Como contraponto aos "presentes de grego", sugerimos alguns "pre'sentes sinc'eros", isto é, propiciar sinergias pré-sentindo o que daria mais saudável prazer à(o) presenteada(o) no momento. Assim, antes de gastar energia, tempo ou dinheiro para presentear alguém, é importante saber quais são as verdadeiras necessidades em conjunto com os desejos, para evitar inconvenientes como constranger à(o) presenteada(o) dando aquilo de que não tem interesse, dando algo desejado mas fatal à saúde como bebidas requintadas àlguém que ainda luta contra o vício, dando algo desejado mas sem condições técnico-morais de usufruí-la etc.
Também é importante saber receber presentes, não sendo nada sensato aceitar algo que cause desnecessariamente estresse ou algum prejuízo ao(à) doador(a), de simples festas, à tarefas e bens valiosos, embora não haja limites para alguém não se considerar merecedor(a) de qualquer presente caso a consciência esteja tranquila por um passado honrado.
Por isso diz o Evangelho segundo o Espiritismo que "a caridade moral é mais importante que a material" e a Sabedoria Egípcia Antiga que "mais vale pão com o coração feliz, à banquete com exasperação", de modo que ofertamos algumas dicas simples que podem auxiliar não só quem recebe como quem não tem recursos para dar ou inspiração na hora de escolher o que dar:
1. Abraço Sincero: de nada adianta dar presentes materiais para pessoas bilhonárias ou carentes de afeto, sendo preferível um abraço seguido de uma boa e descontraída conversa, refeição ou confraternização em ambiente afim, ainda que breve.
2. Resolver pendências: nada mais aliviante que ser surpreendido pela resolução súbita de uma pendência, de sorte que é interessante ver as necessidades e dificuldades rotineiras ou mesmo laborais de alguém, resolvê-las e depois lembrar à pessoa da situação desgastante para uma melhor surpresa. Mas é claro que é preciso cautela e sensibilidade para não interferir em assuntos particulares, até mesmo por segurança mútua, sendo sempre útil consultar familiares e pessoas da confiança da pessoa.
3. Dar o solicitado: também é bastante prático perguntar humildemente sobre os desejos ou necessidades mais urgentes da pessoa, e dar-lhe o que for possível e conveniente para sua saúde, isto é, que esteja de acordo com seus méritos técnico-morais (leia-se "méritos material-espiritual). Também algumas quantias em dinheiro ou vale-brindes em lojas de bens ou serviços são muito úteis.
4. Bens abstratos: em tempos de abundantes recursos técnico-filosóficos, mas, infelizmente, sem o correspondente mérito técnico-moral, repassar músicas, filmes, documentários, áudio-livros, livros digitais, aplicativos, soluções técnicas para problemas laborais ou pessoais, etc. da preferência da pessoa e todos devidamente editados, seguros e bem embalados, ainda que não originais, mas em pendrives ou medias de forma lícita (isto é, sem fins comerciais ou violação de direitos autoriais ou aos direitos da personalidade em geral). Obviamente seria desrespeitoso dar músicas de estilo não apreciado, livros para quem não gosta de ler, informações com filosofias opostas à crenças, aplicativos de trabalho para quem gosta de jogos, jogos de estratégia para quem gosta de jogos de esportes etc.
5. Dar o inesperado: caso se tenha alguma afinidade maior com a pessoa, é interessante dar o que ela deseja, mas, por fatores como sobrecarga laboral ou familiar, perdas, traumas, esquecimentos, extravios etc. ela não pode adquirir ou se dedicar. Assim, pode-se prestar serviços ou pedir para alguém que deva um favor fazê-lo, consertar algo avariado caso se tenha capacidade, apresentar alguém de interesse sexual ou profissional mútuo, emprestar o imóvel no campo ou praia, fazer as tarefas domésticas, limpar e modernizar o ambiente de trabalho da pessoa, fazer uma refeição ou confraternização etc. Contudo, é importante se acautelar com surpresas, pois é muito comum pessoas planejarem atividades com terceiros antecipadamente ou não gostarem ou mesmo se adaptarem à quebras de rotina, sobretudo quando a perda em termos de qualidade de vida e padrões de saúde. Também é importante evitar gafes, como dar algum instrumento para destros à canhotos, presentes simbólicos ou materiais que despertem lembranças traumatizantes, convidar pessoas indesejadas, expor à situações constrangedoras etc.
6. Dar o mínimo esperado: realmente há casos em que por falta de oportunidade mútua não há como dar outras coisas senão o fundamentalmente esperado e rotineiro de cada cidadã(o): por exemplo, honrar pais ou tutores, cumprir os deveres sociais, amparar e se esforçar para respeitar os filhos ou tutelados na falta de afeto, abster-se ou se afastar para não atrapalhar ou importunar etc.
Também é importante saber receber presentes, não sendo nada sensato aceitar algo que cause desnecessariamente estresse ou algum prejuízo ao(à) doador(a), de simples festas, à tarefas e bens valiosos, embora não haja limites para alguém não se considerar merecedor(a) de qualquer presente caso a consciência esteja tranquila por um passado honrado.
Por isso diz o Evangelho segundo o Espiritismo que "a caridade moral é mais importante que a material" e a Sabedoria Egípcia Antiga que "mais vale pão com o coração feliz, à banquete com exasperação", de modo que ofertamos algumas dicas simples que podem auxiliar não só quem recebe como quem não tem recursos para dar ou inspiração na hora de escolher o que dar:
1. Abraço Sincero: de nada adianta dar presentes materiais para pessoas bilhonárias ou carentes de afeto, sendo preferível um abraço seguido de uma boa e descontraída conversa, refeição ou confraternização em ambiente afim, ainda que breve.
2. Resolver pendências: nada mais aliviante que ser surpreendido pela resolução súbita de uma pendência, de sorte que é interessante ver as necessidades e dificuldades rotineiras ou mesmo laborais de alguém, resolvê-las e depois lembrar à pessoa da situação desgastante para uma melhor surpresa. Mas é claro que é preciso cautela e sensibilidade para não interferir em assuntos particulares, até mesmo por segurança mútua, sendo sempre útil consultar familiares e pessoas da confiança da pessoa.
3. Dar o solicitado: também é bastante prático perguntar humildemente sobre os desejos ou necessidades mais urgentes da pessoa, e dar-lhe o que for possível e conveniente para sua saúde, isto é, que esteja de acordo com seus méritos técnico-morais (leia-se "méritos material-espiritual). Também algumas quantias em dinheiro ou vale-brindes em lojas de bens ou serviços são muito úteis.
4. Bens abstratos: em tempos de abundantes recursos técnico-filosóficos, mas, infelizmente, sem o correspondente mérito técnico-moral, repassar músicas, filmes, documentários, áudio-livros, livros digitais, aplicativos, soluções técnicas para problemas laborais ou pessoais, etc. da preferência da pessoa e todos devidamente editados, seguros e bem embalados, ainda que não originais, mas em pendrives ou medias de forma lícita (isto é, sem fins comerciais ou violação de direitos autoriais ou aos direitos da personalidade em geral). Obviamente seria desrespeitoso dar músicas de estilo não apreciado, livros para quem não gosta de ler, informações com filosofias opostas à crenças, aplicativos de trabalho para quem gosta de jogos, jogos de estratégia para quem gosta de jogos de esportes etc.
5. Dar o inesperado: caso se tenha alguma afinidade maior com a pessoa, é interessante dar o que ela deseja, mas, por fatores como sobrecarga laboral ou familiar, perdas, traumas, esquecimentos, extravios etc. ela não pode adquirir ou se dedicar. Assim, pode-se prestar serviços ou pedir para alguém que deva um favor fazê-lo, consertar algo avariado caso se tenha capacidade, apresentar alguém de interesse sexual ou profissional mútuo, emprestar o imóvel no campo ou praia, fazer as tarefas domésticas, limpar e modernizar o ambiente de trabalho da pessoa, fazer uma refeição ou confraternização etc. Contudo, é importante se acautelar com surpresas, pois é muito comum pessoas planejarem atividades com terceiros antecipadamente ou não gostarem ou mesmo se adaptarem à quebras de rotina, sobretudo quando a perda em termos de qualidade de vida e padrões de saúde. Também é importante evitar gafes, como dar algum instrumento para destros à canhotos, presentes simbólicos ou materiais que despertem lembranças traumatizantes, convidar pessoas indesejadas, expor à situações constrangedoras etc.
6. Dar o mínimo esperado: realmente há casos em que por falta de oportunidade mútua não há como dar outras coisas senão o fundamentalmente esperado e rotineiro de cada cidadã(o): por exemplo, honrar pais ou tutores, cumprir os deveres sociais, amparar e se esforçar para respeitar os filhos ou tutelados na falta de afeto, abster-se ou se afastar para não atrapalhar ou importunar etc.