Conceito
O Biocentrismo (também conhecido como vegetarianismo, veganismo, ecotopia, sagrada aliança, sangue do cordeiro, pacifismo, virtualismo, religião, universalismo, elixir da imortalidade, néctar dos deuses etc.) seria o respeito à vida dos seres como valor principal, independentemente das espécies, considerando que a própria Natureza ofereceu recursos à todos e os meios necessários para viverem sem conflitos ou derramamento de sangue para se alimentarem, haja vista os recursos técno-filosóficos disponíveis e sempre em crescente aprimoramento ou mesmo a renovável e imensa variedades de frutas, grãos, vegetais, verduras etc. à disposição de seres de raciocínio considerado mais simples comparado ao ser humano. Certa vez, ouvimos de esportistas no Parque da Aclimação (São Paulo/Capital), que ele(a)s eram "racistas de assassino(a)s" [mas intencionais e de má-fé, incluindo assassino(a)s culposo(a)s por negligência e/ou contumácia], parecendo-nos um excelente conceito a contrário sensu [1]. Ora, em termos cosmogônicos, é bem provável que os assassinatos entre todas as espécies começaram por: abusos em relações simbióticas; mal entendidos em relações insensato-passionais, intercâmbios diplomáticos; e progressivo e constante distanciamento, sinergias, mutações e caos a partir dos 5 Elementos (ar-madeira, fogo, éter-orbe, terra-metal, água) entre as diferentes espécies integrantes dos 3 Níveis Cósmicos (micro, meso e macro). E, talvez, a morte, tenha origem numa fusão entre todo(a)s os componentes universais em todos os níveis num processo anti-biocêntrico imanente gradual, súbito e/ou contínuo.
Os corpos dos seres vivos, conforme o ensinamento do filósofo René Descartes, são como máquinas para abrigar a alma, seres microscópicos (bactérias digestivas, por exemplo) e a Essência Imanante Inteligente, responsável por reger a maior parte de todas as funções fisiológicas e todo o Universo, de modo que, por força do Princípio Hermético da Correspondência, seria uma piada de mal gosto, um grande desperdício de tempo e até um ato extremamente covarde se alimentar das habitações em vez do que a Natureza ofertou de maneira muito melhor preparada e nutritiva como o leite materno, as frutas, os vegetais, os grãos etc. Há ainda um controvérsia entre o(a)s biocentristas em relação ao consumo do leite animal especificamente (bovinos, caprinos, caninos etc.) e derivados de outros espécies que não envolvam a morte (ovos de aves, anfíbios, insetos, peixes etc.), sendo o(a)s vegetariano(s) partidário(a)s do consumo e os vegano(a)s contra qualquer consumo de proteína de origem animal; contudo, desde que não haja maus tratos, não parece muito diferente o tratamento dado por opressore(a)s à humanos franzinos (geralmente manipulados para serem feitos de vitrine ou cobaia: modelos, artistas, cientistas, professores, tesoureiros, políticos, representantes de todo tipo etc.), ou o tratamento dado por espécies supra-humanas à opressore(a)s, em que, numa relação sócio-ambiental mutualista, deixam o mais fraco confortável e destacado, mas iludido e vulnerável, embora seja, a princípio, um primeiro estágio evolutivo louvável deixar espécies mamíferas e ovíparas longevas, saudáveis, livres e contentes para a utilização equilibrada do leite e ovos, em vez de deixá-las entregues à catástrofes naturais, predadores silvestres, domésticos, forças desconhecidas ou mesmo humanos.
Por fim, valendo-se da ironia socrático-argumentativa e considerando a linearidade dos elos biológicos, chega a ser caricato em termos evolutivos e religiosos, se não fosse o umbral da própria desgraça da espécie, o ser humano almejar voar, respirar debaixo d'água, ter habilidades mutagênicas, enquanto prende ou mata de forma covarde por esporte, vazio existencial, pesquisas científicas, treinos militares ou glutonaria cafona, frangos, peixes, formigas, ratos, porcos etc., mesmo dizendo acreditar em tradições totêmicas, hollywodianas, esportivas e/ou dizer admirar espécies próximas ou mitológicas, morcegos [vampiro(a)s; Andirá Esporte Clube], canários (Seleção Brasileira), gaviões (Sport Club Corinthians Paulista) e águias [anjo(a)s; Crystal Palace Football Club], tubarões (tritões; Clube Atlético Tubarão), baleias (sereias; Santos Futebol Clube e Nagoya Grampus), touros (minotauro; Chigago Bulls), canídeos e felínos [lobisomen(mulher)s; Club León], serpentes e dragões de cômodo [reptliano(a)s; Hebei China Fortune Football Club], crustáceos e aracnídeos [xenomorfo(a)s; seleção de Camarões] etc. Destarte, em termos sócio-culturais, considerando que o Sistema Globalizado progrida incessantemente e é direcionado pela conjugação automática e impessoal de Centros Governamentais Herm'éticos, ainda que estagne ou demore muito, incluindo a(o)s cidadã(o)s apenas após mérito tecno-moral comprovado, não seria surpreendente que milhões de famílias ficariam na miséria, clãs abandonados e até países inteiros ficassem subdesenvolvidos por causa das tendências semi-selvagens, da incapacidade de manter o equilíbrio ecológico e/ou da imediatista falta de visão da maioria da população [incluindo, tanto governantes, quanto governado(a)s].
Importância
Queira ou não, independentemente da espécie (incluindo tamanho, habitat, forma, constituição bio-química etc.), todos os seres são interdependentes e sempre estão sujeitos à relações ecológicas, sejam elas benéficas (cooperação, mutualismo, simbiose, etc.) ou maléficas (competição, canibalismo, parasitismo, predadorismo etc.), visto que o meso-cosmos (aves, humanos, animais, plantas, peixes etc.) é formado pelo micro-cosmos (bactérias, vírus, almas ou mônadas elementais etc.), ambos imersos no macro-cosmos (nebulosas, sóis, planetas, luas, funções fisiológicas involuntárias etc.). É vergonhoso, em termos evolutivos, espécies de diferentes níveis cósmicos (macro, meso e micro) competirem entre si, o que dizer competirem com espécies do mesmo nível (humanos contra outros mamíferos) ou, pior, da mesma espécie (humanos contra humanos, por exemplo), ultrapassando o cúmulo do absurdo haver competições por variações de raça, gênero, afinidade cultural etc.. Ora, se houvesse harmonia com consciência entre todos os níveis, não haveria razão alguma para todas as espécies alcançarem a mais perfeita saúde individual e coletiva, objetivo Providencial ou Existencial segundo a maior parte do(a)s filósofo(a)s e religioso(a)s de todas as culturas e de todos os tempos.
Se todos se esforçassem para praticar tal valor (a começar pela própria espécie) possivelmente seria a solução para tudo, uma vez que ele traz em si todas as demais virtudes: por exemplo, o equilíbrio nada mais é que o respeito aos próprios limites vitais; a ordem nada mais é que uma forma de economizar a vitalidade individual e coletiva; a sinceridade nada mais é que o respeito a própria alma e às demais; etc. Por isso todos os mandamentos e códigos de conduta se baseiam no respeito ao próximo: 10 Mandamentos Moisaicos, 2 Mandamentos Cristãos, Caminho Óctuplo Budista, Karma Hinduísta, 3 Tesouros Taoístas etc.
?Como afirmar que a extinção de um inseto nativo na região não cause um proliferamento dum fungo venenoso do qual se alimenta [ou algo semelhante seja usado como arma por traidore(a)s vizinho(a)s ou infiltrado(a)s para sabotar a agricultura e causar epidemias]? ?Como afirmar que o predadorismo de certa espécie sobre outra, em termos energético-anímico e tóxico-moleculares, não cause as doenças, o desequilíbrio no habitat e o processo de envelhecimento da agressora? ?Como afirmar que a mutação gen'ética de uma espécie considerada venenosa ou dum ser humano considerado anô'malo não seja a chave evolutiva para evitar doenças e até epidemias nos tumultuosos centros urbanos? ?Alguns micro-organismos causadores de doenças e plantas tóxicas não são utilizados como vacinas ou medicamentos? ?Como afirmar que a proteção de espécies indefesas e harmonização de respectivos predadores pelo ser humano não traga uma retribuição de gratidão a princípio imperceptível por desconhecimento de alguns aspectos ecológicos? Sabemos que todas espécies são interdependentes num ecossistema e ecossistemas são interdependentes entre si, de modo que não seria de espantar a possibilidade de todas as espécies se beneficiarem com as faculdades de todos os reinos conforme suas possibilidades fisiológicas, à semelhança de seres domesticados. Tal teoria já foi abordada até Antigo Testamento (Isaías 11:6-8):
"E morará o lobo com o cordeiro, e o leopardo com o cabrito se deitará, e o bezerro, e o filho de leão e o animal cevado andarão juntos, e um menino pequeno os guiará.Entretanto, há quem alegue que a dieta vegetariana ao longo do tempo deixaria os corpos frágeis em relação à outras espécies e ao meio-ambiente por força da seleção natural (teoria do darwinismo social e ambiental), mas, não há como falar em fragilidade numa sociedade composta por novas gerações de vegetariano(a)s em constante adaptação sócio-ambiental, seja através da resistência fisiológica gerada ao longo do tempo, seja através do avanço tecno-filosófico. Ora, nenhuma criança é prejudicada por alguém ou pela Natureza senão quando os pais e a cultura natal a condiciona à práticas erradas ou mal intencionadas, submetendo-a inconscientemente à situações insalubres e perigosas (o mesmo se aplicando à outras espécies). Nesse sentido, o influente pedagogo francês do Século XVIII, Hippolyte Léon Denizard Rivail, conhecido atualmente como Allan Kardec, mas perseguido na época por sua doutrina avançada e assustadora para as classes dominantes em razão do caráter libertário e das manifestações espectrais inerentes atribuídas à demônios, o Espiritismo, relatou, por métodos mediúnicos, que os mundos e as almas mais evoluído(a)s e avançado(a)s culturalmente no Universo são as mais sutis, a ponto de nalguns planetas não haver muita diferença entre encarnado(a)s e desencarnado(a)s, incluindo a fauna e a flora, sendo a constituição dos corpos muito semelhantes à dos elementos do próprio orbe, de modo que os habitantes podem se deslocar para outros continentes e até planetas sem necessidade de grandes veículos e esforços por não possuírem tantas restrições materiais e fisiológicas; com efeito, relata que todos os planetas do sistema solar são habitados, sendo o sol o primeiro na escala evolutiva, mas como cada alma assume a constituição bio-química de cada orbe, nem sempre o ser humano, incluindo algun(ma)s espíritas, percebe ou compreende a pluralidade dos mundos, das existências e das espécies, atribuindo até hoje manifestações sutis ou incompreensíveis apenas à intervenção de espíritos ancestrais, anjos da guarda, demônios e tecnologia civil ou militar secreta; relata ainda que todos os espíritos e planetas evoluem, e a Terra logicamente, não é exceção, mas tais mudanças dependem do livre-arbítrio individual e coletivo, da supervisão de espécies mais evoluídas para não abalar a ordem ecossistêmica vigente e da perseverança e adaptação nesse sentido ao longo do tempo (Vide Livro dos Espíritos, V - Pluralidade dos Mundos; e Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo III - Há muitas moradas na casa do meu pai).
A vaca e a ursa pastarão juntas, seus filhos se deitarão juntos, e o leão comerá palha como o boi.
E brincará a criança de peito sobre a toca da áspide, e a desmamada colocará a sua mão na cova do basilisco."
Há inclusive biólogos com tendências ocultistas que afirmam que, apesar das aparências culturais, o mundo é regido por tradições ancestrais capazes de combinar a genética com a tecnologia, a ponto de espíritos de animais domésticos (cães, gatos, aves etc.), humanos e até seres de inteligência supra-terrestre serem utilizados como soldados, médicos ou cientistas para criação de aparelhos, armas, medicamentos e alimentos, objetivando manter o equilíbrio ecológico, não obstante haver desarmonias entre todas as espécies e clãs em face do livre-arbítrio e da luta pela sobrevivência. Assim, especula-se que alimentos carnívoros (ou com aparência de alimentos carnívoros ou com a adição de certos ingredientes) de determinadas espécies são vendidos para os clãs das vítimas identificarem inimigo(a)s em potencial (não só para a preservação das espécies, quanto para a agricultura, vegetação e condições termo-ambientais locais); animais domésticos sejam doados para gerar afinidade sinérgica e despertar faculdades psíquico-fisiológicas; experimentos acadêmico-laboratoriais, atividades de lazer como pesca ou caça, festividades e solenidades, e rituais de consagração ou de sangue sejam feitos para avaliar intenções; medicamentos humanos ou veterinários são ministrados para acelerar ou conter explosões demográficas, tecnologias são instaladas para impedir que espécies sejam levadas à extinção, haja prevalência de uma só em todo o planeta ou ecossistemas se tornem inóspitos etc. Concluem justificando tais afirmativas com relatos mitológicos, arqueológicos e religiosos como o Minotauro do Labirinto de Creta (Lenda Grega), a adoção de Rômulo e Rêmulo por uma Loba (Leda Romana), os Dinossauros e Australopithecus da Historia Oficial (Período Mesozoico) e o monstro Leviathan do Judaísmo (Antigo Testamento, Jó 41), a Besta intra-oceânica que concede o poder à Besta intra-terrena do Cristianismo (Novo Testamento, Apocalipse 13), o(a)s demônio(a)s Harut e Marut da Babilônia do Islamismo (Alcorão, A Vaca), os Devas, os Maruts e Bharats do Hindu-budismo (Bhagavad Gita, 11), os Dragões Celestiais do Confucionismo (I Ching, 1), os 10 mil Seres cobertos com sombras do Taoísmo (Tao Te Ching, 42) etc.
Há relatos que da mesma forma que grupos opressores castram o comportamento e a criatividade da população para impedir o avanço cultural, perseguindo qualquer pessoa (da infância à velhice) que ameace os interesses do sistema (geralmente através de difamações, perseguições, estigmatização de doença mental ou inadaptação criminosamente subversiva etc.), a indústria parasita-predatória (caça e pesca esportiva, pecuária, avicultura, pesca, apicultura etc., juntamente com os ramos disfarçados da veterinária, biologia e até medicina humana) há uma criminosa domesticação de rebanho da fauna (sensibilidade, atrofia de instintos e faculdades de defesa e reprodução, indução por inocência e falta de opção à hábitos aversivos e competitivos em relação à ecossistemas etc.) seguida de soltura em ambiente selvagem ou de rinha para manter impune o setor de predadorismo, a não simbiose mutuamente satisfatória e o método pedagógico anti-evolutivo similar na espécie humana; também matam diretamente outras espécies para que não evoluam, sobretudo quando apresentam mutações [de cupins à lagostas, de peixes à golfinhos, de frangos à águias, de cachorros à lobos, de ratos à morcegos, de gatos à onças, de macacos à humanos racistas xenófobos (ou sexistas divisionistas), de humanos racistas xenófobos (ou sexistas divisionistas) à humanos virtuosos progressistas, de humanos virtuosos progressistas à energias incompreensíveis para a espécie observadora etc.], mas, por quebrarem inconsequente e insensivelmente o elo evolutivo de alguma espécie (pois a ególatra involução impede de perceber e sentir a semelhante dor nos olhos da vítimas e a potencialidade de domesticação ou aprendizado mutuamente voluntário), a respectiva raiz ancestral ou espiritual desencadeia um retaliação direta ou indireta conforme a influência das espécies predominantes do ecossistema em questão, a fim de impedir o avanço em outros ecossistemas [variando de simples doenças incuráveis ou inatas somente sobre o(a)s agressore(a)s direto(a)s à inospitatividade total do habitat da espécie agressora].
Exemplos
Todos os seres, sem exceção, são dotados de livre-arbítrio, de modo que na Natureza podemos encontrar todo tipo de relações ecológicas: simbiose, cooperação, comensalismo, epibiose, canibalismo, predadorismo, parasitismo, esclavagismo, amensalismo etc. Dessa forma, após fazerem suas escolhas e, consequentemente, direcionarem sua bio-evolução, devem arcar com as consequências até que tomem outro caminho e disponham duma nova oportunidade.
Podem dizer que é uma utopia a convivência pacífica entre espécies (cães e gatos, clãs inter-raciais etc.) diferentes, ainda que de reinos (mineral, vegetal, animal, hominal etc.) diferentes, mas a Natureza nos dá diariamente provas da convivência até harmônica em tais situações, como num recife de coral em que habitam inúmeras espécies de peixes e crustáceos, pássaros que limpam os dentes de crocodilos, peixes-pilotos que limpam a derme de tubarões, insetos que pegam carona com pássaros, grupos de jovens de diferentes culturas e raças, pessoas que convivem com espíritos ancestrais ou domésticos e outras espécies domésticas ou de outros reinos etc.
Inclusive a Natureza dá grandes exemplos de dignidade quando alguns seres estão em transição do carnivorismo para o vegetarianismo como o urubu e a lagosta que esperam Cronos (o deus greco-romano do tempo) ceifar a vida de outras espécies para se alimentarem de seus restos mortais, diferente do australopitecos até o elo perdido em que covardemente assassinam espécies indefesas para saciarem seus apetites grosseiros (como rodeios, touradas, caça, pesca, glutonaria, mumificações ou prisões ornamentais, frankensteinlogia, engenharia reversa etc.). Há até algumas espécies que constroem monumentos e edificações religiosas mas mantém como dogma o predadorismo sobre outras espécies indefesas e não permitem às novas gerações o direito de escolha e esclarecimento sobre a lei do k'arma. ?Ou alguém acha coincidência um planeta com tantas terras agricultáveis e uma diversidade incontável de vegetais, grãos e frutas, educadore(a)s não sugerirem (ou mesmo evitarem) que as crianças assistam a rotina dum matadouro ou mesmo deixem-nas experimentar para avaliar as tendências da alma? ?Ou alguém acha coincidência tamanho descaso ser feito em prol de experiências infato-juvenis como drogas lícitas e ilícitas, traições e competições de todo tipo, caos e desorientação cultural exacerbadas etc.?
Propriedades Nutritivas
No contexto alimentar, o ser que se nutre de sangue vive menos, pois, por exemplo, basta comparar a expectativa de vida duma abelha com um pernilongo ou duma água viva com um sanguessuga e fazer as respectivas analogias com diferentes espécies para perceber que os seres herbívoros vivem muito mais que os onívoros e carnívoros. Embora por conta de alguns desvirtuamentos evolutivos podemos ver algumas exceções na Natureza.
Com efeito, tudo indica que algumas espécies como cães, gatos e pinguins tendem a evoluir para formas maiores e mais fortes: um cão para um lobo, um gato para um leão e pinguins para uma orca, um sapo para um lagarto, um rato para um morcego. Mas, em tal processo evolutivo, vemos que as espécies que possuem maior autocontrole são as que mais desenvolvem melhores qualidades e se adaptam gradualmente a novos ecossistemas, pois, do contrário, haveria desequilíbrio ambiental, à semelhança do ser humano em relação ao conhecimento e à tecnologia que, em vez de impulsionar o progresso individual e coletivo, gera competições e todo tipo de desequilíbrios sócio-ambientais.
A Vida foi concedida para ser desfrutada e prolongada, de modo que não existem predadores alfa, mas sim retribuição disciplinar pelas más escolhas contumazes na intrincada Teia da Vida Universal, cabendo aos mais fortes, em primeiro momento, inibir abusos contra os mais fracos e, aos etéreos, inibir os abusos dos mais fortes ou de qualquer um que viole a Lei da Harmonia (afinal, a Providência usou da matéria para refinar o poder do espírito, e não a matéria inerte na substância para alimentar a matéria: ?não seria isso a equação da vida e da evolução ou da morte e da entropia?).
É claro que a Natureza leva em conta as condições particulares de cada ser antes de tirar sua vitalidade ou a própria vida, e é isso que justifica alguns carnívoros viverem um pouco mais que alguns herbívoros, sobretudo entre os humanos; ?considerando que todas as espécies se harmonizam com seu habitat, não seriam os infortúnios, as grandes calamidades e guerras que damos causa na maior parte das vezes uma resposta da Natureza às nossas ilusórias e abiocêntricas escolhas ambiciosas e expansionistas sobre o planeta?
Refeição Completa
Em que pese as inúmeras teorias, medicamentos, suplementos vitamínicos, alimentos industrializados etc. disponíveis no mercado e apregoados por nutricionistas e celebridades de todo o mundo, parece-nos que ainda prevalece a simples e objetiva orientação constante em Gênesis 1:29-30:
"E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi."
Inclusive, há até alguns rabinos brincalhões do estado de Nevada (EUA) que dizem que tal passagem foi escrita por Los Angeles e Las Veganas, em contraposição à pecuária (nomenologicamente, "peco" e "ária", indicando "pecado na canção, na área ou na etnia"). Tal verdade é escondida de pessoas inocentes e progressistas, sobretudo em regiões opressoras, não sendo à toa muitas pessoas apresentarem problemas de obesidade, gastrite, constipação, haver abundância de alimentos tóxicos e drogas no mercado à preços acessíveis, feiras inconvenientemente superlotadas e mal cheirosas (geralmente com frutos ácidos ou banhados com açúcar refinado ou injetado), insistência cultural em padrões alimentares complexos e preparados de forma demorada com eletrodomésticos caríssimos etc. Por isso vemos atualmente, à revelia da globalização pedagógico-cultural propiciada pelos meios de comunicação, poucas crianças, jovens, adulto(a)s e idoso(a)s (e até outras espécies domésticas ou silvestres) em boa forma com quase nenhuma gordura abdominal, manchas na pele, doenças e cáries, mas que escondem o estilo de vida em conjunto com falsas demonstrações de exercício físico e refeições em público, apesar de não defenderem o vegetarianismo publicamente (as vezes nem particularmente) em prol dos interesses nebulosos de pecuaristas e outros produtores de alimentos, substâncias e bens suspeitos. ?Ou alguém acha coincidência pessoas honestas serem isoladas, não serem instruídas por décadas ou perpetuamente, serem vítimas de traições sócio-conjugais ou de criminoso(a)s? ?Ou alguém acha coincidência pessoas aparentemente exemplares evitarem olhares e conversas francas, alimentarem-se em público, esconderem o passado profissional e público? ?Ou alguém acha coincidência muitos alimentos industriais e naturais (as vezes até água) apresentarem excessiva acidez e preços altos à despeito das modernas técnicas de refinamento e modos de produção? ?Ou alguém acha coincidência a ciência nacional ou, pior, internacional, ser capaz de criar arranha-céus luxuosos e ser incapaz de produzir e preparar alimentos saudáveis? Geralmente tais opressore(a)s semi-esclarecido(a)s se entregam consumindo apenas "proteína animal queimada, frutas, vegetais e bebidas e drogas 'naturebas'" e "fazendo pregações religiosas e político-filosóficas em desacordo com os hábitos rotineiros", sem mencionar o semi-analfabetismo nomenológico retroativamente comprovado (à semelhança de gados marcados).
Dessa forma, para uma refeição verdadeiramente saudável, bastaria frutas cozidas, assadas ou cruas de qualidade; garapa, sucos ou chás só com o sumo da fruta; água; grãos assados ou crus (castanhas, amendoins, ervilhas, azeitonas etc.) ou mesmo saladas variadas (cogumelos, cenoura, aspargos, chuchu, brócolis, couve-flor, couve etc. e alguns bons refinados como leite vegetal e refrigerantes zero açúcar, adoçantes, condimentos, cereais, sovertes sem leite etc.; à despeito da recomendação judaica supracitada). Em casos de fome causadas por guerras, revoluções, flagelos naturais, epidemias etc., seria aceitável algum alimento industrial complementar como pães e massas.
Impacto na Economia
Entre inúmeras obras, o escritor britânico George Orwell nos contou sobre um mundo sem liberdade e sem privacidade imposta pela Onividência Tecnológica do Big Brother em "1984" e pela "Revolução dos Bichos", fazendo paralelos imaginativos acercada duma Revolução Socialista Mundial, mas, é evidente que das 2 histórias os fatos mais proféticos foram o zoológico da competição opressiva e da bisbilhotice popular, e a selvagem ausência de Comunismo e Ambientalismo.
Em termos de política macro-econômica, muito ainda se discute sobre o aquecimento global e os efeitos na agricultura, havendo dúvidas se é um fato em constante agravamento ou somente um mito reforçado por um conjunto de manipulações informativas (calendário alterados, notícias sensacionalistas, falsas síndromes) e armas térmicas químicas, biológicas, nucleares (disseminadas na água, ar, terra e coisas materiais) ou simplesmente estruturas arquitetônicas urbano-rurais intencionalmente desarmoniosas. Nesse sentido, é indiscutível que não é raro, mesmo antes do meio-dia ou em qualquer época do ano, alguém sentir um forte ardor na ponta do dedo indicador por causa de alguns segundos de exposição à radiação solar direta, ou, ao contrário, a ponta do dedo doer por causa do frio extremo por causa de alguns segundos ao ar livre mesmo ao meio-dia, de sorte que ecologistas concluiram haver uma relação direta e progressiva entre variação demográfica, produção alimentícia, condições climáticas e parasitismo-predadorismo sócio-ambiental. Verdade ou não, é também indiscutível que a agricultura é mais ecológica e econômica que a pecuária, a pesca, a avicultura e outras atividades predatórias, não só em virtude da filtragem do ar e do solo pelo aumento da fauna e flora, quanto pela necessidade menor de tempo e recursos sócio-ambientais para obter a mesma quantidade de nutrientes para abastecer a população duma determinada região. De toda forma, a substituição para um modo de produção ecológico-vegano ainda não foi posto em prática em termos macro-econômicos na História, mas todas os demais modelos sempre resultaram em fracassos individuais e coletivos, seja em termos práticos, seja em termos teóricos, a ponto de, mais recentemente, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançarem o Codex Alimentarius, uma espécie de manual sobre todas as fases da alimentação, desde à produção aos direitos e deveres do(a)s consumidore(a)s, inclusive gerando inúmeras controversas entre conspiracionistas e espiritualistas, que acreditam numa redução populacional arquitetada por Forças Governamentais Ocultas até os índices demográficos de cada região não oferecer risco para a própria espécie e para os demais Ecossistemas do Planeta...
Posto isso, é lamentável observar que grande parte da população reclama da fome e de doenças, a ponto de ficarem pedindo esmolas nas ruas com crianças e andarem nas ruas feitos animais irracionais encardidos, mas gastam grande parte do salário ou do dinheiro que conseguem em bebidas, cigarros, drogas, baladas e iguarias caríssimas, apostas, investimentos em atividades estelionatárias ou criminosas, apoio à autoridades corruptas e traficantes etc., quando poderiam muito bem, em ação coordenada com toda sociedade e o poder público, estabelecer prioridades para erradicar tais costumes absurdos (muitas vezes impostos de forma nebulosa ou hiperindutiva à crianças), sem mencionar o fato de que alimentos simples (por exemplo, arroz, macarrão instantâneo, trigo, purê de batatas etc.) são muito mais saudáveis, baratos e fáceis de preparar. Ora, ?será que há como comparar o tempo de durabilidade e a facilidade de estocagem de cereais, frutas e vegetais com o tempo de durabilidade e o custo para estocar alimentos carnívoros? ?Será que a fome não seria uma resposta da Mãe-Natureza ao predadorismo? ?Será que “o ser humano se tornou o lobo do ser humano” por desprezar o único mandamento prescrito em todas as culturas, qual seja, “não matar”?
Como se isso não bastasse, é um maldoso e inconsequente mito criado pelo(a)s pecuaristas ou seu(a)s profissionais patrocinado(a)s da área da saúde que a alimentação vegetariana é mais prejudicial para o meio ambiente, mais cara e mais complexa, visto que as plantas por si só harmonizam o equilíbrio ambiental e são extremamente mais fáceis e, consequentemente mais baratas, de se cultivar. Não percebem que tal atividade econômica, instintivamente selvagem e inconsequente, são responsáveis pela fome, pela miséria, pela doença e pela morte de muito(a)s humanos e espécies, sobretudo em regiões onde há carências de recursos naturais e explosão demográfica, por exemplo, desertos, tundras, metrópoles etc. Inclusive usam de grotescos recursos para manter a indústria, como gelatina para crianças, agradáveis temperos aromáticos para disfarçar o cheiro de tecidos orgânicos queimados ou em decomposição, misturar carne à produtos ou refeições vegetarianas para desmoralizar seus ativistas, calçados de baixa qualidade (inclusive com solas escorregadias) e durabilidade para manter a pecuária de corte de couro, esconder o processo de abate para não causar espanto ou mesmo revolta na população, inibir o investimento em alternativas vegetarianas; também há grotescos relatos que em vez de usarem métodos vegetarianos para harmonizar diferentes espécies dum mesmo ecossistema, deixam espécies vegetarianas famintas e em seguida colocam espécies mais frágeis para gerar conflitos e serem devoradas, a fim de terem um motivo ontológico para o abate ou a coleta dos cadáveres para venda; etc. Por outro lado, há oportunistas traiçoeiro(a)s que também vendem alimentação vegana/vegetariana disfarçada de onívora, a fim de esconderem da população e autoridades negócios ilegais e trapaças, incluindo, obviamente, o abate de animais (geralmente pecuaristas com receio das retaliações de ambientalistas) e/ou produção de drogas [geralmente ambientalistas incivilizado(a)s]. Obviamente, quem é covarde no "pouco", o é no "muito" (embora não haja razão alguma para considerar uma vida menos importante que a outra quando não podemos criá-las, temos recursos mais saborosos e nutritivos e já somos culturalmente esclarecidos)...
Por fim, até hoje se questiona se o Mundo é regido por grupos patriarcais ou matriarcais, mas, assim como ocorre em diferentes ecossistemas, há algumas variações por regiões, embora, na essência sucessória da Natureza, prevalece a Lei do Biocentrismo, em virtude da conveniência adaptativo-evolutiva decorrente dos efeitos imediatos e mediatos sobre as espécies envolvidas. Assim, algumas aranhas de predomínio matriarcal, podem tender a manter o sistema de dominação, mas quando os machos começam a desaparecer por ficarem menos tempo nas tocas ou teias, as fêmeas logo sabem que há o avanço de predadore(a)s, permitindo a proximidade do sexo oposto para defesa-mútua e, em tal ínterim, pode haver mudanças que definam quem ficará mais tempo na toca ou teia e qual gênero será majoritário; no mundo humano, também não é tão diferente, mas acabam prevalecendo os fatores econômico-adaptativos, em que qualquer um dos gêneros podem usar as vantagens financeiras ou arquitetônico-ambientais para encomendar crimes ou proteger semelhantes, dependendo da qualidade das relações comerciais e culturais de modo geral. Por isso a instituição familiar é entendida até hoje como somente uma outra forma de contrato sócio-econômico, independentemente da afinidade e fidelidade, sendo comum homens e mulheres de diferentes pessoas jurídicas, clãs e países (ambos com delimitações contratuais e territoriais nem sempre precisas) usarem espi(ã)ões ou representantes dos dois gêneros (e até de algumas espécies domesticáveis da fauna e flora) por questões de segurança adaptativa e de aprendizado em relação à costumes, saúde ambiental e auto-conhecimento fisiológico, e muito(a)s optarem por moradias e relações coletivas, mesmo que de forma não declarada (à semelhança do sistema de colmeias), usando as novas gerações como se fossem sondas e cobaias em escolas, empresas e intercâmbios, e o(a)s mais velho(a)s como testemunhas das influências de cada costume; dizem até que o patriarcalismo velado sempre prevaleceu no Mundo todo por causa da natureza mais desafiadora masculina e até paternalista em relação à fragilidade feminina, infanto-juvenil e de doentes (e por isso a antropologia da pré-história nos mostra uma correspondência com o exemplo acima das aranhas, em que o homem saia para caçar, pescar e colher alimentos, enquanto a mulher ficava na caverna ou na tribo para prepará-los), sendo necessário grupos mais sábios de ambos os gêneros ocultarem alguns mistérios de seus protegidos e da população em geral para não gerar melindres ou receios ante as Potencialidade Existenciais [e por isso em todo o mundo há ainda o costume de amadrinhamentos e apadrinhamentos, independentemente do gênero e até idade, mas, infelizmente, por pessoas sem o menor mérito tecno-moral e, como se não bastasse, com uma ambição incessante de novas conquistas culturais às custas dos inocentes e progressistas confiáveis, geralmente mais novos e mais saudáveis, e daí as perpetuamente lamentáveis e incertas heranças genéticas e sócio-ambientais decorrentes da passional competitividade e do irracional oportunismo nas relações nacionais e internacionais].
Embora quase ninguém siga, e também talvez por isso o ser humano tenha se tornado "o(a) lobo(a) do ser humano", sem mencionar o fato que sempre haverá uma força maior e menor em relação à todas espécies, tal orientação está na raiz da maior parte das Antigas Tradições (egípcios, indianos, africanos, indígenas meso-americanos etc. consideravam os animais como deuses velados; a astrologia atlante e lemuriana se estruturaram simbolicamente em animais etc.); ademais, é comum em vários textos sagrados:
Hinduísmo: “Não usarás seu corpo dado por Deus para matar as criaturas de Deus, sejam elas humanas, animais ou de qualquer tipo." (Yajur Veda 12:32)
Budismo: “Um discípulo de Buda não deve comer carne deliberadamente. Ele não deve comer carne de nenhum ser vivo. O comedor de carne perde a semente da Grande Compaixão, corta a semente de sua natureza búdica e faz com que todos os seres (animais e transcendentais) o evitem. Aqueles que o fazem são culpados por inumeráveis ofensas. Assim, Bodhisattvas não devem comer carne de nenhum ser senciente que seja. Se, no entanto, ele o faz, ele comete uma samghavasesa (segundo tipo mais grave de quebra de preceitos).” (Brahmajala-Sutra)
Judaísmo: “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento.” (Gênesis 1:29-30)
Cristianismo: "Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes." (Marcos 12:30-31) “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos.” (Apocalipse 13:10)
Islamismo: "Deus não Se furta em exemplificar com um insignificante mosquito ou com algo maior ou menor do que ele. E os fiéis sabem que esta é a verdade emanada de seu Senhor. Quanto aos incrédulos, asseveram: ?Que quererá significar Deus com tal exemplo? Com isso Alá desvia a muitos e encaminha a muitos. Mas, com isso, só descaminha os perversos que violam o pacto com Deus depois de o terem firmado; separam o que Deus tem ordenado manter unido e fazem corrupção na Terra. Estes são os perdedores. ?Como ousais negar a Deus, uma vez que éreis inertes e Ele vos deu a vida, depois vos fará morrer, depois vos ressuscitará e então retornais a Ele?" (Surata 2, A Vaca) "Não existe um só animal na terra, nem criatura que voa com duas asas, que não sejam povos semelhantes ao seu." (Surata 6, O Gado)
Espiritismo: "129 – ?É um erro alimentar-se o homem com a carne dos irracionais? A ingestão das vísceras dos animais é um erro de enormes consequências, do qual derivaram numerosos vícios da nutrição humana. É de lastimar semelhante situação, mesmo porque, se o estado de materialidade da criatura exige a cooperação de determinadas vitaminas, esses valores nutritivos podem ser encontrados nos produtos de origem vegetal, sem a necessidade absoluta dos matadouros e frigoríficos. Temos de considerar, porém, a máquina econômica do interesse e da harmonia coletiva, na qual tantos operários fabricam o seu pão cotidiano. Suas peças não podem ser destruídas de um dia para o outro, sem perigos graves. Consolemo-nos com a visão do porvir, sendo justo trabalharmos, dedicadamente, pelo advento de tempos novos em que os homens terrestres poderão dispensar da alimentação os despojos sangrentos de seus irmãos inferiores." (O Consolador, psicografia de Chico Xavier, pelo espírito Emmanuel)
Assim, podemos nos questionar: ?embora seja uma obrigação proteger nossa espécie, será que temos o direito de nos alimentarmos de outras espécies indefesas considerando os recursos filosófico-tecnológicos disponíveis? Se suplicamos a proteção do que É Superior, ?será que ao menos não deveríamos poupar os tidos como inferiores?, visto que Deus habita na Alma de cada criatura e, ?alimentando-nos das mais fracas, além de ser uma cruel covardia, não estaríamos em desacordo com Sua Expressão de Amor Universal?
Em termos nomenológicos, é interessante e assustador observar que a palavra "pet'isco" deriva do inglês, "pet" e "isco", indicando "iscar animais", sendo um, contrassenso vermos inúmeras pessoas que se dizem amantes e protetoras de animais levarem seus bichinhos de estimação ao "pet'shop", ou deveríamos dizer "mercado de animais escravos".
A própria Mãe-Natureza sugeriu e deu à(o)s sua(eu)s filha(o)s os meios para uma saudável e saborosa alimentação: frutas e vegetais com formatos artísticos e até sensuais que de tão doces parecem ter sido modificados em indústrias, grãos para serem melhor aproveitados conforme o avanço das técnicas agrícolas, líquidos em ambientes quentes ou gelados para utilização terapêutica ou simplesmente recreativa etc. Também vemos civilizações ancestrais ou tecnológicas equilibrando as propriedades nutritivas e imunológicas dos alimentos para melhorar a conexão direta com o meio-ambiente através do refinamento para organismos mais frágeis (por exemplo, homeopatia em que doses de substâncias agravantes da síndrome são dadas em níveis moleculares ao paciente) ou da regurgitação para organismos mais fortes (como a mãe de diferentes espécies mascando alimentos para fortalecer o sistema nutritivo do bebê).
E o contrário também é verdadeiro: a dificuldade material e espiritual em caçar, preparar e digerir as vítimas abatidas, eis alguns exemplos: o peso na consciência em cometer tais atos extremamente questionáveis do ponto de vista nutricional e, sobretudo, virtual como coragem e sensibilidade; o perigo de furar a garganta com um pedaço de espinha dorsal ou quebrar o dente com uma lasca óssea; gasto energético-fisiológico excessivo na digestão, desde a mastigação, ao tempo de corrosão-assimilação estômaco-celular e excreção intestinal e sanguíneo-urinária; contrair doenças parasitárias ou infecciosas cada vez mais graves como reação adaptativa da espécie vitimada ou outras indiretamente vitimadas; diminuição drástica na força de trabalho, nos recursos tecno-filosóficos e ambientais com tal atividade predatória em prejuízo ou comparação da produção, processamento e armazenamento de alimentos vegetarianos; possibilidade ontológico-cármica, na melhor das hipóteses, de atrair retaliações de forças sutis das vítimas, ancestrais ou outras espécies simpatizantes ou dependentes.
A própria Mãe-Natureza sugeriu e deu à(o)s sua(eu)s filha(o)s os meios para uma saudável e saborosa alimentação: frutas e vegetais com formatos artísticos e até sensuais que de tão doces parecem ter sido modificados em indústrias, grãos para serem melhor aproveitados conforme o avanço das técnicas agrícolas, líquidos em ambientes quentes ou gelados para utilização terapêutica ou simplesmente recreativa etc. Também vemos civilizações ancestrais ou tecnológicas equilibrando as propriedades nutritivas e imunológicas dos alimentos para melhorar a conexão direta com o meio-ambiente através do refinamento para organismos mais frágeis (por exemplo, homeopatia em que doses de substâncias agravantes da síndrome são dadas em níveis moleculares ao paciente) ou da regurgitação para organismos mais fortes (como a mãe de diferentes espécies mascando alimentos para fortalecer o sistema nutritivo do bebê).
E o contrário também é verdadeiro: a dificuldade material e espiritual em caçar, preparar e digerir as vítimas abatidas, eis alguns exemplos: o peso na consciência em cometer tais atos extremamente questionáveis do ponto de vista nutricional e, sobretudo, virtual como coragem e sensibilidade; o perigo de furar a garganta com um pedaço de espinha dorsal ou quebrar o dente com uma lasca óssea; gasto energético-fisiológico excessivo na digestão, desde a mastigação, ao tempo de corrosão-assimilação estômaco-celular e excreção intestinal e sanguíneo-urinária; contrair doenças parasitárias ou infecciosas cada vez mais graves como reação adaptativa da espécie vitimada ou outras indiretamente vitimadas; diminuição drástica na força de trabalho, nos recursos tecno-filosóficos e ambientais com tal atividade predatória em prejuízo ou comparação da produção, processamento e armazenamento de alimentos vegetarianos; possibilidade ontológico-cármica, na melhor das hipóteses, de atrair retaliações de forças sutis das vítimas, ancestrais ou outras espécies simpatizantes ou dependentes.
Devemos considerar ainda que nosso corpo é formado pelos 5 elementos e possui inúmeros componentes grandes e microscópicos, de modo que, por força do Principio Hermético da Correspondência, não devemos menosprezar a importância das demais espécies, não só para o equilíbrio ecossistêmico, como para o nosso equilíbrio fisiológico. Consta que há uma grande diversidade de bactérias em nosso organismo que são vitais para um metabolismo saudável, e há quem diga que muitas dessas bactérias coabitam em outras espécies, a ponto do embrião antes de formar o feto se assemelhar também há muitas outras espécies e a extinção de outras espécies afetar o meio-ambiente e, por consequência, nossa fisiologia. Para se ter uma ideia acerca das propriedades nutritivas evolutivamente superiores de frutas, grãos, vegetais etc. em comparação às propriedades nutritivas de tecidos animais, uma célula vegetal é praticamente igual à uma célula animal, com a diferença que uma planta apenas se alimenta de água, luz e minerais, ao passo que um animal se alimenta de inúmeras substâncias tóxicas e contrai doenças não vistas nas plantas.
Com efeito, por conta de fortes condicionamentos culturais, muitas pessoas tem a coragem de praticar esportes radicais, participar de guerras, usar substâncias tóxicas, buscar compreender as forças ocultas etc. e, no entanto, ficam receosas em experimentar os benefícios para a saúde duma dieta vegetariana; ?qual seria afinal a profunda razão de tamanho contra-senso? É claro que é dificultoso mudar de profissão e fazer remanejamentos de trabalhadores, mas ainda é mais sacrificante para as vítimas de tamanhas covardias, ainda mais quando se conhece os conluios culturais e se dispõe de meios de produção, outras propostas de emprego, e tantos recursos técnicos, científicos e filosóficos contemporâneos. Como isso não bastasse, há até alguns espíritos oportunistas que fazem a pessoa salivar diante de alimentos carnívoros (além de outras situações psíquico-constrangedoras) para não parecem sem classe, embora no fundo também não conseguem assumir, sobretudo atualmente, os crimes cometidos contras as demais espécies. Por outro lado, talvez não seja coincidência que o povo hindu, além de geneticamente parecer ser uma mistura das 4 raças do planeta e possuir os textos religiosos mais antigos do planeta, como o Ramayana e Vedas, possuírem tecnologia bélica de ponta (?CIA das Índias Ocidentais e Orientais, Mil Hind, Armas Nucleares, lenda do capitão Nemo e do submarino Náutilos, Vimanas, Hell'ray'ser Box?), considerarem outras espécies como sagradas e, em algumas cidades, punirem criminalmente os maus tratos contra outras espécies, sendo comum o vegetarianismo, relatos de faquires e gurus possuírem capacidades místicas muito estranhas e relatos de abdução de bovinos e mamíferos por formas luminosas ovais (como se estivessem simbolizando o último grau de tolerância ou os limites impostos por espécies supra-hominais em relação à alimentação humana). Há até quem diga que em algumas tribos e zoo'lógicos espalhados pelo mundo permitam o desenvolvimento de novas espécies infra-humanas predadoras ou parasitas, tornando-as mais fortes, mas ao mesmo tempo mais sensíveis em termos biocêntricos (como aranhas, tubarões, morcegos, lagartos, fungos etc.), seja através de adestramento natural, seja de manipulação gen'ética, a fim de propiciar a evolução de todas as espécies do planeta.
Soluções
Pegando o embalo da força psíquica do inconsciente coletivo contida na Religião Judaico-cristã e das potencialidades genético-evolutivas oferecidas pela ciência bio-química e terapêutico-ambientalista, se fosse intenção da Inteligência Criadora e Mantenedora destruir todas as espécies, não haveria relatos como a Arca de Noé (vide abaixo) e conquistas culturais como a mutuamente confortante domesticação familiar de animais e a biologia capaz de permitir uma melhor utilização dos recursos da Natureza (plantas medicinais, alimentos, engenharia, psicologia etc.) pelo estudo do comportamento de diferentes espécies. Talvez não seja à toa os Olhos de Hórus, símbolo da Onipotência, Onisciência e Onividência Divina, assemelharem-se à 2 Peixes em convergência, representação da Era de Aquários, representada pelo símbolo matemático da igualdade aproximada.
"E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito." Gênesis 6:5-7 "Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará. Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo. E de tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservar vivos contigo; macho e fêmea serão. Das aves conforme a sua espécie, e dos animais conforme a sua espécie, de todo o réptil da terra conforme a sua espécie, dois de cada espécie virão a ti, para os conservar em vida." Gênesis 6:17-20
Assim, parece-nos que se os seres mais evoluídos com força proporcional conseguissem separar as diversas espécies em clãs, à semelhança da organização confucionista ou cristã (joio do trigo), e elaborassem alimentos vegetarianos mais proteicos e nutritivos a partir de engenharia genética de frutas, vegetais etc. (ou até leite), seria possível haver uma harmonia entre diferentes espécies e um maior intercâmbio tecnológico e cultural entre todas as espécies.
Nas etapas de transição duma cidade ou mesmo dum mundo biocêntrico-universalista, poderia ser muito útil técnicas pedagógicas na infância através da comparação de diferentes alimentos residuais - talvez até sem temperos (não decorrentes de assassínio ou opressão) com alimentos frescos (como frutas e grãos) e, havendo preferência pelo predadorismo, seria interessante expor a teoria da origem dos conflitos e da doença sob a ótica biocêntrico-universalista e exibir filmes reais de matadouros; se, mesmo assim não houver sensibilidade por parte do(a) aluno(a), parece-nos oportuno mostrar a diferença entre clãs de vegetarianos e predadores.
Em relação à(o)s que já foram condicionada(o)s à tal hábito inconsequentemente lamentável, além das técnicas acima, pode-se incentivar o uso de alimentos vegetarianos com aparência e aroma de alimentos baseados em carne, bem como compensar os desníveis tecno-morais entre a própria espécie, priorizando cargos de defesa em clãs vegetarianos à leais simpatizantes em vez de demagogo(a)s e falso(a)s religioso(a)s.
Ainda é recomendável fazer campanhas midiático-culturais de conscientização por conveniência e reflexão, compensar os gastos subtraídos de projetos progressistas com tributação alta ou mesmo boicotes de tal atividade por parte de escolas, restaurantes hospitais etc. Há até alguns grupos que acreditam que em algumas regiões muitos carnes de animais, peixes, aves etc. mortos naturalmente misturadas com carne vegetal já façam parte da refeição da maioria, senão toda, da população on'ív'ora.
Quanto ao predadorismo em selvas, florestas, desertos, geleiras, rios, esgotos, depósitos de lixo, oceanos, exosfera etc., parece-nos oportuno as espécies mais conscientes e preparadas, auxiliarem na alimentação das espécies menos evoluídas e em conflito, seja as educando a conviverem em harmonia, seja de forma simbiótica através de alimentação vegana agradável já disponível no habitat capaz de tornar aversivo ou mesmo inconcebível o predadorismo, bem como fazer plantações de frutos e vegetais incompatíveis em locais distantes, mudar o clima através da criação de barragens ou prolongamento de bacias hidrográficas, despejar alimentos ou substâncias bio-químicas repelentes (mas não letais ou causadora de sequelas) à espécies incompatíveis em áreas suspeitas, a fim de conduzir e condicionar todas as espécies à regiões e hábitos verdadeiramente evolutivos, requisito essencial para um planeta de regeneração espiritual. Ainda é importante lembrar que a interação entre espécies de força e tecnologia muito diferentes não deve ser baseada em intercâmbios culturais, na troca de tecnologia ou adaptações experimentais no mesmo habitat, exceto por natural aproximação bio-consciencial por afinidade e intermediada por seres mais avançados em termos evolutivos, a fim de evitar abusos, conflitos ou imperícias sobre as espécies em questão ou terceiras.
Como acompanhamento, sugerimos o vídeo de Encerramento da Ação de Graças.
Em re'sumo, por via das dúvidas, para não contribuir com tal costume pré-hominal e sofrer eventuais consequências cármicas, basta simplesmente não comprar, comercializar, preparar, comer ou matar seres vivos, deixando o(a)s corajoso(a)s combatentes da fome e g'lutõe(na)s bem aventurarem-se. É como diz a sabedoria popular inspirada na moral sagrada:
"no(a) ... do(a)s filho(a)s e espécies do(a)s outro(a)s é refresco".
[1] Um re'lato coletivo-pessoal motiva'dor
Infelizmente, nós autores, nem sempre fomos vegetarianos, muito pelo contrário, comíamos até em excesso e sem critérios qualquer tipo de carne servido em churrascarias, pizzarias, lanchonetes, restaurantes etc. (e com prazer e entusiasmo, sobretudo em festas). Inclusive pescávamos e, na adolescência, chegamos até a matar um morcego, uma cobra, aranhas, sapos e todo tipo de insetos por puro vandalismo; teve até uma ocasião em que esmagamos o crânio dum pombo com o pés acreditando fazer eutanásia após um colega acertá-lo com um pedra e vê-lo semi-inerte sangrando por entre as penas (se embora na época reprovamos tal comportamento até pouco tempo praticado, ainda nos faltou uma maior sensibilidade para lidar com uma situação tão irascível). É claro que na época também fumávamos cigarros, maconha e ingeríamos álcool, sem mencionar raras incidências [graças à Deus e à(o)s espíritos protetore(a)s; ?por que não "God, doG" e "Ghost, gostoso(a)"?] de lança-perfume e até cocaína, o que, por consequência, impedia um maior discernimento e uma melhor sensibilidade gustativa. Mas nem por isso nossos impulsos anímicos de evolução foram destruídos e, nem por isso, permitimos ao nosso orgulho impedir a prática de nossas convicções filosóficas, ainda que para isso tivemos que passar por muitos desgostos e mudarmos radicalmente nossos hábitos.
A menos que alguém tenha sido educado num ambiente sacerdotal (e olhe lá), é claro que é muito difícil não sucumbir à influência dos costumes preponderantes sócio-ambientais, visto que a ideologia econômico-política é muito forte e impede até as melhores famílias e amigo(a)s de perceber o que é melhor para seus entes queridos, incluindo animais domésticos e conexos. O que não faltam são mensagens embutidas na educação cotidiana: carne vermelha estimula a virilidade, carne branca emagrece, carne de peixe limpa o sangue, baby-beef aumenta o genital etc.; há até teorias terapêuticas, analogamente à magia de semelhança, que a parte do animal ingerido nutre a parte correspondente do glutão, e até mitos vampirescos que beber sangue traz longevidade ou que beber sangue do(a) inimigo(a) confere suas habilidades...
Ora, ?que cidadã(o) ordinária(o) (e com certo humor de reprovação nos incluímos em tal classificação) nunca ficou contente em dividir o melhor pedaço de churrasco com o cachorro de estimação (ou se esforçou para fazê-lo após latidos insistentes)? Ora, ?quem nunca aceitou uma refeição que não gostava por acreditar estar sendo educado? Ora, ?quem nunca se empanturrou por causa duma embriaguez de grupo em alguma comemoração?
Sabemos que é muito difícil para o ser humano mudar de hábito em determinadas circunstâncias, ter que fechar comércios e despedir empregado(a)s, ser obrigado(a) a cumprir ordens para não perder o emprego, ter que comer a refeição (por exemplo, carnívora) que não gosta para não levar bronca ou por medo de ficar fraco ou doente, ter de repente costumes tradicionais mal vistos por amigo(a)s e até familiares [talvez até pelo Cinema, Marés Artístico-culturais e pela própria L(l)ei] etc. Agora imaginemos o quão é difícil para animais de estimação ou silvestres terem um direcionamento evolutivo mais saudável e seguro considerando que são absolutamente influenciados pela cultura humana ou são simplesmente deixados à deus dará ou à cruel lei da selva...
Ora, ?quem nunca sentiu uma grande diferença e uma maior sensação de leveza ao fazer uma refeição vegetariana? ?Quem nunca se surpreendeu com a praticidade, economia e sabor duma refeição vegetariana bem preparada? ?Quem nunca se questionou se seria capaz realmente de abater um animal? ?Quem nunca se questionou se as causas das doenças e flagelos naturais não decorrem do desrespeito do ser humano sobre outras espécies e sobre a Natureza de modo geral, ainda que desencadeado(a)s num nível micro-cósmico imperceptível, por influências espirituais invasivas ou por gigantes forças macro-cósmicas? Ora, ?será que a mesma energia que é capaz de conduzir nuvens de insetos e quilométricas tempestades de granizos no calor do verão (e até espíritos) não seria capaz de manter o equilíbrio ambiental planetário por uma dissuasiva ou mortal nuvem imperceptível de ácaros ou um fulminante meteoro? Em termos de correspondência, ?será que da mesma forma que o respeito e a cooperação está para as relações humanas harmoniosas, o respeito e a cooperação com as demais espécies está para a saúde individual e ambiental? ?Será que uma cultura baseada na participação e no conhecimento de mais espécies não seria muito mais avançada do que uma cultura baseada somente no esforço e conhecimento duma única espécie? ?Se numa região não há conflitos entre a mesma espécie e não há predadores, como falar em doenças e morte?