Introdução
Lav'ando as Mãos: Atribui-se a Hipócrates, filósofo grego considerado o "pai da medicina", a frase "que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio", mas, com o advento da Internet, conclui-se que outras personalidades históricas, tanto do Oriente, quanto do Ocidente, convergiram terapeuticamente ou tal ideia sempre foi patrimônio cultural da humanidade.
Pre'paro: Assim, antes de utilizar alguma receita, sugerimos consultar as polaridades dos alimentos, de maneira que indicamos apenas algumas sugestões de ingredientes, ficando a critério da pessoa a melhor forma de dosar, prepará-las ou mesmo aprimorá-las segundo as preferências pessoais, embora em algumas sugerimos a forma de preparo, em outras aumentar o número de ingredientes e, noutras, até diminuir um ou outro ingrediente, recomendação esta capaz de aguçar ainda mais o paladar e permitir descobrir as melhores combinações, sendo um grande erro gastronômico subestimá-la.
Temp'ero: Em virtude do poder psicossomático do corpo físico, capaz de gerar euforizante adrenalina e calmante serotonina, entre inúmeros hormônios através das glândulas endócrinas, não só os temperos alteram o prazer saudável proporcionado pelos alimentos, quanto os utensílios para consumo, bastando cada degustador ou gastrônomo saborear a bebida preferida diretamente na garrafa e depois saboreá-la a colocando num recipiente preferido (cumbuca, copo, xícara, cálice, cantil, bolsa de solução isotônica etc.) para perceber que na maioria dos casos a aparência e a composição são igualmente importantes. Conforme ensina a culinária tradicional japonesa, é recomendável salgar ou mesmo temperar os alimentos somente depois de pronto, para poder melhor dosar e, se for o caso, agradar a família ou convidados. Na mesma linha tradicional, tanto a culinária japonesa, quanto a culinária francesa, enfatizam em dar à refeição uma bela aparência, não só por questões gustativas, mas também por questões pedagógicas e comerciais, fazendo de ingredientes comuns verdadeiras obras de arte, visto que quanto maior o número de sentidos perceptivos prazerosamente estimulados, mais convidativa será a refeição, à semelhança duma obra arquitetônica ou duma estilosa sedução erótica. Há inúmeros exemplos interessantes: sopa com macarrão em formato de letrinhas para instigar à alfabetização, saladas (de vegetais e/ou frutas) em forma de paisagens ecológicas, batata frita smile para induzir à descontração, sushis servidos em réplicas de barcas de madeira para recordar a importância de comer com qualidade, salada russa servida em réplicas de canoas de trigo para recordar a importância de comer moderadamente, bolos com desenhos e dedicatórias feito(a)s com cobertura aromática como gesto de gratidão, drinks com cereja e guarda-sol simbolizando o cuidado para não aquecer em demasia o coração, bebidas e condimentos em réplicas de armas explosivas ou medicamentos para ilustrar a polaridade da energia contida nos alimentos, utensílios e talheres em formato correspondente à ocasião desejada para não perder de vista a meta (reuniões, rituais, encontros eróticos, comemorações etc.; canecas com formatos eróticos indicam luas de mel e namoros veraneios), mesas e edificações com características correspondentes às urgências e ideais da comunidade para (r)evolucionar a cultura etc. (vide exemplos abaixo). Ainda, a Tradição Alquímica, objetivando valorizar à cultura gastronômica, busca intensificar harmoniosamente o prazer das refeições, por exemplo, aumentando a sede no caso de bebidas frias (sal), aumentando o aroma no caso de bebidas quentes (essência aromática), aumentando o sabor ou melhorando a textura de pratos principais e sobremesas (temperando ou hidratando o alimento com substâncias do elemento oposto), usando utensílios simbólicos termo-gustativos etc.
Uten'sílios: Mais especificamente sobre os utensílios, eis alguns exemplos: a xícara de porcelana influencia a gustatividade, pois o polimento anatômico equilibra o calor, realça o aroma, cria uma sinergia tátil correspondente aos dentes e unhas, e desperta uma impressão semi-inconsciente conforme a simbologia cultural em questão (geralmente xícaras pequenas indicam eventos sociais rápidos e xícaras grandes eventos sociais duradouros); garrafas e copos, por exemplo, buscam preservar a temperatura do líquido, indicar o tipo de objetivo da ocasião (por exemplo, algumas garrafas de refrigerante simbolizam partes eróticas expostas em alusão ao frescor semi-nu de praias e piscinas naturais e artificiais; cálices alongados de champanhe indicam a prosperidade dum novo ciclo, a fertilidade realçada por vestes justas e compridas; cálices matrimoniais compactos ou graals indicam a perseverança temporal e a temperança de mente, emoção e corpo; cálices de drinks finos e alongados no meio, mas largos nos polos indicam extravazão de sentimentos, mas sem perder completamente o instinto de conservação e a razão; etc.); inúmeros talheres e pratarias favorecem ingerir e cortar a refeição com o menor estresse possível, seja no aspecto social, seja no aspecto digestivo, por exemplo, hashis e cumbucas com ou sem compartimentos são melhores para sopas e receitas muito detalhadas de consistência delicada, garfos e facas possuem cortes conforme o formato dos alimentos servidos; colheres e canudos são melhores para bebidas e sobremesas; copos cilíndricos e padronizações são melhores para atividades laborais e terapêuticas e veterinárias, a fim de evitar acidentes, sujeira, contaminação, indicar o grau e a causa de sociabilidade-periculosidade da espécie estimada etc., bem como poupar tempo e esforço; cantis e utensílios com alto grau tecnológico são melhores para atividades militares, emergenciais, de resgaste, expedicionais, passeios e viagens turísticas e diplomáticas etc.; usar as mãos e combinações artesanais são melhores para atividades ritualísticas etc. Logicamente, nenhum país ou cultura deve se restringir para inventar novas tradições, muito pelo contrário, é a liberdade consciente que permite a evolução individual e o progresso coletivo.
Quant'idades: Em virtude do Princípio Hermético da Correspondência, a Tradição Alquímica também aconselha ingerir alimentos e líquidos na mesma proporção do planeta ou do corpo humano, a fim de manter o equilíbrio dos 5 Elementos: muito mais água (oceanos e rios; sangue e outros fluidos); mais frutas, oleoginosas, leguminosas e cereais (terra e minerais; tecidos e ossos); menos verduras e tubérculos (flora aquática e terrestre; cabelo e pelos); muito menos condimentos e aromáticos (gases e lava; espírito e energia).
Valor Re'al: É importante difundir o conhecimento gastronômico não só para uma saúde melhor, uma lazer mais satisfatório, quanto para melhor aproveitar e evitar desperdícios de toda a produção econômica, ainda mais em regiões com falta de planejamento e instrução cultural adequada. Também indicamos a suposta ou mais provável origem, considerando o senso comum, os costumes sociais e o histórico produtivo, mas o mais próximo à verdade é que a origem está baseada em fatores ambientais, pois, logicamente, é uma imposição natural adaptativa. Por fim, é importante ter em mente que nem sempre damos o devido valor às re'feições, uma vez que é fácil entrar num restaurante ou drive-tru e se fartar com uma variedade de pratos prontos ou, de forma ainda mais fácil, fartar-se com a refeição preparada por amigo(a)s, namorado(a)s, familiares e ascendentes, ainda que geralmente economicamente mais em conta e com produtos e forma de preparo de melhor quantificação; também é muito comum considerar um hábito onerosamente sem graça e até sem classe comer um pastel na feira ou um sorvete de açaí na praia, embora seja verdade o uso do mesmo óleo para sabores veganos e carnívoros e o ambiente tumultuoso ou insatisfatório do ponto de vista arquitetônico, mas dificilmente alguém em condições saudáveis e favoráveis sócio-economicamente conseguiria ficar mais de uma década sem arriscar repetir (ou experimentar) tais refeições em virtude da dificuldade de preparo a partir da matéria-prima e da peculiar sinergia gustativa cultural; com efeito, parece muito útil à(o)s apreciadore(a)s da Arte Culinária, ainda mais quando inexperientes por idade ou prática, que façam diariamente ou sempre que possível a refeição preferida, inclusive conhecendo antes a fonte primária e intermediária produtiva, a fim de melhor rever pré-conceitos subestimantes em termos de técnica gastronômica e estilo de vida, e pré-conceitos ingratos e até perigosos do ponto de vista da evolução e progresso sócio-ambiental.
Temp'ero: Em virtude do poder psicossomático do corpo físico, capaz de gerar euforizante adrenalina e calmante serotonina, entre inúmeros hormônios através das glândulas endócrinas, não só os temperos alteram o prazer saudável proporcionado pelos alimentos, quanto os utensílios para consumo, bastando cada degustador ou gastrônomo saborear a bebida preferida diretamente na garrafa e depois saboreá-la a colocando num recipiente preferido (cumbuca, copo, xícara, cálice, cantil, bolsa de solução isotônica etc.) para perceber que na maioria dos casos a aparência e a composição são igualmente importantes. Conforme ensina a culinária tradicional japonesa, é recomendável salgar ou mesmo temperar os alimentos somente depois de pronto, para poder melhor dosar e, se for o caso, agradar a família ou convidados. Na mesma linha tradicional, tanto a culinária japonesa, quanto a culinária francesa, enfatizam em dar à refeição uma bela aparência, não só por questões gustativas, mas também por questões pedagógicas e comerciais, fazendo de ingredientes comuns verdadeiras obras de arte, visto que quanto maior o número de sentidos perceptivos prazerosamente estimulados, mais convidativa será a refeição, à semelhança duma obra arquitetônica ou duma estilosa sedução erótica. Há inúmeros exemplos interessantes: sopa com macarrão em formato de letrinhas para instigar à alfabetização, saladas (de vegetais e/ou frutas) em forma de paisagens ecológicas, batata frita smile para induzir à descontração, sushis servidos em réplicas de barcas de madeira para recordar a importância de comer com qualidade, salada russa servida em réplicas de canoas de trigo para recordar a importância de comer moderadamente, bolos com desenhos e dedicatórias feito(a)s com cobertura aromática como gesto de gratidão, drinks com cereja e guarda-sol simbolizando o cuidado para não aquecer em demasia o coração, bebidas e condimentos em réplicas de armas explosivas ou medicamentos para ilustrar a polaridade da energia contida nos alimentos, utensílios e talheres em formato correspondente à ocasião desejada para não perder de vista a meta (reuniões, rituais, encontros eróticos, comemorações etc.; canecas com formatos eróticos indicam luas de mel e namoros veraneios), mesas e edificações com características correspondentes às urgências e ideais da comunidade para (r)evolucionar a cultura etc. (vide exemplos abaixo). Ainda, a Tradição Alquímica, objetivando valorizar à cultura gastronômica, busca intensificar harmoniosamente o prazer das refeições, por exemplo, aumentando a sede no caso de bebidas frias (sal), aumentando o aroma no caso de bebidas quentes (essência aromática), aumentando o sabor ou melhorando a textura de pratos principais e sobremesas (temperando ou hidratando o alimento com substâncias do elemento oposto), usando utensílios simbólicos termo-gustativos etc.
Uten'sílios: Mais especificamente sobre os utensílios, eis alguns exemplos: a xícara de porcelana influencia a gustatividade, pois o polimento anatômico equilibra o calor, realça o aroma, cria uma sinergia tátil correspondente aos dentes e unhas, e desperta uma impressão semi-inconsciente conforme a simbologia cultural em questão (geralmente xícaras pequenas indicam eventos sociais rápidos e xícaras grandes eventos sociais duradouros); garrafas e copos, por exemplo, buscam preservar a temperatura do líquido, indicar o tipo de objetivo da ocasião (por exemplo, algumas garrafas de refrigerante simbolizam partes eróticas expostas em alusão ao frescor semi-nu de praias e piscinas naturais e artificiais; cálices alongados de champanhe indicam a prosperidade dum novo ciclo, a fertilidade realçada por vestes justas e compridas; cálices matrimoniais compactos ou graals indicam a perseverança temporal e a temperança de mente, emoção e corpo; cálices de drinks finos e alongados no meio, mas largos nos polos indicam extravazão de sentimentos, mas sem perder completamente o instinto de conservação e a razão; etc.); inúmeros talheres e pratarias favorecem ingerir e cortar a refeição com o menor estresse possível, seja no aspecto social, seja no aspecto digestivo, por exemplo, hashis e cumbucas com ou sem compartimentos são melhores para sopas e receitas muito detalhadas de consistência delicada, garfos e facas possuem cortes conforme o formato dos alimentos servidos; colheres e canudos são melhores para bebidas e sobremesas; copos cilíndricos e padronizações são melhores para atividades laborais e terapêuticas e veterinárias, a fim de evitar acidentes, sujeira, contaminação, indicar o grau e a causa de sociabilidade-periculosidade da espécie estimada etc., bem como poupar tempo e esforço; cantis e utensílios com alto grau tecnológico são melhores para atividades militares, emergenciais, de resgaste, expedicionais, passeios e viagens turísticas e diplomáticas etc.; usar as mãos e combinações artesanais são melhores para atividades ritualísticas etc. Logicamente, nenhum país ou cultura deve se restringir para inventar novas tradições, muito pelo contrário, é a liberdade consciente que permite a evolução individual e o progresso coletivo.
Quant'idades: Em virtude do Princípio Hermético da Correspondência, a Tradição Alquímica também aconselha ingerir alimentos e líquidos na mesma proporção do planeta ou do corpo humano, a fim de manter o equilíbrio dos 5 Elementos: muito mais água (oceanos e rios; sangue e outros fluidos); mais frutas, oleoginosas, leguminosas e cereais (terra e minerais; tecidos e ossos); menos verduras e tubérculos (flora aquática e terrestre; cabelo e pelos); muito menos condimentos e aromáticos (gases e lava; espírito e energia).
Valor Re'al: É importante difundir o conhecimento gastronômico não só para uma saúde melhor, uma lazer mais satisfatório, quanto para melhor aproveitar e evitar desperdícios de toda a produção econômica, ainda mais em regiões com falta de planejamento e instrução cultural adequada. Também indicamos a suposta ou mais provável origem, considerando o senso comum, os costumes sociais e o histórico produtivo, mas o mais próximo à verdade é que a origem está baseada em fatores ambientais, pois, logicamente, é uma imposição natural adaptativa. Por fim, é importante ter em mente que nem sempre damos o devido valor às re'feições, uma vez que é fácil entrar num restaurante ou drive-tru e se fartar com uma variedade de pratos prontos ou, de forma ainda mais fácil, fartar-se com a refeição preparada por amigo(a)s, namorado(a)s, familiares e ascendentes, ainda que geralmente economicamente mais em conta e com produtos e forma de preparo de melhor quantificação; também é muito comum considerar um hábito onerosamente sem graça e até sem classe comer um pastel na feira ou um sorvete de açaí na praia, embora seja verdade o uso do mesmo óleo para sabores veganos e carnívoros e o ambiente tumultuoso ou insatisfatório do ponto de vista arquitetônico, mas dificilmente alguém em condições saudáveis e favoráveis sócio-economicamente conseguiria ficar mais de uma década sem arriscar repetir (ou experimentar) tais refeições em virtude da dificuldade de preparo a partir da matéria-prima e da peculiar sinergia gustativa cultural; com efeito, parece muito útil à(o)s apreciadore(a)s da Arte Culinária, ainda mais quando inexperientes por idade ou prática, que façam diariamente ou sempre que possível a refeição preferida, inclusive conhecendo antes a fonte primária e intermediária produtiva, a fim de melhor rever pré-conceitos subestimantes em termos de técnica gastronômica e estilo de vida, e pré-conceitos ingratos e até perigosos do ponto de vista da evolução e progresso sócio-ambiental.
Bebidas
Água de coco (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., desidratação; o coco gigante-pelado é melhor para secura-calor e o coco anão-cabeludo é melhor para secura-frio).
Água Gaseificada (de origem inglesa; para síndromes de toxicidade bucal e estagnação digestiva; pré-degustatório, base para drinks durante eventos sociais duradouros).
Bebida do Capeta (de origem eslavo-americana; para síndromes de frio-umidade sócio-ambiental; suco de maçã integral com abacaxi picado em substituição à vodka, um pouco de leite condensado vegetal, um pouco de pó de cacau, canela e guaraná, gelo).
Bloody Mary (de origem eslavo-europeia; para síndromes de frio-umidade sócio-ambiental; suco de tomate; gotas de suco de limão, gotas de molho de malagueta, gotas de molho inglês e 1 pitada de pimenta do reino e sal em substituição à vodka; cubos de gelo; 1 talo de salsão ou manjericão para decorar).
Café Cafuso (de origem afro-brasileira; para síndromes de frio-umidade, e.g., resfriado com fadiga; leite vegetal gelado batido e coado com grãos de café, mascavo ou garapa; é importante esclarecer que não só o grão de café, quanto outras especiarias, perdem em grande parte as propriedades aromáticas e bio-energéticas quando são convertidas em pó ou processadas para dissolução imediata; também não é mera coincidência a correspondência da teoria da panspermia, da centelha divina, da evolução genética e da germinação agricológica com os pressupostos de harmonização sócio-ambiental ou ecossistêmica).
Café Tradicional (de origem comum; para síndrome de frio-umidade, e.g., apatia e resfriado; água, café e docificante da preferência).
Caipirinha ou Daiquiri (de origem cubano-brasileira; para síndromes de calor sócio-ambiental; gelo, suco de laranja, gotas de limão e garapa em substituição à cachaça ou rum).
Caldo de milho verde (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., desnutrição pancreática; garapa, leite vegetal e sumo de milho verde).
Canela Quente (de origem indiana; para síndromes de estagnação por frio-umidade; pó e pau de canela, leite vegetal, adoçante ou garapa).
Cerveja Duff (de origem springfildiana; para síndromes de secura, e.g., estase uretral; cerveja sem álcool ou com concentração ínfima, gotas de adoçante ou um pouco de garapa).
Chás em geral (de origem sino-inglesa; para síndromes variadas conforme a polaridade da fruta; sucos integrais ou semi-integrais quentes; frutas secas moídas ou plantas aromáticas etc.; com garapa, água quente e/ou leite vegetal).
Chocolate Quente (de origem asteca; para síndromes de secura, e.g., desnutrição hepática; pó de cacau, leite vegetal, adoçante ou garapa).
Cuba Libre (de origem cubana; para síndromes de calor sócio-ambiental; refrigerante de cola ou pepsina sobre cubos de gelo até borda e com uma proporcional rodela de limão acoplada diametralmente; pode-se adicionar uma pequena pedra de gelo seco, mas ainda não avaliamos se é tóxico, mas provavelmente não é, em razão de em danceterias e outros eventos a inalação por longo tempo nada causar).
Dry Martini (de origem britânica; para síndromes de frio sócio-ambiental; suco de uva verde integral gelado em substituição ao vermute, molho de malagueta em substituição ao gim, 1 azeitona ou cereja no palito imersas numa taça funilada).
Frapê (de origem francesa; para síndromes de secura, e.g., desnutrição sanguínea; leite vegetal gelado com mascavo ou garapa, gelo, frutas da preferência).
Garapa (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., desnutrição linfática; caldo de cana, gelo; alternativamente, gotas de limão ou batido com fruta da preferência).
Mocaccino (de origem árabe; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com apatia; água ou leite vegetal, mascavo ou garapa, grãos de café, creme de chocolate).
Morrito (de origem cubana; para síndromes de calor sócio-ambiental; hortelã, adoçante ou garapa, gotas de limão e água gaseificada em substituição ao rum branco).
Quentão sem álcool (de origem brasileira; para síndromes de umidade-frio sócio-ambiental; garapa ou suco de laranja, um pouco de água, gengibre, cravo, canela, maçã e limão em finas rodelas).
Remon chuhai (de origem japonesa; para síndromes de estase no triplo-aquecedor médio; gotas de limão, suco de laranja, um pouco de água gaseificada diluída com um pouco leite de arroz).
Slurm (de origem em wormulon; para síndromes de secura; soda limonada zero com um pouco de garapa ou suco de fruta integral preferido).
Sucos integrais ou semi-integrais em geral (de origem comum; para síndromes conforme a polaridades da fruta; laranja, tomate, manga, goiaba etc.).
Vinho quente de Tian Jin (de origem chinesa; para síndromes de frio-estase; leite vegetal, gengibre, suco de laranja, suco de uva integral).
Vinho quente sem álcool (de origem brasileira; para síndromes de umidade-frio; suco de uva semi-integral, um pouco de água, gengibre, cravo, canela, maçã e laranja em finas rodelas).
Vitamina (de origem comum; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com calor e rotineiro-laboral; garapa, suco de laranja ou leite vegetal, frutas da preferência ou da época).
Saladas
Acelga apimentada, K’in’chi ou K'in'chi’li [de origem tradicional coreana; para síndromes de estagnação, e.g., resfriado em períodos de calor e calor tóxico no sangue pulmões; acelga (em grandes tiras), nabo, cebola e nirá (em médias tiras), gengibre, cebola e alho (em pequenas tiras), levementes cozidos no vapor, sal, ajinomoto, suco de malagueta com garapa e massa cozida de arroz; alternativamente, pode-se adicionar suco de pimentão vermelho e tomate ao suco de malagueta para suavizar; servir prensado e gelado).
Amendoim cozido no vapor (de origem americana; para síndromes de secura-frio, e.g., diminuição da função excretória; amendoim, um pouco de água, sal ou molho de soja).
Broto de Leguminosas [de origem comum; para síndromes de secura-calor, e.g., diminuição da função estomacal; brotos levemente cozidos de grão de feijão, lentilha, ervilha, fava, grão de bico, soja etc.; tempero e acompanhamento da preferência; ainda que não muito divulgado, as leguminosas em termos econômicos e dietéticos, rendem muito mais na forma de brotos e são muito mais saudáveis, haja vista serem alimentos funcionais com um teor proteico razoável, não obstante e não muito recomendável o uso popular através de feijoada, homus, patês, doce etc., poderem ser utilizados para algumas síndromes de secura-frio].
Caviar (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., osteoporose; sagu, caldo de abobrinha com molho de soja e gotas de limão, condimento preferido; é interessante observar que a palavra "sagu" deriva da palavra inglesa "sage", isto é, "sábio").
Frutos à moda de Tian Jin (de origem nipo-sino-brasileira-coreana; para síndromes de estagnação apetitiva; maçã, jaca, couve-flor e broto de bambu curtidas em wasabi malagueta diluído em molho de soja com suco de laranja e água com saquê; pode-se escolher os frutos da preferência para atender as necessidades sindrômicas ou ambientais, servir com bolinhos de arroz, sushis, guioza etc. para nutrição completa e os frutos submersos numa cumbuca transparente para melhor degustação visual).
Guacamole (de origem mexicana; para síndromes de secura-frio, e.g., reumatismo e rigidez muscular; coentro, cebola, tomate, limão e abacate picado, pimenta malagueta picada).
Raiz Desfiada (de origem oriental; para síndromes de umidade, e.g., despigmentação epidérmica; bardana e cenoura em tiras assada, gergelim preto; molho de laranja ou ameixa preta seca e molho de soja com urucum).
Raiz Cozida (de origem regional; para síndromes de secura, e.g., fadiga com osteoporose; batata, cenoura, mandioca, inhame etc. cozidos no vapor; sal ou molho agridoce da preferência).
Salada de Batata (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com frio estomacal; batata cozida em cubos, salsinha, azeite, tempero da preferência).
Salada de Allium (de origem comum; para síndromes de umidade-frio com toxicidade, e.g., reações alérgicas cardio-respiratórias; a cebola branca atua mais nos pulmões, na pele e na linfa; a cebolinha atua mais no fígado, nos dentes e no sangue; cebol' cozida; tempero e base da preferência, e.g., orégano, limão, azeite para servir pura ou em saladas, lanches, pizzas, arroz e massas; e missô-shiro ou creme de batata, molho de soja ou sal, saquê ou conhaque, mascavo ou garapa, leite de soja ou suco de pêssego para servir pura ou em sopas).
Salada de Legumes (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., fadiga com perda muscular; seleta de legumes, suco de laranja lima, azeite, tempero da preferência).
Salada de Macarrão (de origem chinesa; para síndromes de secura, e.g., perda de peso e apetite; macarrão de arroz ou instantâneo, broto de leguminosas ou brócolis, cebola, salsinha, cenoura desfiada, champignon, tomate, azeitona ou alcaparra, ervilha, castanha portuguesa ou gergelim preto, pimenta do reino, limão, azeite, mascavo).
Salada Verde (de origem tropical; para síndromes de calor-umidade, e.g., acne e excesso de salivação, expectoração, cerume e lacrimação noturna; talos e folhas de salsinha picados, casca de maçã e de pepino, palmito, cenoura, talos de erva doce, rabanete, nabo, jaca verde, azeitona, caldo de maçã e pepino com sal e gotas de limão).
Tabule (de origem árabe; para síndromes de umidade-estase, e.g., salivação excessiva e mucosidade intestinal; trigo, tomate, cebola, hortelã, alface, cominho, limão, azeite).
Vegetais da época (de origem chinesa; para síndromes variadas conforme a polaridade do vegetal; vegetais semi-cozidos no vapor como espinafre, acelga etc. azeite, sal ou colocar molho da preferência).
Molhos
Antepasto de Ambrosia das Trevas (de origem meridiano-paralela; para síndromes mistas e nutrição da essência vertical e horizontal; molho de tomate batido com pêra ou fruta preferida da época não ácida, azeite, salsinha ou planta aromática preferida, pimenta ou tempero preferido, um pouquíssimo de leite leguminoso; servir com pão da preferência; o molho deve ser servido frio em ambientes quentes e morno em ambientes frios, e o pão sempre fresco ou morno, nunca gelado ou torrado).
Homus (de origem árabe; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com frio intestinal; pasta de grão de bico, e molho de azeite, alho, limão, tomate, cebola, mascavo, salsinha ou hortelã; alternativamente, combinar pasta de grão de bico com ervilha para maior suavidade e consistência e fazer molho de suco de laranja, saquê, cominho, sal ou molho de soja, óleo de gergelim com ou sem pimenta; servir com pão sírio ou salada).
Molho Branco Benimussa (de origem ítalo-brasileira; para síndromes de fadiga-secura; batata, tomate e maçã cozidos no vapor e convertidos em purê; alho, cebola ou cebolinha cozidos no vapor; sal, pimenta do reino ou noz moscada, azeite, leite vegetal, saquê; servir com massas com ou sem gratinação).
Molho à moda Shao Yong (de origem sino-taiwanesa; para síndromes de secura-frio, e.g., perda de apetite em períodos frios; ameixa roxa ou amarela fatiada, sumo de pêssego, alho cozido, suco de laranja, um pouco de água, broto de feijão ou acelga, molho de soja, pimenta malagueta, óleo de gergelim; alternativamente, maçã fatiada, broto de bambu e cebola fatiados, repolho ou couve-flor, alho inteiro, suco de laranja, um pouco de água, mascavo, curry, água, ajisal, leite de soja; as ameixas devem ser antes curtidas em água quente, suco de limão, molho de soja, alho e pinga de arroz, depois secadas e, então, misturadas ao molho principal; servir com quioza, biscoito ou bolinho de arroz, jiaozi, vegetais empanados, arroz cozido, macarrão, etc., mas se o molho for encorpado com batata cozida dissolvida é possível servir sem acompanhamento, e se for encorpado com banana cozida dissolvida não precisa de mascavo).
Molho ao Sugo (de origem europeia; para síndromes de estase-secura; suco de tomate, cenoura batida, pera, ameixa preta, alho, mascavo, sal, azeite, salsinha; alternativamente, suco de tomate, banana, sal).
Molho Caramelizado ou Melado (de origem comum; para síndromes de secura-frio, e.g., ressecamento da garganta e dos olhos; garapa ou açucares em fusão; indicado para base de molhos de lamen, macarrão vegetariano, fondues, lanches, saladas, frutas assadas, carne vegetal moída, sucos etc., bastando adicionar o tempero e o ingrediente principal da preferência; é importante considerar que a história oficial relata que o açúcar refinado foi utilizado para o escambo e causar cáries em povos nativos e colonizados, entretanto, é obvio que tal informação é uma das tantas parcialidades contextuais e manipulações culturais de grupos multinacionais apátridas que não se importam com as raízes ancestrais ou metropolitanas do mundo todo, uma vez que a garapa precede o melado, o melado precede o açúcar mascavo, o açúcar mascavo precede o açúcar refinado, e o açúcar refinado prece o adoçante, sendo que todas as variações são utilizadas nas maior parte das receitas doces e salgadas, por exemplo, caramelo para fazer coca-cola e molho de soja ou catchup, adoçante para fazer sorvetes e condimentos, açúcar refinado para fazer bolos e banana caramelizada, açúcar mascavo para fazer rapaduras e molhos de sopas etc.).
Molho da Casa de Repouso Sunnyvale (de origem Matricial; para síndromes de envelhecimento precoce e secura; 1 lata de ervilha, 1 lata de lichias, urucum dissolvido em um pouco de água quente e mascavo com ajisal ou tempero maggi misturado ao elixir das latas, tomate e cebolas cozidas, um fio de azeite enlatado e 1 colher de sopa de vinho tinto seco ao final; no frio, adicionar um pouco de pimenta do reino, e no calor adicionar um pouco de pimenta malagueta; acompanhar com 1 parte de espaguete integral e 1 parte de espaguete refinado; a Casa de Repouso Sunnyvale é o 2º episódio no Longa Metragem "Além da Imaginação" de 1983).
Molho de Feijoada (de origem brasileira; para síndromes de frio-estase, e.g., constipação com frio; dedo de moça, vinagrete, feijão preto batido).
Molho de Festas (de origem sino-americana; para síndromes de frio e poluição, e.g., perda de apetite com frio e toxidade gastro-pulumonar; catchup, mostarda, barbecue, pimenta, curry, raíz forte, agridoce etc. industrializadas batidas, por exemplo, com tomates cozidos no vapor, manga, maçã ou pera sem casca, pêssego etc.; alternativamente, misturar geleia de frutas e outros sabores para harmonização e maior tempo de validade; complementar e alternativamente, pode-se adicionar um pouco de abacate, banana, leite vegetal, suco de laranja ou sal para controlar a acidez e/ou liquefazer, mas o tempo de validade é menor; contudo, para paladares mais intensos, pode-se servir pequenas doses em pequeninos copos contendo os molhos puros, isto é, sem fruta, geleia, leite ou suco, mas, para acompanhar, servir alguma bebida compensatória, e.g., ao servir molho de mostarda ou molho de pimenta puros, acompanhar com um copo gelado de suco de leite vegetal, ao servir molho catchup ou molho curry, acompanhar com um copo gelado de suco ou refrigerante; é importante esclarecer que o ritmo eufórico atual, seja no oriente, seja no ocidente, resultou em sistemas de fast-foods e e reuniões sociais alienantes do ponto de vista nutricional e lazeral em função do lucro e redução dos esforços de trabalho, desperdiçando as conquistas tecnológicas criadas originalmente para melhorar quanticamente não só a hora das refeições, quanto as demais atividades rotineiras; o próprio catchup e mostarda são condimentos de alta concentração young ou quente por causa dos ingredientes e veiculação industrial, mas não tóxica, necessitando só duma contraparte yin ou fria e natural para uma dieta equilibrada, e vice-versa, não sendo à toa o mesmo sabor e praticidade ser obtido só com ingredientes e forma de preparo natural, inclusive, sendo uma falácia que o consumo constante, mesmo o molho de pimenta puro, cause gastrite, bastando deixar no dorso da mão por algumas horas para constatar, sem mencionar o fato de que o estômago é menos sensível que a pele, pois logo é diluída ao contato com o suco gástrico e outros fluidos, que são ainda mais ácidos, estando a asia e queimação geralmente associadas à causas psicossomáticas; todavia, não é tarefa difícil retificar a volúpia causada pela instantaneidade dos recursos tecnológicos, bastando simplesmente dedicar o tempo certo para cada atividade, dando-lhe o devido valor, sendo, nesse caso, menos de meia-hora suficiente para servir um molho nutricionalmente completo para ser combinado com toda variedade de pães puros, saladas e/ou frutas, ou, simplesmente, principalmente em festas e reuniões ocasionais, valorizar o sabor intenso dos molhos servindo-os isoladamente mas dedicando um maior tempo para a preparação e escolha das bebidas de acompanhamento).
Molho de Soja com Laranja (de origem oriental; para síndromes mistas, e.g., para perda de apetite com indigestão; 3 partes d'água, 1 d'molho de soja, 1 de sake, 1 de suco de laranja, e ajinomoto; excelente para servir com go'run; é muito comum utilizarem tal molho industrializado sem a diluição, temperando o arroz com pouco molho, deixando-o seco e com gosto muito forte).
Molho de Tofu (de origem chinesa; para síndromes de secura-calor; tofu fresco amassado, cebolinha picada, molho de soja ou sal, alho cozido, suco de laranja ou limão, um pouco de molho de vinho de arroz, um pouco de purê de pêra, maçã, lichia ou fruta branca da preferência ou estação; servir com go'run, jiazi etc.)
Molho Madeira (de origem mesopotâmica; para síndromes de frio, e.g., perda de apetite com espirros e tosses secas; vinho tinto suave, amido de milho, cebola e alho picados, leite vegetal, suco de laranja, sal ou caldo de legumes, mascavo ou adoçante).
Patê de alho (de origem nipo-mesopotâmica; para síndromes de secura-frio, e.g., rigidez tendino-articular com expectoração fria; glacê refrigerado de óleo de soja ou milho, alho cozido no vapor, sal, ajinomoto e açúcar de confeiteiro ou refinado; pode-se substituir o alho por outros ingredientes e adicionar temperos da preferência, por exemplo, azeitona, salsinha, coentro, cebola, gengibre, cominho, malagueta, champignon, palmito, pimentão, cenoura, couve-flor etc., bastando bater no liquidificador antes de misturar aos outros ingredientes; pode-se substituir o óleo por manteiga vegetal neutra).
Patê de castanha do pará (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com osteoporose; castanha do pará batida, caldo de laranja com urucum, sal, salsinha, pimenta; alternativamente, pode-se usar amendoim, nozes, amêndoas, castanha de caju, gergelim e outras oleoginosas, as famosas pastas de amendoim, manteiga vegetal, tahine etc.).
Vinagrete (de origem brasileira; para síndromes de estase-frio, e.g., indigestão com reações alérgicas; suco de uva ou maça integral, vinho suave com suco de limão ou vinagre com suco de laranja, azeite, garapa ou adoçante; tomate; cebola, framboesa, tamarindo, morango ou outra fruta ácida preferida; salsinha).
Lanches e Bolinhos
Cuscuz (de origem peruana; para síndromes mistas, e.g., desnutrição com perda de apetite; palmito, ervilha, cenoura, dedo de moça, farinha de milho, gelatina vegetal, salsinha, molho de tomate, azeitona preta, azeite, cebola e alho cozido).
Beirute Vegetal (de origem árabe; para síndromes de secura-calor, e.g., perda de apetite com fadiga vital por calor; pão sírio semi-integral, orégano, maionese vegetal, limão, palmito, azeitona, alface, tomate, carne grelhada vegetal ou de jaca acebolada, tomate, brócolis).
Beirute Típico (de origem árabe; para síndromes de secura-frio, e.g., perda de apetite com fadiga vital por frio; pão sírio semi-integral, rabanete, pimentine, alface, tomate, falafel ou homus, tahine, limão, azeite).
Bolinho de Arroz [de origem oriental; para síndromes de secura, e.g., perda de apetite com ressecamento vital ou sem calor da pele; arroz semi-integral cozido um pouco amassado, azeitona preta, ervilha, cebola, salsinha, tempero da preferência, óleo de soja ou milho para untar (bolinho assado) ou fritar (bolinho frito)].
Bolinho de Batata Assada (de origem europeia; para síndromes de umidade, e.g., refluxo sem enjoo; batata holandesa cozida amassada, azeitona preta, ervilha, cebola, salsinha, tempero da preferência).
Coxinha Vegana (de origem paulista; para síndromes de secura, e.g., perda de apetite com desnutrição; jaca e/ou palmito, salsinha, tomate picado, sal, massa de mandioca ou batata assada).
Embutidos (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com perda muscular; combinação de pasta assada ou cozida de pedaços de alho, cebola, cogumelos, berinjela, couve-flor, palmito, quiabo, batata, mandioca, arroz, maçã e/ou jaca; sal e condimento da preferência, por exemplo, pimenta do reino e pimenta calabresa; depois de pronto, frio e seco, envolver com parafina para salame, embalagem plástica culinária à vácuo para mortadela, alga marinha ou verdura seca para linguiça, pré-tostagem superficial para salsichas).
Es'fiha Vegetal (de origem síria; para síndromes variadas conforme a polaridade do vegetal; pepino agridoce, batata e cenoura assada, abobrinha e berinjela grelhada etc., cortadas em forma de es'fiha; cominho, salsinha, alho, sal, recheio vegetariano e tempero da preferência).
Falafel (de origem meso-oriental; para síndromes de secura, e.g., desnutrição e aspereza da pele; pasta de grão de bico com um pouco de pasta de arroz, alho, sal, cebolinha, salsinha, cominho, óleo de soja ou milho para fritar ou assar).
Guioza (de origem chinesa; para síndromes de secura; massa de pastel recheada com legumes guisado no vapor ou grelhado; molho de laranja, molho de soja e óleo de gergelim).
Hambúrguer (de origem eslava; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital e perda muscular; carne vegetal ou de jaca moída-prensada grelhada, azeitona, tomate, alface, cebola, vinagrete, azeite, molho de soja, pão semi-integral).
Quibe (de origem árabe; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com excesso de salivação e muco intestinal; trigo; cuscuz marroquino, pasta de arroz, batata ou mandioca; mascavo, limão, azeite, hortelã, cominho, alho, salsinha ou hortelã picados; pode-se adicionar maçã, couve flor, jaca etc. picadas; pode-se servir cru, frito, assado em óleo de soja ou milho; para acompanhar, molho suave de limão ou laranja, pimenta e um pouco de azeite).
Sanduíche de cogumelos (de origem meso-oriental; para síndromes de secura-frio, e.g., regeneração da flora intestinal pós-diarreia; pão francês semi-integral, vinagrete, champinhom, shimeji ou shitake).
Sanduíche natural (de origem brasileira; para síndromes de secura-calor, e.g., fadiga vital por calor; pão francês semi-integral, maçã cortada em finas rodelas, brócolis, cebola cozida, tomate, alface picada, azeite, vinagre ou limão e sal).
Sashimi e Sushi Vegetal [de origem japonesa; para síndromes variadas conforme a polaridade da fruta; sushi (sashimi enrolado em alga marinha seca e go'run), sashimi (frutos enrolados, fatiados, inteiros etc., crus, cozidos, assados, grelhados, curtidos etc., conforme a polaridade do alimento, síndrome e clima sócio-ambiental). É muito interessante também moldar e cortar os frutos conforme a alimentação onívora para facilitar a transição para padrões clássicos e tradicionalistas: jaca (em vez de patas de caranguejos), manga, pimentão, pepino, cenoura, vagem, broto de leguminosas, tofu (e.d.v. peixe assado), cogumelos (e.v.d. polvo e lula), tomate (e.v.d. salmão), ameixa (e.v.d. atum), morango (e.v.d. coração de baleia ou frango), chuchu, aspargos (e.v.d. anêmonas), palmito (e.v.d. anchova), abobrinha (e.v.d. sardinha), berinjela, couve-flor (e.v.d. barbatana de tubarão), quiabo, brócolis, repolho, acelga, broto de bambu e vegetais da preferência; molho de soja com limão e raiz forte. É importante destacar, embora não seja muito usual, que a raiz forte também é muito boa para ser usada em sopas, saladas e outros molhos da preferência, inclusive, recentemente, lançaram até Mostarda Wasabi para ser usada igual à Mostarda de Dijon].
Waflle, Tempurá, Empanados e Iscas Veganas [respectivamente, de origem belgo-americana, sino-japonesa e hindo-brasileira; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com ressecamento de pelos e cabelos; batata, cenoura, cebolinha ou cebola, alho, couve flor, repolho ou acelga, todos cozidos no vapor, sendo a batata a massa a ser grelhada ou frita em óleo de soja ou milho milho e os demais ingredientes fatiados; sal, ajinomoto; alternativamente, substituir a massa de batata por pasta cozida de arroz ou mandioca, e qualquer vegetal pela fruta preferida].
Sopas
Brodo (de origem europeia; para síndromes de estase-frio, e.g., anemia; suco de tomate com cenoura, mascavo, salsinha, água, alho, cebola, louro, pimenta do reino).
Creme de batata com couve (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., hepatite; batata, couve, alho, azeite, sal, água, limão).
Creme de palmito com cenoura (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., unhas e dentes quebradiços; palmito amassado e em pedaços, cenoura cozida amassada e em pedaços, salsinha, água, limão, azeite).
Creme de raízes (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., envelhecimento precoce; um pouco de beterraba e abóbora; batata, inhame ou mandioca; suco de cenoura com tomate; cebolinha, salsinha, água, limão, azeite).
Lamen (de origem japonesa; para síndromes de secura, e.g., indigestão crônica; macarrão instantâneo, tempero instantâneo, mascavo, salsinha ou cebolinha, alho cozido, água, brócolis ou broto de leguminosas; cogumelo, tomate e/ou pera fatiado; molho de soja, ajinomoto, pimenta malagueta, óleo de gergelim).
Missô-shiro (de origem japonesa; para síndromes de secura, e.g., convalescência hepato-renal ou digestiva; para síndromes de secura com calor tóxico, pasta de arroz com soja, cebolinha, um pouquinho de mascavo, água quente e tofu fresco em cubos opcionalmente, podendo utilizar um pouco de ajisal ou caldo de legumes - em pó ou natural - se estiver sem gosto em substituição ao caldo de peixe, hondashi; para síndromes de secura-frio com fadiga, pasta de arroz com soja, mascavo, um pouquinho de saquê, um tomate picado, cebola picada, alho, água quente, tofu fresco, alga ou salsinha).
Sopa de Bolinho Chinês (de origem chinesa; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com ressecamento de fezes; guioza, jiaozi ou bun de legumes cozidos no vapor, óleo de gergelim; maçã ou pera fatiada, tomate fatiado, broto de leguminosas, salsinha, água quente, mascavo, gengibre em pó, pimenta, molho de soja; geralmente os bolinhos contém cogumelo, repolho, alcega, cenoura, gengibre, cebola, cebolinha, salsinha etc.; servir os bolinhos imersos pela metade no molho de frugal; alternativamente, pode-se adicionar capelete, ravióli ou outra massa semelhante que não dissolva no molho para plena saciedade e nutrição da refeição).
Sopa de Lentilhas (de origem árabe; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com perda muscular; lentilha, cebola e alho cozidos, azeite, mascavo, pimenta do reino, cominho, salsinha, caldo de batata dissolvida em água, limão).
Sopa de Tomate Fria (de origem europeia; para síndromes de secura, anemia pós-intoxicação digestiva; suco de tomate com cenoura, azeite, sal, salsinha, pimenta, alho, mascavo; servir com batata assada).
Sopa Vegana da Época (de origem comum; para síndromes variadas conforme a polaridade do fruto; vegetal, tempero e fruta da época; temperatura, quantidade, água e/ou suco conforme síndrome e clima sócio-ambiental).
Pratos quentes
Abobrinha Assada ou Escabeche (de origem brasileira; para síndromes de estase, e.g., obesidade; abobrinha em tiras, tomate em tiras, sal, alecrim, limão).
Arroz Safar Ma'idah (de origem persa; para manter a neutralidade digestiva; arroz, trigo para quibe, hortelã, salsinha, cominho, suco de laranja, salmoura; é melhor cozinhar o arroz e o quibe juntos, adicionar a salsinha e o hortelã depois, adicionando depois o molho de laranja com salmoura e cominho, inclusive, pode-se, conforme o gosto, apenas usar o molho para irrigar o arroz escorrendo o excesso ou deixá-lo semi-submerso).
Arroz Mameluco (de origem euro-oriental; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com fadiga vital; arroz, sal, água, azeite, leite vegetal ou de coco para ficar compacto e nutritivo; molho de soja diluído em água para temperar caso não adicione sal).
Carne vegetal ou jaca acebolada (de origem brasileira; para síndromes de acúmulo, e.g., colesterolemia; jaca assada ou carne vegetal em finas tiras; molho de soja, azeite, mascavo, limão, cebola em rodelas, salsinha, tomate em finas tiras).
Carne vegetal ou jaca indiana (de origem indiana; para síndromes de estase, e.g., perda de apetite com fadiga vital; carne vegetal fatiada ou jaca assada; suco integral de manga, curry, alho, cebola, pimenta).
Creme ou Mingau Vegetal (de origem comum; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com secura; leite vegetal, amido de milho, alho, cebola, salsinha, sal, ajinomoto, azeite; palmito, couve flor, brócolis, escarola, jaca, pera, tomate etc. picados; bom para pastel, pizza, esfiha, tortas, coxinha, croquete, salgadinhos em geral etc.)
Farofa (de origem brasileira; para síndromes de umidade, e.g., fadiga vital com excesso de salivação e muco intestinal; farinha de mandioca torrada ou farinha de milho, um pouco de água quente, salsinha, cebola e/ou alho cozidos, molho de pimenta, molho de suco de laranja ou limão; banana assada, maçã picada, tomate picado e/ou cenoura ralada).
Feijão Magro (de origem brasileira; para síndromes de secura-frio, e.g., cólica gastro-intestinal; feijão cozido levemente morno ou frio, suco de laranja ou limão, sal ou molho de soja, salsinha, condimento complementar opcional preferido; é importante esclarecer que tal combinação é excelente para manter uma dieta rica em proteínas e pobre em gorduras, sendo cada cor do feijão específica para cada tipo de síndrome, sem mencionar as propriedades alquímicas incomuns do grão que se assemelham à plástico resinado: verde relacionado ao fígado e tendões, vermelho ao coração e sangue, amarelo ao pâncreas e estômago, branco ao pulmão e linfa, preto aos rins e medula; ainda é importante esclarecer, por força do Princípio Hermético da Polaridade, que é indispensável que a refeição seja servida na temperatura morna-fria por causar muitas flatulências, algo aversivo em termos de regra de etiqueta, mas em termos fisiológicos, algo que permite purificar por arejamento o sistema digestivo, efeito esse que não ocorre com outros alimentos frios ou quentes, apesar da temperatura e densidade naturalmente quente-úmida do suco gástrico e dos sucos intestinais, não obstante ser possível minimizar os efeitos danosos às regras de etiqueta pela prática de massagens e alongamentos, auto-conhecimento dos ciclos digestivos pelo tempo de prática, combinação de outros alimentos e bebidas em acordo com as próprias síndromes, semi-jejum ou escolha prévia doutras receitas culinárias em ocasiões sociais específicas etc.; tal situação está relacionada ao controverso hábito meso-oriental de eructar após as refeições; não é à toa a fábula "joão e o pé de feijão" e a menção à receita secreta "explosiva" da família sulista do médico McCoy em "Star Trek 5 - A Terra Desconhecida", mas o costume nutricional de adição de carnes gordurosas de diversos tipos de animais, aves, peixes etc. à tal receita é muito suspeito para a emancipação agrária e saúde sócio-ecológica de toda a população, visto que historicamente foi hiperinduzida a gastar mais dinheiro, força de trabalho e recursos agrícolas para fazer uma simples mas completa refeição, apesar dos registros de escravidão, estiagem e epidemias).
Feijoada vegetariana (de origem brasileira; para síndromes de secura, perda muscular; todos as cores de feijão, berinjela grelhada, cenoura cozida, pimentão e azeitona de cores diferentes, inhame, batata assada, couve flor, abóbora, champignon, tofu assado, carne vegetal fatiada, brócolis, cebola e alho cozidos, folha de louro, molho de soja, azeite; para acompanhar arroz, molho para feijoada, farinha de mandioca torrada, couve refogada e laranja).
Feijoada simples (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com fadiga rotineiro-laboral; feijão em caixinha, seleta de legumes, azeite, suco de laranja lima, farofa pronta).
Macarrão vegetariano (de origem hindu-chinesa; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital; macarrão da preferência, suco de tomate, tiras finíssimas e alongadas de carne vegetal, vegetais variados; molho de soja ou sal, óleo de gergelim, pimenta do reino).
Nhoque ao sugo (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com anemia; batata cozida com pó de mandioca ou arroz, molho de tomate, cebola, cebolinha).
Pirão (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., ressecamento da pele; flocos de milho ou mandioca cozidos, creme de banana cozida, finíssimas fatias de abobrinha e tomate cozidas, cebolinha, salsinha, pimenta do reino, pimenta de cheiro, pimenta malagueta, urucum, sal).
Purê de batatas (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com eructação; batata cozida amassada, leite vegetal, azeite, sal).
Risoto (de origem hindu-européia; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com compulsão alimentar; arroz, brócolis, salsinha, alho e cebola cozidos, orégano ou curry, tomate, champignon).
Risoto de leguminosas (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com perda muscular; arroz, leguminosa; sal, azeite, suco de laranja, pimenta ou tempero preferido).
Tofu Assado (de origem chinesa; para síndromes de secura-frio, e.g., osteoporose com excesso de salivação e muco intestinal; queijo vegetal frito ou assado; molho: suco de laranja ou limão, água, gengibre, molho de soja, urucum, mascavo, cebolinha ou salsinha, alho e cebola cozidas; alternativamente, adicionar curry, fruta ou vegetal cozidos da preferência, e.g., maçã ou couve-flor, brócolis, broto de feijão ou bambu, vagem; é aconselhável hidratar o tofu no molho quente e depois secá-lo completamente, aproveitando os demais ingredientes levemente secos, mas hidratados com o tempero).
Tortilha, Panqueca ou Latkes (de origem judaica; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital; massa grelhada de batata vermelha com um pouco de banana ou maçã cozidas no vapor, cebola e alho cozidos, tomate e salsinha picados, azeite e sal).
Tutu de feijão (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., perda muscular com excesso de salivação e mucosidade intestinal; feijão, farinha de mandioca ou de milho torrada; adicionar molho de feijoada ou vinagrete).
Sobremesas
Balas [de origem comum; para síndromes variadas conforme a polaridade do fruto; garapa caramelizada (isto é, condensada por pasteurização); suco integral de frutas, grãos e plantas aromáticas da preferência].
Barra de Chocolate (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., convalescênça com desnutrição; pasta de cacau, mascavo e água; armazenar em formas com tampa e, após seco, embalar).
Bolo de Mandioca [de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com desnutrição; mascavo, farinha de mandioca (também conhecida como aipim ou macaxeira), leite vegetal, margarina vegetal; fruta da preferência, por exemplo, coco ou cenoura ralada, banana ou maçã fatiadas, suco de laranja ou limão etc.].
Canjica (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com ressecamento da pele; milho cozido, leite de coco, coco ralado, leite vegetal, mascavo ou adoçante; pode-se substituir o milho pelo arroz e polvilhar canela).
Cereal semi-integral com frutas (de origem americana; para síndromes de estase-secura, e.g., estase gastro-intestinal; flocos de milho orgânico, mascavo ou adoçante, leite vegetal, banana ou fruta preferida; pode-se adicionar ao leite cacau e/ou canela).
Creme de frutas (de origem comum; para síndromes de secura, e.g., constipação por secura; carne de coco, açaí, mamão ou abacate; um pouco de leite vegetal; mascavo ou garapa se necessário).
Frutas cozidas (de origem comum; para síndromes variadas conforme a polaridade da fruta; por exemplo, banana, laranja ou maçã cozidas preferencialmente com casca no vapor; caldo de canela ou caldo de garapa opcional)
Frutas secas (de origem comum; para síndromes de frio, e.g., fadiga vital com frio; frutas da preferência embebidas em limão e secas ao sol em local protegido de qualquer inseto e constantemente arejado)
Mingau [de origem americana; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com compulsão alimentar; pó de milho (e não amido), mascavo, leite vegetal].
Salada de frutas da estação (de origem comum; para síndromes variadas conforme a polaridade da fruta; temperadas com açaí, laranja etc.).
Sorvete (de origem geográfico-glacial; para síndromes de secura-calor, e.g., alívio da gastrite e fadiga rotineiro-laboral com calor; fruta da preferência; mascavo ou garapa integral ou caramelizada, leite vegetal)
Torta de banana (de origem comum; para síndromes de secura, e.g., cãibra; pão sírio, banana crua ou assada, canela).
Considerações sobre Modo de Preparo
Diz a sabedoria popular que "gosto não se discute" e o "melhor tempero é a fome", mas é inegável que quando uma criança não está condicionada aos costumes estabelecidos, a grande maioria, senão todas, tendem a preferir gostos doces, de temperatura normal e de fácil assimilação, à gostos picantes, ácidos, amargos e salgados, de temperatura quente ou gelada e de difícil assimilação, alimentos e bebidas de aparência agradável ou chamativa à alimentos e bebidas de aspecto repulsivo ou discretos (não é à toa a passagem multi-ex'eg'ética em Mateus 4:4: "não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da Boca de Deus"). Também é muito importante a cozinha ser tão agradável e saudável quanto uma sala de bem-estar, sendo muito importante deixá-la muito bem ventilada, espaçosa e com os alimentos e utensílios visíveis e em quantidade ideal para não causar estresse, ou, melhor, tornar-se uma desejada atividade de lazer, ainda que profissionalmente (já dizia o provérbio chinês "escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida").
Basilarmente, há 9 formas de preparo, mas quando o assunto é segurança alimentar, muito(a)s podem tirar Nota 10 (ou, como diziam em Roma e na Grécia Antigas, respectivamente, "-X" e "A+"):
Breve História dos Alimentos
O ser humano, em seus primórdios, era uma espécie nômade e frutífera, pois, sem a explosão demográfica, era muito cômodo tirar seu sustento nutritivo de água mineral de riachos, frutas, grãos e vegetais em geral, pois "o dinheiro não precisava dar em árvores e não precisavam fazer compras". Com o aumento populacional, sobretudo após guerras, flagelos ambientais e epidemias, o ser humano, em situação de extrema necessidade, viu-se obrigado a extrair alimentos de outras fontes, gerando o predadorismo sobre outras espécies, aproveitamento de cascas e folhas etc. (o chá, por exemplo), mas, como o gosto não era tão agradável quanto o das frutas, grãos e vegetais, os alquimistas buscaram desenvolver uma forma de realçar o sabor desses novos alimentos, bem como preservá-los por mais tempo, a partir de plantas com aroma agradável e o uso do sal marinho.
Com o avanço da química, da engenharia de alimentos e a industrialização, muitos produtos foram criados no mercado objetivando melhorar o sabor, acabar com a fome e muitas doenças (por exemplo, açúcar e sal refinado, essência de baunilha e frutas, condimentos, fermento, massas, gorduras vegetais etc.), mas, em face do lucro desenfreado e do descaso com as tradições ancestrais, tal ideal se desvirtuou, a ponto de muitos produtos e hábitos usados em épocas de crises, serem utilizados até hoje, como o consumo de álcool (inicialmente feito para temperar e esterilizar alimentos, aquecer o corpo em quadros de hipotermia ou ser usado como narcótico) e o consumo de carnes e derivados de animais. Nem mencionaremos às covardes conspirações em tal área para fomentar a indústria odontológica e médica, ou mesmo exercer a opressão sobre cidadã(o)s progressistas. Não é à toa antigas profissões ainda persistirem em núcleos mais fechados, mas estarem em extinção no dia-a-dia das "massas populares", como as figuras respeitáveis do "maître" e do "provador real", o primeiro relacionado ao ocidente e responsável pela completa harmonização da refeição (ambiente, preparo e consumo) e o segundo relacionado ao oriente e responsável pela aprovação do lançamento de um alimento no mercado. Inclusive, as inúmeras regras de boas maneiras à mesa com muitos talheres, ordem de servir e se alimentar, movimentos precisos de misturar e cortar a refeição, forma esperada de cada sexo segurar copos e xícaras, momento e forma correta de sair da mesa, maneira adequada de tossir e limpar a boca, postura ideal de sentar e se comunicar durante à refeição etc., provém duma forma intermediária que a Realeza, tanto do Ocidente, quanto do Oriente, utilizava para escolher cuidadosa(o)s cirurgi(ã)ões, dentistas, artes(ã)os oficiais, engenheir(ã)os, comandante de naus etc., mas, com o tempo e o descaso por parte de membros da Corte e da população em geral, tornou-se uma pratica sem sentido e até considerada esnobe, talvez não sendo à toa as ambíguas frases populares que “fulano(a) só fala abobrinha” e “ciclano(a) ingere salame e eructa caviar”.
Com efeito, a grande parte dos produtos disponíveis atualmente no mercado, incluindo alguns costumes, são um enigma para a grande maioria da população, seja em modo de fabricação e preparo, seja em efeitos para a saúde e, embora produzidos sem grandes custos, a ponto de grandes quantidades serem desperdiçadas para gerar lucro ou por falta de logística produtiva, o preço é bastante alto.
Dicas para Drinks
Como exposto anteriormente, o álcool inicialmente foi feito para temperar e esterilizar alimentos, aquecer o corpo em casos de hipotermia ou ser usado como narcótico, mas em razão da má-fé diluída à incompetência do(a)s dono(a)s do mundo e lacaio(a)s formadore(a)s de opinião, muitos problemas coletivos foram gerados, interferindo e ameaçando suas posições, de modo que acabaram recorrendo à alquimia terapêutica para não ficarem tão sobrecarregado(a)s com as responsabilidades governamentais, tomando doses moderadas de bebidas com plantas medicinais estimulantes ou calmantes, e facilitando o consumo irrestrito à população para perceber e, consequentemente, não interferir nos interesses estabelecidos privados ou públicos. É claro que houve diferentes repercussões pelo mundo ao longo da história, ora causando revoltas, ora aceitação pela população, como leis secas, taxação elevada sobre as bebidas, produção artesanal e industrial incentivadas e até preconceito e hostilidade social para quem não fosse amante de bebidas alcoólicas, sobretudo entre jovens e famílias produtoras ou de comerciantes; entretanto, com o avanço da ciência homeopática, é possível encontrar no mercado cervejas, vinhos, champagnes e outras bebidas sem álcool ou com doses reduzidas proporcionalmente ao tempo de eventos sociais e a capacidade da personalidade não ficar entendiadamente introvertida, o organismo insalubre e sóciopaticamente embriagado, ou mesmo impedir que os tecidos não fiquem bem nutridos por conter ingredientes energéticos (gases e açúcares), funcionais (água e álcool anti-séptico) e construtivos (fungos ou frutas fermentadas) (até cigarros digitais e a vapor, moderados estimulantes e relaxantes em comprimidos, aperitivos e doces é possível encontrar atualmente em bares e outros estabelecimentos de entretenimento adulto. Dizem até que fizeram uma escala de reconhecimento de refinamento social em ordem decrescente de concentração alcoólica: destilados aromáticos (conhaque, whisky, cachaça, vodka, pisco etc.), destiladas encorpadas (licores, batidas etc.), destilados gasosos (cuba libre, long island etc.), fermentados (vinhos, saquê etc.), fermentados gasosos (cerveja, champagne, não sendo à toa o primeiro ser mais popular e o segundo, por ter o menor nível de concentração alcoólica, ser considerado o mais luxuoso e ser usado em comemorações). Em termos de engenharia de alimentos (cyberdietética), as bebidas com teores homeopáticos de baixíssima concentração e alguns aperitivos foram desenvolvidos para apreciar as artes digitais sem secar a retina com a radiação fotoelétrica pelo prévio aquecimento das células oculares antes do contato sinérgico, e, de modo análogo, músicas aromáticas e incensos digitais, isso mesmo, ouvir o perfume e respirar a música, foram desenvolvidos para harmonizar e estabilizar a mente para operar veículos, executar labores e repousar, não obstante em muitas regiões do mundo todo ser quase regra instintivamente passional o desrespeito aos níveis alcoólicos, de velocidade, de volume, de idade psíquico-funcional e mérito tecno-moral por atividades, de afinidade cultural, de pressupostos de higiene individual e coletiva etc.).
Contudo, é verdade que nem sempre o paladar humano se satisfaz com sabores suaves, o olfato com odores sutis, a visão com bebidas incolores, a audição e o tato com o silêncio emocional nas relações sociais, de modo que algun(ma)s alquimistas, cientes de tal situação, embora nem sempre com tanto poder sobre a opinião pública por motivos óbvios, resolveram criar drinks saudáveis que atendessem à tais carências anímicas e ainda complementaram com propriedades terapêuticas. Dessa forma, utilizaram, por exemplo, o ardor da pimenta para estimular o apetite e expelir impurezas pelo suor e pela coriza, a acidez das frutas cítricas para facilitar a digestão e purificar o sangue, a essência das frutas e ervas para nutrir o sangue com com gosto e aroma agradável, artesanato e magia simbólica para ornamentarem o conjunto do drink e nutrirem o espírito com propriedades extasiantes ou contemplativas etc. Por fim, recomendamos à(o) leitor(a) e profissionais direto(a)s ou indireto(a)s da área que, através da própria criatividade e inspiração equilibrada, elaborem seus próprios drinks como forma de restaurar o que há de melhor nas Tradições Ancestrais e Contemporâneas, seja focando em estilos herméticos como os ocidentais, baseados em ingredientes enigmáticos, seja focando em estilos místicos como os orientais, baseados em ingredientes exóticos.
Água de coco (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., desidratação; o coco gigante-pelado é melhor para secura-calor e o coco anão-cabeludo é melhor para secura-frio).
Água Gaseificada (de origem inglesa; para síndromes de toxicidade bucal e estagnação digestiva; pré-degustatório, base para drinks durante eventos sociais duradouros).
Bebida do Capeta (de origem eslavo-americana; para síndromes de frio-umidade sócio-ambiental; suco de maçã integral com abacaxi picado em substituição à vodka, um pouco de leite condensado vegetal, um pouco de pó de cacau, canela e guaraná, gelo).
Bloody Mary (de origem eslavo-europeia; para síndromes de frio-umidade sócio-ambiental; suco de tomate; gotas de suco de limão, gotas de molho de malagueta, gotas de molho inglês e 1 pitada de pimenta do reino e sal em substituição à vodka; cubos de gelo; 1 talo de salsão ou manjericão para decorar).
Café Cafuso (de origem afro-brasileira; para síndromes de frio-umidade, e.g., resfriado com fadiga; leite vegetal gelado batido e coado com grãos de café, mascavo ou garapa; é importante esclarecer que não só o grão de café, quanto outras especiarias, perdem em grande parte as propriedades aromáticas e bio-energéticas quando são convertidas em pó ou processadas para dissolução imediata; também não é mera coincidência a correspondência da teoria da panspermia, da centelha divina, da evolução genética e da germinação agricológica com os pressupostos de harmonização sócio-ambiental ou ecossistêmica).
Café Tradicional (de origem comum; para síndrome de frio-umidade, e.g., apatia e resfriado; água, café e docificante da preferência).
Caipirinha ou Daiquiri (de origem cubano-brasileira; para síndromes de calor sócio-ambiental; gelo, suco de laranja, gotas de limão e garapa em substituição à cachaça ou rum).
Caldo de milho verde (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., desnutrição pancreática; garapa, leite vegetal e sumo de milho verde).
Canela Quente (de origem indiana; para síndromes de estagnação por frio-umidade; pó e pau de canela, leite vegetal, adoçante ou garapa).
Cerveja Duff (de origem springfildiana; para síndromes de secura, e.g., estase uretral; cerveja sem álcool ou com concentração ínfima, gotas de adoçante ou um pouco de garapa).
Chás em geral (de origem sino-inglesa; para síndromes variadas conforme a polaridade da fruta; sucos integrais ou semi-integrais quentes; frutas secas moídas ou plantas aromáticas etc.; com garapa, água quente e/ou leite vegetal).
Chocolate Quente (de origem asteca; para síndromes de secura, e.g., desnutrição hepática; pó de cacau, leite vegetal, adoçante ou garapa).
Cuba Libre (de origem cubana; para síndromes de calor sócio-ambiental; refrigerante de cola ou pepsina sobre cubos de gelo até borda e com uma proporcional rodela de limão acoplada diametralmente; pode-se adicionar uma pequena pedra de gelo seco, mas ainda não avaliamos se é tóxico, mas provavelmente não é, em razão de em danceterias e outros eventos a inalação por longo tempo nada causar).
Dry Martini (de origem britânica; para síndromes de frio sócio-ambiental; suco de uva verde integral gelado em substituição ao vermute, molho de malagueta em substituição ao gim, 1 azeitona ou cereja no palito imersas numa taça funilada).
Frapê (de origem francesa; para síndromes de secura, e.g., desnutrição sanguínea; leite vegetal gelado com mascavo ou garapa, gelo, frutas da preferência).
Garapa (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., desnutrição linfática; caldo de cana, gelo; alternativamente, gotas de limão ou batido com fruta da preferência).
Mocaccino (de origem árabe; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com apatia; água ou leite vegetal, mascavo ou garapa, grãos de café, creme de chocolate).
Morrito (de origem cubana; para síndromes de calor sócio-ambiental; hortelã, adoçante ou garapa, gotas de limão e água gaseificada em substituição ao rum branco).
Quentão sem álcool (de origem brasileira; para síndromes de umidade-frio sócio-ambiental; garapa ou suco de laranja, um pouco de água, gengibre, cravo, canela, maçã e limão em finas rodelas).
Remon chuhai (de origem japonesa; para síndromes de estase no triplo-aquecedor médio; gotas de limão, suco de laranja, um pouco de água gaseificada diluída com um pouco leite de arroz).
Slurm (de origem em wormulon; para síndromes de secura; soda limonada zero com um pouco de garapa ou suco de fruta integral preferido).
Sucos integrais ou semi-integrais em geral (de origem comum; para síndromes conforme a polaridades da fruta; laranja, tomate, manga, goiaba etc.).
Vinho quente de Tian Jin (de origem chinesa; para síndromes de frio-estase; leite vegetal, gengibre, suco de laranja, suco de uva integral).
Vinho quente sem álcool (de origem brasileira; para síndromes de umidade-frio; suco de uva semi-integral, um pouco de água, gengibre, cravo, canela, maçã e laranja em finas rodelas).
Vitamina (de origem comum; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com calor e rotineiro-laboral; garapa, suco de laranja ou leite vegetal, frutas da preferência ou da época).
Saladas
Acelga apimentada, K’in’chi ou K'in'chi’li [de origem tradicional coreana; para síndromes de estagnação, e.g., resfriado em períodos de calor e calor tóxico no sangue pulmões; acelga (em grandes tiras), nabo, cebola e nirá (em médias tiras), gengibre, cebola e alho (em pequenas tiras), levementes cozidos no vapor, sal, ajinomoto, suco de malagueta com garapa e massa cozida de arroz; alternativamente, pode-se adicionar suco de pimentão vermelho e tomate ao suco de malagueta para suavizar; servir prensado e gelado).
Amendoim cozido no vapor (de origem americana; para síndromes de secura-frio, e.g., diminuição da função excretória; amendoim, um pouco de água, sal ou molho de soja).
Broto de Leguminosas [de origem comum; para síndromes de secura-calor, e.g., diminuição da função estomacal; brotos levemente cozidos de grão de feijão, lentilha, ervilha, fava, grão de bico, soja etc.; tempero e acompanhamento da preferência; ainda que não muito divulgado, as leguminosas em termos econômicos e dietéticos, rendem muito mais na forma de brotos e são muito mais saudáveis, haja vista serem alimentos funcionais com um teor proteico razoável, não obstante e não muito recomendável o uso popular através de feijoada, homus, patês, doce etc., poderem ser utilizados para algumas síndromes de secura-frio].
Caviar (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., osteoporose; sagu, caldo de abobrinha com molho de soja e gotas de limão, condimento preferido; é interessante observar que a palavra "sagu" deriva da palavra inglesa "sage", isto é, "sábio").
Frutos à moda de Tian Jin (de origem nipo-sino-brasileira-coreana; para síndromes de estagnação apetitiva; maçã, jaca, couve-flor e broto de bambu curtidas em wasabi malagueta diluído em molho de soja com suco de laranja e água com saquê; pode-se escolher os frutos da preferência para atender as necessidades sindrômicas ou ambientais, servir com bolinhos de arroz, sushis, guioza etc. para nutrição completa e os frutos submersos numa cumbuca transparente para melhor degustação visual).
Guacamole (de origem mexicana; para síndromes de secura-frio, e.g., reumatismo e rigidez muscular; coentro, cebola, tomate, limão e abacate picado, pimenta malagueta picada).
Raiz Desfiada (de origem oriental; para síndromes de umidade, e.g., despigmentação epidérmica; bardana e cenoura em tiras assada, gergelim preto; molho de laranja ou ameixa preta seca e molho de soja com urucum).
Raiz Cozida (de origem regional; para síndromes de secura, e.g., fadiga com osteoporose; batata, cenoura, mandioca, inhame etc. cozidos no vapor; sal ou molho agridoce da preferência).
Salada de Batata (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com frio estomacal; batata cozida em cubos, salsinha, azeite, tempero da preferência).
Salada de Allium (de origem comum; para síndromes de umidade-frio com toxicidade, e.g., reações alérgicas cardio-respiratórias; a cebola branca atua mais nos pulmões, na pele e na linfa; a cebolinha atua mais no fígado, nos dentes e no sangue; cebol' cozida; tempero e base da preferência, e.g., orégano, limão, azeite para servir pura ou em saladas, lanches, pizzas, arroz e massas; e missô-shiro ou creme de batata, molho de soja ou sal, saquê ou conhaque, mascavo ou garapa, leite de soja ou suco de pêssego para servir pura ou em sopas).
Salada de Legumes (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., fadiga com perda muscular; seleta de legumes, suco de laranja lima, azeite, tempero da preferência).
Salada de Macarrão (de origem chinesa; para síndromes de secura, e.g., perda de peso e apetite; macarrão de arroz ou instantâneo, broto de leguminosas ou brócolis, cebola, salsinha, cenoura desfiada, champignon, tomate, azeitona ou alcaparra, ervilha, castanha portuguesa ou gergelim preto, pimenta do reino, limão, azeite, mascavo).
Salada Verde (de origem tropical; para síndromes de calor-umidade, e.g., acne e excesso de salivação, expectoração, cerume e lacrimação noturna; talos e folhas de salsinha picados, casca de maçã e de pepino, palmito, cenoura, talos de erva doce, rabanete, nabo, jaca verde, azeitona, caldo de maçã e pepino com sal e gotas de limão).
Tabule (de origem árabe; para síndromes de umidade-estase, e.g., salivação excessiva e mucosidade intestinal; trigo, tomate, cebola, hortelã, alface, cominho, limão, azeite).
Vegetais da época (de origem chinesa; para síndromes variadas conforme a polaridade do vegetal; vegetais semi-cozidos no vapor como espinafre, acelga etc. azeite, sal ou colocar molho da preferência).
Molhos
Antepasto de Ambrosia das Trevas (de origem meridiano-paralela; para síndromes mistas e nutrição da essência vertical e horizontal; molho de tomate batido com pêra ou fruta preferida da época não ácida, azeite, salsinha ou planta aromática preferida, pimenta ou tempero preferido, um pouquíssimo de leite leguminoso; servir com pão da preferência; o molho deve ser servido frio em ambientes quentes e morno em ambientes frios, e o pão sempre fresco ou morno, nunca gelado ou torrado).
Homus (de origem árabe; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com frio intestinal; pasta de grão de bico, e molho de azeite, alho, limão, tomate, cebola, mascavo, salsinha ou hortelã; alternativamente, combinar pasta de grão de bico com ervilha para maior suavidade e consistência e fazer molho de suco de laranja, saquê, cominho, sal ou molho de soja, óleo de gergelim com ou sem pimenta; servir com pão sírio ou salada).
Molho Branco Benimussa (de origem ítalo-brasileira; para síndromes de fadiga-secura; batata, tomate e maçã cozidos no vapor e convertidos em purê; alho, cebola ou cebolinha cozidos no vapor; sal, pimenta do reino ou noz moscada, azeite, leite vegetal, saquê; servir com massas com ou sem gratinação).
Molho à moda Shao Yong (de origem sino-taiwanesa; para síndromes de secura-frio, e.g., perda de apetite em períodos frios; ameixa roxa ou amarela fatiada, sumo de pêssego, alho cozido, suco de laranja, um pouco de água, broto de feijão ou acelga, molho de soja, pimenta malagueta, óleo de gergelim; alternativamente, maçã fatiada, broto de bambu e cebola fatiados, repolho ou couve-flor, alho inteiro, suco de laranja, um pouco de água, mascavo, curry, água, ajisal, leite de soja; as ameixas devem ser antes curtidas em água quente, suco de limão, molho de soja, alho e pinga de arroz, depois secadas e, então, misturadas ao molho principal; servir com quioza, biscoito ou bolinho de arroz, jiaozi, vegetais empanados, arroz cozido, macarrão, etc., mas se o molho for encorpado com batata cozida dissolvida é possível servir sem acompanhamento, e se for encorpado com banana cozida dissolvida não precisa de mascavo).
Molho ao Sugo (de origem europeia; para síndromes de estase-secura; suco de tomate, cenoura batida, pera, ameixa preta, alho, mascavo, sal, azeite, salsinha; alternativamente, suco de tomate, banana, sal).
Molho Caramelizado ou Melado (de origem comum; para síndromes de secura-frio, e.g., ressecamento da garganta e dos olhos; garapa ou açucares em fusão; indicado para base de molhos de lamen, macarrão vegetariano, fondues, lanches, saladas, frutas assadas, carne vegetal moída, sucos etc., bastando adicionar o tempero e o ingrediente principal da preferência; é importante considerar que a história oficial relata que o açúcar refinado foi utilizado para o escambo e causar cáries em povos nativos e colonizados, entretanto, é obvio que tal informação é uma das tantas parcialidades contextuais e manipulações culturais de grupos multinacionais apátridas que não se importam com as raízes ancestrais ou metropolitanas do mundo todo, uma vez que a garapa precede o melado, o melado precede o açúcar mascavo, o açúcar mascavo precede o açúcar refinado, e o açúcar refinado prece o adoçante, sendo que todas as variações são utilizadas nas maior parte das receitas doces e salgadas, por exemplo, caramelo para fazer coca-cola e molho de soja ou catchup, adoçante para fazer sorvetes e condimentos, açúcar refinado para fazer bolos e banana caramelizada, açúcar mascavo para fazer rapaduras e molhos de sopas etc.).
Molho da Casa de Repouso Sunnyvale (de origem Matricial; para síndromes de envelhecimento precoce e secura; 1 lata de ervilha, 1 lata de lichias, urucum dissolvido em um pouco de água quente e mascavo com ajisal ou tempero maggi misturado ao elixir das latas, tomate e cebolas cozidas, um fio de azeite enlatado e 1 colher de sopa de vinho tinto seco ao final; no frio, adicionar um pouco de pimenta do reino, e no calor adicionar um pouco de pimenta malagueta; acompanhar com 1 parte de espaguete integral e 1 parte de espaguete refinado; a Casa de Repouso Sunnyvale é o 2º episódio no Longa Metragem "Além da Imaginação" de 1983).
Molho de Feijoada (de origem brasileira; para síndromes de frio-estase, e.g., constipação com frio; dedo de moça, vinagrete, feijão preto batido).
Molho de Festas (de origem sino-americana; para síndromes de frio e poluição, e.g., perda de apetite com frio e toxidade gastro-pulumonar; catchup, mostarda, barbecue, pimenta, curry, raíz forte, agridoce etc. industrializadas batidas, por exemplo, com tomates cozidos no vapor, manga, maçã ou pera sem casca, pêssego etc.; alternativamente, misturar geleia de frutas e outros sabores para harmonização e maior tempo de validade; complementar e alternativamente, pode-se adicionar um pouco de abacate, banana, leite vegetal, suco de laranja ou sal para controlar a acidez e/ou liquefazer, mas o tempo de validade é menor; contudo, para paladares mais intensos, pode-se servir pequenas doses em pequeninos copos contendo os molhos puros, isto é, sem fruta, geleia, leite ou suco, mas, para acompanhar, servir alguma bebida compensatória, e.g., ao servir molho de mostarda ou molho de pimenta puros, acompanhar com um copo gelado de suco de leite vegetal, ao servir molho catchup ou molho curry, acompanhar com um copo gelado de suco ou refrigerante; é importante esclarecer que o ritmo eufórico atual, seja no oriente, seja no ocidente, resultou em sistemas de fast-foods e e reuniões sociais alienantes do ponto de vista nutricional e lazeral em função do lucro e redução dos esforços de trabalho, desperdiçando as conquistas tecnológicas criadas originalmente para melhorar quanticamente não só a hora das refeições, quanto as demais atividades rotineiras; o próprio catchup e mostarda são condimentos de alta concentração young ou quente por causa dos ingredientes e veiculação industrial, mas não tóxica, necessitando só duma contraparte yin ou fria e natural para uma dieta equilibrada, e vice-versa, não sendo à toa o mesmo sabor e praticidade ser obtido só com ingredientes e forma de preparo natural, inclusive, sendo uma falácia que o consumo constante, mesmo o molho de pimenta puro, cause gastrite, bastando deixar no dorso da mão por algumas horas para constatar, sem mencionar o fato de que o estômago é menos sensível que a pele, pois logo é diluída ao contato com o suco gástrico e outros fluidos, que são ainda mais ácidos, estando a asia e queimação geralmente associadas à causas psicossomáticas; todavia, não é tarefa difícil retificar a volúpia causada pela instantaneidade dos recursos tecnológicos, bastando simplesmente dedicar o tempo certo para cada atividade, dando-lhe o devido valor, sendo, nesse caso, menos de meia-hora suficiente para servir um molho nutricionalmente completo para ser combinado com toda variedade de pães puros, saladas e/ou frutas, ou, simplesmente, principalmente em festas e reuniões ocasionais, valorizar o sabor intenso dos molhos servindo-os isoladamente mas dedicando um maior tempo para a preparação e escolha das bebidas de acompanhamento).
Molho de Soja com Laranja (de origem oriental; para síndromes mistas, e.g., para perda de apetite com indigestão; 3 partes d'água, 1 d'molho de soja, 1 de sake, 1 de suco de laranja, e ajinomoto; excelente para servir com go'run; é muito comum utilizarem tal molho industrializado sem a diluição, temperando o arroz com pouco molho, deixando-o seco e com gosto muito forte).
Molho de Tofu (de origem chinesa; para síndromes de secura-calor; tofu fresco amassado, cebolinha picada, molho de soja ou sal, alho cozido, suco de laranja ou limão, um pouco de molho de vinho de arroz, um pouco de purê de pêra, maçã, lichia ou fruta branca da preferência ou estação; servir com go'run, jiazi etc.)
Molho Madeira (de origem mesopotâmica; para síndromes de frio, e.g., perda de apetite com espirros e tosses secas; vinho tinto suave, amido de milho, cebola e alho picados, leite vegetal, suco de laranja, sal ou caldo de legumes, mascavo ou adoçante).
Patê de alho (de origem nipo-mesopotâmica; para síndromes de secura-frio, e.g., rigidez tendino-articular com expectoração fria; glacê refrigerado de óleo de soja ou milho, alho cozido no vapor, sal, ajinomoto e açúcar de confeiteiro ou refinado; pode-se substituir o alho por outros ingredientes e adicionar temperos da preferência, por exemplo, azeitona, salsinha, coentro, cebola, gengibre, cominho, malagueta, champignon, palmito, pimentão, cenoura, couve-flor etc., bastando bater no liquidificador antes de misturar aos outros ingredientes; pode-se substituir o óleo por manteiga vegetal neutra).
Patê de castanha do pará (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com osteoporose; castanha do pará batida, caldo de laranja com urucum, sal, salsinha, pimenta; alternativamente, pode-se usar amendoim, nozes, amêndoas, castanha de caju, gergelim e outras oleoginosas, as famosas pastas de amendoim, manteiga vegetal, tahine etc.).
Vinagrete (de origem brasileira; para síndromes de estase-frio, e.g., indigestão com reações alérgicas; suco de uva ou maça integral, vinho suave com suco de limão ou vinagre com suco de laranja, azeite, garapa ou adoçante; tomate; cebola, framboesa, tamarindo, morango ou outra fruta ácida preferida; salsinha).
Lanches e Bolinhos
Cuscuz (de origem peruana; para síndromes mistas, e.g., desnutrição com perda de apetite; palmito, ervilha, cenoura, dedo de moça, farinha de milho, gelatina vegetal, salsinha, molho de tomate, azeitona preta, azeite, cebola e alho cozido).
Beirute Vegetal (de origem árabe; para síndromes de secura-calor, e.g., perda de apetite com fadiga vital por calor; pão sírio semi-integral, orégano, maionese vegetal, limão, palmito, azeitona, alface, tomate, carne grelhada vegetal ou de jaca acebolada, tomate, brócolis).
Beirute Típico (de origem árabe; para síndromes de secura-frio, e.g., perda de apetite com fadiga vital por frio; pão sírio semi-integral, rabanete, pimentine, alface, tomate, falafel ou homus, tahine, limão, azeite).
Bolinho de Arroz [de origem oriental; para síndromes de secura, e.g., perda de apetite com ressecamento vital ou sem calor da pele; arroz semi-integral cozido um pouco amassado, azeitona preta, ervilha, cebola, salsinha, tempero da preferência, óleo de soja ou milho para untar (bolinho assado) ou fritar (bolinho frito)].
Bolinho de Batata Assada (de origem europeia; para síndromes de umidade, e.g., refluxo sem enjoo; batata holandesa cozida amassada, azeitona preta, ervilha, cebola, salsinha, tempero da preferência).
Coxinha Vegana (de origem paulista; para síndromes de secura, e.g., perda de apetite com desnutrição; jaca e/ou palmito, salsinha, tomate picado, sal, massa de mandioca ou batata assada).
Embutidos (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com perda muscular; combinação de pasta assada ou cozida de pedaços de alho, cebola, cogumelos, berinjela, couve-flor, palmito, quiabo, batata, mandioca, arroz, maçã e/ou jaca; sal e condimento da preferência, por exemplo, pimenta do reino e pimenta calabresa; depois de pronto, frio e seco, envolver com parafina para salame, embalagem plástica culinária à vácuo para mortadela, alga marinha ou verdura seca para linguiça, pré-tostagem superficial para salsichas).
Es'fiha Vegetal (de origem síria; para síndromes variadas conforme a polaridade do vegetal; pepino agridoce, batata e cenoura assada, abobrinha e berinjela grelhada etc., cortadas em forma de es'fiha; cominho, salsinha, alho, sal, recheio vegetariano e tempero da preferência).
Falafel (de origem meso-oriental; para síndromes de secura, e.g., desnutrição e aspereza da pele; pasta de grão de bico com um pouco de pasta de arroz, alho, sal, cebolinha, salsinha, cominho, óleo de soja ou milho para fritar ou assar).
Guioza (de origem chinesa; para síndromes de secura; massa de pastel recheada com legumes guisado no vapor ou grelhado; molho de laranja, molho de soja e óleo de gergelim).
Hambúrguer (de origem eslava; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital e perda muscular; carne vegetal ou de jaca moída-prensada grelhada, azeitona, tomate, alface, cebola, vinagrete, azeite, molho de soja, pão semi-integral).
Quibe (de origem árabe; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com excesso de salivação e muco intestinal; trigo; cuscuz marroquino, pasta de arroz, batata ou mandioca; mascavo, limão, azeite, hortelã, cominho, alho, salsinha ou hortelã picados; pode-se adicionar maçã, couve flor, jaca etc. picadas; pode-se servir cru, frito, assado em óleo de soja ou milho; para acompanhar, molho suave de limão ou laranja, pimenta e um pouco de azeite).
Sanduíche de cogumelos (de origem meso-oriental; para síndromes de secura-frio, e.g., regeneração da flora intestinal pós-diarreia; pão francês semi-integral, vinagrete, champinhom, shimeji ou shitake).
Sanduíche natural (de origem brasileira; para síndromes de secura-calor, e.g., fadiga vital por calor; pão francês semi-integral, maçã cortada em finas rodelas, brócolis, cebola cozida, tomate, alface picada, azeite, vinagre ou limão e sal).
Sashimi e Sushi Vegetal [de origem japonesa; para síndromes variadas conforme a polaridade da fruta; sushi (sashimi enrolado em alga marinha seca e go'run), sashimi (frutos enrolados, fatiados, inteiros etc., crus, cozidos, assados, grelhados, curtidos etc., conforme a polaridade do alimento, síndrome e clima sócio-ambiental). É muito interessante também moldar e cortar os frutos conforme a alimentação onívora para facilitar a transição para padrões clássicos e tradicionalistas: jaca (em vez de patas de caranguejos), manga, pimentão, pepino, cenoura, vagem, broto de leguminosas, tofu (e.d.v. peixe assado), cogumelos (e.v.d. polvo e lula), tomate (e.v.d. salmão), ameixa (e.v.d. atum), morango (e.v.d. coração de baleia ou frango), chuchu, aspargos (e.v.d. anêmonas), palmito (e.v.d. anchova), abobrinha (e.v.d. sardinha), berinjela, couve-flor (e.v.d. barbatana de tubarão), quiabo, brócolis, repolho, acelga, broto de bambu e vegetais da preferência; molho de soja com limão e raiz forte. É importante destacar, embora não seja muito usual, que a raiz forte também é muito boa para ser usada em sopas, saladas e outros molhos da preferência, inclusive, recentemente, lançaram até Mostarda Wasabi para ser usada igual à Mostarda de Dijon].
Waflle, Tempurá, Empanados e Iscas Veganas [respectivamente, de origem belgo-americana, sino-japonesa e hindo-brasileira; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com ressecamento de pelos e cabelos; batata, cenoura, cebolinha ou cebola, alho, couve flor, repolho ou acelga, todos cozidos no vapor, sendo a batata a massa a ser grelhada ou frita em óleo de soja ou milho milho e os demais ingredientes fatiados; sal, ajinomoto; alternativamente, substituir a massa de batata por pasta cozida de arroz ou mandioca, e qualquer vegetal pela fruta preferida].
Sopas
Brodo (de origem europeia; para síndromes de estase-frio, e.g., anemia; suco de tomate com cenoura, mascavo, salsinha, água, alho, cebola, louro, pimenta do reino).
Creme de batata com couve (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., hepatite; batata, couve, alho, azeite, sal, água, limão).
Creme de palmito com cenoura (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., unhas e dentes quebradiços; palmito amassado e em pedaços, cenoura cozida amassada e em pedaços, salsinha, água, limão, azeite).
Creme de raízes (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., envelhecimento precoce; um pouco de beterraba e abóbora; batata, inhame ou mandioca; suco de cenoura com tomate; cebolinha, salsinha, água, limão, azeite).
Lamen (de origem japonesa; para síndromes de secura, e.g., indigestão crônica; macarrão instantâneo, tempero instantâneo, mascavo, salsinha ou cebolinha, alho cozido, água, brócolis ou broto de leguminosas; cogumelo, tomate e/ou pera fatiado; molho de soja, ajinomoto, pimenta malagueta, óleo de gergelim).
Missô-shiro (de origem japonesa; para síndromes de secura, e.g., convalescência hepato-renal ou digestiva; para síndromes de secura com calor tóxico, pasta de arroz com soja, cebolinha, um pouquinho de mascavo, água quente e tofu fresco em cubos opcionalmente, podendo utilizar um pouco de ajisal ou caldo de legumes - em pó ou natural - se estiver sem gosto em substituição ao caldo de peixe, hondashi; para síndromes de secura-frio com fadiga, pasta de arroz com soja, mascavo, um pouquinho de saquê, um tomate picado, cebola picada, alho, água quente, tofu fresco, alga ou salsinha).
Sopa de Bolinho Chinês (de origem chinesa; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com ressecamento de fezes; guioza, jiaozi ou bun de legumes cozidos no vapor, óleo de gergelim; maçã ou pera fatiada, tomate fatiado, broto de leguminosas, salsinha, água quente, mascavo, gengibre em pó, pimenta, molho de soja; geralmente os bolinhos contém cogumelo, repolho, alcega, cenoura, gengibre, cebola, cebolinha, salsinha etc.; servir os bolinhos imersos pela metade no molho de frugal; alternativamente, pode-se adicionar capelete, ravióli ou outra massa semelhante que não dissolva no molho para plena saciedade e nutrição da refeição).
Sopa de Lentilhas (de origem árabe; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com perda muscular; lentilha, cebola e alho cozidos, azeite, mascavo, pimenta do reino, cominho, salsinha, caldo de batata dissolvida em água, limão).
Sopa de Tomate Fria (de origem europeia; para síndromes de secura, anemia pós-intoxicação digestiva; suco de tomate com cenoura, azeite, sal, salsinha, pimenta, alho, mascavo; servir com batata assada).
Sopa Vegana da Época (de origem comum; para síndromes variadas conforme a polaridade do fruto; vegetal, tempero e fruta da época; temperatura, quantidade, água e/ou suco conforme síndrome e clima sócio-ambiental).
Pratos quentes
Abobrinha Assada ou Escabeche (de origem brasileira; para síndromes de estase, e.g., obesidade; abobrinha em tiras, tomate em tiras, sal, alecrim, limão).
Arroz Safar Ma'idah (de origem persa; para manter a neutralidade digestiva; arroz, trigo para quibe, hortelã, salsinha, cominho, suco de laranja, salmoura; é melhor cozinhar o arroz e o quibe juntos, adicionar a salsinha e o hortelã depois, adicionando depois o molho de laranja com salmoura e cominho, inclusive, pode-se, conforme o gosto, apenas usar o molho para irrigar o arroz escorrendo o excesso ou deixá-lo semi-submerso).
Arroz Mameluco (de origem euro-oriental; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com fadiga vital; arroz, sal, água, azeite, leite vegetal ou de coco para ficar compacto e nutritivo; molho de soja diluído em água para temperar caso não adicione sal).
Carne vegetal ou jaca acebolada (de origem brasileira; para síndromes de acúmulo, e.g., colesterolemia; jaca assada ou carne vegetal em finas tiras; molho de soja, azeite, mascavo, limão, cebola em rodelas, salsinha, tomate em finas tiras).
Carne vegetal ou jaca indiana (de origem indiana; para síndromes de estase, e.g., perda de apetite com fadiga vital; carne vegetal fatiada ou jaca assada; suco integral de manga, curry, alho, cebola, pimenta).
Creme ou Mingau Vegetal (de origem comum; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com secura; leite vegetal, amido de milho, alho, cebola, salsinha, sal, ajinomoto, azeite; palmito, couve flor, brócolis, escarola, jaca, pera, tomate etc. picados; bom para pastel, pizza, esfiha, tortas, coxinha, croquete, salgadinhos em geral etc.)
Farofa (de origem brasileira; para síndromes de umidade, e.g., fadiga vital com excesso de salivação e muco intestinal; farinha de mandioca torrada ou farinha de milho, um pouco de água quente, salsinha, cebola e/ou alho cozidos, molho de pimenta, molho de suco de laranja ou limão; banana assada, maçã picada, tomate picado e/ou cenoura ralada).
Feijão Magro (de origem brasileira; para síndromes de secura-frio, e.g., cólica gastro-intestinal; feijão cozido levemente morno ou frio, suco de laranja ou limão, sal ou molho de soja, salsinha, condimento complementar opcional preferido; é importante esclarecer que tal combinação é excelente para manter uma dieta rica em proteínas e pobre em gorduras, sendo cada cor do feijão específica para cada tipo de síndrome, sem mencionar as propriedades alquímicas incomuns do grão que se assemelham à plástico resinado: verde relacionado ao fígado e tendões, vermelho ao coração e sangue, amarelo ao pâncreas e estômago, branco ao pulmão e linfa, preto aos rins e medula; ainda é importante esclarecer, por força do Princípio Hermético da Polaridade, que é indispensável que a refeição seja servida na temperatura morna-fria por causar muitas flatulências, algo aversivo em termos de regra de etiqueta, mas em termos fisiológicos, algo que permite purificar por arejamento o sistema digestivo, efeito esse que não ocorre com outros alimentos frios ou quentes, apesar da temperatura e densidade naturalmente quente-úmida do suco gástrico e dos sucos intestinais, não obstante ser possível minimizar os efeitos danosos às regras de etiqueta pela prática de massagens e alongamentos, auto-conhecimento dos ciclos digestivos pelo tempo de prática, combinação de outros alimentos e bebidas em acordo com as próprias síndromes, semi-jejum ou escolha prévia doutras receitas culinárias em ocasiões sociais específicas etc.; tal situação está relacionada ao controverso hábito meso-oriental de eructar após as refeições; não é à toa a fábula "joão e o pé de feijão" e a menção à receita secreta "explosiva" da família sulista do médico McCoy em "Star Trek 5 - A Terra Desconhecida", mas o costume nutricional de adição de carnes gordurosas de diversos tipos de animais, aves, peixes etc. à tal receita é muito suspeito para a emancipação agrária e saúde sócio-ecológica de toda a população, visto que historicamente foi hiperinduzida a gastar mais dinheiro, força de trabalho e recursos agrícolas para fazer uma simples mas completa refeição, apesar dos registros de escravidão, estiagem e epidemias).
Feijoada vegetariana (de origem brasileira; para síndromes de secura, perda muscular; todos as cores de feijão, berinjela grelhada, cenoura cozida, pimentão e azeitona de cores diferentes, inhame, batata assada, couve flor, abóbora, champignon, tofu assado, carne vegetal fatiada, brócolis, cebola e alho cozidos, folha de louro, molho de soja, azeite; para acompanhar arroz, molho para feijoada, farinha de mandioca torrada, couve refogada e laranja).
Feijoada simples (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com fadiga rotineiro-laboral; feijão em caixinha, seleta de legumes, azeite, suco de laranja lima, farofa pronta).
Macarrão vegetariano (de origem hindu-chinesa; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital; macarrão da preferência, suco de tomate, tiras finíssimas e alongadas de carne vegetal, vegetais variados; molho de soja ou sal, óleo de gergelim, pimenta do reino).
Nhoque ao sugo (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com anemia; batata cozida com pó de mandioca ou arroz, molho de tomate, cebola, cebolinha).
Pirão (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., ressecamento da pele; flocos de milho ou mandioca cozidos, creme de banana cozida, finíssimas fatias de abobrinha e tomate cozidas, cebolinha, salsinha, pimenta do reino, pimenta de cheiro, pimenta malagueta, urucum, sal).
Purê de batatas (de origem europeia; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com eructação; batata cozida amassada, leite vegetal, azeite, sal).
Risoto (de origem hindu-européia; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com compulsão alimentar; arroz, brócolis, salsinha, alho e cebola cozidos, orégano ou curry, tomate, champignon).
Risoto de leguminosas (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital com perda muscular; arroz, leguminosa; sal, azeite, suco de laranja, pimenta ou tempero preferido).
Tofu Assado (de origem chinesa; para síndromes de secura-frio, e.g., osteoporose com excesso de salivação e muco intestinal; queijo vegetal frito ou assado; molho: suco de laranja ou limão, água, gengibre, molho de soja, urucum, mascavo, cebolinha ou salsinha, alho e cebola cozidas; alternativamente, adicionar curry, fruta ou vegetal cozidos da preferência, e.g., maçã ou couve-flor, brócolis, broto de feijão ou bambu, vagem; é aconselhável hidratar o tofu no molho quente e depois secá-lo completamente, aproveitando os demais ingredientes levemente secos, mas hidratados com o tempero).
Tortilha, Panqueca ou Latkes (de origem judaica; para síndromes de secura, e.g., fadiga vital; massa grelhada de batata vermelha com um pouco de banana ou maçã cozidas no vapor, cebola e alho cozidos, tomate e salsinha picados, azeite e sal).
Tutu de feijão (de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., perda muscular com excesso de salivação e mucosidade intestinal; feijão, farinha de mandioca ou de milho torrada; adicionar molho de feijoada ou vinagrete).
Sobremesas
Balas [de origem comum; para síndromes variadas conforme a polaridade do fruto; garapa caramelizada (isto é, condensada por pasteurização); suco integral de frutas, grãos e plantas aromáticas da preferência].
Barra de Chocolate (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., convalescênça com desnutrição; pasta de cacau, mascavo e água; armazenar em formas com tampa e, após seco, embalar).
Bolo de Mandioca [de origem brasileira; para síndromes de secura, e.g., compulsão alimentar com desnutrição; mascavo, farinha de mandioca (também conhecida como aipim ou macaxeira), leite vegetal, margarina vegetal; fruta da preferência, por exemplo, coco ou cenoura ralada, banana ou maçã fatiadas, suco de laranja ou limão etc.].
Canjica (de origem americana; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com ressecamento da pele; milho cozido, leite de coco, coco ralado, leite vegetal, mascavo ou adoçante; pode-se substituir o milho pelo arroz e polvilhar canela).
Cereal semi-integral com frutas (de origem americana; para síndromes de estase-secura, e.g., estase gastro-intestinal; flocos de milho orgânico, mascavo ou adoçante, leite vegetal, banana ou fruta preferida; pode-se adicionar ao leite cacau e/ou canela).
Creme de frutas (de origem comum; para síndromes de secura, e.g., constipação por secura; carne de coco, açaí, mamão ou abacate; um pouco de leite vegetal; mascavo ou garapa se necessário).
Frutas cozidas (de origem comum; para síndromes variadas conforme a polaridade da fruta; por exemplo, banana, laranja ou maçã cozidas preferencialmente com casca no vapor; caldo de canela ou caldo de garapa opcional)
Frutas secas (de origem comum; para síndromes de frio, e.g., fadiga vital com frio; frutas da preferência embebidas em limão e secas ao sol em local protegido de qualquer inseto e constantemente arejado)
Mingau [de origem americana; para síndromes de secura, e.g., desnutrição com compulsão alimentar; pó de milho (e não amido), mascavo, leite vegetal].
Salada de frutas da estação (de origem comum; para síndromes variadas conforme a polaridade da fruta; temperadas com açaí, laranja etc.).
Sorvete (de origem geográfico-glacial; para síndromes de secura-calor, e.g., alívio da gastrite e fadiga rotineiro-laboral com calor; fruta da preferência; mascavo ou garapa integral ou caramelizada, leite vegetal)
Torta de banana (de origem comum; para síndromes de secura, e.g., cãibra; pão sírio, banana crua ou assada, canela).
Considerações sobre Modo de Preparo
Diz a sabedoria popular que "gosto não se discute" e o "melhor tempero é a fome", mas é inegável que quando uma criança não está condicionada aos costumes estabelecidos, a grande maioria, senão todas, tendem a preferir gostos doces, de temperatura normal e de fácil assimilação, à gostos picantes, ácidos, amargos e salgados, de temperatura quente ou gelada e de difícil assimilação, alimentos e bebidas de aparência agradável ou chamativa à alimentos e bebidas de aspecto repulsivo ou discretos (não é à toa a passagem multi-ex'eg'ética em Mateus 4:4: "não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da Boca de Deus"). Também é muito importante a cozinha ser tão agradável e saudável quanto uma sala de bem-estar, sendo muito importante deixá-la muito bem ventilada, espaçosa e com os alimentos e utensílios visíveis e em quantidade ideal para não causar estresse, ou, melhor, tornar-se uma desejada atividade de lazer, ainda que profissionalmente (já dizia o provérbio chinês "escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida").
Basilarmente, há 9 formas de preparo, mas quando o assunto é segurança alimentar, muito(a)s podem tirar Nota 10 (ou, como diziam em Roma e na Grécia Antigas, respectivamente, "-X" e "A+"):
- Éter - Ao natural (bom para saladas, frutas, estocagem curta de alimentos etc.).
- Éter e Ar - Banho-maria (bom para vaporização, descongelamento e amornamento).
- Ar e Água - Vaporização (bom para bolinhos, legumes etc.).
- Fogo e Água - Refogação (bom para sopas, macarrão, guisados etc.).
- Fogo e Terra - Frituração (bom para salgadinhos etc.).
- Ar e Fogo - Assação (bom para bolos, pães, vegetais e frutas secas etc.).
- Fogo e Metal - Tostação (bom para carnes vegetais etc.).
- Metal - Resfriação (bom para sucos, doces, estocagem média de alimentos etc.).
- Água e Metal - Congelamento (sorvetes, cubos de gelo, estocagem longa alimentícia etc.).
Breve História dos Alimentos
O ser humano, em seus primórdios, era uma espécie nômade e frutífera, pois, sem a explosão demográfica, era muito cômodo tirar seu sustento nutritivo de água mineral de riachos, frutas, grãos e vegetais em geral, pois "o dinheiro não precisava dar em árvores e não precisavam fazer compras". Com o aumento populacional, sobretudo após guerras, flagelos ambientais e epidemias, o ser humano, em situação de extrema necessidade, viu-se obrigado a extrair alimentos de outras fontes, gerando o predadorismo sobre outras espécies, aproveitamento de cascas e folhas etc. (o chá, por exemplo), mas, como o gosto não era tão agradável quanto o das frutas, grãos e vegetais, os alquimistas buscaram desenvolver uma forma de realçar o sabor desses novos alimentos, bem como preservá-los por mais tempo, a partir de plantas com aroma agradável e o uso do sal marinho.
Com o avanço da química, da engenharia de alimentos e a industrialização, muitos produtos foram criados no mercado objetivando melhorar o sabor, acabar com a fome e muitas doenças (por exemplo, açúcar e sal refinado, essência de baunilha e frutas, condimentos, fermento, massas, gorduras vegetais etc.), mas, em face do lucro desenfreado e do descaso com as tradições ancestrais, tal ideal se desvirtuou, a ponto de muitos produtos e hábitos usados em épocas de crises, serem utilizados até hoje, como o consumo de álcool (inicialmente feito para temperar e esterilizar alimentos, aquecer o corpo em quadros de hipotermia ou ser usado como narcótico) e o consumo de carnes e derivados de animais. Nem mencionaremos às covardes conspirações em tal área para fomentar a indústria odontológica e médica, ou mesmo exercer a opressão sobre cidadã(o)s progressistas. Não é à toa antigas profissões ainda persistirem em núcleos mais fechados, mas estarem em extinção no dia-a-dia das "massas populares", como as figuras respeitáveis do "maître" e do "provador real", o primeiro relacionado ao ocidente e responsável pela completa harmonização da refeição (ambiente, preparo e consumo) e o segundo relacionado ao oriente e responsável pela aprovação do lançamento de um alimento no mercado. Inclusive, as inúmeras regras de boas maneiras à mesa com muitos talheres, ordem de servir e se alimentar, movimentos precisos de misturar e cortar a refeição, forma esperada de cada sexo segurar copos e xícaras, momento e forma correta de sair da mesa, maneira adequada de tossir e limpar a boca, postura ideal de sentar e se comunicar durante à refeição etc., provém duma forma intermediária que a Realeza, tanto do Ocidente, quanto do Oriente, utilizava para escolher cuidadosa(o)s cirurgi(ã)ões, dentistas, artes(ã)os oficiais, engenheir(ã)os, comandante de naus etc., mas, com o tempo e o descaso por parte de membros da Corte e da população em geral, tornou-se uma pratica sem sentido e até considerada esnobe, talvez não sendo à toa as ambíguas frases populares que “fulano(a) só fala abobrinha” e “ciclano(a) ingere salame e eructa caviar”.
Com efeito, a grande parte dos produtos disponíveis atualmente no mercado, incluindo alguns costumes, são um enigma para a grande maioria da população, seja em modo de fabricação e preparo, seja em efeitos para a saúde e, embora produzidos sem grandes custos, a ponto de grandes quantidades serem desperdiçadas para gerar lucro ou por falta de logística produtiva, o preço é bastante alto.
Dicas para Drinks
Como exposto anteriormente, o álcool inicialmente foi feito para temperar e esterilizar alimentos, aquecer o corpo em casos de hipotermia ou ser usado como narcótico, mas em razão da má-fé diluída à incompetência do(a)s dono(a)s do mundo e lacaio(a)s formadore(a)s de opinião, muitos problemas coletivos foram gerados, interferindo e ameaçando suas posições, de modo que acabaram recorrendo à alquimia terapêutica para não ficarem tão sobrecarregado(a)s com as responsabilidades governamentais, tomando doses moderadas de bebidas com plantas medicinais estimulantes ou calmantes, e facilitando o consumo irrestrito à população para perceber e, consequentemente, não interferir nos interesses estabelecidos privados ou públicos. É claro que houve diferentes repercussões pelo mundo ao longo da história, ora causando revoltas, ora aceitação pela população, como leis secas, taxação elevada sobre as bebidas, produção artesanal e industrial incentivadas e até preconceito e hostilidade social para quem não fosse amante de bebidas alcoólicas, sobretudo entre jovens e famílias produtoras ou de comerciantes; entretanto, com o avanço da ciência homeopática, é possível encontrar no mercado cervejas, vinhos, champagnes e outras bebidas sem álcool ou com doses reduzidas proporcionalmente ao tempo de eventos sociais e a capacidade da personalidade não ficar entendiadamente introvertida, o organismo insalubre e sóciopaticamente embriagado, ou mesmo impedir que os tecidos não fiquem bem nutridos por conter ingredientes energéticos (gases e açúcares), funcionais (água e álcool anti-séptico) e construtivos (fungos ou frutas fermentadas) (até cigarros digitais e a vapor, moderados estimulantes e relaxantes em comprimidos, aperitivos e doces é possível encontrar atualmente em bares e outros estabelecimentos de entretenimento adulto. Dizem até que fizeram uma escala de reconhecimento de refinamento social em ordem decrescente de concentração alcoólica: destilados aromáticos (conhaque, whisky, cachaça, vodka, pisco etc.), destiladas encorpadas (licores, batidas etc.), destilados gasosos (cuba libre, long island etc.), fermentados (vinhos, saquê etc.), fermentados gasosos (cerveja, champagne, não sendo à toa o primeiro ser mais popular e o segundo, por ter o menor nível de concentração alcoólica, ser considerado o mais luxuoso e ser usado em comemorações). Em termos de engenharia de alimentos (cyberdietética), as bebidas com teores homeopáticos de baixíssima concentração e alguns aperitivos foram desenvolvidos para apreciar as artes digitais sem secar a retina com a radiação fotoelétrica pelo prévio aquecimento das células oculares antes do contato sinérgico, e, de modo análogo, músicas aromáticas e incensos digitais, isso mesmo, ouvir o perfume e respirar a música, foram desenvolvidos para harmonizar e estabilizar a mente para operar veículos, executar labores e repousar, não obstante em muitas regiões do mundo todo ser quase regra instintivamente passional o desrespeito aos níveis alcoólicos, de velocidade, de volume, de idade psíquico-funcional e mérito tecno-moral por atividades, de afinidade cultural, de pressupostos de higiene individual e coletiva etc.).
Contudo, é verdade que nem sempre o paladar humano se satisfaz com sabores suaves, o olfato com odores sutis, a visão com bebidas incolores, a audição e o tato com o silêncio emocional nas relações sociais, de modo que algun(ma)s alquimistas, cientes de tal situação, embora nem sempre com tanto poder sobre a opinião pública por motivos óbvios, resolveram criar drinks saudáveis que atendessem à tais carências anímicas e ainda complementaram com propriedades terapêuticas. Dessa forma, utilizaram, por exemplo, o ardor da pimenta para estimular o apetite e expelir impurezas pelo suor e pela coriza, a acidez das frutas cítricas para facilitar a digestão e purificar o sangue, a essência das frutas e ervas para nutrir o sangue com com gosto e aroma agradável, artesanato e magia simbólica para ornamentarem o conjunto do drink e nutrirem o espírito com propriedades extasiantes ou contemplativas etc. Por fim, recomendamos à(o) leitor(a) e profissionais direto(a)s ou indireto(a)s da área que, através da própria criatividade e inspiração equilibrada, elaborem seus próprios drinks como forma de restaurar o que há de melhor nas Tradições Ancestrais e Contemporâneas, seja focando em estilos herméticos como os ocidentais, baseados em ingredientes enigmáticos, seja focando em estilos místicos como os orientais, baseados em ingredientes exóticos.
Dicas para Condimentos
Posto isso, no que se refere aos condimentos, sem dúvida que o tempero dos alimentos exerce o papel determinante para o sabor, bem mais até que o alimento principal em si, de modo que é necessário cautela ao usá-los e escolher racionalmente o alimento principal (pensar o contrário é o mesmo que comer substâncias indigestas, podres e venenosas com os melhor temperos do mercado). Assim, por exemplo, nada melhor do que dissolver condimentos com uma parte igual ou mais que o dobro de água para dar ao alimento um caráter suculento e realçar o sabor (molho de soja, molho de pimenta, molho inglês etc.; mas também o uso da criatividade é essencial, não só para intensificar o sabor, como para duplicar a quantidade, sendo interessante combinar outros ingredientes como o vinagre, o sal, o açúcar, a pimenta, o urucum, pó de alho desidratado etc.). Também há condimentos que são usados mais para lavagem de vegetais, por exemplo, o vinagre, que parece-nos melhor substituir por vinho com suco de laranja, mas que podem ser utilizados caso sejam diluídos em fervura e resfriados. Também é ideal usar margarina, azeite e óleos frios para tendências ou síndromes de calor-umidade ou secura, e quentes para tendências ou síndromes de frio-secura ou umidade.
Dicas para Carne Vegetal
É mais fácil e saboroso do que possa parecer substituir a base da alimentação carnívora por frutas, vegetais e grãos. Para tanto, basta aquecer ou curtir no condimento preferido e no tempo certo os alimentos desejados para obter uma verdadeira re'feição. Assim, podemos usar como carne assada ou grelhada desfiada ou em tiras: cogumelos, palmito, jaca, abobrinha, berinjela, vagem, quiabo, tofu, azeitona; podemos usar como carne cozida em fatias: cenoura, aspargos, broto de bambu, maçã, couve flor, brócolis, inhame, mandioquinha, mandioca; podemos usar como carne para patês: ervilha, grão de bico, soja, abóbora, lentilha, feijão, arroz, milho. Também o uso de pó de mandioca, milho e arroz cozidos são muito úteis para dar uma consistência mais firme aos alimentos, à semelhança da gelatina, agar-agar ou do sagu (gel latino, agarre-agarre e sage); há quem diga que a gelatina é de origem animal, mas, assim como o agar-agar e o sagu, possivelmente se trata de origem vegetal, embora nada impeça que algumas marcas contenham restos de animais. Havendo total ética ecológica, é possível, numa etapa de transição para uma cultura biocêntrica mais refinada, também combinar o uso de leite animal e ovos ao leite vegetal e outras substâncias veganas, a fim de fazer hambúrgueres de queijos-tofu e outros derivados, ainda que com os recursos tecno-filosóficos atuais já seja possível superar tal fase de transição havendo boa vontade coletiva. Outro alimento que merece destaque são as frutos secos, tradicionalmente de origem meso-oriental e oriental, com propriedades proteicas consideráveis e ao mesmo tempo reguladoras do excesso de acúmulos tóxicos corporais (mucosidade, excesso de umidade, gordura, linfa e sangue coagulado etc.), sendo muito práticos para fazer sopas, saladas, molhos e sobre(sub)mesas, eis alguns exemplos: alga marinha e raiz de lótus para sopas, broto de bambu e tofu para macarrão, shitaki e shimeji para assados, maçã e caqui secos para aperitivos, frutas secas moídas para chás, alho e cebola desidratados para condimentos etc. Por fim, o uso de chiclete com óleo vegetal, outras frutas, vegetais, legumes etc., e temperos aromáticos também são muito indicados.
Dicas para Bebidas e Sopas
Da mesma forma, quando preparamos uma café ou uma sopa, o uso de bastante água com alguns condimentos é ideal para neutralizar o excessos das substâncias, aumentar o tempo de desfrute e causar saciedade: no mercado vemos pequeninas xícaras de café forte ou grandes copos muito quentes e ácidos, mas isso não impede que possamos desfrutar dum bom mocaccino em grande quantidade e qualidade, bastando, numa pequena jarra, adicionar 2 copos de água, 1 copo de leite vegetal para compensar a acidez, 3 colheres de chá de café solúvel e 3 colheres de sopa de chocolate em pó ou até algumas gotas de baunilha para realçar o sabor. Também vemos no mercado ocidental e oriental chás vendidos à altos preços, mas com as sequelas históricas da escassez de recursos motivadas por um misto de ambição é ignorância, a ponto de cascas e restos de frutas secas e ervas serem servidas com água quente e açúcar, quando, tradicionalmente, um delicioso e terapêutico chá consiste apenas no suco natural da fruta servido um pouco quente. Em relação às sopas, podemos muito bem adicionar 1 parte de molho de tomate para 3 partes de água com mascavo e condimento da preferência para realçar o sabor, leite vegetal para compensar a acidez e adicionar macarrão e vegetais.
Dicas para Lanches
Ainda que não seja muito usual, o tempero, a forma de preparo e o acompanhamento dos lanches pode torná-los ainda mais saborosos e nutritivos, compensando excessos e deficiências próprias das refeições rápidas. Eis alguns exemplos: o excesso de gordura e ausência de nutrientes funcionais dum pacote de batatas fritas desidratadas (ou cenouras, cebolas, couve-flor, palmito etc.) pode ser complementado com tomate e cebola cozidos, palmito e brócolis (também é muito nutritivo e saboroso a mudança do padrão de vegetais fritos desidratados para frutas desidratadas ou assadas com sal, por exemplo, banana, maçã, jaca etc.; o excesso de gordura e amido duma pizza, pastel, tortas e salgados como coxinha, pode ser compensado assando em vez de fritar, temperando com a mesma técnica da esfiha colocando limão em vez de azeite ou salada de vinagrete em vez maionese etc., fazendo recheios mais funcionais e em maiores quantidades em relação a massa, por exemplo, tomate, cebola, pimentão, alho, salsinha, jaca, creme de palmito, azeitonas etc.; a ausência de nutrientes construtivos e funcionais da pipoca pode ser compensada substituindo o sal puro por frutos cozidos ralados temperados, como cenoura, couve-flor, brócolis, azeitona, cogumelos, jaca, palmito, salsinha, repolho, carne de coco, couve, pepino; a ausência de nutrientes funcionais dum croassaint, bolinho de arroz ou de massa oriental, pode ser compensada com o triplo de salada de broto de feijão com alho, salada de maçã com cebola ou salada de tomate com salsinha, imersos em molho de soja com laranja; etc. É importante considerar que é bastante comum, por exemplo, colocar cerca de 2 pequenos ramos de salsinha ou cerca de 4 colheres de molho nas refeições quando o ideal seria cerca de 1 maço ou uma cumbuca inteira, por controversos motivos que vão desde à desconfiança de se estar comendo capim ou aumentado a quantidade da comida com água, mas ocorre é que a fartura complementar proporcionada pela engenharia e indústria alimentícia não foi acompanhada por políticas de saúde econômica, gerando um compulsivo desprezo e desproporcionalidade em relação ao modo de produção agrícola anterior, situação essa praticamente extensiva à todos os setores econômicos pós revolução industrial. Por fim, um copo de água quente puro ou com alguma planta aromática (refeições mais frugais), chá de suco de laranja (refeições gordurosas e empaturrantes) ou limão (refeições gordurosas, doces e empaturrantes) sempre após as refeições se pode facilitar bastante a digestão.
Ainda que não seja muito usual, o tempero, a forma de preparo e o acompanhamento dos lanches pode torná-los ainda mais saborosos e nutritivos, compensando excessos e deficiências próprias das refeições rápidas. Eis alguns exemplos: o excesso de gordura e ausência de nutrientes funcionais dum pacote de batatas fritas desidratadas (ou cenouras, cebolas, couve-flor, palmito etc.) pode ser complementado com tomate e cebola cozidos, palmito e brócolis (também é muito nutritivo e saboroso a mudança do padrão de vegetais fritos desidratados para frutas desidratadas ou assadas com sal, por exemplo, banana, maçã, jaca etc.; o excesso de gordura e amido duma pizza, pastel, tortas e salgados como coxinha, pode ser compensado assando em vez de fritar, temperando com a mesma técnica da esfiha colocando limão em vez de azeite ou salada de vinagrete em vez maionese etc., fazendo recheios mais funcionais e em maiores quantidades em relação a massa, por exemplo, tomate, cebola, pimentão, alho, salsinha, jaca, creme de palmito, azeitonas etc.; a ausência de nutrientes construtivos e funcionais da pipoca pode ser compensada substituindo o sal puro por frutos cozidos ralados temperados, como cenoura, couve-flor, brócolis, azeitona, cogumelos, jaca, palmito, salsinha, repolho, carne de coco, couve, pepino; a ausência de nutrientes funcionais dum croassaint, bolinho de arroz ou de massa oriental, pode ser compensada com o triplo de salada de broto de feijão com alho, salada de maçã com cebola ou salada de tomate com salsinha, imersos em molho de soja com laranja; etc. É importante considerar que é bastante comum, por exemplo, colocar cerca de 2 pequenos ramos de salsinha ou cerca de 4 colheres de molho nas refeições quando o ideal seria cerca de 1 maço ou uma cumbuca inteira, por controversos motivos que vão desde à desconfiança de se estar comendo capim ou aumentado a quantidade da comida com água, mas ocorre é que a fartura complementar proporcionada pela engenharia e indústria alimentícia não foi acompanhada por políticas de saúde econômica, gerando um compulsivo desprezo e desproporcionalidade em relação ao modo de produção agrícola anterior, situação essa praticamente extensiva à todos os setores econômicos pós revolução industrial. Por fim, um copo de água quente puro ou com alguma planta aromática (refeições mais frugais), chá de suco de laranja (refeições gordurosas e empaturrantes) ou limão (refeições gordurosas, doces e empaturrantes) sempre após as refeições se pode facilitar bastante a digestão.
Dicas para Saladas e Pratos Quentes
Como expusemos acima, é importante escolher previamente o alimento principal com base na razão e não nos instintos ou no sabor, para, então, temperar: assim, devemos escolher o alimento com base nas propriedades elementais e experimentá-lo antes sem temperar para sentir qual é o sabor mais agradável para nós e com melhores propriedades terapêuticas para melhor eficácia fisiológica. Por exemplo, se quisermos perder peso, mas sem ter que parar de mastigar, podemos preparar uma salada de semi-cozida cenoura com brócolis bem temperada com o condimento de nossa preferência. Também não haveria necessidade do mercado disponibilizar lanches e pizzas com excesso de massa (geralmente semi-crua internamente), considerando que o recheio e a parte superficial da massa tostada de tais alimentos é muito mais saborosa (isso também poderia ser aplicado para o arroz, bastando apenas comparar o sabor de pequenos filetes semi-tostados com o grão inteiramente cozido). Se ainda estamos condicionados à armadilha ecossistêmica do predadorismo, podemos muito bem substituir tecidos animais mortos por frutas substanciais como a jaca, cogumelos, creme de palmito, o queijo de soja ou vegetal (tofu), o hambúrguer vegetal etc.
Dicas para Sobremesas
Geralmente as frutas já possuem naturalmente a quantidade certa de ácidos, açucares e demais propriedade nutricionais, sendo que bastaria um pouco d'água e as frutas preferidas levemente cozidas para uma deliciosa sobremesa (ou até uma refeição completa, ainda mais acrescidas de castanhas e suco natural). Logicamente, para tornar as sobremesas nutritivamente saciantes, basta compensar quântica e reciprocamente bolos, sovertes, tortas, cremes, doces etc. com frutas cruas, assadas, cozidas e grelhadas. Também se quisermos manter a forma e poupar o tratamento questionável dado à certas espécies, não precisamos consumir leite de origem animal para fazer vitaminas, bastando apenas substituir por leite vegetal.
Dicas para a Hora do Consumo
Logicamente, como em toda atividade, o ambiente externo e a condição interna da alma devem estar em harmonia para evitar desconfortos. Assim, por exemplo, um ambiente limpo não interrompe o apetite; alimentar-se num local privativo impede que não mudemos o ritmo natural da mastigação por fatores sócio-emocionais; talheres de madeira polida ou comer com as mãos não fazem barulho e não machucam dentes e boca; usar cum'bucas ou ti'gelas para servir bebidas (cafés, chás etc.) e refeições mais líquidas (sopas, macarrão, saladas, sobremesas etc.) para esfriar mais rápido, faciitar a temperação e evitar derramamento na mesa e na roupa; mudar os ingredientes e forma de preparo conforme a situação pessoal e sócio-ambiental permite uma maior integração à Natureza; saber os ingredientes e como são preparados os alimentos trazem plena confiança durante a refeição e digestão; tanto alimentos doces ou salgados, vulgarmente entendidos como sobremesa e refeição principal, respectivamente, são melhor saboreados isoladamente e em jejum, pois, do contrário, haveria empaturramento ou "ofuscamento" mútuo do sabor, a ponto de em muitos países a população se auto-limitar em mudar cardápios para padrões mais saborosos, fáceis de preparar e nutritivos, como só comer bolos em festas (mas preparar banquetes gordurosos, ácidos e putrefatos cotidianamente), sorvetes e vitaminas de leite vegetal com frutas só aos finais de semana ou após a refeição (justificam para não engordar ou fazer mal), salada de frutas só como sobremesa (dizem não ter valor nutritivo); como se não bastasse, ainda fazem infiltrações malignas e/ou ingênuas em nome da sutileza, como champanhe em comemorações (embora o álcool seja tradicionalmente usado como anti-séptico, sedativo, condimento, limpeza de ambientes e cadáveres, arma química e, nesse caso, arma social etc.), peixes ou "carnes brancas" usadas como dieta saudável (como se o derramamento de sangue e o consumo de tecidos orgânicos biologicamente voltados para a proteção e absorção de nutrientes fosse saudável) etc.
Por fim, é importante algumas dicas durante a alimentação, sobretudo no que se refere à bebes, crianças, doentes e animais domésticos: lembrar que devemos ter muito cuidado na hora de consumirmos alimentos mais secos (pão com azeite e sal, farofa, bolos sem recheios, frutas secas etc.), sobretudo quando com fome, logo após despertar do sono, estar sob influência de medicamentos ou drogas e ter realizado procedimentos médico-odontológicos (momentos em que a sensibilidade gustativa está alterada), a fim de não engasgar ou perder o ar, sendo muito útil umedecer o alimento com um borrifador contendo água pura (ou com um pouco de sal ou açúcar); também é importante ter cuidado durante qualquer tipo de alimentação ao contemplar artes humorísticas, pois pode causar regurgitação e engasgo ao gargalhar; ainda é fundamental ter cautela em situações complexas ou suspeitas (por exemplo, locais tumultuosos e poluídos, ambientes assombrados, regiões com atividades bio-químicas ou radioativas etc.), pois acontecimentos súbitos provocados por casos fortuitos ou de força maior podem também causar engasgos, regurgitação, alterar as propriedades ou causar alucinações gustativas e dos demais sentidos (tato: textura e temperatura; odor; som; visão), tanto melhorando o aspecto de alimentos insalubres, quanto piorando o aspecto de alimentos saudáveis. Há relatos que foram e ainda são cometidos muitos crimes de lesões corporais e assassinatos por motivos de herança, disputas políticas e torturas contra animais de uso estratégicos econômico-militar (fertilizante e insetos para lavoura; cães e cavalos de guarda; gatos, aves e golfinhos de reconhecimento etc.) e prisioneiro(a)s de guerra civil e militar, usando a alimentação como arma principal, não só pela a utilização clássica de substâncias tóxicas (venenos, drogas e medicamentos), quanto pela colocação de substâncias perigosas (espinhos de peixe, fragmentos de vidro e ossos afiados, carne e derivados de animais doentes ou com parasitas etc.) e disponibilização de utensílios causadores de acidentes (cilindro de gás frágil, chaleira e fogão danificados, facas com cabo e lâmina semi-soltas etc.), tudo isso conjugado com prévio abalo de discernimento e equilíbrio psíquico da vítima por um ambiente hiperindutivamente desarmônico.
Considerações sobre a Culinária Ocidental
Pode-se dizer que Abraão seria o Patriarca do Monoteísmo Ocidental, já que recebeu a indicação de Deus para migrar com a família para a região "onde corre leite e mel", Canaã, território natal do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo.
Basicamente, as 3 Religiões estão divididas em 3 dietas:
- Cashrut (Judaísmo): Nos primórdios da civilização, caracterizada por guerras e nomadismos, recomendava-se não ingerir carne de porco e frutos do mar, não misturar carne e leite, e seguir algumas recomendações sobre caça, pesca e agricultura para não afetar a qualidade dos alimentos. Mas o Frugivorismo e Abstinência Alcoólica são a essência da dieta e da Cosmogonia Judaica, já que é a recomendação dada por Deus à Adão e Eva e experiência de desentendimento familiar após Noé ficar bêbado após o Dilúvio (Antigo Testamento, Gênesis 1:29 e 9:20-27).
- Eu'caristia (Cristianismo): Durante a expansão do Cristianismo, caracterizada por perseguições e exílios, registra-se o consumo de pão, peixe, vinho, água, azeite, sal e frutas. Mas o Vegetarianismo e a Abstinência Alcoólica são a essência da Dieta Cristã, já que, conforme ensinou Jesus, as outras Espécies e o próprio Corpo são Obras à Semelhança de Deus, e daí o Vinho ser associado ao Sangue de Cristo e o Pão ao Corpo de Cristo (Novo Testamento, Mateus 22:37-39 e Romanos 14:21).
- Hal'al (islamismo): Durante a expansão do Islamismo, caracterizada por guerras e sedentarismo, prescreveu-se não comer carne de porco, aves de rapina, canídeos, ofídios, símios, animais com garras (leões e ursos, e.g.), considerados repulsivos (baratas, moscas, insetos, aracnídeos, vermes etc.), sangue e bebidas alcoólicas, não obstante a permissão em comer qualquer tipo de peixe. Mas o Vegetarianismo e a Abstinência Alcoólica são a essência do Islamismo, já que, por ser o Alcorão uma espécie de Jurisprudência Monoteísta, comer peixe simboliza a transição da Era de Peixes para a Era de Aquário, caracterizada pela Alquimia e Engenharia de Alimentos, relacionada aos 5 Elementos e aos 5 Humores da Tradição Médica Greco-Romana: Fogo (Áries, Leão e Sagitário; Personalidade Colérica; Coração), Terra (Touro, Virgem e Capricórnio; Personalidade Fleumática; Fígado), Ar (Gêmeos, Libra e Aquário; Personalidade Sanguínea; Rins), Água (Câncer, Escorpião e Peixes; Personalidade Biliosa; Pulmão) e Éter (13º Ciclo Solar, Lunar e Circardiano; Alma Integral; Transmutação Alquímica).
Considerações sobre a Culinária Oriental
Ensina o Hindu-Budismo, através da Ayurveda, que a alimentação deve ser o remédio da alma, considerando os aspectos mentais, emocionais, físicos e ambientais, de sorte que, por força da Lei do Carma, deve ser vegetariana, correspondendo à 4 tipos de dietas, relacionadas aos 4 Movimentos Elementais Confucionista-Taoístas (elementos em parenteses abaixo) e aos 4 tipos de personalidades (doshas) principais:
- Vata: relacionada aos elementos ar (vento-madeira) e éter (terra), ao corpo mental, aos incensos e essências aromáticas, aos alimentos tônico-aromáticos e quente-líquidos. Por exemplo, uma refeição vata (e.g., licor quente à base de leite vegetal, pó de canela, vinho, limão e garapa) pode ser favorável para estimular personalidades kapha no inverno.
- Pitta: relacionada aos elementos fogo e água, ao corpo emocional, aos cremes de massagem e emplastros, e aos alimentos funcionais-purificantes e morno-pastosos. Por exemplo, uma refeição pitta (e.g., charuto de pimentão recheado com arroz, ervilha, cebola e salsinha, servido com fatiados de maçã, couve-flor, repolho e/ou alho inteiro curtidos no molho quente de suco de laranja, tomate e leite de coco com sal e curry) pode ser favorável para uma boa digestão de personalidades vata no outono e personalidades kapha na primavera.
- Kapha: relacionada aos elementos água e terra (metal), ao corpo físico, aos banhos medicinais e vestes, aos alimentos hidrante-nutritivos e frio-sólidos. Por exemplo, uma refeição kapha (e.g., sorvete de mamão com banana e geleia de morango) pode ser favorável para personalidades vata nutrirem o sangue e refrescarem fluidos no verão.
- Moksha: relacionada aos chackras e à kundalini (correspondentes aos meridianos da medicina tradicional chinesa), ao corpo búdico, às mandalas e mantras (correspondentes aos bá-guas do feng shui chinês), ao elixir espiritual e ao jejum do ciclo do ovo escuro e lingam dourado (correspondentes à astrologia chinesa). Por exemplo, uma refeição moksha (e.g., a quantificação das refeições) é indicada para a harmonização de todas personalidades.