Calendário Gaia

Terapias ~ Har'mon'iz'ação de Ambi'entes

Princípios

Após atenta observação da Natureza, o(a)s alquimistas taoístas concluíram que quanto mais harmonioso um ambiente, mais fértil é o local, menor é o número de espécies que migram para outras regiões e maior é o tempo de vida dos que lá habitam; assim, conforme o grau de estresse é menor, menor também é a perda energética vital e mais profunda é a adaptação ao local, chegando inclusive ao ponto de alterar gradualmente algumas funções fisiológicas com o passar do tempo. Com efeito, se uma criança cresce num lar e ambiente bastante prático, saudável e agradável, obviamente terá menos trabalho, menos estresse e, consequentemente, mais longevidade que outras crianças em lares e ambientes com características opostas. Tal é a admirável capacidade fértil-adaptativa da flora para facilitar o ambientalismo, que podemos com frequência observar musgos surgindo dentro de piscinas, gramíneas furando o asfalto ou crescendo nos parapeitos dos arranha-céus, e até mesmo a  força dum broto de árvore crescendo dentro de esgotos químicos... De igual modo, o(a)s hermetistas, baseado(a)s no Princípio da Correspondência, defendem a tese que a sociedade se assemelha ao corpo humano ou à uma máquina, e cada cidadã(o) à uma célula ou peça, de modo que qualquer excesso de toxicidade, falta de cuidados, destruição ou ausência de órgãos ou peças, ou desorganização temporal e estrutural, causará doenças e mau desempenho até a devida manutenção, troca de peças ou até colapsos.     

Aplicado à nossa realidade, podemos sintetizar os princípios dum ambiente harmonioso da seguinte forma:

Fluência Sócio-ambiental: fazer fluir os elementos preferencialmente em harmonia com os pontos cardeais e o meio ambiente[1]; 

Lapidação Arquitetônica: Organizar, simplificar, aperfeiçoar, higienizar, proteger embelezar a morada, ambiente de trabalho e pertences;


Fluência Arquitetônica e Sócio-ambiental: Fazer modificações internas e externas quando houver necessidade material e psíquica, à semelhança do corpo e da mente que se ficar imóvel por muito tempo causa estagnação fluídico-energética; 

Lapidação Particular e Sócio-ambiental: Não esperar ações políticas ou comunitárias para começar as reformas no ambiente imediato, pois, como já foi exposto, há 2 formas hierárquicas que devem ser respeitadas (a vertical, associada as relações entre macro, meso e micro cosmos; e a horizontal, associada às relações entre o mesmo nível cósmico), mas nem sempre, em razão do livre-arbítrio individual e coletivo, há cooperação e mútuo entendimento. Mas devemos estar conscientes que para morar em bairros, regiões e cidades verdadeiramente harmoniosas são necessárias ações político-comunitárias uniformes para melhor aparência e eficácia das aplicações de todos os princípios de modo geral. E, por isso, apesar de leis e costumes internacionais (hierarquia horizontal), nem sempre o ser humano e outras espécies podem evitar flagelos naturais, doenças e epidemias (hierarquia vertical).



Considerações sobre a Organização de Ambientes Atual


Em face do caminho tomado pela sociedade contemporânea, podemos ver que boa parte da engenharia, arquitetura e decoração de imóveis priorizou outros valores em detrimento do conforto, da segurança e da saúde. Assim, mesmo em bairros e nas casas das pessoas mais destacadas e ricas da sociedade, podemos encontrar as seguintes situações:
  • Ambientes Abafados: disseminação deliberada de calor-umidade nas ruas e nos imóveis com fins político-econômicos: por exemplo, excrementos de animais pelas calçadas, caldo de peixe podre e outros resíduos orgânicos deteriorados, areia e outros compostos minerais para acumular poeira, infiltração de insetos (formigas, cupins, pulgas, piolhos, aranhas, moscas, baratas, tesourinhas etc.), pesticidas e agrotóxicos na água e em dutos de ventilação, ligação da tubulação dos imóveis com o esgoto interno e externo para exalar odor, roupas molhadas nos andares de baixo para subir fétidos vapores, disseminação de compostos orgânicos ou químicos como perfumes, nebulosas de churr'ascos e outras igua'rias para dar dor de cabeça ou náuseas, fumaça de cigarro lícito ou ilícito, bueiros entupidos para causar enchentes ou exalar odores. O que pouco(a)s parecem saber é que as baratas provém da água (e por isso no mar são mais fortes, maiores e higiênicas, semelhantes à crustáceos, não causando tanta aversão, ou mesmo sendo reconhecidas como baratas), mas, em face do caos poluidor generalizado e das omissões educacionais, algumas espécies se adaptaram em rios e esgotos, invadindo as cidades, a ponto de algun(ma)s pseudo-ambientalistas justificarem a sujeira como um sinal de ausência de predadores maiores que ratos, aracnídeos, cobras e algumas aves de rapina, ainda que hajam métodos mais harmônicos (atóxicos, biocêntricos e seguros) de higiene sócio-ambiental como os já exaustivamente expostos. 
  • Armazenamento Insalubre: pisar em casa com calçados recém utilizados na rua (geralmente imundas nos centros urbanos) e guardá-los no quarto trazendo energia perversa para o próprio lar;  remédios no banheiro gerando acúmulo de umidade e energia perversa; deixar alimentos e substâncias tóxicas dentro do lar aumentado o acúmulo de energia perversa, influenciando perniciosamente ou deixando crianças e doentes vulneráveis com a exposição ou utilização.
  • Assentos Desarmoniosos: sofás e pisos delicados e excessivamente quentes, gerando dificuldade para limpeza e grande preocupação para não sujá-lo com água, alimentos, pelos de animais etc. (ora, se o chão e o sofá são feitos para total relaxamento, por que manteríamos no próprio lar, local de descanso por excelência, modelos que exigiriam trabalhos e cuidados como se estivéssemos num museu?); de igual modo, bancos públicos ou em locais particulares (parques, pontos de transportes coletivos, hospitais, restaurantes, escolas etc.) mal posicionados, nada anatômicos, sem encosto para a cabeça e sem cobertura natural ou artificial contra o sol ou chuva para estressar etc.
  • Banheiros Insalubres: banhos com piso escorregadio e quinas, isoladores de água de vidro e banheiras altas com difícil acesso.
  • Camas Castradoras: camas pequenas e barulhentas que geram insônia e nos condicionam a ficar encolhidos física, emocional e, talvez, até socialmente.
  • Desplanejamento de Tráfego: ausência de políticas de transportes públicos e em desacordo com o planejamento econômico-urbano, gerando trânsito, superlotação, tarifas elevadas etc. Tamanha é a inconsequência do(a)s que governam o mundo, que usam o transporte público e particular para atividades e direcionamento da população para locais de importância secundária [shoppings, bares, pontos de tráfico de drogas e armas, pontos de crimes de receptação e contra-bando, moradias do(a)s responsáveis por tal desplanejamento e crimes de todo tipo etc.]  em vez de atividades e locais de importância primária (hospitais, consulados e autoridades reconhecidos internacionalmente como legítimas, locais de entretenimento harmoniosos, pontos de transportes com alcance e capacidade mais eficaz, centros de reciclagem, centros de auxílio e instrução sócio-ambiental, pontos de coleta de suprimentos básicos etc.].
  • Desplanejamento Urbano: calçadas e ruas irregulares, esburacadas, revestidas com pequenas pedras etc., causando acidentes, acumulando sujeira e resíduos orgânicos-sanitários nas frestas atraindo pragas, deteriorando-se rapidamente para gerar lucros, e drenando a vitalidade e os recursos da população com faxinas inúteis por não construírem vias com limpeza automática natural (levemente lisas e íngremes, sistema de escoamento com águas pluviais e de reuso etc.); vias públicas sujas, deterioradas, mal planejadas etc., causando inúmeros acidentes, gerando proliferação de pragas, doenças e epidemias (não só nos humanos como nos animais domésticos e outras espécies), contribuindo com o caos sócio-ambiental (trânsito, miséria, conurbação, crimes, conspirações, opressões, disputas comunitárias, guerras civis e internacionais etc.) e o super-aquecimento do ecossistema etc.
  • Desproporcionalidade e Insalubridade Imobiliária: excesso de objetos (livros, adornos, móveis etc.), gerando acúmulo de poeira, causando acidentes (em face de toxicidades, quinas pontiagudas etc.) e impedindo a movimentação das pessoas e do ar vital. Tamanha é a incompetência misturada à opressão, que não é raro encontrar em prédios escadas convencionais e de incêndio com corrimão apenas em um lado (como se não houvesse destros, canhotos, síndromes nos braços e mutilações), portas e escadas de entrada-saída estreitas sem rampas de acesso, escada rolante ou elevador específico para carrinhos de compras ou mudança de móveis, ausência de sistema coletivo de toldos ou biombos verticais e horizontais com regulagem individual em prédios ou edificações térreas para minimizar o calor do sol, das chuvas, das tempestades de granizo, do vento etc.   
  • Edificações Abafadas: ambientes fechados impedindo a entrada de sol e ar e, por consequência, o acúmulo de energias perversas. Como se não bastasse, tornou-se comum a colocação de uma camada suplementar (gesso, madeira etc.) dentro das edificações supostamente para criar sistemas embutidos (luzes) no teto e paredes só para diminuir espaço, criar acúmulo de umidade (sobretudo em banheiros), esconder sujeira e coisas suspeitas e, sobretudo, "encher o bolso de linguiça"... 
  • Edificações Tumultuosas: residências e edificações amontoadas com paredes e janelas permeáveis a todo tipo de poluição, em especial sonora e visual, impedindo a privacidade e a tranquilidade da alma e do corpo por impedir o repouso o crescimento saudável e natural das crianças, à semelhança duma planta grande mal cuidada num vaso pequeno; fazem isso também para criarem túneis e passagens de um imóvel à outro, as vezes a partir do sistema sanitário subterrâneo, parques ou terrenos baldios, a fim de violarem a privacidade, cometerem crimes e garantirem sistemas opressivos sobre inocentes e progressistas; é o  chamado "sistema de favelas de lixo ou de luxo", havendo até correspondências simbólicas com a cidade egípcia de Heliópolis com a favela de Heliópolis de São Paulo (assim, não é vergonha alguma ter sido exposto ou ser corrompido por ameaças e hiperinduções em algumas regiões de cultura opressiva, a ponto do filósofo Jean Jacques Rosseau afirmar que "o ser humano nasce bom, mas a sociedade o perverte"). 
  • Móveis e Eletrodomésticos Sem Praticidade: guarda-roupas e armários barulhentos e pouco práticos (ora, ?qual a razão de deixar escondidos ou em locais de difícil acesso pratos, alimentos, filmes ou mesmo roupas?); gastam fortunas e mão-de-obra fabricando caríssimas geladeiras para armazenar vinhos, mas são incapazes de pensar em guarda-roupas, guarda-sapatos e armários com sistema de ventilação integrado (mas secundário em relação ao ambiente).
  • Poluição Urbano-Imobiliária: imóveis residenciais localizados em áreas com excesso de poluição (sonora, visual, industrial, cultural etc.). Depósitos de lixo públicos, privados e condominiais desorganizados e propositalmente com entulhos, as vezes até para atrair insetos e impedir reduções salariais com gastos de serventes e conexos e, por consequência, impedindo a igualdade nas relações laborais intelectuais e físicas, ou até mesmo a r(E)volução Cultural Socialista de maneira geral [e por isso se diz que muito(a)s trabalhadore(a)s considerado(a)s esforçado(a)s por trabalharem com saneamento e limpeza de ambientes e construção de imóveis não passam de dissimulado(a)s e demagogo(a)s parasitas econômicos e invasore(a)s de terra]. Um imóvel que não seja simplificado, harmonioso, atualizado com as disponibilidades tecno-filosóficas do mundo e que não tenha o isolamento acústico semelhante à um templo, jamais poderá ser chamado de lar). O que a população parece não entender é que se mantivesse sempre todas as edificações e ruas totalmente limpas, não haveria tanta necessidade em gastos com mão-de-obra e recursos econômicos em reformas estéticas e infra-estruturais (em nível público e privado), aumentando o turismo, o comércio local, os investimentos regionais e, principalmente, facilitando mais rápido a padronização e a reestruturação sócio-ambiental pelo Poder Público Centralizado e Descentralizado. Por fim, outro "detalhe" que a população ignora é que manter as edificações e ambientes sempre limpos é uma regra elementar de educação, demonstrando respeito com visitantes, vizinho(a)s e usuário(a)s em sucessivos ciclos de atividades (por exemplo, parques, praças, quadras, escolas etc.).
  • Portas Sem Praticidade: portas estreitas e baixas, dificultando a movimentação de móveis.
  • Veículos Inadaptados: veículos mal projetados como ausência de sistema triciclo em desrespeito ao princípio psicomotor do equilíbrio (inclusive carrinhos de bebê); janelas de ônibus mal posicionadas a ponto de ventilar o passageiro do banco de trás em vez do rosto do usuário (como se não bastasse, os bancos são apertados e ainda desligam o ar condicionado no calor alegando adaptação ao clima, defeito ou economia de energia); motores acoplados no chassi sem sistema de isolamento termo-acústico; alarmes e buzinas dissonantes; velocidade acima do permitido não só nas cidades como em estradas e sem sistema de freio automático; ruas sem proteção e sinalização (quando muito quebradas ou incompletas), e pedestres e ciclistas lado à lado com veículos pesados e transportando cargas com possibilidade de desprendimentos, possibilitando gerar inúmeros acidentes culposos ou dolosos. Segundo algumas equipes de engenharia civil, a largura das ruas foram projetadas para bondes, bicicletas e motos (a fim de serem conectadas à estações de metrô, trem e táxi, sendo carros, ônibus e caminhões para uso em regiões afastadas das cidades, e ainda assim como veículos de exploração e colonização), mas, em razão do imediatismo individualista de grande parte da população e autoridades, cada vez mais intensificado pelas novas tecnologias, negligenciou-se políticas sérias de transportes públicos, pavimentação, urbanização e integração veicular nacional e continental... Como se já não bastasse a ausência de políticas sérias de transportes públicos e planejamento urbano em prol da supremacia do interesse coletivo sobre o interesse individual, ainda há situações que dificultam ainda mais a instalação de muretas, pontes, túneis, veículos leves etc. para tornar o espaço público e as vias seguras para pedestres, como as disputas cronificadas para alugar as ruas ou não ter que alugá-las [por exemplo, situação quase compulsória para comprar zona azul ou vermelha de suposto(a)s comerciantes para não ter multa ou dar gorjeta para suposto(a)s moradore(a)s de rua para proteger veículos ao estacionar, mas também total falta de visão do(a)s motoristas ao não compreenderem que são ele(a)s que fomentam tal cobrança "licitamente comunitária" e contribuem para não aprovação de melhores leis de transportes públicos e reforma urbana].  

Assim, devemos nos questionar com muito cuidado e seriedade: ?se as zonas residenciais e os lares (quando existem...) não podem ter a mesma harmonia energética de hospitais para que o(a)s cidadão(a)s recobrem as forças após (durante ou antes) do trabalho e possam desfrutar duma existência cada vez melhor, qual seria o propósito do(a)s que insistem em manter ou contribuir com o caos sócio-ambiental? ?Será que as leis só servem para nos manter dentro de edificações mal feitas, respeitar hierarquias ilógicas e não poder caminhar seguramente com prazer pelo mundo? Não é à toa que a palavra felicidade nomenologicamente traz "feeling" e "cidade", indicando "cidade com sensibilidade"[2]. 


Exemplos de Técnicas

Ambientes SuspeitosNão entrar em ambientes naturais (mares, rios, cachoeiras, florestas etc.) ou sociais desconhecidos, pois podem conter predadores, criminosos, doenças ou causar acidentes (embora não há como considerar civilizada uma sociedade onde não é possível andar ou morar tranquilamente e em perfeita segurança, porquanto há mais harmonia até em pequenas regiões litorâneas e rurais afastadas das cidades). Assim, a ausência de peixes e patos num lago indica toxicidade ou predadores sutis de pequeno ou mesmo grande porte (cobras, jacarés, aves mergulhadoras etc.; a ausência de árvores frutíferas, vegetação e água, incluindo aves e animais diurnos e noturnos pacíficos ou simbióticos ao ser humano, indica alto nível de mal uso de recursos naturais e radiação bio-química (seja fria ou quente); locais sem monitoração e contato em tempo real com centros comunitário-governamentais internacionais, indica possibilidade de crimes usando predadores de outras espécies para causar acidentes e doenças; a ausência de espaçosa ordem e arejada higiene em ambientes sócio-ambientais, indica opressão pela mesma espécie e outras de diversos tamanhos e procedências etc.).  Também é importante evitar locais tumultuosos, mal planejados e poluídos, em razão do grande potencial de imprevisibilidade e incompatibilidade sinérgica nas relações e, logicamente, falta de segurança e saúde preventiva coletiva. Também parece ser muito útil sair um pouco mais cedo ou mais tarde de casa, do trabalho e de eventos sociais, bem como deixar passar 1 ou 2 transportes públicos ou sentar alguns minutos ao ar livre antes de utilizar o veículo pessoal, a fim de equilibrar a temperatura corporal, evitar estresse por fadiga, tumulto, trânsito etc.



ArejamentoO que pouco(a)s parecem saber (ou não querem assumir) é que é possível criar estruturas, edificações, veículos, móveis e utensílios que não retém umidade (geralmente causadora de bolor, síndromes cardio-respiratórias e de pele, proliferação de insetos etc.) sem maiores esforços e gastos, bastando apenas utilizar materiais mais leves e mais resistentes impermeáveis (usando tecidos e materiais de construção sintéticos envernizados, emborrachados, emplastificados e/ou revestidos com isopor protegido, madeira cortiça, parede ou teto duplo com espaçamento alargado e sem retenção de ar etc.; é importante que tais estruturas sejam leves e resistentes, com sistema aerodinâmico de até 50% de arejamento interno em relação à massa total, a fim de facilitar a instalação, economizar recursos, não sofrerem avarias com tempestades, não causarem ferimentos em caso de rupturas acidentais etc.; complementarmente o sistema de arborização com espécies de constituição forte e seca). Dessa forma, eis algumas técnicas complementares para facilitar a transição do sistema atual para um sistema mais saudável e moderno: 
  • Mudança da Cidade começa pelo Lar: aplicar o princípio acima gradualmente dentro do próprio lar para evitar síndromes e somar esforços para a reconstrução da comunidade (colchonetes de espuma emborrachada em vez de colchões de tecido e roupas de cama, o que também facilita a limpeza com uma esponja úmida; roupas de malha fria, papéis de parede em vez de cortinas e tintas, pisos frios em vez de carpetes ou madeira; cadeiras e mesas dobráveis e de encaixe nas paredes em vez sofás e mesas grandes etc.).
  • Mais espaço, Mais liberdade e saúde: ambiente quase vazio (para facilitar a limpeza e melhorar a fluência energética), com piso frio (pode-se espalhar talco pelo chão e borrifar cânfora com álcool em assentos e conexos para remover alguma umidade acumulada), papel de parede em vez de cortinas, com pouca luminosidade (pelo menos sem luz direta em cima da pessoa) e, se necessário, com mosquiteira na janela para deixá-la constantemente aberta para arejar e refrescar durante o verão. Com relação à tapetes, parece-nos dispensável o uso dentro de casa, do trabalho e áreas comuns de condomínios, bastando apenas 1 de qualidade na entrada/saída (que retenha a umidade em caso de chuva, lavagem automática e secagem rápida), uma vez que atrapalham a limpeza do ambiente, retem umidade e poeira, exigem esforço para lavar etc.; todavia, é importante, durante o frio e o inverno, ter 1 ou 2 pares de meias térmicas. 
  • Aromaterapia: utilizar incensos (para locais frio-úmidos),  plantas e essências vaporizadas ou assadas (para locais frio-secos), essências umidificadas (para locais quente-secos) e essências solidificadas (para locais quente-úmidos); também é muito útil usar sabão líquido misturado com aromatizador de roupas para resultado mais prático e melhor, pois as marcas comuns quase sempre são inodoras ou com odor desagradável; para secar, basta fazer um varal com cordões de nylon transversais num local seco, arejado, ensolarado ou com ventiladores). 
  • Ventiladores Fixos: Parece-nos muito útil, sobretudo em ambientes fechados e regiões frias, instalar um ventilador no banheiro ou usá-lo após o banho, para não acumular calor-umidade ou frio-umidade (embora o ideal seria que toda edificação fosse completamente ventilada para maior higiene, mas, é claro que um único ventilador potente com uma extensão grande auxilia em muito quem possui pouco dinheiro ou recursos econômicos). 
  • Ventiladores Móveis: Por fim, parece-nos ainda bastante produtivo instalar ou levar ventiladores em transportes para trabalhos móveis (bases móveis militares e civis), trabalhos privados e públicos (limpeza, manutenção e construção civil, por exemplo).
  • Cromoterapia Neutra: Embora à primeira vista pareça não fazer diferença, é higienicamente eficaz na edificação ter apenas objetos lisos e sem muitas cores (garrafas e recipientes sem rótulos; cortinas, janelas, portas, pisos, paredes e tetos lisos e sem rodapés; prateleiras sem portas e proteção lateral em vez de armários etc.), para não acumular poeira, umidade etc. e poder detectar rapidamente acúmulo de sujeira, avarias, poluição, insetos etc.  Na verdade, o ideal é o ambiente ser todo branco em material frio impermeável, à semelhança de pronto-socorros, maternidades, unidades de tratamento intensivo ou laboratórios.
  • Correntes de Ar Convencionais: é muito útil deixar as portas e janelas abertas para permitir correntes de ar, bastando instalar biombos, cortinas (é muito interessante fazer artesanalmente cortinas para portas com cordas paralelas de tecido macio para não ter nem que usar as mãos ao atravessar), muretas ou uma pequena porta corrida à frente ou dentro da edificação, embora seja verdade que em alguns condomínios e até imóveis térreos possa gerar vulnerabilidade, ausência de privacidade, poluição sonora, olfativa etc. 
  • Correntes de Ar Complementares: Na falta de edificações amplas, arejadas e com piso e revestimentos frios, desobstruir tubulações de ar condicionado ou conexos (ou criá-las) para não acumular poeira e fazer circular o ar, fazendo constantemente manutenções periódicas [4]. Para criar sistemas de ventilação natural, basta criar corredores, espaços e  dutos transversais no imóvel fechado com mosquiteiro, grades e sistema de impermeabilidade à água e odores (janelas e portas, canais de escoamento etc.).
  • Organização Microbio'lógica: importante deixar calçados e roupas usadas na porta ou lavanderia para melhor higiene energética (é claro que as roupas devem ser de tecidos sintéticos para não precisarem ser passadas e secarem rápido), bem como impedir que odores da cozinha ou banheiro atinjam áreas comuns e vizinhos. Embora nem sempre as edificações possam ser completamente frias e feitas de mármore como hospitais e palácios, uma casa e um ambiente laboral (ou ao menos um aposento) pode ser completamente revestida(o)s com AZULejos, à semelhança de câmaras de criogênia.
  • Limpeza Microbiológica: Tirar do ambiente qualquer tipo de energia em estagnação ou decomposição como flores, plantas e insetos mortos [5], roupas, objetos e aparelhos sem uso ou danificados permanentemente, fotos ou recordações de ex-namoradas (os), vínculos com colegas ou pessoas deliberadamente desarmônicas e desvirtuosas etc. Além do acúmulo de papel higiênico usado e restos de alimentos em locais secos por falta de sistema de saneamento sério, é um absurdo arquitetônico existir ainda em todo mundo, sobretudo nas grandes cidades, edificações não revestidas completamente com material frio, impermeável e uniformemente branco (por exemplo, azulejos, granito polido, plástico anti-térmico etc.), e mais absurdo ainda é tal padrão se estender à aposentos e ambientes destinados ao depósito de lixo e reciclagem, banheiros, áreas de serviços e profissionais, hospitais, complexos industriais e residenciais em regiões litorâneas ou úmidas etc. Como se isso não bastasse, ultrapassa o cúmulo do estelionato imobiliário, da incompetência macro-econômica e do suicídio ecológico, a maior parte das edificações serem revestidas parcialmente com materiais frios, materiais frios serem fabricados com pouca durabilidade, e a expansão e concentração demográfica avançar de forma poluente e irracional sobre regiões silvestres da fauna e da flora.    
  • Jornada Laboral Sincrônico-ambiental: sabe-se que o clima influencia sobremodo a economia, de modo que é fundamental rever costumes laborais para uma atividade mais agradável e, por consequência, uma produtividade e qualidade melhor. Assim, em épocas de chuva forte, priorizar o trabalho no lar ou mudar a jornada laboral para um horário com menos incidência pluvial; em épocas de forte calor, mudar a jornada laboral para períodos próximos ao  crepúsculo e aurora (17:00 à 09:00), sendo muito mais produtivo e confortável dar aulas, fazer reuniões, cerimônias, serviços, refeições e algumas terapias em parques, praças, jardins, terraços etc. bastante arborizados, com sistema de termo-sombreamento  e sem poluição (em regiões mais altas e montanhosas das cidades as correntes de ar são muito mais constantes, puras e refrescantes, aumentando ainda mais o saudável prazer de tais atividades, sem mencionar a grande economia gerada com gastos em eletricidade, ar condicionado, ventiladores, elevadores, computadores etc.); em épocas de forte frio, mudar a jornada laboral para períodos próximos à aurora e o crepúsculo (09:00 à 17:00); etc. Logicamente, o ideal é que o(a)s trabalhadore(a)s  possam laborar em casa, no próprio bairro ou zona estratégica imediata caso a cidade já seja planejada por tipos de atividades. 


Arquitetura ou Arcologia: Como o todo reflete na parte e a parte no todo, cada unidade residencial ou institucional deve levar em conta as perspectivas da explosão demográfica com os recursos territoriais disponíveis. É claro que em cidades antigas e ainda mais em metrópoles, não há como edificar um projeto urbano ideal, apenas uma reforma. Assim, como a natureza é imprevisível não só em relação ao meio ambiente como ao próprio destino do ser humano, parece-nos sensato começar qualquer projeto apenas considerando situações extremas e urgentes para poupar recursos e evitar fatalidades, à semelhança da parábola evangélica do homem prudente que constrói a casa sobre a rocha em vez de construí-la sobre a areia para ficar protegido contra os ventos, chuvas e rios (Mateus 7:24-29). Com efeito, constatou-se que a privacidade e a simplificação em termos arquitetônicos, além de menos dispendiosas, são mais confortáveis e menos trabalhosas para a manutenção, a ponto de a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA), a Agência Espacial Brasileira e a Estação Espacial Internacional usarem de tais princípios em projetos de colonização de marte, gerando edificações muito parecidas com iglus colaborativos (vide o game Surviving Mars (2018) disponibilizado pelas empresas conexas Haemimont Games e Paradox Interactive no sentido r-evolucionar a cultura arquitetônica e educacional global). Tais princípios arquitetônicos já eram amplamente utilizados pelos antigos egípcios e povos tribais mais esclarecidos, por compreenderem a importância do conjunto na saúde individual. ?Ora, como poderia trazer algum prejuízo em situações do dia-a-dia e emergenciais a combinação das técnicas expostas nesta Seção como nanotecnologia, digitalização de recursos, multifuncionalidade de objetos, bens duráveis e de auto-manutenção, isolamento acústico e visual, prevalência do interesse público sobre o privado etc.? ?Ora, seria melhor morar numa mansão gigantesca tumultuosa ou sozinho, ou morar sozinho num quitinete futurista ao lado de outras quitinetes futuristas de pessoas afins? Usando os recursos tecno-filosóficos atuais, seria até admissível arranha-céus e construções subterrâneas para poupar espaço e usar o restante da área para a produção de recursos como alimentos, fábricas, áreas de lazer etc. ?Ora, considerando a precariedade de muitos imóveis apesar de possuírem firmes estruturas e a condição econômica da maioria da população, não seria melhor investir em amplas reformas com foco na privacidade e simplificação de ambientes em vez de construir novos prédios ou fazer inúteis e insalubres especulações imobiliárias? Eis algumas técnicas úteis:
  • Diretrizes Fundamentais: 1. Os bairros, cidades e entes federativos devem ser planejados em sistema fractal (vide imagem abaixo) para ser administrado com eficácia. 2. Os bairros, cidades e entes federativos não podem ultrapassar um limite populacional que não atenda as necessidades vitais e razoavelmente supérfluas de todos o(a)s moradore(a)s, sem prejuízo dum excedente de recursos e dum marco demográfico capaz de reparar em tempo hábil alguma instabilidade ou a criação dum novo bairro, cidade e ente federativo. 3. O número de bairros, cidades e entes federativos devem ser calculados com base no equilíbrio ecológico de todo o continente ou ilha para evitar privações, poluição, crimes e guerras. 4.  Os bairros, cidades e entes federativos devem ser organizados por afinidade cultural e ambiental, ainda que mista, e divididos em áreas residências (casas, condomínios, ambulatórios,  transporte público 24 horas), central de transportes (heliportos, aeroportos, metrôs, trens, teleféricos, transportes públicos, túneis, pontes etc.), laborais (áreas de lazer, escolas, hospitais, veterinárias, dentistas, comércio e prestação de serviços), produtivas (agricultura, indústrias), reciclagem (sepultamento, templos, empresas de saneamento, reciclagem e transportes de lixo), governamentais (forças armadas, 3 poderes, consulados e embaixadas, prisões rurais ou urbanas, conselhos comunitários gerais e específicos integrados aos conselhos centrais federativos, nacionais e internacionais)  5. Os bairros, cidades e entes federativos doentes (por exemplo, conurbação, explosão demográfica, poluição; desproporcionalidade entre moradores,  moradias e instituições etc.)  devem ser primariamente reformados em vez de destruídos caso propicie economia de recursos (por exemplo, muitos imóveis e prédios abandonados, mal projetados, sem privacidade, sem áreas de lazer ou instalações satisfatórias, devem ser convertidos em fazendas hidropônicas ou qualquer outra instituição produtiva ou de serviços que o local necessite, inclusive sob o ponto de vista estético, propiciando uma aparência futurista ao local; garagens em parques, quadras de esportes e hortas etc.; locais sem recursos suficientes devem seguir as mesmas diretrizes, ainda que estéticas e simbólicas, a fim de integrá-las pelos meios de comunicação e transporte disponíveis; etc.). 6. Os bairros, cidades e entes federativos devem obedecer a critérios rígidos e crescentemente ordenados  de identificação simbólica em placas, nome e número de ruas, demarcação e destinação da área, grau de salubridade e insalubridade etc. (numérica, alfabética, cores, desenhos etc.). Logicamente, edificações, veículos, calçadas, ruas e até uniformes padronizados (cor, arquitetura, simbologias etc.) facilitam a segurança, a saúde sócio-ambiental, a harmonização das diferenças e a eficácia cultural das cidades e regiões suspeitas, não havendo prejuízo algum da liberdade cultural garantida na privacidade e inviolabilidade do lar (ora, a ordem e a supremacia dos interesses coletivos não podem estar acima dos caprichos individuais).     
  • Imóveis com auto-manutençãopor exemplo, criando pisos de grades no banheiro para não precisar secar o chão após a ducha; sistema de borrifamento e escoamento interno e externo para facilitar a limpeza e a secagem do imóvel e janelas (tanto área privada como área comum); pequeno lavabo de cama com duas saídas (para cuspir, limpeza íntima e bucal, esvaziar pinico etc.) ligados à rede sanitária (mas não diretamente para não causar refluxo e mal odor);  faxina de imóveis por um sistema de rodapés limpadores (micro umidificadores e secantes alternados) embutidos e retrateis (por manivela, molas amortecidas ou eletricidade); e faxina de veículos (trailers ou mesmo veículos convertidos em imóveis ou funcionais) por um sistema complementar de lavagem, escoamento e secagem de piso em forma de venezianas (obviamente, com sistema de segurança de ativação e desativação baseado na condição do motor, no peso e atividades internas do veículo  e demais fatores ambientais e termo-aerodinâmicos); irrigação de jardins; auto-limpeza de piscina, vasos sanitários, encanamentos etc. por jatos pressurizados periódicos com produtos dissolventes; paredes revestidas com plantas ou materiais sintéticos que não precisam de limpeza, pintura ou troca (geralmente, sobretudo nos banheiros, o espaço entre azulejos embolora e, as paredes convencionais sem verniz ou papel de parede sintético sempre sujam fácil, tornando a limpeza constante e havendo a necessidade de pinturas eventuais - é claro que paredes e tetos "inteligentes" inibem inserir pregos ou parafusos, mas nada impede que já venham com ganhos posicionados de forma cardeal, armários e compartimentos embutidos e uma quantidade considerável de revestimentos adesivos de reserva); para evitar entrada de poeira e outros corpos estranhos em imóveis, parece muito viável criar sistemas herméticos de entrada-saída de veículos, pessoas etc. com 3 níveis de portas (sendo o primeiro de recepção, o segundo de limpeza por ventilação, e o terceiro de entrada definitiva na edificação; o mesmo pode ser aplicado para a estrutura entre a área comum e privativa de cada unidade, sendo que ambas devem possuir escape e entrada de ar autônomos; em relação às janelas, arejamento e temperatura, é muto eficaz o uso combinado de materiais frios, sombreamento, frestas e tubulações generalizadas com janelas herméticas cercadas por vitrais externos usando o mesmo sistema tríplice de purificação, não havendo necessidade de ar condicionado; tal sistema de arejamento por frestas e tubulações generalizadas pode englobar todas as arestas horizontais superiores e áreas verticais próximas aos vértices, gerando uma estável e limpa circulação de ar; para diminuir a intensidade do calor do sol bastaria apenas um sistema de largos corredores com ou sem persianas e teto-solares cercando toda a edificação e um andar acima vazio com paredes e telhados mais altos feitos com qualquer material anti-térmico apenas para circulação de ar; vide ainda o item "arejamento"); central elétrica integrada para ligar e desligar duma vez todos os aparelhos e compartimentos do imóvel ou possíveis combinações; sistema de despejo e reciclagem de lixo integrado à lixeira central e esta à regional; guarda-roupas varal, cozinha e lavandeira com total praticidade e objetividade; sistema pluvial de lavagem de prédios e edificações a partir de material impermeável, liso e com reagentes emulsificantes à água da chuva (embora possa haver um subsistema de substâncias purificadoras no início de cada duto ou caixa d'água) e secagem por moinhos, ventiladores e/ou micro-fios de eletricidade; em relação à lavagem de coisas (louças, vestes, veículos, animais, pessoas etc.), o sistema não precisa ser diferente dum lava-jato automotivo, principalmente em pronto-socorros, hospitais, quartéis, refeitórios laborais e ambientes onde haja necessidade de rapidez e economia vital para melhor exercício das funções, mas sem prejuízo da qualidade, embora o progresso caminhe na direção de padronizar tal sistema em todos os setores sócio-ambientais de forma comunitária e particular (por exemplo, é comum grudar alimento no fundo da panela, mas para dissolver, basta deixar alguns minutos e até segundos de molho em água fervida e utilizar uma esponja atada à uma manopla de segurança para não queimar as mãos; em relação à lavagem de coisas (louças, vestes, veículos, animais, pessoas etc.), o sistema não precisa ser diferente dum lava-jato automotivo, principalmente em pronto-socorros, hospitais, quartéis, refeitórios laborais e ambientes onde haja necessidade de rapidez e economia vital para melhor exercício das funções, mas sem prejuízo da qualidade, embora o progresso caminhe na direção de padronizar tal sistema em todos os setores sócio-ambientais de forma comunitária e particular (por exemplo, é comum grudar alimento no fundo da panela, mas para dissolver, basta deixar alguns minutos e até segundos de molho em água fervida e utilizar uma esponja atada à uma manopla de segurança para não queimar as mãos; em relação à roupas sujas, a fabricação de tecidos acetinados de rápida secagem e cabides extensores de todo tecido são fundamentais, bem como substâncias emulsificantes aromáticas fortalecedoras de tal material; logicamente, o projeto de tal sistema de lavagem em massa pode ser artesanal ou industrial para evitar gastos com compras ou prestação de serviços, mas é importante calcular com bastante precisão e antecedência, das duchas d'água e ventiladores d'ar, a temperatura, a força de impacto numa distância específica, a duração do banho e re'banho, as proporções, as quantidades, as combinações geométrico-ambientais, as demandas mensais, a durabilidade, as posições, as necessidade bio-químicas de limpeza, secagem e vitalização das câmaras higienizadoras e dos objetos e seres a serem higienizados etc.).
  • Espaço público com auto-manutenção: por exemplo, calçadas uniformes e sutilmente íngremes com estrutura de repetição fractal e material resistente e impermeável para escoamento até bueiros (à semelhança duma quadra de esportes), mas sem prejuízo do trajeto totalmente plano e espaçoso (logicamente, pode haver varições estéticas, mas desde que o vento e as chuvas, ou uma simples varrida eventual sejam suficientes para manter a área constantemente limpa; pode também haver a instalação de sistema embutido de jatos ou escoamento de água de reuso em cada repetição fractal; é claro que a participação da população em não jogar lixo nas ruas é fundamental; tal raciocínio pode ser aplicado para ruas, pontes, túneis etc.); considerando o número de imóveis e terrenos em situação de abandono, também não há razão para algumas atividades (feiras, reuniões, comércio, lazer e campanhas públicas e comunitárias etc.) serem feitas nas ruas incomodando moradore(a)s e trabalhadore(a)s locais ou bloqueando o tráfego de pedestres e veículos, sendo essencial estabelecer centros de governo descentralizados e com visibilidade de destaque (à semelhança do que ocorre com metrôs) em cada região do município, a fim de que cada unidade possa divulgar de forma objetiva e esteticamente agradável as atividades locais, sem mencionar implementar os meios de democracia participativa comunitária em detrimento de centros de governo hipercentralizados, escondidos e sem conhecimento algum das realidades imediatas de cada região; com efeito, novas ou existentes áreas públicas como parques, quadras, praças, centros culturais e de comércio podem ser geridos e cuidados por um grupo de moradore(a)s locais ratificados democraticamente pelo centro de governo correspondente, objetivando economizar gastos com manutenção, mas sem prejuízo dum fundo comunitário de bens e serviços (não necessariamente dinheiro). Ainda é muito útil providenciar pluvialmente duchas em piscinas, praias, escritórios, desertos, varandas, terraços etc., instalando simplesmente aquedutos ou jardins suspensos com canaletas semelhantes às dos telhados para auto-renovação e limpeza, inclusive funcionando como fonte de lazer, ornamento, higiene pessoal, higiene pública, irrigação, hidratação e calmante natural.
  • Auto-conservaçãosem dúvida que o vandalismo (depredação, despejo de sujeira, defecações, pixações, ausência intencional de políticas de organização padronizada e eficaz ao progresso etc.) é um entrave à padronização, higienização e harmonização das cidades, mas nada impede que regiões suspeitas sejam monitoradas e zeladas por moradore(a)s mais antigo(a)s conscientes, e instaladas estruturas à prova de tal crime, geralmente praticado por motivados pueris e de miséria cultural, visto que nenhum ser gosta de sentir sujo ou morar em locais poluídos. Em tese, tais estruturas devem atender os seguintes princípios: alta resistência, dificuldade de acesso, sistema pluvial ou automático de limpeza e recolhimento, estética impermeável e uniforme. Eis alguns exemplos: lixeiras embutidas em muros e postes, pequenas valas com grades no solo ou feitas de rocha maciça; monitoração ou proibição de venda de materiais utilizados para vandalismo em regiões ou para pessoas suspeitas (sprays e latas de tinta, marretas, estilingues); exemplos rotineiros de cidadania dados pelo(a)s líderes e representantes comunitário(a)s e governamentais; venda de produtos para consumo imediato sem produção de lixo (alimentos para consumo no local, doces em maiores quantidades para não jogar a caixa ou embalagem, adoção de costume de utilização dos próprios copos, talheres e guardanapos etc.); 1 caçamba de depósito de lixo em cada quarteirão com sistema automático de encaixe e despejo (manivelas, travas acionadoras de molas, escorregador etc.) em caminhões e outros veículos de coleta; área específica e preparada para alimentar e passear com cães, gatos, aves e outros animais domésticos, a fim evitar que pedestres sejam atacado(a)s, que animais excretem nas ruas, acabar com transtornos de trânsito, atropelamentos, assassinatos, raptos, epidemias, pragas, reprodução desenfreada etc.; sistema de alarmes ativados por escutas controladas por centros comunitário-governamentais quando os níveis razoáveis de decibéis forem ultrapassados de forma contumaz (talvez 1 torre ou sonda em cada quarteirão gerida por um centro do bairro seja ideal); instalação de fábrica de dispositivos silenciadores (ou autoajustáveis à região) em buzinas e escapamentos, reforços negativos skinneristas (ruído interno proporcional, choques ou desativação permanente após ultrapassar o volume e velocidade permitidas) ou obrigatoriedade de instalação mediante apreensão; corte de energia, água etc. em edificações que se recusarem a instalar sistema anti-ruídos; boicotes radicais, contra-propaganda rádio-televisiva e pesadas multas por causa de competições e poluição visual empresarial, política, religiosa etc., e instalação de um outdoor comparativo em cada quarteirão ilustrando o local se conservado, aprimorado e atual (nesse último caso, a criatividade comunitária pode fazer a diferença); instalação de arquitetura em prédios e edificações que não necessitem pintura (por exemplo, tintas com alta concentração de verniz; cobertura com material sintético anti-térmico, impermeável, plantas naturais ou artificiais, sistema de blocos vazados, revestimento plástico etc.), mas, em caso de avarias, utilizar andaimes móveis em vez do uso exclusivo de cadeiras suspensas por cordas, a fim de evitar "acidentes" culposos ou dolosos (algo tão irresponsável quanto a prática de rapel sem treinamento, material adequado e previamente testado).  
  • Psicologia Arquitetônica: Do ponto de vista da saúde psicológica, à semelhança dum bonzai (árvore ornamental japonesa), a personalidade para crescer sem influências nocivas inconscientes ou conscientes, bem como para não ser castrada psiquicamente em todas as áreas da vida, necessita ter a privacidade garantida, devendo os país, tutore(a)s, chefias etc. favorecê-la logo que a criança possa andar livremente sem risco de cair ou sofrer acidentes por falta de discernimento; assim, pode-se providenciar uma barraca arejada para a criança se auto-conhecer em termos sexuais e não ser castrada psiquicamente; na pré-adolescência, um quarto, para aprender a se auto-organizar (na impossibilidade, providenciar biombos com isolamento acústico); na adolescência à vida adulta, um imóvel para poder ter discernimento em relação à terceiros (é importante assegurar, na infância, que haja grades nas janelas, ausência de  produtos químicos perigosos (venenos, drogas, líquidos inflamáveis etc.), objetos e eletrodomésticos perigosos como armas, lâminas de barbear que possam ser engolidas, fogões etc.); o mesmo raciocínio se aplica para o ambiente de trabalho, sobretudo atividades que precisam de silêncio como cálculos, análises, pesquisas, condução de veículos, monitoramento, terapias, segredos de estado e família etc.: caso não haja possibilidade material e funcional de conceder uma sala para cada funcionário(a) (devido ao caráter da profissão ou às condições econômicas), pode-se usar biombos, fazer revezamento de turnos, de atividades e de equipe etc., sem prejuízo de permitir a escolha, na medida do possível, de trabalhos individuais, de equipe ou mistos.    





Armários e Roupas: além dos armários serem sem portas ou algumas roupas ficarem penduradas em ganchos, sugerimos separá-las colocando apenas alguns divisores de madeira ou mesmo pequenos pregos em cima da haste vertical com etiquetas classificatórias logo abaixo para evitar a desorganização e facilitar a localização da roupa. Também, embora nem todos possam ter uma casa ou cômodo para cada extremo climático do ano, é conveniente deixar acessível só as roupas mais utilizadas conforme o clima, diminuindo em pelo 50% o espaço do armário e, por consequência, deixando as vestes e os cômodos mais arejados, sem prejuízo de utilizar simples cordas impermeáveis (por exemplo, as iguais à dos varais) como suporte para cabides. 



Armazenamento Suspenso e/ou Móvel: Prateleiras, ganchos, porta utilidades transparentes de parede em vez de armários, guarda-roupas e similares em todos os lugares da casa, para permitir maior arejamento e praticidade durante a utilização (mas evitar ou mesmo não utilizar adornos para não poluir o ambiente psíquico e guardar objetos perigosos ou tóxicos em lugar protegido para não causar acidentes, sobretudo em crianças). Também é muito prático maletas-caixas transparentes com muitos compartimentos para agrupar e transportar todos os itens dum setor duma só vez (medicamentos, produtos de higiene bucal-corporal, ferramentas, materiais de escritório,  material de costura, utensílios de cozinha, documentos etc.). Também é fundamental que não só nos armários,  casas (chuveiros, luminárias etc.), veículos e demais edificações públicas e privadas haja embutidos estruturalmente degraus-escadas e/ou suportes flexíveis de segurança (por manivelas ou simples dobra) para não precisar utilizar escadas e correr todo o risco daí decorrente.




Assentos
  • Sofás modificáveis (camas, grupo de almofadas) para ganhar espaço, conforto e flexibilidade ou, preferencialmente, grandes tapetes macios e almofadas para melhor se acomodar no chão com plena liberdade (melhor para ver TV, jogar videogames, sustentar e utilizar computadores, ler livros, fazer massagens, yoga etc.).
  • Cadeiras altas com encosto (na altura das nádegas em vez dos joelhos e coxas) para lavar louças, roupas e ficar ao computador (excelente para prevenir dores nas costas, pescoço, pernas e fadiga visual ou decorrente de excesso de trabalho ou idade). 
  • Também não há razão alguma para não construírem ou fabricarem mesas, camas, cadeiras etc. portáteis, retráteis, dobráveis, com materiais leves etc. sem necessidade de (des)montagem para facilitar o transporte ou mudança de lugar no ambiente (nada que um sistema de molas e botões com molas ou travamentos, orifícios ou ganchos com variados de níveis não resolva; quando muito, sistema de cavaletes acoplados dobráveis e/ou ganchos com parafusos de compressão para pendurar em paredes ou vigas de sustentação).



Banheiros e Banhos: Segundo o arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio (Século I A.C.), as cidades deveriam incondicionalmente obedecer a proporção infra-estrutural entre o número de habitantes e a capacidade de aquedutos e sistemas de saneamento, sob pena de causar mal estar em todas as áreas habitadas e severas doenças, infestação de pragas e epidemias. Assim, além duma política séria de saneamento e abastecimento hídrico (amplos e geograficamente estratégicos sistemas de dutos de escoamento, limpeza, armazenamento, reciclagem e destruição de material orgânico e inorgânico etc.), algumas dicas de uso particular são muito úteis: 
  • banheiro bem arejado, com aquário contendo sal e carvão, e borrifador de álcool de cereais ou cana (70º) com cânfora, para secar o excesso de umidade e eliminar o mau cheiro; 
  • em caso de moradias grandes, colocar um biombo, cortina ou mureta na porta do banheiro para bloquear a energia ruim e garantir a privacidade visual, ficando mais esteticamente discreta a entrada e saída, mas é sempre aconselhável qualquer banheiro, ainda mais em residencias, h(m)otéis, hospitais, restaurantes, templos, escolas, instituições burocráticas, espaços públicos etc., ter isolamento acústico e saída de ar fora do alcance d(a)s cidadã(o)s e outras espécies, para evitar proliferação de micro-organismos insalubres, insetos e todo tipo de constrangimentos sócio-ambientais com odor e barulhos fisiológicos;  
  • torneiras e descargas acionáveis com os pés ou sensores (pois com as mãos não há lógica de limpeza), sendo essencial em termos de saneamento coletivo o uso de mangueiras para lavagem íntima (com toalhas e ventiladores) em substituição ao papel higiênico; 
  • em relação aos vasos sanitários, parece que é mais higiênico que sejam construídos com material impermeável e polido para não manchar e causar odor, não colocar assentos e tampas para facilitar a secagem e não reter o odor, sendo útil a utilização de vasos apenas para urinar e vasos para defecar (logicamente, o ideal que viessem com sistema de auto-enxague e secagem por ventilação, ficando a critério da pessoa portar toalha íntima ou deixá-la ao lado do vaso sanitário num duto extensivo ou próprio para secagem e arejamento); em espaços públicos, é importante que ambos os vasos sejam consideravelmente distantes e instalados em estruturas arejantes que permitam dispersar o odor, impedi-lo de chegar a quem está próximo e secar o local; inclusive, em países orientais, é costume o uso apenas de dutos no piso com cerâmica polida para excretar agachado segurando em alças de apoio, facilitar a limpeza do banheiro e economizar na produção de vasos;
  • também é muito útil um encosto reclinável frontal no vaso sanitário para apoiar a cabeça e braços,  colocar objetos e aromatizadores (e até papel higiênico caso não haja duchas higienizadoras; em sociedades já civilizadas é necessário andar com lenço de secagem pessoal, pois o uso de papel é dispensável), sobretudo para doentes, idoso(a)s etc., ainda mais quando sofrem de constipação ou estão debilitado(a)s;
  • em locais públicos, restaurantes, veículos etc. é interessante colocar grades de alto relevo no piso para eventualmente o(a)s cidadã(o)s não encharcarem os calçados com água, urina etc., podendo, ainda, fazer um piso íngreme com escoamento direto para facilitar a limpeza, sendo importante tal estrutura ser de material transparente ou claro e com sistema completo de vedação (mosquiteiros de nylon, por exemplo) para evitar a infiltração de insetos, umidade excessiva, mau odor etc. (obviamente, quanto maior o ambiente, maior a necessidade de arejamento, ventiladores e aromatizantes para manter o ambiente harmonioso); também é importante divisórias completas (360°) em cada mictório ou vaso sanitário, com sistema de arejamento eficaz  com aberturas de também 360° capazes de manter incessantes correntes de ar secantes (quanto menor o espaço, maior a necessidade de arejamento, sendo muito útil cada  mictório e vaso ser ter um espaçamento proporcional ao tamanho do banheiro ou até edificação, ao contrário de agrupar tudo num só local) não só para evitar a falta de privacidade, quanto o mal odor alheio, e, sobretudo, facilitar a limpeza e a monitoração pela diminuição de vandalismos e  dejetos num mesmo local. 
  • ainda não custa nada deixar aromatizador de ambientes e um balde com pano e rodo acessível ao público para o caso de acidentalmente sujar o chão, exceto, talvez, em regiões e ambientes cujus cidadã(o)s e até almas (!pasmem com razoável redundância!) preferem democraticamente ou por costume evolutivo lustrar os calçados com urina e inalarem excrementos. 
  • outrossim, é muito útil a fabricação, ainda que artesanal, de instrumento de limpeza bifuncional, colocando em uma extremidade da haste um rodo de remoção de líquidos e no outro um rodo de secamento (ainda que para revestir com um pano; alternativamente, uma vassoura grande numa extremidade e uma pequena na outra, para acessar locais menores; por fim, é bastante útil emborrachar ou revestir com tecidos grossos os cantos das vassouras ou rodos para não atritarem com as paredes e, consequente, não sujarem ou fazerem barulhos; vide imagem abaixo; também é muito útil luvas,  meias, calçados e vestes próprias para limpar, polir, encerar, pintar etc. o chão, edificações, veículos e outras coisas, visto que diminui a fadiga ósseo-muscular (DORT, lombalgia etc.) ao permitir a atividade quase que com movimentos duma desestagnante caminhada ou harmonizante  arte corporal).
  • também beira ao cúmulo da caricatura urbanística não haver praias artificiais públicas proporcionais ao número de imóveis e a população das cidades (por falta de higiene e infra-estrutura de rios, lagos e bacias hidrográficas, incluindo as cidades litorâneas para evitar riscos naturais, marítimos e insolação), a fim de que cada cidadã(o) solteiro(a) ou grupos de pessoas, a partir de sistemas pluviais naturalmente renováveis em leitos polidos e impermeáveis (e fiscalizados e mantidos pelos centros comunitário-governamentais de cada região, possam tomar livremente banho de sol e água fresca, sem prejuízo de sombreamentos naturais ou artificiais (árvores, quiosques, tendas etc.); nem há necessidade de maiores comentários sobre a ausência de tal sistema cada unidade residencial (ressalvadas as proporções) para garantir a privacidade de lazer de casais com tendências monogâmicas, famílias mais discretas e/ou introspectivas.     




Cabeleireiro: em tal ambiente profissional, principalmente de atendimento assistencial ou com grande demanda, é indispensável que todos os instrumentos laborais (tesouras, secadores, navalhas, produtos de higiene etc.) sejam suspensos por cordas impermeáveis e com capas de proteção, e os móveis suspensos fixados à parede ou vigas (cadeiras, mesas etc.) com um pequeno desnível no canto do local para imediata e prática varredura e coleta dos cabelos, pelos e barbas, podendo haver sistema integrado de coleta por sucção ou fluxo d’agua com filtro; o ambiente seja todo revestido de material frio, liso, impermeável e branco; em cada câmara de corte haja ventilação agradável; e haja ao menos uma câmara, semelhante ao suporte de guilhotina, para lavagem, automática e secagem na posição de decúbito ventral (ou prona).      


Calçados: o ideal seria que em todas as residências, estabelecimentos e ambientes fechados (sobretudo restaurantes, hotéis, hospitais, farmácias, áreas de lazer, escolas, empresas, instituições militares, transportes públicos etc.) fosse obrigatório tirar os calçados, a fim de poupar esforços com limpeza, inibir vandalismo contra trabalhadore(a)s inflexivelmente honesto(a)s, manter o ambiente mais saudável e ampliar a segurança interna de forma não letal e preventiva [para tal, bastaria apenas alguma espécie de garagem dianteira com armários, pequenas duchas seguidas de ventiladores (à semelhança dum lava-carros mecânico), talco, aromatizadores ou até meias ou capas protetoras para a venda; com o tempo, qualquer um andaria com sua capa dentro da meia ou num compartimento dentro do tênis; quem sabe, dependendo do grau de civilidade, seria possível usar banheiros públicos sem risco de sujar as meias].


Campings ou Chalés (uso civil e/ou militar)é sabido que para a maior parte da população possuir um imóvel próprio e privativo sem ficar com a renda mensal integral praticamente comprometida é algo quase impossível em face da incompetência e má-fé do(a)s que se colocaram como dono(a)s do mundo, sem mencionar os projetos políticos habitacionais cafonas que mais parecem rascunhos escolares coloridos ou prisões lotadas, e exércitos de pedintes aliados ou vitimados. Assim, em regiões com falta de recursos, é possível criar paradisíacos sistemas urbanos, litorâneos e rurais semelhantes à campings ou chalés turísticos em substituição ao sistema extremamente caro e inútil de moradias atuais (cortiços, pensões, prédios, casebres e casarões lotados e/ou colados, capazes de tirar totalmente a liberdade e a privacidade individual e coletiva). 
  • Terraplanagem e revestimento estável: basta cobrir planícies [ou até outras formações geográficas que não implique risco para o(a)s moradore(a)s e meio-ambiente] com material resistente, frio e de fácil limpeza com sistema natural de ralos e valas de escoamento para evitar alagamentos.
  • Muretas Simples: erguer pequenos muros com teto solar, revestimento acústico e isolamento térmico (também resistentes e de fácil limpeza) em volta de cada barraca (de tamanho similar à uma quitinete).
  • Divisão Demográfico-ecológica: obviamente, considerando a disponibilidade de terras disponíveis e a possibilidade de adoção de políticas de controle de natalidade, é fundamental manter um espaçamento razoável entre cada unidade, podendo utilizar também árvores.
  • Restaurante próprio: instalar refeitórios coletivos com banheiros divididos por gêneros e em locais equanimemente acessível a todos (logicamente, é perfeitamente viável que cada unidade contenha banheiros, tanques e duchas caso haja planejamento financeiro e de engenharia eficaz, mas o uso de urinóis e penicos hospitalares na madrugada podem minimizar a inconveniência da ausência de banheiros).
  • Lazer por afinidade cultural: áreas de lazer como quadras, lareiras coletivas para luais, auditórios etc. são muito interessantes, sendo também uma opção piscinas, academias e saunas divididas por sexo e mistas para evitar aborrecimentos já conhecidos da lamentável "cultura" deteriorada atual.
  • Vizinhança por finidade cultural: também é fundamental que o(a)s moradore(a)s sejam agrupados por afinidade moral e cultural, bem educado(a)s, higiênico(a)s e co'lab'orem na manutenção e aprimoramento, para evitar conflitos e propiciar o auxílio mútuo. Cada unidade pode conter ventilador, mini-geladeira, chaleira elétrica e TV, além de cama, espelho, cadeira e mesa retrátil, varal e guarda-roupa.
  • Administração e Comunicação: adoção de Internet compartilhada e lan-houses, transportes coletivos ambientalistas ligados aos centros governamentais e aplicação das demais sugestões desta seção são fundamentais. Vide imagem abaixo ilustrativa para ser retificada e aperfeiçoada por profissionais e amadore(a)s competentes: 




Cidadania Obrigatória e Voluntária: como o poder público não pode se aperfeiçoar sem o correspondente aperfeiçoamento da população (e vice-versa), é importante cada um tentar ser útil para sua comunidade através de manutenção e limpeza das calçadas e ruas, organização das placas de ruas, jardinagem, contribuição informativa ou estratégica com as instituições militares e civis para evitar crimes e aprimorar o planejamento urbano, criar fóruns virtuais ou Blogs de condomínios ou quarteirões para favorecer a administração das edificações ou mesmo divulgar técnicas práticas como dicas de saúde para evitar desarmonias que podem resultar em desfalques de funcionários, síndromes desnecessárias nos filhos ou tutelados, acidentes, agressões, traições etc. Agindo assim se incentiva os bons exemplos às novas gerações e aos não despertos, dando uma roupagem de hábito elementar a tais comportamentos, e não uma roupagem de santidade ou competência política que só gera criminosos, manipuladores e demagogos dissimulados. Não é à toa que muitos, sobretudo jovens, tem vergonha de praticar boas ações em público e cria-se na sociedade inúmeros costumes esnobes insensatos e hipócritas, e por isso consta no Novo Testamento (Mateus 24:10-12) a seguinte profecia: "muitos sucumbirão, trair-se-ão mutuamente e mutuamente se odiarão. Levantar-se-ão muitos falsos profetas e seduzirão a muitos. E, ante o progresso crescente da iniqüidade, a caridade de muitos esfriará."




Coisas e Bens Suaves, e Prevenção de Incêndios
  • Coisas abauladas: Construções e objetos com cantos arredondados e que não façam barulhos quando atritar para segurança físico-psíquica, sobretudo de crianças e idosos, em substituição às perigosas quinas de móveis e imóveis, aos barulhentos talheres e pratos entre outras limitações culturais.
  • Acessórios infantis reforçados e abaulados: também é fundamental analisar acessórios para crianças (carrinhos, berços, brinquedos etc.), visto que nem sempre são projetados para evitar acidentes. 
  • Acessórios reforçados e abaulados: é importante reforçar ou amaciar bens, por exemplo, fixar com fita isolante facas e martelos para os cabos não se soltarem durante o uso, colocar quinas ou cantoneiras de borracha em móveis, paredes ou eletrodomésticos de imóveis, construções públicas ou veículos; colocar material frio e liso nos pisos, paredes e tetos para evitar lesões em atritos ou quedas etc.; colocação de grades de proteção transparentes (acrílico, nylon etc.) sobre vistas panorâmicas internas e externas de edificações para evitar queda de objetos, de pessoas, animais domésticos e até mesmo crimes por vinganças sociais e espirituais (ambos, geralmente com a aparência de legítima defesa civil ou militar, acidentes ou loucura); usar rampas não muito íngremes (ou espiraladas) em vez de degraus para facilitar o transporte de cargas ou acesso à portadore(a)s de deficiência (ou mesmo evitando o uso de elevadores em alguns casos); utensílios vazados com guilhotinas sem exposição externa de lâminas para cortar alimentos ou materiais industriais para evitar lesões e facilitar a lavagem e secagem; cadernos e pastas com proteção lateral para facilitar o carregamento e evitar cortes. 
  • Manutenção: usar óculos, colírio e protetor solar-radioativo, luvas, máscaras de proteção pulmonar, botas e até roupas de proteção em atividades elétricas, bio-químicas e perfuro-contundentes-cortantes (furadeiras, alicates, sondas e brocas, instalação e remoção de parafusos e pregos, lixas, serrotes, soldas, colas, rolos e jatos de tinta e solventes etc.) que possam espalhar algum detrito ou substância (ácidos, poeria, faíscas, fogo etc.); antes de instalar algo, estar bem alimentado, bem disposto após sono revigorante, não embriagado e satisfatoriamente saudável em termos psíquico-fisiológico, certificando-se de todas as estruturas e ferramentas estarem organizadas preventivamente e funcionalmente [para evitar acidentes, reclamações ou incômodos de vizinho(a)s, atividades comunitárias e estatais, retrabalho por chuvas e fatores climáticos, desplanejamento ou insatisfação laboral etc.], e desligando energia elétrica, gás e água para evitar perfurações de canos e fiação, utilizando medidor de eletricidade (tomadas, lâmpadas etc.), nivelador de paredes  (quadros, tvs, espelhos, aparelhos de som etc.) e nivelador de pisos (mesas, cadeiras, camas etc.); para instalação de materiais leves, adesivos dupla face em paredes impermeáveis e pregos com micro ganchos em paredes comuns são suficientes; ao  instalar produtos mais pesados (prateleiras, televisores,  chuveiros, pias, privadas, lâmpadas, portas, janelas etc.), utilizar vigas de sustentação em orifícios profundos nas paredes, sistema de encaixe e deslizamento com travas, ganchos fixados à parafusos (é  mais prático e seguro fazer um pequeno furo inicial com um prego ou lança manual antes de usar furadeiras, devendo considerar a largura do martelo à em relação à largura da superfície, embora em superfícies abertas martelos largos sejam mais práticos; logicamente, conforme exposto na Seção Economia DEC,  a padronização de parafusos, pregos, acessórios e materiais de construção em geral seria muito mais econômico e mais seguro em virtude da fácil instalação, diminuição do número de ferramentas, recursos e mão-de-obra).
  • Higiene Pós-manutenção: tinta (paredes, escrita, tecidos etc.) (remover com água morna, água morna com detergente ou água raz se oleosa), silicone (enxaguar, esfregar a superfície, esperar secar e remover tranquilamente a película), gracha (remover excesso com estopa, lavar com água morna e detergente), cola (enxaguar com água morna, esperar secar e desintegrar naturalmente, mas há produtos na farmácia à venda para apressar a higienização), veneno (enxaguar, não esfregar, com água fria imediatamente, ou água fria com detergente, e não havendo manchas ou outros aplicar um pouco de água oxigenada seguida por hidratante), manchas em roupas (óleo, sangue, poeira, alimentos, bebidas etc.) (enxaguar com água morna e alvejante, mas há produtos em supermercados para apressar a higienização; a retinturização local pode ser útil em casos graves), pelos e detritos em  roupas (pressionar levemente a parte colante de fita adesiva sobre o local) etc.
  • Decoração anti-incêndio: Também é muito útil fazer incensários, candelabros, lareiras, fogões, bens de grande valor estratégico etc. cercados por quantidades razoáveis de água, inclusive servindo como peso de sustentação para a base do objeto, a fim de evitar incêndios, de modo que a mesma lógica pode ser aplicada para separação de aposentos dum mesmo imóvel, imóveis duma mesma edificação e edificações dum mesmo local, sobretudo com materiais inflamáveis ou onde haja necessidade de segurança (maternidades, hospitais, pronto-socorros, creches, escolas, áreas de lazer infanto-juvenis e de terceira idade, reservas ambientais e centros de veterinária, centros de defesa civil e bombeiros, quartos residenciais ou de hotel, cabines de emergência de veículos, aposentos de emergência em sedes de governo civil e militar, etc.), podendo usar riachos e dutos artificias e naturais (obviamente, estruturas mais espaçadas, arejadas, com escadas e saídas de emergência internas e externas, portas e muralhas, feitas de material leve e a prova de fogo ou isolantes de fumaça, calor e fogo são fundamentais; sem prejuízo das técnicas convencionais como hidrantes, extintores e sistema de esguicho em cada aposento a partir da caixa d’água local ou externa;  e por isso a importância de rever todo o sistema de arquitetura urbana que, além de prejudicar a privacidade e a liberdade, facilita a propagação de incêndios em razão de tanta proximidade, etc.).  
  • Escorregadores: Por fim,  como evolução  do poste de saída urgencial do corpo de bombeiros, podemos citar casas e arranha-céus e até veículos que usam escorregadores para economizar na descida de elevadores, transporte de coisas e diminuir a estagnação, hiperatividade e tédio de crianças, donas de casa e funcionário(a)s, inclusive, parece muito divertido à(o)s  leitor(a) fazerem mais analogias em relação às arquitetura doméstico-laboral, projetiva-veicular, parque de diversões e locais de lazer...  


Comércio de Rua (Camelôs): é verdade que o comércio de rua atrapalha o comércio edificado, mas também é verdade que todos precisam trabalhar e há informalidade e ilegalidade nas duas modalidades, de modo que novos padrões urbano-comerciais são necessários. Por exemplo, quem não possui edificações bonitas pode perfeitamente, em conjunto com sócio(a)s e orientação da prefeitura e subprefeituras, criar verdadeiros shoppings ecológicos em terrenos abandonados ou locais estratégicos harmoniosos (ao ar livre, arborizados, limpos e muito mais harmoniosos). Logicamente, estruturas em cores uniformes, jardins, exposição objetiva e ordenada dos produtos por balcões de vidro, acrílico etc.; material à prova d'água e sujeira (madeira, plástico etc.);  painéis digitais e textos em letras futurístas em substituição à imagens de poluição visual etc. são muito mais vantajosos. Quem possui edificações, já se beneficiará com a ausência de comerciantes nas portas, podendo aperfeiçoar o local. Complementarmente, a prefeitura, em conjunto com conselhos populares econômicos e comunitários, podem perfeitamente separar, mesclar  e revezar as atividades comerciais objetivando uma distribuição de renda justa e um crescimento econômico-urbano sustentável, sem prejuízo de planos estaduais, nacionais, regionais, continentais e até mundiais.





Condomínios e Locais de Uso Coletivo: em depósitos de lixo, deixar uma caixa de incensos para que cada morador, ao descartar algo, acenda um no local mais próximo à área comum para evitar odores desagradáveis para os visitantes e para os próprios moradores; também deixar alguns calçados e luvas de uso comum na porta é importante para não sujar as demais áreas comuns com os calçados pessoais; notamos em alguns edifícios que o sistema de descarte de lixo por dutos a partir do próprio andar ou unidade condominial até o depósito central foi desativado por causa das sacolas espatifarem com o impacto, gerando um espaço morto na edificação, de modo que tal situação poderia ser revista, reformando o sistema ou dando outra utilidade, por exemplo, criando dutos de ventilação ou modernizando o sistema com elevadores automáticos ou manuais (nesse caso, com horários definidos de descarte e recolhimento); também há o método da ausência de cestos de lixo nas áreas comuns e nas ruas, para educar o(a)s moradore(a)s e transeuntes a não jogarem lixo em qualquer lugar ou mesmo no chão, mas em locais específicos para facilitar o recolhimento e a reciclagem. Em termos administrativos, também é importante definir apenas 1 ou 2 dias da semana para reformas, a fim de evitar barulhos e tumultos constantes; separar moradores por afinidade cultural (vegetarianos, fumantes, silenciosos, festeiros, solteiros, casados etc.) para evitar conflitos desnecessários e gerar vantagens mútuas; também a criação dum fórum virtual (por blogs, rede social etc.) é fundamental para um planejamento e tomadas de decisões conjuntas mais rápidas, eficazes, transparentes e democráticas, a fim de deixar registrado e atualizado comunicados administrativos ou comunitários, normas, propostas de orçamento etc. 




Cozinha: Tábua de cozinha e almofada sustentadas no chão para cortar alimentos, a fim de dar mais sustentabilidade, evitar o desgaste osteo-muscular durante a preparação, e, por consequência, evitar acidentes como cortar a mão com facas. É interessante já deixar esticada e pendurado panos de prato e os acessórios fixados na parede ou em ganchos. Também é importante que os remédios fiquem na cozinha em vez de outros locais da casa. Ainda nos parece útil criar utensílios próprios e seguros para certas atividades: guilhotina côncava perfuro-cortante-contundente para cortar cocos e outras frutas e vegetais, a fim de evitar amputamentos de dedos, fadiga e lesão por esforços repetitivos; sistema de fogão com grades ou embutidos para não cair panelas ou respingar fervuras, não só no cozinheiro(a) como em crianças e animais domésticos (tanto em imóveis como em veículos, por exemplo, cruzadores ou transatlânticos); pias mais fundas com esguichos internos para não vazar e estrutura afunilada (ou reclinável) para secagem automática; cesto de lixos embutidos e ingrememente ao lado de superfície de preparo para detritos não caírem no chão; ventiladores na copa para secagem automática e evitar emboloramento ou sudorese; tanques de lavar roupas e coadores integrados não descartáveis para economizar com compra de acessórios, tempo de filtragem, lavagem e limpeza (vide imagem abaixo) etc.





EmbutidosLâmpadas ou armários embutidos com portas corridas, prateleiras e TVs afixadas à parede, portas sanfonadas ou cortinas para separar ambientes e ganhar espaço. Também pode ser muito útil mudar o padrão de iluminação por postes de luz, instalando luminárias não ofuscantes no chão em dutos e compartimentos impermeáveis à água (chuva, enchentes, limpeza etc.) para melhor a estética urbana; evitar acidentes por tempestades, deterioração ou má manutenção; não precisar de escadas para manutenção; economizar mão-de-obra e gastos com construção, instalação e manutenção de postes, esta última geralmente constante por causa dos flagelos naturais e das tendências empresariais e populares estelionatárias, sempre criando problemas para vender soluções; evitar perda de objetos de pedestres; evitar furto ou má distribuição de sinal de eletricidade, telefone, internet etc. (sem prejuízo de sistema público de medição individual, regional e nacional em tempo real; e geradores ou dutos auxiliares de emergência fixos ou móveis).


Estações de Transportes: Parece-nos mais útil sugerir princípios arquitetônicos: 
  • Fractal: sistema fractal e simbólico por objetivo e origem.
  • Trajetos Internos Perfeitos: lineariedade funcional geométrica e quadridimensional. 
  • Automatização:  automatização natural e artificial.  Consta que se todos os pedestres e veículos respeitassem os semáforos, pontualidade, itinerário, planos governamentais econômico-trabalhistas etc., todos os sistemas de transportes (ar, terra, água etc.) seriam muito mais eficazes em virtude de facilitar a logística via-satélite,  evitando acidentes, colisões, naufrágios, trânsito, desperdícios em combustível e em recursos, mapas imprecisos, poluição, degradação da fauna e da flora etc. Dizem até que é possível uma harmonização das condições climáticas em virtude ionização coordenada sobre a atmosfera das ondas de rádio-frequência dos satélites e torres de transcomunicação, o controverso projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program). Em termos terapêuticos, cada parada, agendamento, rota, procedimentos etc., não só fazem parte dum plano coletivo de saúde ecológica preventiva, quanto uma oportunidade para manter o equilíbrio individual através dum descanso respiratório e revisão das próprias metas e urgências, embora realmente não seja fácil total conscientização popular em face da desconfiança sobre questões políticas e científicas decorrentes dos erros históricos herdados e desconhecimento de inovações tecno-ambientais.  
  • Autonomia Estrutural: autonomia energética natural e artificial de  fabricação, montagem, manutenção e treinamento, sem prejuízo de bases fixas ou móveis simplificadas pelo grau de importância geopolítica civil e militar.
  • Trajetos Externos Perfeitos: integração total  e eficazmente complementar entre diferentes tipos de veículos [quanto ao ambiente (ar, fogo, terra, água, éter, mistos); quanto ao trajeto (fixos, autônomos, mistos), quanto à estrutura (naturais, tecnológicos, mistos), quanto à propulsão [autônomos, dependentes do ambiente, dependentes de combustível], com rotas cardeais globais a partir de cada capital federativa e internacional (se necessário, reposicioná-las), a fim de economizar tempo de trajeto e treinamento, recursos com obstáculos e imprevistos, combustíveis etc.
  • Autonomia Governamental: alojamentos e autonomia diplomática e jurisdicional integrada em nível nacional e internacional, a fim de encaminhar para autoridades competentes ou familiares residentes nato(a)s, imigrantes, estrangeiro(a)s, entes e objetos perdidos ou abandonados etc.  
  • Pontos de Espera: Em vez de os assentos serem posicionados exatamente de frente para a rua, trilho, pista, orla etc., devem ser posicionados de modo diagonal de modo que o usuário olhe diretamente para o veículo para não precisar olhar para os lados, nem a pessoa ao lado fique na frente; para aumentar a capacidade dos assentos, basta fazer em sistema de arquibancadas (é lamentável que só usem o bom senso arquitetônico para algumas atividades de lazer onde se possa alienar a população com futilidades tumultuosas acompanhadas com drogas; além da ausência de pontos e assentos, já vimos locais todos esburacados, sujos e com excesso de barulhos, ainda que disfarçados de obras e coisas do gênero; é também muito comum, objetivando criar problemas para vender soluções e oprimir, os pontos serem longe de mercados, hospitais, escolas, locais de lazer e áreas residenciais harmoniosas etc.; nem mencionaremos a ausência de banheiros em pontos ou veículos, nem a incompetência inconsequente e criminosa na hora de fazer os contratos de licitação, o que pensar de outros setores estratégicos além de moradias cujos efeitos nem podemos imaginar considerando com o que nos deparamos no dia-a-dia).
  • Cômodos veiculares: além dos trajetos internos e externos perfeitos para reduzir o tempo de viagem entre o ponto de partida e o ponto de chegada (residencia, labor, lazer, emergências etc.), é indispensável, conforme mais longa e demorada seja a viagem, que as cadeiras de todo tipo de veículos (barcos, ônibus, trens, aviões etc.) sejam convertidas em leitos, que haja espaço e instrumentos para a prática de alongamentos (bolas infláveis de pilates para a coluna, barras leves ou dispositivos anatômicos embutidos para posturas de expansão muscular e inversão, tatames para aquecimento e relaxamento etc.), janelas panorâmicas 360 graus, cinema 180 graus etc., divisórias de alta privacidade para repouso e extravasões meditativas ou intimas, etc., ainda que seja necessário remover alguns assentos e estruturas,  e reduzir o número de passageiros, pois não há razão logística alguma para a tecnologia continuar impulsionando a insatisfação, a insalubridade e a competição econômico-cultural. 
  • Dar 1 Passo para trás para dar 2 para frente: É claro que, em razão dos erros e dificuldades históricas, à primeira vista tal projeto parece um tanto utópico, mas, assim como em todas as diretrizes políticas, quanto mais demorado é o início de ações para remover as causas dos problemas mais urgentes e insolúveis, mais cronificadas, encobertas e dificultosas elas ficam. Por isso, antes de esperar uma iniciativa só governamental ou só comunitária, toda população deve se questionar: ?Seria possível, por meio de conselhos de bairro comunitário-governamentais, a interdição gradualmente coordenada de ruas e sintetização padronizada de vias para diminuir o trânsito, evitar acidentes e melhor utilizar os veículos e territórios interfederativos dentro do projeto nacional e continental de trajetos unificados?  ?Seria viável criar quarteirões-vilas ou bairros-vilarejos? ?Será que a maioria da população ficaria contente em ver aumentar as áreas de pedestres, de ciclismo, de lazer e outras atividades e diminuir o número de ruas sem perda da eficácia integrada à todas as formas de transportes públicos e, em menor medida em termos de progresso cultural, privados?




Flagelos Naturais (Teoria do Caos)No que se refere à desarmonias climáticas e flagelos naturais de grandes proporções como secas, calor intenso, nevascas, alagamentos, terremotos, maremotos, ciclones, erupções vulcânicas, epidemias etc., por força dos Princípios Herméticos da Vibração e da Causalidade, é possível evitá-las desde que haja um esforço coletivo no sentido de modelar a sociedade para padrões biocêntricos e organizados em relação à própria espécie, às demais e ao ecossistema em geral.
  • A União Ordenada faz a Força: Ainda que o(a) leito(a)r questione se tal "magia de semelhança" ou "apaziguamento dos espíritos e das forças ocultas da Natureza" funcione, é sem sombra de dúvida que os esforços coletivos coordenados permitem antever a causa e o tempo (Ritmo) de inúmeros problemas e, não sendo possível, permitem reparar seus efeitos com muito mais facilidade, à semelhança da organização da própria casa em que quando higienizada, tecnologicamente simplificada e organizada para padrões saudáveis, evita-se síndromes de excesso de energia térmico-elemental ou tóxicas, permite a locomoção, a localização de objetos e a saída mais rápida em momentos de urgência ou a agradável e confiante permanência em momentos de harmonia. 
  • Armaduras Flexíveis: Ainda é importante projetar imóveis estáveis e acoplamento dos bens baseados nas possibilidades de vulnerabilidade, bem como aplicar o mesmo princípio às áreas públicas e, principalmente, rotas de entrada e saída (estradas, pontes, aeroportos, docas, escadas de emergências etc.). Ora, tal sistema não é muito diferente em termos de simplicidade e eficiência quanto o uso de equipamentos de proteção antes de andar de bicicleta ou moto.
  • Dutos de Escoamento: No que se refere à regiões sujeitas à alagamento, além de manter as ruas limpas, providenciar o mais rápido possível dutos de escoamento ou mesmo cobertas para não acumular água. 
  • Sombra, Ar e Água Fresca: Em relação à regiões quentes e epidêmicas, além dos cuidados particulares e coletivos com o saneamento, a saúde preventiva e refrescamento arejado do(a)s cidadã(o)s e edificações mediante planejamento urbano, parece-nos oportuno criar amplos sistemas de arborização e cobertura entre as vias públicas e privadas para evitar exposição ao calor e ao sol (tecidos frios e claros em forma estavelmente piramidal e arejada para não precisar de iluminação e não ser derrubado com ventanias e tempestades), bem como edificações frias continuadas, ainda que por corredores térreos, subterrâneos ou elevados em caso de grandes distância (é claro que a adoção da produção agrícola em substituição à pecuária e ao predadorismo em geral, e a aplicação de sistema circundatório de aquedutos e riachos artificiais às regiões secas, bem como a interligação dos extremos cardeais regionais e continentais a partir de rios e, principalmente, dos oceanos para refertilizar o solo, é fundamental para gerar novos mangues, reservas florestais, densas nuvens chuvosas e, consequentemente, mais áreas agricultáveis e água potável). Ora, beira ao absurdo em pleno Século XXI as calçadas das cidades não terem ao menos toldos padronizados ou algo semelhantemente  para que a(o)s cidadã(o)s possam andar em segurança contra as radiações solares e acidentes causados por tempestades e objetos, bem como utilizarem melhor o tempo disponível durante o dia em soluções ambientais, laborais e até de entretenimento;  a bem da verdade, beira ao cúmulo do absurdo arquitetônico, não haver cidades infra-paradisíacas, com sistema de túneis, pontes e transportes leves e coletivos com rotas fixas e geometricamente perfeitas à todas as edificações e território, sem prejuízo de regiões abertas para fins laborais, ambientais, turísticos e de exploração); como se isso não bastasse, a(o)s cidad(ã)os do mundo inteiro, sob  o manto das pessoas jurídicas ou transações secretas, utilizam os recursos disponíveis e o tempo em trabalhos e competições inutilmente criminosas e entrópicas, não percebendo que a insalubridade do espaço público apenas divide a população, gerando todo tipo de infortúnios pessoais, conflitos e atrasos ao desenvolvimento regional, nacional e internacional. Por essas e outras a frase do poeta romano Horácio se tornou famosa: "quando a parede de nosso vizinho está em chamas, é a nossa segurança que está em risco."
  • Iluminação, Ar e Chá: Quanto à regiões com frio excessivo, parece-nos oportuno aplicar o mesmo princípio, mas de forma energicamente oposta. 
  • Quem move montanhas, começa apartando pedrinhas: A princípio, tal projeto parece ser algo utópico, mas não parece ser nada inviável considerando tecnologias de engenharia como a da criação de rodovias, metrô e prospecção de recursos; é claro que tais medidas faraônicas demandam esforço coletivo planejado e levam tempo, mas, desde que a diversidade ecossistêmica da fauna e da flora não seja afetada (tundras, desertos, selvas, estepes, planícies etc.) e haja controle de natalidade para manter tais conquistas, não há problema algum o ser humano em seu habitat estabelecer um clima primaveril e outonal permanente, ainda que artificial. 
  • Combate à Superstição pela Educação Independente e Sintética: Também devemos saber que ainda em algumas regiões "autoridades" e criminoso(a)s forjam flagelos naturais para a população sem instrução e supersticiosa, a partir da imposição duma educação despadronizada e sem relação prática com a dificuldades cotidianas: por exemplo, sistema de metrô ou testes de bombas convencionais serem mascarados com terremotos; erosões rurais e urbanas feitas por empreiteiras para causar acidentes e afastar o público com fins de invasão de propriedade, as vezes justificado com interesse público; enchentes urbanas ou tsunamis com entupimento de bueiros, dutos de escoamento ou abertura de barragens com escoamento rotativo; despencamento de árvores e objetos no público com prévia e intencional deterioração conjugada com ausência de aviso às vítimas e desligamentos de redes elétricas precisamente calculados em extensão territorial etc.    
  • Arcas de Noé Estratégicas: diz a sabedoria popular que "o seguro morreu de velhice ou se aposentou", de sorte que, em face do degradante caos ecologístico das cidades, não seria exagerado a instalação de arcas e edificações de emergência em cada ponto estratégico dos continentes e mares para minimizar os riscos decorrentes de flagelos ambientais imprevisíveis, embora seja verdade que qualquer espécie que não consegue se harmonizar entre si e com o próprio ecossistema certamente já está destinada a durar pouco tempo. Com efeito, para qualquer tipo de flagelo, exceto epidemias (ciclones, erupções vulcânicas, terremotos, maremotos, tempestades de granizo, neve, areia e chuva; glaciação e desertificação por súbitas mudanças climáticas), somente seria eficiente a transevolução das edificações e meios de produção (labor, lazer e repouso) para veículos salva-vidas impermeáveis com amortecimento (botes, trailers, trens, aviões etc. anfíbios), fixados em vias integradas à regiões de prevenção e suprimentos (p. ex., tsunamis e inundações à planaltos, ciclones à edificações no subsolo, inospitividade para regiões férteis etc.); em situações epidêmicas, a migração para outras regiões poderia aumentar os riscos de contágio, de modo que somente seria eficiente um sistema de vias de quarentena ligados à um sistema global (ou no mínimo continental) de vias terapêuticas preventivas, corretivas e estabilizantes (e.g., o projeto citado noutras seções de usar cada ecossistema para cada tipo de sintomas, síndromes e convalescença). Evidentemente, apenas a conversão das edificações para estruturas impermeáveis e mais seguras com sistema de migração emergencial não passa dum paliativo nomadista, sem qualquer garantia de minimizar os sofrimentos manifestos e potenciais das atuais e novas gerações.  Por fim, só convertendo na prática a possibilidade da Teoria do Caos para a possibilidade da Teoria de Gaia, através da harmonização ecologística entre a própria espécie seguida da harmonização com as demais, seria possível a evolução das espécies, o progresso civilizatório e uma cultura e perspectiva existencialmente satisfatória sem riscos de grandes flagelos, transmigrações retrógradas ou mais sofríveis, e até a extinção (Teoria do Campo Unificado). 


Harmonização e Prevenção Ecossistêmica (Teoria de Gaia)
  • Separar o Joio do Trigo: obviamente que a separação da sociedade em clãs por afinidade cultural e a privacidade é uma urgência para a sociedade humana, ainda que da mesma raça, o que dizer de outras espécies consideradas parasitas, causadoras de doenças ou mesmo perigosas e predadoras. 
  • Fronteiras, Alarmes e Termômetros Florais: o plantio de árvores e diversos tipos de vegetação (gramíneas, árvores frutíferas, ervas e vegetais), sobretudo em regiões fronteiriças ou suspeitas, facilita a identificação de mudanças na qualidade do solo e da atmosfera: por exemplo, árvores, plantas, folhas, flores e frutos cada vez mais claras, finas e rígidas, indica um ecossistema com decréscimo de recursos hídricos; árvores, plantas, folhas, flores e frutos cada vez mais escuras, grossas e moles, indica um ecossistema com acréscimo de recursos hídricos; diminuição de tamanho, desfolhamento, apodrecimento ou mesmo demora para brotar, indica um ecossistema com toxicidade ou em fase de desertificação ou glaciação; 
  • Investigar Encenações e Falsificações: outrossim, durante tal avaliação de fertilidade, devemos tomar muito cuidado em regiões suspeitas (por exemplo, fronteiras nacionais ou internacionais, centros urbanos etc.), pois, é muito fácil instalar grande vasos subterrâneos para proteger da toxicidade do solo e passar uma falsa imagem de fertilidade (aliás, mesmo com pequenos vasos é possível enganar por um bom tempo as vítimas). 
  • Fronteiras, Alarmes e Termômetros Faunais: é verdade que o convívio com outras espécies também é benéfico para o ser humano, ainda que duma forma mutualista ou simbiótica, permitindo uma paisagem mais alegre, indicando o grau de toxicidade da região e recursos hídrico-alimentares, permitindo animais domésticos, cães e gatos de guarda etc.
  • Evolução da Raça Humana para a Raça Terrestre: dessa forma, parece-nos de bom alvitre, além das dicas acima, sobretudo em centros urbanos e nas regiões fronteiriças à áreas silvestres ou de outros países, plantar mais árvores frutíferas e bebedouros naturais (chuva) ou artificiais (água potável com nutrientes) para pombos, morcegos, pássaros e aves em geral ficarem mais saudáveis e atrair outros espécies não predadoras, adaptando-as gradualmente à domesticação para se tornarem mais fortes e imunes a outras espécies predadoras que, com o tempo e pelo mesmo processo, possam ser adaptadas (ora, não custa nada usar óculos de proteção caso haja receio de ataques de espécies aladas, normalmente inocentes e sociáveis em relação ao ser humano caso bem tratadas em virtude da evidente e superior agilidade). 
  • Evolução das 4 Raças para a Raça Humana: Posto isso, beira ao absurdo, sobretudo em cidades onde há supostamente fome e sede (ou superinflação), não haver um sistema de árvores e hortas abundantes (com vegetais, frutas, ervas condimentais e plantas medicinais) em todos os bairros e em cada edificação (ainda que em quintais, coberturas ou em outros andares, à semelhança de pequenas fazendo hidropônicas), onde o(a)s habitantes locais possam cuidar e colher regularmente de forma gratuita (é claro que o planejamento e a contribuição para a compra de sementes, insumos, manutenção etc. é necessário para não gerar caos administrativo); na verdade, se no lugar, ou melhor, ao lado de cada árvore plantada nas cidades houvessem plantadas macieiras, abacateiros, laranjeiras, jaqueiras, ameixeiras, coqueiros, bananeiras etc. qualquer passeio no quarteirão seria suficiente para matar a fome e a sede de moradores e transeuntes (o que pensar um bebedouro e um banheiro público em cada quarteirão). 
  • Expansão, não invasãoé verdade que algumas espécies por serem mais frágeis ou possuírem menos discernimento que o ser humano acabam invadindo a sociedade ou a periferia (seja por um instinto irracional, seja por estarem sendo manipuladas), dificultando a harmonização totalmente pacífica do ecossistema e, por consequência, gerando uma reação "cármica" correspondente, por causa do uso de venenos e outros métodos de controle de doenças, epidemias, invasão de animais silvestres predadores ou perigosos de médio e grande porte, ataques hídrico-agrícolas por pragas e micro-organismos por acúmulo de sujeira e poluição etc. Tal situação não é muito diferente das incompatibilidades culturais propositais ou inconscientes entre pessoas de diferentes clãs por haver falta de comunicação construtiva e cooperação mutuamente justa. Assim, à semelhança da separação de clãs por afinidades culturais, é possível expandir as fronteiras ou expulsar algumas espécies indesejadas das cidades sem causar ferimentos, bastando apenas direcioná-las para regiões mais seguras através de métodos de dispersão sutis graduais conforme a necessidade: trilhas de alimentos saudáveis para o novo ecossistema previamente seguro e harmônico; emissão de sons com caixas acústicas em volume para afastar sem danificar o sistema auditivo da espécie em questão (morcegos, lobos, onças etc.); irrigação do solo, diluição em rios ou dutos fronteiriços, e borrifamento no ar de substâncias repelentes não tóxicas (pimenta, sal, vinagre, álcool destilado ou água potável) (formigas, cupins, aranhas, cobras, abelhas, minhocas, lagartixas, espécies aquáticas perigosas etc.); emissão de calor ou frio no solo por placas fronteiriças condutoras de eletricidade, luz solar, água gelada ou gelo seco (qualquer espécie); sistema regional de redes de malhas finas frias (aves, mosquitos, marimbondos); edificação de base territorial arejada, fria e impermeável à umidade conjugada com limpeza e reciclagem completa de qualquer acúmulo de sujeira, poluição ou resíduos sanitários (micro-organismos, pulgas, baratas, ratos, tesourinhas etc.). Logicamente, se ao ser humano foi concedido o discernimento e a força para compreender outras espécies e viver em harmonia com a Natureza, é dever natural e necessidade econômica (nomenologicamente, "eco" e "nomia", "lei da casa ou normas ecológicas") auxiliá-las a encontrarem, montarem e se adaptarem em ecossistemas seguros por técnicas semelhantes às citadas para proteção da própria espécie, objetivando uma saúde sócio-ambiental continental e global estável e progressiva nos 3 níveis cósmicos (micro, meso e macro), única forma de prevenir doenças congênitas e endêmicas; ademais, deve saber ainda que existem muitas espécies que lhe são úteis e em nada são predadoras ou parasitas, apesar do que imagina de forma leviana ou pré-conceituosa, isto é, sem consultar ao menos um biológo(a) ou se deixar levar por ilusões culturais, o que dizer saber por experiência própria, por exemplo: há formigas que funcionam apenas como faxineiras (inclusive se alimentando apenas de resíduos saudáveis, descartando outros tóxicos do habitat e levando outros para servir de infra-estrutura para o formigueiro); há morcegos que só comem frutas e se alimentam quando bebes apenas do leite materno; há até relatos de símios, tatus, tamanduás, jacarés, tubarões e borboletas que só comem frutas e vegetais doces por terem sido domesticado(a)s, serem assim naturalmente ou transmitido hereditariamente o costume há milênios, ou no próprio habitat haver abundância de tais alimentos (por exemplo, frutas que caem por força dos ventos ou por excessiva maturação em rios em grandes florestas e vegetação submersa após a maré alta levando a tais alimentos) e permitem que outras espécies menores (respectivamente, aranhas, cupins, formigas, pássaros, peixes-piloto e aranhas), e não suportam a presença agressiva de outras espécies que não conseguem se harmonizar com as demais do solo, da água e do ar etc. Tais os erros culturais acumulados por séculos de oportunismos e competições irracionais, que atualmente o ser humano não percebe que os povos nativos das 4 raças praticamente se dividem em os que desejam morar nas grandes e tumultuosas cidades, e os que desejam morar nas pequenas e ermas aldeias, alguns apreciando mais a Natureza Silvestre, outros mais a Natureza Tecnológica, não sendo à toa algun(ma)s nomenologistas atribuírem à palavra "cacique" a "Chave da Harmonia Ambiental", "cace e kill" ou cace que...", porquanto é muito dificultoso e perigoso caçar em vez de plantar e fabricar. Por isso há mais de 2000 anos há relatos semelhantes como o constante no Novo Testamento (Mateus 6:27-29): "Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor (isto é, grandeza e medida) do que elas? E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles."
  • Aprendizes do Grande Arquiteto Universal:  à semelhança da separação da sociedade em clãs da raça humana, é muito útil não só ir reunindo espécies afins em termos de mutualismo construtivo, quanto mutualismo defensivo (mas não por conflito, mas por aversão, temor, incompatibilidade de ganho ambiental etc.), a fim de impedir a invasão proposital ou acidental de espécies parasitas ou predadoras no ecossistema, mas sem prejuízo de zonas adaptativas entre espécies semelhantemente menos desafins; tudo indica que uma espécie predadora ou nociva se infiltra num habitat através de condições insalubres de higiene ambiental, sendo síndromes causadas por microorganismos os primeiros sinais de ataque, e por isso é importante o cuidado com a higiene pessoal, alimentar e coletiva, a fim de impedir a proliferação de tais seres invisíveis, geralmente encontrados em maior número em locais abafados com acúmulo de calor-umidade: depósitos de lixo, saneamento e recursos hídricos mal elaborados; carnivorismo, bebidas gordurosas, fermentadas e fúngicas; medicamentos e produtos bio-químicos sem controle de qualidade; depósitos de resíduos hospitalares, necrotérios, cemitérios de animais ou humanos sem critérios ecológicos; veículos, ambientes, edificações tumultuosas e desarmoniosas etc.). Dizem neobiólogos que a adaptação completa duma nova alma ou espécie ao planeta é muito lenta e gradual, à semelhança duma frondosa árvore em meio à densa e virgem floresta que deve conviver estável e receptivamente em meio à todo tipo de espécies, ou mesmo lhes dar morada e frutos, para o local não se tornar muito úmido, seco ou com acúmulo de detritos, não sendo à toa as espécies mais altas, resistentes e longevas da Terra serem árvores e corais (qualquer semelhança com os Entes Guardiões da Floresta de Fangorn que ganharam faculdades mágicas por causa de elfos terem colocado poções nas águas não é mera coincidência). 
  • Células Sociais Saudáveis, Órgãos Saudáveis; Órgãos Saudáveis, Corpo Planetário Saudável: Por fim, urge lembrar que mais vale para o(a)s cidadã(o)s ficarem em suas próprias casas, ambiente de trabalho e bairros no sentido de artesanalmente irem a(o)s aprimorando com os recursos disponíveis, ao invés de irracionalmente competirem ou ficarem fazendo reconhecimentos por todo território em busca de tecnologia e recursos estratégicos (ainda mais usando veículos particulares em detrimento de transportes públicos, sem prejuízo de atividades de passeios de lazer), sendo fundamental deixar tais atividades para representantes idôneo(a)s que podem obter melhores êxitos com dialogo e ações sabiamente planejadas, sobretudo num momento de incertezas climáticas que apontam para um aquecimento crescente da troposfera, sem mencionar a explosão e concentração demográfica [atualmente há regiões tropicais que ultrapassam os 43º Celsius (109,4º F e 316,15º K) mesmo antes do verão, sendo 37º Celsius (98,6º F e 310,15º K) a temperatura corporal humana febril, 40º Celsius (104º F e 313,15º K) a temperatura convulsiva e 100º Celsius (212º F e 373,15º K) o ponto de ebulição da água].



Higiene Sonora
  • Isolar o ruído externo com cortinas específicas anti-ruídos (pode-se usar lençóis e edredons também) e, se necessário, utilizar grandes quadros em paredes mais finas, tapetes e isoladores estofados de portas e janelas (usar ainda dobradiças de borracha). 
  • além de manter as janelas fechadas, pode-se instalar ar condicionado para não ter problemas de calor no verão ou cortinas mais claras com ventiladores.
  • caso o ruído ainda fique incômodo, pode-se utilizar protetores auriculares e fones de ouvido, bem como sinos de vento, fontes d'água ou aparelhos de som com sons da natureza para quebrar ruídos indesejáveis durante o dia.
  • também é importante colocar almofadas próximas de aparelhos de sons, deixá-los em armários ou áreas embutidas com revestimento acústico, para não incomodar vizinhos. 
  • também as edificações (casas, prédios etc.) devem possuir muros de isolamento 360º de acrílico ou outro material que o valha e os cômodos no centro para evitar qualquer ruído e não necessitar manter as janelas fechadas, bem como revestimento eficaz de um apartamento ao outro; ainda é interessante espumas nos pés de móveis, eletrodomésticos, utensílios de uso constante, tampas de cesto de lixo, portas e janela de entrada e saída ou de móveis e box sanitários etc.
  • parece-nos muito eficaz o uso de pisos frios que abafam os ruídos (ao contrário de pisos de madeira) e o uso de alças e adesivos fixadores (para quadros, fiação, acessórios etc.) em vez de pregos e martelos, mas na falta de instalação prévia pela construtora de alças embutidas acima da altura da cabeça baseada na média populacional para evitar acidentes perfuro-contundentes ou cortantes (paralelamente, é importante regras básicas como obrigatoriedade de imóveis, sobretudo os de trabalho, com vedação interna e externa à poluição sonora, planejamento urbano em que há separação de zonas residências, de lazer, terapêuticas, industriais etc.
  • é ainda muito oportuno em condomínios, mesmo os com vedações acústicas, a escolha de 1 ou 2 dias da semana com horário sensato e democrático para reformas maiores com uso de furadeiras, picaretas, serras e conexos).
  • todavia, o mais fundamental, caso haja oportunidade, é a escolha de moradias e, regiões silenciosas como vilas, montanhas, periferias urbanas ou locais estratégicos dentro da própria cidade etc., pois não há como conceber em pleno Século XXI sociedades que ainda permitem o excesso de ruídos em imóveis como apartamentos, hospitais, escolas etc. quando há muitos bares, estúdios etc. com isolamento acústico instalado a preços acessíveis comparado ao que se gasta nos primeiros...

Lacre: Tornar o ambiente seguro trocando e combinando a chave do imóvel com cadeados físicos e/ou eletrônicos (sobretudo em caso de aluguel), colocando grades em janelas com acesso à rua ou em caso de crianças em lugares altos, câmeras de vigilância (normalmente a TV por assinatura disponibiliza, senão, adaptar ao computador portátil ou dispositivo móvel), portas resistentes (1 ou 1 ou 2 vigas de aço atrás da porta encaixadas em orifícios relativamente profundos nas paredes geralmente impedem até arrombamentos), evitar ostentação para não atrair criminoso(a)s etc.



Leito
  • Camas, não gaiolas e jaulas: Colchonete do tamanho do quarto para dormir (mas deixar um futon ou estofado para não forçar as articulações dos joelhos), desestagnar a energia e relaxar, em substituição às restritivas camas convencionais (o local de repouso não deve estar excessivamente quente ou frio para não causar insônia ou outras síndromes: no frio, pode-se usar e revestir parcialmente pirâmide de cobre com um tecido fino de algodão e, no calor, colocar um mosquiteiro nas janelas para dormir com elas abertas). Há ecologistas que entendam que tal costume psicologicamente insalubre foi uma resposta do inconsciente ecológico-coletivo à opressão humana em relação à outras espécies, mas, apesar do aparente benefício da auto-conscientização de tal aspecto, acreditam que se pode tratar dum novo pacto evolutivo ou até dum ultimato de Gaia (Anima Mundi, isto é, alma do mundo) 
  • Livre postura, não continência militar: Também pode ser muito confortável ter uma cama grande no quarto com adaptações como encosto para dormir de bruços e deixar o colchonete na sala para revezamento na hora de dormir (observando o comportamento de certos animais domésticos como o cão e o gato, podemos concluir como desde a infância somos condicionados à padrões insensatos, por exemplo, ter que ficar a noite toda apertado numa cama ou ter que ficar imóvel em uma posição para não parecer "agitado" ou "ansioso"; ora, é justamente o enrijecimento a causa de síndromes como "agitação" e "ansiedade", coisa não vista em tais animais quando livres das imposições adestradoras humanas, em que dormem em todos os cômodos da casa e levam as vezes mais de 5 minutos para encontrar uma posição confortável antes de se acomodarem para um cochilo). 
  • Camas Anti-sinérgicas: camas embutidas ou suspensas podem ser úteis em condomínios ou regiões com muito barulho ou excessos térmicos no subsolo, perigo de enchentes, vales com acúmulo de poeira e detritos, infestação de pragas etc. 
  • Camas Arejadas: o uso de colchonetes de material impermeável e macio (preferencialmente azul claro no calor, verde claro nas meias-estações e vermelho claro no frio) ou, paliativamente, o uso de material semelhante à toalhas de mesa (liso, frio, maleável e impermeável) para envolver colchões convencionais são mais práticos e confortáveis (embora o ideal seja fabricar colchões e colchonetes em tais moldes para economia de água, material de limpeza, tecidos e gastos indiretos com todo processo têxtil-fabril), visto que basta fixá-lo com velcros ou fazer alguns pontos com linhas convencionais, passar um pano úmido para lavagem, não esquentam, não fazem barulho e são muitos mais econômicos se comprados em tapeçarias para posterior adaptação. 
  • Redes planas e não curvas: por fim, o uso de redes planas com malha arejada, além de confortáveis, permitem economizar bastante em relação aos colchões convencionais.


Leito Terapêutico: Além dos cuidados de higiene fundamentais e harmonia ambiental (equilíbrio dos 5 elementos: arejamento, solidez e proporcionalidade da edificação, calor e umidade adequada etc.), é essencial que qualquer edificação, veículo ou estrutura terapêutica (medicina, acupuntura, veterinária ou qualquer atividade que envolva regeneração etc.) seja neutra em termos cromo-arquitetônicos (todos os móveis suspensos e transparentes; piso, tetos paredes inteiramente brancas etc.), sendo muito eficaz uma cama sutilmente vazada, como também sutis e confortáveis elevações oscilantes com material que não cause atrito e não pressione muito a pele (tanto na parte lateral, quanto na parte inferior; também é indispensável alavancas manuais ou eletrônicas para mudar de posição automaticamente ou ciclicamente para arejar e não sobrecarregar qualquer região do corpo). Tal técnica evita escaras ou a sobrecarga em ossos, tendões ou órgãos lesionados (sobretudo no caso de obesidade); facilita a secagem do corpo após o banho em idosos, bebês, deficientes ou convalescentes; auxilia a cicatrização ou recuperação de síndromes na pele (sobretudo quando conjugado com leve ventilação lateral); secagem e tratamento de animais domésticos e silvestres; facilita muito o trabalho de enfermeiro(a)s, veterinário(a)s, cuidadore(a)s e familiares etc. Também macas inoxidáveis nos mesmos moldes são excelentes para banhos e secagem pediátricas e geriátricas, assepsia de enfermo(a)s, veterinária etc., à semelhança de lavagem automática de veículos.






Local, escolha: Escolher bem o local antes da mudança ou compra do imóvel, observando se há dívidas ou pendências jurídicas no cartório ou prefeitura, se o estado do imóvel é bom, se há facilidade de deslocamento e aquisição de bens e serviços essenciais (parque devidamente arborizado, alimentação, transporte, polícia, bombeiro, hospital, energia, água potável, comunicação à cabo etc.), se há ausência de poluição sonora (fábricas, aeroportos, trânsito, estádios, bares, vizinhos desarmoniosos e festas barulhentas etc.) ou ambiental em geral, tráfico de drogas ou criminalidade em geral, riscos de epidemias ou pragas, terremotos ou maremotos, vulcões etc... É importante ressaltar que, em centros urbanos ou rurais, quanto mais alto se situa o imóvel num edifício ou colina, menor é o nível de poeira, umidade subsólica (mas não atmosférica), riscos de enchentes  (mas com risco de erosão e desabamentos), número de espécies terrestres (mas não aéreas), e melhor é a qualidade do ar e da energia etérica (sendo o contrário  geo-energético verdadeiro).



Luminosidade: luzes embutidas são sempre úteis para ganhar espaço e arejamento; parece-nos que as lâmpadas de LED duram mais e são mais econômicas, embora seja verdade que pode haver abusos durante a medição ou cobrança por conta de funcionário(a)s das empresas. Também, próximo à cama, um interruptor de intensidade luminosa gradual ou um pequeno abajur é bastante harmonioso para não que acender completamente as luzes e entrar um estado de plena vigília; ainda uma micro-lâmpada de LED suave de encaixe direto na tomada próxima ao chão durante a madrugada é muito útil para afastar eventuais insetos ou mesmo ter que ascender o interruptor ou  abajur, mas é importante considerar as variações de espécies por estação para afastá-las harmoniosamente (isto é, por intervenção evolucionária ao invés de extinção, causadora de micro-adaptações mutagênicas) para manter o equilíbrio ecossistêmico durante o ano todo, por exemplo, cupins são atraídos no calor mas mantém o solo limpo e permeável, mariposas são atraídas no equinócio e polinizam o solo, aranhas são atraídas no frio mas ajudam a evitar o proliferação de inúmeras espécies de insetos para áreas fora do ecossistema. Logicamente, durante o dia, o uso de janelas ou teto solar é muito útil para economia de energia e praticidade.






Mobilidade e Estruturas Seguras: pisos aderentes, rampas de acesso, corrimões nos dois lados etc., sobretudo em escadas, quartos, corredores e banheiros, a fim de evitar quedas de crianças, idosos ou mesmo adultos; objetivando conforto e cuidado para quem trabalha com computadores, é muito interessante acoplar um teclado sem fio e um mouse à um travesseiro para utilizá-los no colo e aliviar o estresse do pescoço, ombros e braços. Também é importante janelas, venezianas, persianas e outros materiais de vidro serem revestidos ou feitos com outros materiais transparentes flexíveis (por exemplo, composto de plástico emborrachado) e serem protegidos com toldos ou telhas estruturais externas uniformes e coletivas, inclusive o local onde há ou pode haver circulação de animais, pessoas e veículos (em termos arquitetônicos, pode-se utilizar geometricamente a posição e altura da edificações, edificações e formações geológicas naturais, a fim de evitar danos causados por acidentes domésticos, quedas de objetos ou venezianas,  quebra de janelas, mudança de móveis, vandalismo, tentativas de lesão corporal ou assassinato disfarçadas de acidente ou declaradas, tempestades de granito, etc.).




Nanotecnologia: Objetos e aparelhos multifuncionais, pequenos, sem fio ou virtuais, de controle remoto e apenas em quantidade necessária para ganhar espaço e praticidade; inclusive nada mais prático do que digitalizar documentos pessoais e públicos, repensado modelos procedimentais (fotografias, vídeos e áudios com testemunhas, arquivos digitais públicos compartilhados com a população, monitoração pública através de emissoras de TV e redes de condomínios, fóruns virtuais para assembleias, estratégias e pesquisas etc.). 




Portas Estratégicas: No caso de mais de uma pessoa na casa, portas de um ambiente para o outro para evitar incômodos desnecessários como da cozinha para sala (quem nunca se sentiu incomodado com a bateria de panelas ou o cheirinho de gordura vindo da cozinha durante a confraternização familiar antes do almoço), da sala para o quarto (quem nunca teve o sono interrompido por visitas), do quarto para o banheiro (quem nunca sentiu um cheirinho desagradável após o ente querido lavar as mãos) etc.  Também o uso de portas corridas, leves cortinas ou ausência de portas também é muito útil para poupar espaço (a ausência, não é recomendável, obviamente, nos banheiros e cozinha por caiusa do odor e nos quartos e na entrada e saída por causa da privacidade). Ainda é útil portas ou passagens sem batentes para não acumular poeira, o mesmo se aplicando para rodapés ou qualquer outra formação arquitetônica capaz de tirar espaço e acumular poeira, visto que o ideal são superfícies planas e arrendondadas para evitar contusões, facilitar a limpeza, a movimentação e a organização. Por fim, é fundamental revolucionar o sistema atual de portas, substituindo o obsoleto sistema de portas de abertura frontal ou distal por portas corridas, sejam laterais ou verticais (ascendentes ou descendentes), a fim de evitar acidentes, sobretudo em crianças e doentes.  




Purificação: para neutralizar o calor-umidade relatado em "Considerações sobre a Organização de Ambientes Atual", além das técnicas de "arejamento" e "arquitetura ou arcologia" acima, é importante vedar (com tampas, fitas adesivas, silicone, massa corrida etc.) qualquer orifício para impedir a entrada de insetos e toxinas (ralos, frestas de paredes ou rodapé, portas, janelas, interruptores, tomadas etc.), ainda que necessite fazer reformas, embora, obviamente, o ideal seja morar em imóveis bem projetados em regiões harmoniosas; também é fundamental as técnicas de "armazenamento suspenso" para evitar que insetos se escondam atrás de objetos e não gere bolor após após a lavagem. É claro que se houver mosquiteiros nas janelas, o imóvel for projetado com uma estrutura impermeável ao solo e cercado por uma estreita valeta d'água dificilmente haveria infiltração de algum inseto (é claro também que não adianta muito quando há perturbações ectoplasmáticas, geralmente motivadas por desrespeito ao meio-ambiente ou parasitismo anímico de alguma raça ou espécie em especial). Por fim, é costume pessoas ao apresentarem os sintomas iniciais de síndromes fazerem primeiro os trabalhos cotidianos ou deixarem para fazer depois, mas, o ideal é purificar primeiro apenas o ambiente imediato necessário à harmonização fisiológica, para, em seguida, retornar as atividades normais, ainda que havendo um pouco de retrabalho [por exemplo, alguém toma um medicamento para dor de cabeça antes de varrer a casa, mas é melhor varrer a casa e tomar o medicamento depois para não agravar os sintomas; o(a)s moradore(a)s duma comunidade sofrendo de poluição crônica e surtos epidêmicos buscam primeiro se harmonizarem individualmente, mas o ideal é ir paralelamente higienizando o ambiente externo com o apoio de quem está saudável para não haver recorrências patológicas ou cronificação das causas etiológicas; etc.].   




Radiações: Plantas [3], fontes e pedras juntas com eletrônicos e edificações para equilibrar a energia térmica e respiratória do ambiente, embora, caso a pessoa se sinta a vontade, um ambiente totalmente vazio e até sem quadros e adornos é mais refrescante, à semelhança dum quarto hospitalar (mas os de verdade). Não dormir na frente de televisores e aparelhos eletrônicos ou deixá-los no quarto, pois as radiações emitidas e acumuladas no ambiente, embora possam causar sonolência, impedem o sono profundo, intensificando sonhos, pesadelos e síndromes yang em geral.



Ruas, Rodovias e Viassem dúvida que acidentes de trânsito são ainda comuns em cidades grandes e pequenas, ou mesmo em rodovias, causando mortes e sequelas irreparáveis em tempo satisfatório. 
  • Separação de entidades por afinidade fisiológicaSeria muito mais prático, eficaz, saudável e seguro para pedestres, condutores de veículos (carros, ônibus, motos, caminhões, trens, barcos etc.) e outras espécies que as ruas e rodovias fossem todas em sistema de túneis e conexos inacessíveis à transeuntes (no sub-solo, no solo e em pontes), revestindo ou substituindo o sistema atual obsoleto por uma estrutura geograficamente linear e mantendo as ruas ou mesmo rodovias atuais como local para ciclistas, cadeiras de rodas motorizadas, skates, patins, asa-deltas, dirigíveis, caiaques etc. e, eventualmente, por questões estratégicas, veículos leves (motos, jet-ski, asa deltas motorizadas, dirigíveis turbinados, helicópteros etc.) revestidos com material anti-contundente (obviamente tais túneis poderiam ser construídos a partir da lógica de economia estável, isto é, aproveitando as formações naturais e sócio-tecnológicas pré-estabelecidas que atinjam o objetivo para minimizar gastos com mão-de-obra e materiais). Mesmo em se tratando de veículos leves e na ausência de pontes, túneis e vias de segurança de alta restrição, todas as calçadas poderiam ser protegidas por canteiros resistentes com frondosas e resistentes árvores frutíferas e medicinais (assim se preserva, por atenuação do impacto quase neutro, as árvores, pedestres e veículos em casos de acidentes, sem mencionar o fato de esconder paliativamente  a falta de estética arquitetônica por causa de vandalismos, pichações, despadronizações etc., e a possibilidade de instalar torres sinalizadoras contrastantes com os endereços nas esquinas), embora em  rodovias seja necessário sistemas mais restritos para evitar acidentes com pedestres e a fauna silvestre, sem prejuízo dum sistema natural ou automatizado de limpeza, irrigação e colheita, onde o excedente pode ser estocado e/ou livremente disponibilizado para servir de puro adubo, atender urgências famélicas e rodoviárias. O mesmo sistema  pode ser aplicado para/pela guarda-costeira e plataformas marítimas, com sistema de vias referenciais e anti-naufrágio de boias (iluminadas com tintas fosforescentes e iluminação por energia solar e até espelhos), redes ancoradas e estocagem renovável de água pluvial. Em relação à aviação, vias de tráfego aéreo por faróis (terrestres, plataformas marítimas, boias ancoradas etc.) instalados conforme as posições de navegação geográfica (com o tempo, pode-se até suavizar o terreno e fazer pistas de pouso emergenciais); sistema de coleta de água pluvial; estoque de alimentos de grande prazo de validade e sementes, e sistema anti-impacto com paraquedas, airbags para o solo e oceano, fuselagem de planadores e captação de energia eólica e solar, sem prejuízo de baterias geradoras, são suficientes para evitar e atenuar acidentes.
  • Trajetos e Sinalizações Sintetizados: ?Como conceber em pleno Século XXI as vias (ruas, estradas, trilhos, tuneis, pontes, costas hidrográficas e litorâneas, sinais de referência aéreos etc.) das cidades, países, continentes e até do mundo todo até hoje não usarem um sistema de referência padronizado internacionalmente (cores, formas geométricas, códigos baseados em fontes cardeais de dados virtuais etc.), a fim da(o)s cidadã(o)s não se perderem, chegarem mais rápido ao destino, evitar desaparecimentos, acidentes, crimes etc.? Ora, calçadas, ruas e rodovias poderiam muito bem indicar através de piso padronizado (cores, formato etc.) o caminho para metrôs e/ou estações centrais de transporte (as quais teriam centros de apoio médico e governamental para emergências civis, militares e ambientais), bem como alertar sobre regiões sem infra-estrutura e outros tipos de riscos sócio-ambientais, o tipo de caminho a ser evitado para transportes e pedestres incompatíveis com zonas residências, terapêuticas, de proteção ambiental etc. Também é muito eficaz e de baixo custo o uso de colunas (semelhante à obeliscos e faróis) conjugado com a central de relações comunitárias do local (tais colunas podem ser instaladas em edifícios-centrais para economizar ainda mais) em todos os bairros para indicar com facilidade para qualquer pedestre (por causa da altura, simbologia e emissão de sons e fogos de artifício específicos, luzes, bandeiras hasteadas etc.) ou condutor de veículos a posição territorial [distância da capital, pontos cardeais, destinação da região (residencial, industrial, militar, científica, entretenimento etc.]. Ora, é o cúmulo da inconsequência civilizatória e do desperdício de recursos (mão-de-obra, investimentos, recursos naturais, tecnologia etc.) a total despadronização e o desplanejamento das ações comunitárias e governamentais. 
  • Exemplos Diversos: Contudo, nada impede uma política rígida de engenharia de trânsito transitória, a menos que se queira perpetuar e legar tal problema às novas gerações, por exemplo:
- planejamento urbano e rural com ruas com acesso apenas às garagens (à semelhança de plataformas altas de des-embarque), mais túneis e pontes separadas ou sobrepostas (tanto para pedestres quanto para veículos, a fim de não haver proximidade e cruzamento de trajetos entre ambos); 
- dispositivos governamentais de localização para alerta em tempo real de defeitos, furtos, acidentes etc.; 
- projetar calçadas elevadas (ou ruas concavas) com grades de proteção; 
- faixa de pedestres com leves portões automáticos; 
- mais quebra-molas e faróis com sensores de proximidade para pedestres e veículos; 
- veículos menores ou padronizados com materiais leves (alumínio, fibra de vidro reforçada etc.);
- pára-choques macios com airbags e limite de velocidade ajustável à região; 
- uso de bicicletas, patins sociais, mobiletes, pedalinhos, barcos a vela e remos, barragens, rios e tobogans correntes como propulsão natural, teleféricos, etc. para locação ou venda; 
- incentivo ao transporte público e proibição ao acesso de pedestres e veículos particulares em determinadas regiões; 
- ruas e estradas com energia eletromagnética ou trilhos, luminosidade, valas e muros calculado(a)s para afastar animais silvestres e domésticos, bem como proteger o meio-ambiente, economizar recursos, evitar acidentes e permitir controle automático total (à semelhança de metrôs, ferroramas, montanhas russas, escadas e pistas rolantes (com ou sem cadeiras); 
- sociedades civilizadas não deveriam adotar a produção, a venda e o uso sem planejamento de veículos pesados com autonomia em centros urbanos, em razão da explosão demográfica, o mesmo se aplicando para veículos fluviais e aéreos);  
- por fim, o uso de faixas contínuas de diferentes cores pintadas nas ruas e rodovias de todo o território nacional como forma mais prática de referência até o local de destino para o(a) motorista e para o(a) pedestre parece muito mais eficaz que o sistema isolado de placas (é claro que inicialmente se pode começar por cidades até atingir o país todo e, posteriormente, todo continente, sem prejuízo dum padrão uniforme e contínuo internacional, bem como um mapeamento complementar ao GPS através de torres de sinalização para helicópteros e aviões, mini-plataformas marítimas com altas bandeiras e ligadas por cabos-boias fluorecentes para embarcações, e altas torres com bandeiras fluorecentes em regiões não habitadas como selvas, desertos, tundras etc. para evitar desaparecimentos; a mesma lógica de cores referenciais pode ser aplicada para edificações de grande porte como hospitais, estádios, indústrias, estações de metrô etc.).




Separação de Cômodos Privativos e por Afinidade:
  • Retirar Muros e/ou Instalar Divisórias: Caso haja um pouco de desarmonia familiar, à semelhança dum condomínio empresarial, remover algumas paredes do lar e construir outras pequenas e finas posicionadas estrategicamente com banheiros em cada compartimento, bem como uma área comum para preservar a privacidade, a tranquilidade e a liberdade que apenas um espaço privado oferece.
  • Afinidade ao  invés de dependência ou tirania: consideramos como ideal terapêutico-evolutivo, mesmo entre casais, morar em imóveis separados, como no mesmo andar dum condomínio ou vila, a fim de evitar naturais estresses sinérgicos decorrentes da coabitação forçada ou inevitável, à semelhança do que ocorre com companheiro(a)s de cela ou 2 criminoso(a)s em que as pernas são algemadas por longas correntes (o mesmo se aplicando para o resto da família).
  • Esvaziar Imóveis, não demolir: é sabido que atualmente, em razão dos novos anseios governamentais e populares por imóveis mais privativos e harmônicos, muitas regiões, edificações e arranha-céus estão abandonado(o)s ou muito lotado(a)s, de modo que uma alternativa muito econômica e eficaz para garantir uma maior liberdade entre unidades condominiais é improvisar ou criar planos de reforma urbana padronizados para a instituição de sistemas de duplex, triplex etc. (a fim de garantir locais de repouso e privacidade garantidos, mas que atendam logicamente os pressupostos estratégicos de tal desiderato).
  • Afinidade e Privacidade Laboral: da mesma forma, no ambiente de trabalho é importante a privacidade e a separação por equipes afins, não só para evitar conflitos, como para melhor produtividade e desempenho por causa da concentração proporcionada, à semelhança de uma pessoa estressada e doente que precisa de silêncio, sono e apoio para poupar vitalidade e, por consequência, recobrar a consciência e se regenerar mais rapidamente (afinal, quando estamos num ambiente agradável ou com pessoas afins, tudo se torna mais motivador e mais fácil, algo que, por mais absurdo que pareça, até hoje não vemos em alguns lugares, por motivos altamente suspeitos ou até evidentes como no caso de empresas, instituições e áreas residenciais opressivas; não é à toa que a palavra "serviço" em inglês, "serv'ice", indica "servir" e "gelo", no sentido de "auxiliar de forma fria e calculada", algo propiciado por ambientes privativos, silenciosos e refrescantes; o mesmo se aplicando para a própria palavra "imóvel", indicando algo "parado, estável, quieto"; também não é à toa que as teorias de longevidade extrema como "criogenia" e "criologia" indicam o resfriamento do corpo até o limite do possível, à semelhança dum alimento que dura mais congelado).


Separação de Cidadã(o)s por afinidade cultural (Teoria da Conspiração)a cultura atual se tornou demasiadamente inflexível, apesar de caótica e nada democrática, a ponto de toda a população humana e até de outras espécies serem obrigadas a sobreviver em regiões desagradáveis, insalubres e perigosas. Assim, há cerca de mais ou menos meio século, cartas dum município  para o outro do mesmo país levavam meses para chegar à(o) destinatário(a), não sendo incomum planos pessoais e coletivos serem muito lentos e até frustrados; com efeito, antes do advento dos meios de comunicação e transportes intercontinentais e globais, era compreensível, por falta de referências culturais, haver muita desconfiança entre diferentes clãs, mesmo entre clãs da própria região, mas, atualmente, além de tais facilidades tecnológicas, há facilidades estratégico-filosóficas para melhor utilizá-las em consonância com o meio-ambiente e até outras espécies, não havendo razão para injustiças, impunidades e mal planejamento, tanto em nível pessoal, quanto em nível coletivo. Eis a sabedoria Imanente da Natureza, criando uma solução para cada problema por força do materialismo dial'ético, de modo que nada atualmente impede que não só as regiões como até os entes federativos sejam reestruturados conforme uma nova ordem geopolítica cultural universalista e realmente agradável e biocêntrica. Dessa forma, seria muito interessante que em cada distrito, bairro, quarteirão, showpana, caabana, pré'dio etc. tivessem selos indicando o tipo de restrições e permissões culturais, bem como a possibilidade de acessar tais selos numa página virtual oficial atualizada; com efeito, e com o passar do tempo,  em vez de frígidas ou febris bandeiras de países, municípios etc. baseada(o)s numa suposta ordem laica, tradicional, sagrada e lógica, os entes federativos poderiam se basear nas características culturais preferidas pelo(a)s moradore(a)s respeitando o mérito tecno-moral, pois, da mesma forma que uma pessoa em necessidade psíquico-material de usar uma roupa nova, uma coletividade precisa de novas bandeiras para progredir, eis alguns exemplos:
  • clãs tecno-ambientalistas: conciliando o que há de melhor da tecnologia com a Natureza mais silvestre. 
  • clãs tecnológicos: hermeticamente fundamentados em aprimoramento e estruturas tecnológicas. 
  • clãs ambientalistas: fundamentados apenas em conhecimento artesanal e tendo como fronteiras rupturas geográficas como oceanos, montanhas, selvas etc.
  • clãs gótico-fúnebres: fundamentados num saudável estilo de vida e arquitetura sombrio(a)s, especializado em rituais necromânticos e ciência necrológica. 
  • clãs boêmios: fundamentados em relacionamentos e estilos de vida liberais, embora conscientes.
  • clãs esportivos: fundamentados em competições voluntariamente saudáveis de todo tipo, por exemplo, resistência pacífica para fins diplomáticos civis, militares, conjugal-eróticos, ecológicos, educacionais, científico-tecnológicos, políticos, filosófico-religiosos, econômicos, terapêuticos, culinários, bio-anímico-evolutivos etc.
  • clãs fascistas ou nacional-socialistas: fundamentados num modo de produção e regime político pautado na supremacia do interesse coletivo sobre o interesse individual, e no respeito à disciplina hierárquica.
  • clãs teocráticos: fundamentados na liberdade religiosa e obrigatoriedade de cumprir os rituais e preceitos.
  • clãs capitalistas: fundamentados num modo de produção e regime político pautado na supremacia do interesse individual sobre o interesse coletivo.
  • clãs transitórios e representativos: fundamentados na preservação e preparação para mudança de clãs, seja por adaptação, turismo, treinamento, punição reparativa ou até atos institucionais ditatoriais de caráter militar após comprovada a contumácia de grupos ou da população em geral em não colocar as soluções disponíveis em prática e não respeitar a liberdade e a integridade psíquico-física de alheia.
  • clãs inexplorados: fundamentados em regiões e culturas incompreensíveis, mas sem grandes riscos em razão da possibilidade de retornar para clãs transitórios. 
  • clãs racistas: fundamentados apenas em linhagens familiares, raciais ou de espécies. 
  • clãs sexistas: fundamentados em regiões de homens e mulheres, espécies masculinas e femininas, para  evitar caos sócio-ambiental, opressões sexuais e eugênicas e má formação congênita; obviamente, eventuais relações sexuais poderiam ser feitas por inseminação artificial ou relações diplomáticas em clãs representativos  para reprodução saudável e segura das espécies, embora, quem sabe, o avanço da ciência médica permita uma  longevidade cada vez maior, a imortalidade e até possa alterar padrões de transição interdimensional.
  • clãs universalistas: fundamentados numa total diversidade cultural e evolução constante, embora duma forma segura, saudável e claramente ordenada.





Tempestades: é verdade que a Natureza protege quem a preserva, tanto é que saudavelmente refrescante tomar banho de chuva (pois mesmo no calor forte, há transformação da água em gelo ou granizo), mas ante às Forças Maiores, nunca é demais um pouco de prudência durante as tempestades, buscando abrigo seguro e não ficando em lugares abertos onde algum objeto ou veículo possa causar acidentes. Também é importante a obrigatoriedade de janelas, portas, árvores e ornamentos públicos etc. serem projetados para padrões de estabilidade e resistência ante temporais, bem como a instalação de fiação elétrica e tele-comunicativa embutida no solo ou ao menos em tubulações no meio-fio, à semelhança de grades de proteção de pedestres para não invadir a rua fora das faixas de pedestres; há quem entenda que má(u)s gestor(a)es e acionistas, fascinada(o)s com as aparentes conquistas tecnológicas de algumas multinacionais incompetentes e mancomunada(o)s com quadrilhas de criminoso(a)s, aceitaram arquitetar centros urbanos e rurais de forma caótica para fomentar (por irracional nepotismo e corporativismo) o setor de prestação de serviços fundados no medo inocente e dependência da população sem instrução adequada, bem como monopolizar setores tecno-estratégicos para fazer engenharia reversa, ampliar a influência pelo mundo, bem como eliminar autoridades e concorrentes honesto(a)s por acidentes perfuro-corto-contundentes, envenenamento e eletrocução, justificados com  descargas elétricas naturais (eis a essência do capitalismo financeiro globalizado atual).
  


[1] Seguem algumas recomendações tradicionais com relação à destinação dos locais da edificação, baseados no hemisfério sul (para o hemisfério norte, basta inverter o norte pelo sul), sendo também essencial criar um sistema de mudança estético-arquitetônica particular e coletiva para cada estação do ano, lunação e outros eventos globais, nacionais ou regionais para fins de aperfeiçoamento logístico-cultural, bem como para harmonização do inconsciente individual e coletivo ante o estresse e o tédio decorrente da rotina laboral e planos comunitário-governamentais anuais e/ou plurianuais. Por exemplo, mudança de cores consoante os 5 Elementos, símbolos conforme eventos ordinários, avisos segundo eventos extraordinários etc.


[2] É interessante o significado nomenológico de algumas palavras, a ponto de esclarecer a história do Brasil, do mundo e até dos autores:
- direito ("ciência das leis", indicando "situação ou ação direita, legal ou correta"); 
- legis'lação ("conjunto de leis", mas "legis" e "lação", indicando "laço ou união das leis"; também indica "legisla ou legista são ou saudável", no sentido de "executar as leis ou a justiça corretamente", e por isso também se diz que alguma coisa é legal quando é harmonicamente eficaz ou prazerosamente saudável); 
- fav'ela ["sistemas de casas unidas pobres à semelhança duma colmeia", mas "favo ou favor", "ela" e "vela", indicando "favo e vela" ou "favor à ela", no sentido de que "por não haver luz elétrica nas favelas, usavam-se velas e o(a)s moradore(a)s faziam favor às elites, como trabalhos domésticos e braçais");
- curti'ço ("moradia rústica", mas "curti" e "só", indicando "apenas desfrute e bagunça");
- mal'oca ("sinônimo de favela", mas "mal" e "oca", indicando "oca ou moradia caótica");
- pen'são ("hotel rústico", mas "pen" e "são", indicando "caneta sã", no sentido de que historicamente a ascensão social dentro das grandes cidades se dava das favelas para as pensões conforme as regras de boa educação");
- con'domínio ("edificação coletiva", mas "com" e "domínio", indicando "com domínio ou autodisciplina", no sentido de "ascensão da pensão para o condomínio");
- c'asa ("edificação singular", mas "k" e "asa", indicando "chave da liberdade" ou "casar", no sentido de "casar para ter uma casa");
- prédio ("condomínio vertical", mas "pré" e "arredio", indicando "desgarrado da família por antecipação", no sentido de "crianças em idade escolar da elite e das favelas conviverem juntas antes de voltarem para suas famílias e clãs originais");
man'são ("casa grande e luxuosa", mas "man" e "são", indicando "homem são", no sentido de "homem solteiro que obteve a ascensão social mais elevada conforme as regras de boa educação");
- c'idade ("agrupamento social legalizado", mas "k" e "idade", indicando "chave da idade" ou "maturidade por cooperação");
- metro'pole ("grande cidade", mas "metro" e "pole", indicando "roldana na medida", no sentido de "cooperação eficaz");
- urb'ano ("relativo às cidades", mas "orbe" e "ano", indicando "joia ou planeta completo", no sentido de "agrupamento social integral, cooperativo e diversificado");
- con'urb'ação ("união de cidades pelas explosão demográfica ou desenvolvimento", mas "com", "orbe" e "ação" indicando "ação com urban'idade", no sentido de "integração e cooperação entre as cidades de um estado, de países ou do mundo");
 - civil'iz'ação ["sociedade humana em evolução", mas "civil", "is" e "ação", indicando "cidad(ã)o comum é ação", no sentido de "aprimoramento social"]; 
- n'a'ção ("população unida em torno de objetos comuns", mas "na" e "são", ou "em" e "ação", indicando "dentro do saudável" ou "em ação", no sentido de "país ordenado com a população trabalhando sempre no sentido do progresso");  

[3] É recomendável colocar pedras e cristais cobrindo a terra dos vasos das plantas, principalmente em ambientes de trabalho, a fim de preservar por mais tempo a água regada (inclusive durantes finais de semana ou feriados) e proteger a raiz do excesso de eletricidade ou energias deletérias. É um mito falar que ter plantas em casa faz mal por conta da emissão de gás carbônico, pois, se assim fosse, não se poderia morar com outras pessoas em virtude do ser humano emitir muito mais gás carbônico que uma planta e ainda de modo permanente, sem mencionar que seria impossível a vida de pássaros e índios nas florestas.


[4] Quando não é feita a manutenção periódica do ar condicionado em edificações, intensifica-se o risco de contágio de doenças por vento-calor e se diminui a absorção da energia defensiva pelo corpo (em razão da redução do oxigênio no sangue), gerando fadiga, sonolência, resfriados, náuseas, dor de cabeça, confusão mental, angina e, em casos mais graves, até mesmo a morte por colapso de yang.  A título de ilustração, os níveis de concentração de monóxido de carbono em edificações sem manutenção periódica podem quadruplicar comparado aos níveis de um ambiente externo bastante poluído.


[5] Nesse sentido, o vegetarianismo é altamente coerente, pois, considerando algumas atenuantes como as más inclinações culturais desde o berço em conjunto com privações históricas, ninguém em sã consciência, deixaria animais mortos dentro de casa, ainda mais na geladeira ou despensa.