Babilônia eram baseadas em tal sistema; mesmo em filmes de ficção contemporâneos podemos ver tais modelos ou anseios de civilização: as cidades florestais dos hobbits e dos elfos em Senhor dos Anéis; a alienação urbana retratada em Os Deuses Devem Estar Loucos, a criação de uma pequena cidade isolada na floresta para evitar a corrupção moral em a Vila etc.); 
  • Proporcionalidade entre as Áreas Urbanas, Rurais e Litorâneas: quem já visitou regiões agrícolas ou simplesmente regiões afastadas das grandes cidades, sabe que beira ao absurdo, sobretudo em cidades onde há supostamente fome e sede (ou superinflação e superpopulação), não haver um sistema de árvores e hortas abundantes (com vegetais, frutas, plantas condimentais e medicinais, apesar que algumas unidades públicas de saúde já distribuem gratuitamente medicação fitoterápica e alopática, mas geralmente com poucas opções, quase sempre oriundas de excedentes próximo do vencimento) em todos os bairros e em cada edificação (ainda que em quintais, coberturas ou em outros andares, à semelhança de pequenas fazendas hidropônicas), onde o(a)s habitantes locais possam cuidar e colher regularmente de forma gratuita (é claro que o planejamento e a contribuição para a compra de sementes, insumos, manutenção etc. é necessário para não gerar caos administrativo); 
  • Fazendas Hidropônicas e Proporcionalidade Demográfica: mais especificamente sobre a questão das fazendas hidropônicas, tais estruturas são muito vantajosas, permitindo ganho de espaço, diminuição do desmatamento e proteção ecológica, segurança contra furtos, intoxicações e outros crimes, imunizando contra os efeitos danosos dos extremos ambientais (calor, desertificação, frio, glaciação, umidade, pântanos etc.) e permitindo um sistema de automatização natural e/ou tecnológico em todas as fases da produção; na verdade, se no lugar, ou melhor, ao lado ou dentro de cada edificação e/ou árvore plantada nas cidades houvessem plantadas macieiras, abacateiros, laranjeiras, tomateiros, pimenteiras, jaqueiras, ameixeiras, coqueiros, bananeiras, oleoginosas (amendoim, castanhas etc.), tubérculos (batata, cenoura, mandioca etc.), cultivo de cogumelos (champion, funghi, shitake, shimeji etc.) etc., qualquer passeio no quarteirão seria suficiente para matar a fome e a sede de moradore(a)s e transeuntes (o que pensar um bebedouro, uma cozinha e um banheiro público em cada quarteirão). Embora o senso comum e muitas autoridades considerem que existam regiões economicamente inúteis no território nacional, no continente ou no planeta de modo geral, a ponto de ser impossível criar regiões auto-suficientes agricultáveis ou ecologicamente estratégicas em todos os ecossistemas (desertos, geleiras, litoral, ilhas, planaltos, pântanos, cidades etc.), nada impede de centros populares conjugados com centros de planejamento macro-econômico abastecer com terra fértil, grandes vasos, sementes e mudas (à semelhança de piscinas, plataformas marítimas, edifícios, túneis etc.) regiões com terras inférteis. Até grandes embarcações e veículos podem ter um sistema emergencial de coleta hídrica e plantio de alimentos de rápida maturidade, e até o uso de terra pode ser substituído por tecidos esponjosos anti-bolor para alguns alimentos como broto de feijão, salsinha, plantas aromáticas e medicinais etc. Por fim, quanto mais se utiliza o potencial do território nacional de forma estratégica só mais a população e o meio-ambiente ganham em termos de soberania e qualidade de vida. 
  • Raízes Produtivas e Consumistas: Complementarmente, é fundamental cada região se especializar na produção de alimentos conforme a qualidade e eficácia da região (isto é, rapidez do plantio à colheita conforme as condições, necessidades e urgências sócio-ambientais), bem como os conselhos de planejamento econômico regionais, nacionais e internacionais combinarem as combinações mais satisfatórias em termos de sabor, saúde e eficácia para serem produzidas, distribuídas e comercializadas em todo o mundo (assim, eis alguns alimentos: farofa de banana para saciar no calor, sopa de macarrão com verduras para saciar no frio, pão com frutas e saladas condimentadas para lanches e sobremesas, leite vegetal para nutrir, água da chuva para hidratação complementar, garapa para controlar acidez, chá de frutas e plantas aromáticas para purificar no frio, fungos e oleoginosas para dietas proteicas, plantas medicinais e narcóticas para área da saúde, para industrializados e refrigerados para estocagem, alimentos frescos para produção excedente etc.). Por isso que não é à toa também haver um grande desperdício, doação, descarte e até "proibições legislativas" de água e alimentos nas grandes cidades (finais de feiras e sessões de restaurantes, lock outs locupletativos, boicotes e embargos comerciais hiperinflacionários ou imperialistas, licenças ou restrições públicas imobiliário-comerciais suspeitas etc.). 
  • Desenvolvimento Ecológico: Embora seja tentador a maior parte das terras serem agricultáveis, é sempre importante manter extremos polares (geleiras e desertos) para melhor adaptação natural, harmonização e separação de espécies da flora e da fauna e, por consequência, da sociedade.
  • Fim do Retrabalho: Beira ao cúmulo da ineficiência macro-econômica e do descaso com  o controle de qualidade dos alimentos e bebidas o excesso de fórmulas, ingredientes, modos de preparo, a venda casada de itens de preparo para consumo etc., quando, seria muito mais conveniente e menos dispendioso para a população e meio-ambiente, que toda a produção, fabricação, transporte, venda, consumo e reciclagem do setor hidro-alimentício fosse planejado com critérios rígidos de qualidade, número restrito de ingredientes, locais de venda e instrumentos de preparo (algo facilmente resolvido por um banco de dados logicamente organizado e de acesso público por uma idônea instituição centralizada de saúde) etc. Ora, ?qual a razão de impor à(o)s consumidora(e)s maiores trabalhos e gastos para se alimentarem além das excessivas obrigações e urgências rotineiras, se nos complexos produtivo-industriais há recursos tecnológicos disponíveis capazes de disponibilizar refeições e ingredientes prontos (ou semi-prontos) sem nenhum custo e apenas com algumas diretrizes logísticas previamente planejadas?  ?qual a razão de alguns macarrões serem instantâneos e outros não se o resultado final é o mesmo, talvez até inferior no segundo caso? ?Qual a razão de inúmeras marcas de água potável e açúcar se toda a produção poderia ser centralizada num grande truste para evitar desperdícios e perda de qualidade? ?Qual a razão de inúmeros refrigerantes e bebidas se a população sempre acaba consumindo as mesmas marcas? ?Qual a razão de alimentos causarem obesidade, problemas digestivos e cáries quando já antídotos e ingredientes saudáveis? ?Qual a razão de ter que comprar um cereal matinal separado do leite vegetal? ?Qual a razão para não fabricarem um só conjunto completo de temperos prontos com manual de combinações? ?Qual a razão para não fazerem estatísticas das preferências de consumo e, aos poucos, ir centralizando a produção em torno de trustes e criando novas opções? ?Qual a razão de utilizarem terras agricultáveis sem critérios quando há muitas pessoas com fome e desabrigadas? ?Qual a razão de cidadã(o)s nata(o)s não poderem construir ou dispor de fazendas hidropônicas auto-suficientes e não poderem consumir os melhores frutos e vegetais da própria região em prol de atividades putrefatas e alimentos caros e tóxicos? É impressionante a vulnerabilidade em potencial das economias nacionais arquitetada por grupos multinacionais incompetentes e criminosos, com a perda de tempo e acidentes laborais durante o preparo individual e coletivo, a perda de investimentos com pesquisas em engenharia alimentar ou reformas empresariais, o desperdício de recursos materiais e logísticos por falta de planejamento e qualidade (ingredientes incompletos, toxicidade proposital ou por descaso para encobrir tráfico de entorpecentes ou drogas farmacológicas, alimentos vencidos, empresas falidas, utensílios de cozinha avariados, gastos com combustível e energia, arquitetura inconveniente e excesso de edificações supérfluas em prejuízo de reformas urbanas sérias, gastos com material de limpeza, gastos com medicamentos e procedimentos odontológicos decorrentes desde à maternidade ao ancianato, degradação ambiental etc.). Talvez a Teologia tenha algo a ensinar quando defende a ideia dum Deus Único, da Comunhão (Eucaristia ou Ação de Graças), do Santo Graal e do amor ao próximo ser semelhante ao amor à Deus (isto é, ver em toda a Criação a face de Deus). 



9. Cesta Básica: por fim, é muito útil, em termos macro-econômicos, definir uma fórmula precisa de cesta básica, a fim de que haja fartura de alimentos e líquidos de qualidade para todos; assim, parece-nos eficaz em tal fórmula, considerar características fisiológicas e sócio-ambientais em relação à(o) cidadã(o) e à região onde mora:
  • peso e estatura, 
  • tempo e atividade laboral, 
  • nutrientes fundamentais para manter o corpo sadio e forte na região, 
  • histórico e condição de saúde, 
  • polaridade de eventuais síndromes e antídotos, 
  • situação psíquico-física e sócio-ambiental da casa e do(a)s familiares, 
  • disponibilidade de instrumentos de preparo e estocagem de alimentos e líquidos, 
  • clima, situação sazonal agrícola e industrial da região e da produção mundial etc. 
Tais fatores, a partir de Conselhos de Saúde, Defesa Civil e Militar, são excelentes para detectar influências sutis nocivas e criminosas internas e externas em cada instituição, região, ente federativo e continentes.



10. Fome, a Máscara do Tempero, e Tempero, a Máscara do Sabor: Dizem que muitos alimentos e bebidas comercializadas não passam de misturas a partir de marcas originais, variando em grau de salubridade e intenções [avaliação de discernimento do(a) consumidor(a), concorrentes e autoridades, testes criminosos ou laboratoriais, envenenamento controlado da população etc.; e é isso a razão de resíduos suspeitos em alimentos que vão desde simples grãos de areia à traços de excremento, manchas na pele, síndromes gastro-intestinais, síndromes e mortes súbitas de testemunhas-chave ou entes estratégicos, desplanejamento agrícola-industrial etc]. Assim, eis alguns exemplos que certamente farão as novas gerações não acreditarem no histórico dos menus dos restaurantes, e as novas gerações com capacidade de autocrítica ainda intacta (também chamada "reação anímica") poupá-las de tal desgosto: 

  • Chá de cadeira servido com supérfluos: demora em servir à refeição em prol de bebidas e petiscos caros cobrados à parte. 
  • Coma à vontade, sobretudo fermentados: em restaurantes em que se pode servir à vontade, uso de químicos empanturrantes.
  • Controle à vontade, sobretudo funcionais densos: em restaurantes em que não se pode servir à vontade, é comum servirem alimentos leves, mas densos, em pouca quantidade com estimulantes do apetite para consumir e cobrar mais. 
  • Política Secreta e Descentralizada de Combate ao Desperdício: também é muito comum usarem as sobras de bandejas ou mesmo de pratos de outros clientes até de dias anteriores (curioso que o desperdício e o descarte produtivo em grandes e pequenas feiras não são quantidades pequenas em metrópoles).
  • Tumulto Arquitetado: ainda, nos restaurantes, arquitetam o ambiente de forma desarmoniosa e hiperindutiva para análise e golpes: por exemplo, mesas em lugares incômodos (apertados, barulhentos, próximo de banheiros ou pessoas inconvenientes, termo-ambientalmente exposto etc.) posicionadas estrategicamente em relação às outras em lugares mais cômodos (espaçadas de uma mesa à outra, silenciosas, arejadas e sombreadas, mais vazias etc.), a fim de facilitar aos funcionários, clientes comparsas ou até falsos amigos, companheiros e familiares induzir às vítimas à determinados comportamentos (consumo compulsivo, uso da imagem, ciúmes, brigas, contatos comerciais, análise dos pontos fortes e fracos etc.).
  • Política Secreta e Centralizada de Combate ao Desperdício: vemos algumas campanhas de instituições políticas, civis e até religiosas recolhendo a produção descartada e fazendo doações com uma parte e comercializando a outra em comércio de terceiros ou familiares). Também fazem utensílios de cozinha propositalmente frágeis, como panelas com falso teflon para ser lixado ao lavar até sem esponja, copos e pratos facilmente quebráveis etc., quando poderiam faxer perfeitamente panelas de metal ou minerais polidos incolores com micro-orifícios vaporizadores para não grudar alimentos,  e copos de plásticos com revestimento térmico.
  • Freguesia e Tráfico de Guloseimas: embora pareça algo absurdo, é comum alguns estabelecimentos comerciais colocarem substâncias químicas como anfetaminas e cocaína em cafés e chás para sutilmente deixar o consumidor mais disposto no ambiente e, obviamente, mais fiel à marca (em maior medida, vendem sucos em pó capazes de deixar os chás da Dinastia Tang e os Selos de Qualidade Imperial Inglesa em maus lençóis; há relatos que colocam até corantes misturados em outros alimentos para favorecer a indústria odontológica, dermatológica e têxtil através do escurecimento dos dentes, pigmentação na pele e manchas nas roupas através da sudorese, urina e gases em geral).
  • O Ingrediente $ecreto: relata-se que é muito utilizado essências e outras substâncias refinadas em alimentos sem grande valor nutritivo para realçar o sabor e aumentar a produção, ou, melhor dizendo, o lucro do(a)s super-empreendedore(a)s e educadore(a)s marketeiro(a)s do mundo livre e crente: por exemplo, essência de baunilha ou tutti-frutti quente em doces industrializados ou nos sucos supracitados e refrigerantes para atrair clientes pelo aroma e compensar a falta de frutas; criação de marcas de refrigerantes a partir das originais; cascas e folhas de frutas e vegetais como base para sopas e farinhas para fazer bolos, macarrão etc.; sopas em pó a base de amido de milho, sal, temperos e restos de vegetais; etc. 
  • Trocando o rio pelo oásis: há quem especule, considerando que empresas de saneamento dizem fornecer água potável, que empresas de filtros d'água e de garrafões muitas vezes atuam de modo estelionatário, impedindo, juntamente com funcionários e moradores condominiais (ou mesmo autoridades de bairro), de fazerem manutenção e limpeza nas caixas d'águas (verdade ou não, poderiam muito bem, colocarem filtros coletivos tanto na entrada de ruas, quanto condomínios e casas).
  • Se o rio não vem à maomé, maomé vai até o rio: há quem diga, também, que algumas empresas de água e outras bebidas engarrafadas, recolhem água de rios um pouco mais limpos e adicionam algumas substâncias químicas para melhorarem o gosto, a cor e o cheiro da água, gerando um lucro exorbitante. 
  • Alimentos Orgânicos e Réplicas: atualmente se tem dado muita importância ao consumo de alimentos orgânicos, mas o que não se sabe é que são revendidos à preços altos os mesmos produtos das grandes feiras, geralmente a fonte comercial da cidade (ou mesmo o descartado), bastando o(a) consumidor(a) comprar para comprovar o mesmo gosto e até a quase sempre frequente acidez do produto (também costumam, no caso de frutas e vegetais, machucar externamente para aparentarem mais naturais ou sem agrotóxicos); 
  • Financiar parasitas, e extorquir honesto(a)s: ainda em relação às feiras, além de muitas frutas e vegetais serem doadas praticamente ou totalmente de graça à quadrilheiro(a)s e criminoso(a)s ao final do expediente ou discretamente (pois em países continentais quase sempre há desperdício e até queima da produção para gerar lucro), mas vender a preços altos para pessoas de bem, progressistas e inocentes, costumam manter o mesmo padrão de poluição sonora e tóxica para confundir e manipular [basta observar o cheiro insuportável de caldo de peixe podre jogado propositalmente no chão, cascas e pedações de frutas podres no chão, abelhas e animais domesticados para assustar, ambiente extremamente tumultuoso, ofertas incessantes aos berros e até com uso de megafones, pedintes de todo tipo mancomunados com o(a)s feirantes para verificar quem ainda é inocente e pode ser parasitado ou ter a imagem usada etc. 
  • Corantes e Aromas Dermatológicos: também há relatos crescentes da colocação de substâncias aromáticas e corantes em líquidos e alimentos para rotular as vítimas e até deixá-las com um aspecto repulsivo para serem isoladas mais facilmente: por exemplo, à semelhança do chiclete recheado de corantes para deixar a língua roxa, adicionam extratos de cenoura em bebidas e comidas para deixar as mãos e o rosto moderadamente alaranjados para, além das chacotas, fomentar o mercado terapêutico, alegando icterícia, hepatite, cirrose etc.; também adicionam extratos aromáticos de plantas e produtos químicos em bebidas e alimentos que, a longo prazo, reagindo com os fluidos corporais causam odor corporal excessivo, nos pés, nas axilas, nos cabelos e nos genitais, não sendo à toa alguns clãs de todas as raças, apresentarem um sutil cheiro peculiar e até repulsivo (é o cúmulo da desonra usar tal método para deixar pessoas inocentes e de bem, incluindo animais domésticos e outras espécies, mais feias e fedidas em vez de bonitas e cheirosas). 
  • Disputando e pagando para ser frito no sub-mundo (a ante-sala do inferno): em relação à bares, lanchonetes, restaurantes (incluindo locais religiosos, hospitais e escolas), danceterias, eventos esportivos ou artísticos etc., além de cobrarem taxas de entrada ou obrigação mínima de consumo exorbitantes [embora com entrada gratuita para o(a)s comparsas], também é uma constante em quase todos os locais o ambiente tumultuoso, apertado, banheiro sujo que mais parecem piscinas de urina e excremento, embriaguez de grupo hiperindutora e corruptora, tráfico de drogas, transações criminosas, bebidas e alimentos caríssimos (muitas vezes acima de 400% do valor de mercado), desrespeito à pessoas de bem, inocentes e progressistas [desde cuspes escondidos nas bebidas e alimentos, ofensas gratuitas, à intimidação de namorada(o)s ou armações deste(a)s para despertar ciúmes e causar brigas] etc. 
  • Nunca vi, nem comi, eu só ouço falar: no que diz respeito ao consumo de carnes e derivados, como se não bastassem os riscos éticos e biogenético-ecológicos, além dos restos teciduais (ossos, unhas, intestinos, dentes, pêlos etc.) usados como base para densos embutidos e pastosos patês (dentre os quais se destaca a salsicha, a lingu'iça, o sal'ame, a morta'dela, a ge'latina, amig'dalas de aves), há misturas de vegetais, químicos, anelídios de todo tipo e outros resíduos de difícil identificação em tais produtos, sem mencionar a inoculação de fármacos e hormônios nos animais a ponto de até instituições como a ONU a'dvertirem que não existe padrões saudáveis para o consumo de tais produtos (devemos nos questionar: ?qual a razão de existirem lanchonetes, restaurantes etc. que, mesmo em pleno Século XXI, onde todas as culturas tem acesso à informações filosófico-religiosas e há privações sócio-ambientais por falta de terras e inflação, não venderem ao menos conjuntamente opções vegetarianas?).



11. Sem ninguém viu, é tradição, Se alguém viu, é brincadeira: embora parte da mídia (por motivos econômicos ou até de segurança estatal) veicule propagandas estimulando a população a consumir certos alimentos, há quem afirme (mas sem apresentar provas, apesar de aparentar ser fato notório) que muito do que é oferecido no comércio se deve à brincadeiras estelionatárias antiga ou nova-iorquinas ou crimes de locupletação e infrações sanitárias, fazendo muitas pessoas consumirem "caricatamente" certas substâncias bizarras (ou até piores, pois não teriam acesso ao que se propõem vender por má-fé) mas servidas em pratos belíssimos, à preços altíssimos, com temperos de aroma atrativo, com nomes estrangeiros e uma suposta aclamação cultural, como se fosse algo extremamente sofisticado [obviamente que os ingredientes secretos são a propaganda e a ignorância imposta à(o) consumidor(a), pois, alimentos in natura, são de maior valor real econômico]. Mas também aproveitam para vender resíduos de alimentos principais, substâncias não comestíveis ou alimentos sem preparo para pouparem trabalho e lucrarem ainda mais sobre pessoas verdadeiramente famintas e manipuladamente inocentes (há quem especule que tal costume teve início em épocas de grandes privações de recursos básicos como guerras, epidemias, estiagens etc.). Eis alguns exemplos: 

  • Iguarias aromáticas: tripas de porco cozidas com molho agridoce ou tripas de bode com molho de tomate.
  • Iguarias inteligentes: cérebro bovino frito.
  • Scargot: anelídeo europeu.
  • Ponto de vista: crustáceos como camarão e siri, a barata ou necrófagos do mar.
  • Chouriço: sangue e gordura coagulados queimado de bovinos.
  • Fígado de patô moído: (foie gras, com uma mesa com infinito talheres capazes de confundir até cirurgiões-chefs).
  • Torresmo: hipoderme de porco frita.
  • Ovas de peixe: provavelmente, só pode ser a melhor empresa de mergulho e adestramento do mundo para obter tal proesa.
  • Etiqueta: sashimi ou carpaccio, peixe ou carne bovina crua.
  • Mais fácil que doar (ops... roubar) doces à (de) crianças: glicose com açúcar e ácidos mau refinados, ou balas a base de milho e químicos causadores de cáries.
  • Frango à passarinho: aves depenadas de espécies diferentes esturricadas em óleo fervente.
  • Feijoada: bonito prato de carnes e vísceras de animais variados cozidas com feijão.
  • Chocolate: gordura animal refinada com açúcar, leite em pó e cacau seco moído misturado, eventualmente, com insetos moídos (chocolate; dizem que o cacau é uma fruta insípida que não que não requer cuidados e investimentos agrícolas, embora não seja tóxico; ?qual a razão de não produzirem ou venderem chocolates mais saudáveis a base de leite de soja e mascavo, mesmo empresas consideradas mundialmente tradicionais?).
  • Cafeijão: há até quem diga que o café não passaria de feijão torrado.
  • Ins'tintos: também algumas bebidas (sucos e refrigerantes) seriam feitas a base de açúcar com corantes, perfumes de fruta e químicos efervescentes (na melhor das hipóteses, alguns sucos seriam feitos a base da polpa das frutas de safras ruins com água e açúcar, à semelhança das injeções de água com açúcar em algumas frutas vendias em feiras e mercados). 
  • Ins'tinturas: muitos alimentos industrializados aparentemente comuns e aceitos não passariam de um hiper-processamento esturricado de sal, açúcar, óleo, capim, restos e cascas de frutas e vegetais, temperos aromáticos, fermentos etc. 
  • 2ª Praga Mosaica: membros de anuros molhados em citoplasma de ovas de aves, isto é, pernas de rãs à milanesa.
  • "On the rocks", o caminho das pedras: destilados misturados com plantas aromáticas ou frutas quentes servidas com gelo (processo de condensação; leia-se diminuição de espaço e esterilização vital; whi'sky, jin tônica, ping'a etc.);
  • Percevejas: grãos selecionados semi-apodrecidos servidos com água gelada gaseificada e fermentados eventualmente com auxílio de nano-barmengirls nazistas;
  • Chat's: vinhos ou outras bebidas valorizadas pelo envelhecimento, e há quem diga que até o chatô da safra de Jesus é possível encontrar.
  • Empanados Moscovitas do Marfim: alimentos simples em pequena quantidade mas bem decorados e vendidos como o último item encontrado no universo;
  • Placebo nas canelas: concentrados de frutas ou plantas misturadas com substâncias suspeitas em capsulas e com controle médico vendidos como a panaceia ou elixir da imortalidade etc. 
  • Freguesia VIP: no que diz respeito ao custeamento das pessoas jurídicas à seus funcionários ou beneficiários, é costume adotarem cartões ou criarem estabelecimentos exclusivos para comprarem mais barato e venderem bem mais caro, fazendo dos seus usuários clientes-dependentes, à semelhança da venda casada.