Podemos nos questionar quais são os efeitos de nossa conduta na sociedade:
- ?Será que quando incomodamos ou boicotamos a vida de uma pessoa honesta estaríamos contribuindo para o progresso social e cultural?
- ¿Será que quando sofremos algum tipo de privação ou infortúnio sócio-ambiental não seria por causa da falta de progresso social e cultural?
- ¿Será que pequenos atos de desrespeito à saúde sócio-ambiental como não organizar a própria casa, não consertar a calçada, não colaborar com a família ou tutores, jogar lixo nas ruas, depredar o patrimônio público etc. não trariam inconvenientes em momentos mais difíceis como quando estamos doentes, idosos, cuidando de filhos ou entes queridos e/ou nos deparamos com situações de urgência ou emergência?
- ¿Será que quando propagamos influências realmente nocivas à saúde sócio-ambiental como a produção ou tráfico de drogas (lícitas ou ilícitas), competições e segregacionismos de todo tipo por interesses particulares ou de grupos, fabricação de armas e formação de quadrilhas para diversos tipos de crimes ou mesmo guerras civis e imperialistas, não trariam ainda mais inconvenientes em momentos difíceis para nós e para nossos entes queridos?
- ¿Se estamos sujeitos à muitos contratempos ou até infortúnios mesmo quando buscamos cultivar as virtudes, será que agindo sem sabedoria e sem retidão deliberadamente não estaríamos atraindo algum tipo de má sorte ou desgraça?
- ¿Será que quando fazemos trabalhos voluntários não tiramos o emprego de alguém na sociedade, e será que quando nos esforçamos muito a fazer nosso trabalho, ainda que voluntário por falta de mão-de-obra especializada (técnico-moral), não perdemos mais vitalidade impedindo ainda mais de auxiliar a médio e longo prazo o(a)s que necessitam?
Já ensinava o Antigo Livro de Sabedoria Chinês das Mutações que não basta ser bom para evitar os ataques de pessoas insensíveis ou má intencionadas, de modo que podemos nos questionar:
- ¿Se nós queremos ser felizes e sermos tratados com suavidade, por que tiramos a felicidade alheia e tratamos os outros como verdadeiros selvagens?
- ¿Se podemos facilmente ser sinceros, claros, pacíficos e tratar com respeito os outros por que alguns não podem também agir da mesma forma conosco?
- ¿Se não compreendemos o comportamento e os hábitos alheios, por que não mudamos o foco de nosso interesse e procuramos situações, pessoas e atividades que nos deem paz e entusiasmo para evitar mal entendidos e aborrecimentos?
- ¿Não seria um ato de idiotice e masoquismo passar uma vida inteira lutando incansavelmente sem cortar a raiz dos males que insistem em nos tirar a paz?
- ¿Não seria um gesto de humildade pagar na mesma moeda as ofensas cometidas contra nós e um gesto de arrogância moral querer retribuir o mal com o bem para não se igualar ao ofensor?
- ¿Se os fins justificassem os meios, então não seria justo exterminar grande parte da humanidade por seus crimes indiretos e diretos contra seus semelhantes e contra a Natureza?
¿Com efeito, se todos na sociedade dizem querer um país e um mundo melhor, com especial destaque para as famílias ditas tradicionais, os grandes empresários, líderes políticos, a grande mídia, os artistas consagrados, os professores renomados e, principalmente, os militares e os religiosos dotados dum grande poder de persuasão mental e material, constituindo, assim, a grande maioria e mais influente parcela da população, por que nada muda e a cultura continua se baseando em infortúnios, mentiras e predadorismos?
- ¿Será por que tais pessoas são dominadas por um pequeno grupo de bandidos mafiosos ou malignas famílias conspiradoras?
- ¿Será por que seriam essas as verdadeiras intenções de tais pessoas e, por deterem posições de poder e influência capazes de perverter, adoecer, escravizar e intimidar o resto da população, conseguem passar uma falsa de imagem de virtude, conhecimento e religiosidade?
- ¿Será por que o Estado é totalmente inexpressivo e cada setor da sociedade, no final das contas, só representa a si mesmo por falta de capacidade para trabalhar de modo conjunto e ordenado?
- ¿Será por que essa é a verdadeira vontade democrática ou popular?
- ¿Será por que não temos capacidade de discernir o saudável do nocivo, implicando condenação de nossos próprios filhos e entes queridos através de nossos costumes, tradições e pretensiosas conquistas?
- ¿Será por que nossos costumes, tradições e pretensiosas conquistas não passam de instrumentos da Punição Divina concedidos inconscientemente?
- ¿Será que os flagelos sócio-ambientais e os fenômenos anômalos da Natureza não estão condicionados ao comportamento da sociedade de modo geral a fim de ensiná-la a viver em equilíbrio ecosistêmico?
- ¿Será que podemos reclamar da perda de nossas faculdades e dos infortúnios do Destino quando usamos os dons ofertados pela vida para ingratamente diminuir ou acabar com a vitalidade alheia (às vezes até chegando ao absurdo de criar "leis" e "costumes" para justificar teratologicamente tamanha violação das Leis Naturais)?
- ¿Será que enquanto não separarmos cuidadosamente o "joio do trigo", preservando ambas as espécies, não seremos todos sufocados reciprocamente?
- ¿Será que é uma mescla das reflexões anteriores?
- ¿O que mais poderia ser, meus caros leitores?
Dessa forma, enquanto a sociedade e as autoridades não se mobilizam coerentemente para prevenir danos irreparáveis, estará sujeita à riscos de terríveis flagelos sócio-ambientais em face do teimoso desrespeito aos deveres sociais, da progressiva explosão demográfica e do mau uso das faculdades psíquicas e tecnológicas.
Tal situação já foi muito bem descrita pelos antigos no Mito de Pandora, de Atlântida, do Dilúvio e do Armagedom. Dizem que "o mundo é dos espertos", todavia, por mais que algumas pessoas em posições privilegiadas impeçam o avanço da verdade, da justiça e do progresso (ainda que em nome de alguns questionáveis valores ou objetivos), há quem alegue que a mais cruel punição para o(a)s responsáveis é deixar tudo do jeito que está, em virtude do fato de não poderem fugir aos inevitáveis golpes do Destino:
- ¿Será que quando adquirimos uma arma de qualquer espécie ou impacto (símbolos, poder estatal ou corruptor, dinheiro, facas, revolveres, venenos, armas nucleares e de destruição em massa etc.), seja por meios legais ou ilegais (pois são raros os verdadeiros engenheiros tecno-culturais), não estaríamos sendo monitorados ou sabotados a partir do momento em que optamos por possuí-las? ¿E será que quando as criamos não é de nosso próprio sangue e de nossa segurança, juntamente com os dos nossos entes queridos que é extraída a energia vital que as mantém?
- Quando algum cidadão é prejudicado, fica inválido ou é morto, ainda mais quando produtivo para a sociedade, instantaneamente seus familiares e terceiros que dependem de seu papel social também são prejudicados em virtude da energia que será perdida com cuidados e os prejuízos decorrentes da própria situação; da mesma forma, as pessoas que dependem dos familiares e terceiros atingidos também prejudicarão seus familiares e terceiros, ainda que, mas não sempre, em menor medida; e assim sucessivamente; o mesmo se aplica para outros seres, gerando problemas ao ecossistema; assim, podemos nos perguntar: ¿será que estamos imune à incomensurável reação em cadeia quando não respeitamos os deveres coletivos do país ou quando um cidadão ou ser é prejudicado, ainda mais quando estamos cansados, com problemas, doentes ou idosos?
- ¿Será que estamos imune à sofrimentos emocionais, familiares, doenças, acidentes, crimes e vulnerabilidades ante aos flagelos urbanos, industriais e naturais em razão do descaso com a saúde sócio-ambiental?
- ¿Será que uma postura contra o progresso nos fará mais felizes, sobretudo quando ficarmos doentes e com idade mais avançada?
- ¿Será que uma consciência culpada nos permite gozar a vida livremente, conviver com a família e amigos tranquilamente, educar os filhos com convicção, utilizar recursos tecnológicos com eficácia e contemplar profundamente os tesouros culturais oferecidos por todos os povos do mundo como religião, filosofia, cinema, música, literatura, teatro etc.?
- ¿Será que todos estamos imunes ao estresse por tramas científicas, industriais, militares, hospitalares, econômicas, legislativo-administrativas, excesso de responsabilidades, pressão de subordinados, ataques de inimigos e falsos amigos? Há relatos de instituições como necrotérios em que agentes se disfarçam de mortos para vingar autoridades assassinas injustas ou laboratórios e hospitais para fornecer alimentos, serviços ou medicamentos para conspiracionistas que vivem do sofrimento alheio.
- ¿Será que ao impedirmos o avanço do progresso estaremos salvos do repúdio popular ou mesmo familiar, das vinganças futuras quando das constantes alternâncias de cargos e grupos de poder, das punições jurídicas, de máfias, dos serviços secretos, das Forças Ocultas, e, principalmente, da Retribuição Final proporcionada pela Morte?
- ¿Em que pese todo o nosso poder social ou bélico, será que compreendemos a fundo os objetivos das fontes tecnológicas ou mesmo sabemos operar aquilo que é oferecido com restrição pelos complexos industriais?
- ¿Será que podemos evitar que uma simples brisa propague terríveis infecções ou cause acidentes funestos? Afinal, quem controla a direção e a intensidade do vento? ¿Quem bate nossos corações, cicatriza nossas feridas e controla nossos sonhos ou pesadelos?
- ¿Será que quando atacamos nossos semelhantes ou a coletividade sem motivo algum ou somos induzidos a violar o espaço e a integridade alheia deliberadamente não estaríamos desencadeando retaliações de forças ocultas ou mesmo daqueles que nos induziram, a fim de apressar a retificação da ordem sócio-ambiental? ¿Será que uma invasão imperialista em regiões desconhecidas não fariam com que seus soldados ficassem vulneráveis à armadilhas intransponíveis ou contraíssem doenças pela ignorância dos costumes adaptativos locais como áreas ou fármacos naturais seguros ou preventivos? ¿E, sendo vitoriosos, caso retornassem para seus países de origem, não levariam consigo algo incubus que pudesse prejudicar de forma aguda ou gradual todos os responsáveis por não estarem adaptados ou imunes, ainda que num simples suco vendido num ônibus?
- ¿Será que não tendemos a medir nossos semelhantes e seres da Natureza baseados demasiadamente em nossas limitações e tamanho?
- Se a intenção de alguns grupos e pessoas é perpetuar estruturas culturais contrárias à vida alheia, ainda que hipocritamente em nome de bons objetivos, é muito provável que já tenham conseguido, inclusive deixando de herança aos seus descendentes e entes queridos (ou até quem sabe para elas num futuro remoto). Mas como a Vida nos foi Concedida para uma Existência de Plena Felicidade e todas as Almas foram dotadas da capacidade de discernir o certo do errado, sem mencionar o fato de que todos nós cometemos erros, sempre há a possibilidade de arrependimento e reparação proporcional dos erros cometidos, ainda que de modo aparentemente impraticável.
Por fim, de forma mais especifica e cultural, podemos nos questionar:
- ¿Se todos falam que o regime socialista chinês é baseado no trabalho escravo e no estilo de vida comedor de criancinhas e ursinhos etc., por que no Natal e em outras datas comemorativas todos trocam presentes "made in china" regados ao sangue de porco, boi, peru etc. e prestam serviços e vendem produtos tóxicos até para crianças que mal adentraram na pré-adolescência?
- ¿Se todos falam que os traidores do movimento comunista internacional foram os chineses e o modelo socialista é inviável, por que a Rússia abandonou o socialismo, a China mantém até hoje intacta a direção central do Partido Comunista, é impossível atualmente conceber um Estado sem as conquistas trabalhistas e o planejamento administrativo soviético e há uma relação nomenológica entre as personalidades Mal T'Sé Tung (no gerúndio) e Mal Come É'Kiss? ¿Também será que é uma simples coincidência a pronúncia em português da palavra "CIA" ser praticamente idêntica a pronúncia da soletração em inglês da palavra "China", independentemente se lida em inglês ou português?
- ¿Se todos falam que em países socialistas impera a tirania, por que muitos ainda impõem crenças religiosas e ideologias pluripartidaristas e de competição entre tudo e todos, ainda que da mesma família, sem mencionar o fato de muitos não terem emprego, serem mal pagos e mal poderem dar palpites em decisões empresariais? ¿Será que não são socialistas todos os que trabalham honestamente e buscam uma sociedade mais planejada e justa para poder ter mais tempo e recursos para desfrutar a vida?
- ¿Se todos falam que países islâmicos são terroristas, xenófobos e diabólicos, então como tais acusadores conseguiram escapar de ataques terroristas, quase ninguém deles presenciou algum ataque, conseguiram entrar em tais países tão fechados, defendem uma intolerância cultural que fuja aos seus dogmas (muitas vezes irracionais, idólatras, segregacionistas e desconectados da Natureza), e no Alcorão se defende a igualdade e a aplicação das leis mosaicas, cristãs e abraâmicas? (no que se refere ao patriarcalismo, considerando a experiência que os autores tiveram com o governo matriarcalista e as mulheres ocidentais, com raríssimas exceções e ainda sem maiores vínculos, já não iremos fazer maiores julgamentos acerca de tal questão, preferindo aguardar que a sóbria verdade dos fatos e do tempo esclareçam o que foi feito e o que ainda está sendo feito). ¿Também podemos nos questionar se nomenologicamente não há uma relação, entre tantas, com a palavra K'ma'ra'da (sendo "k", key", "chave" em inglês) e ra'ma'da'n (sendo n=k)?
- Se todos falam que os EUA, os judeus e a igreja católica são imperialistas, anti-islâmicos e anti-socialistas, ?por que o muçulmano Barack Obama, o socialista cristão Martin Luther King e os maoístas Panteras Negras, são aclamados até hoje pelo(a)s norte-americano(a)s, e as Elites Pedagógicas, o Papa, Steven Spielberg, muitos atores e atrizes de Hollywood sempre prestaram homenagens à personalidades como Karl Marx, Lênin, Fidel Castro, Che Guevara, Hugo Chaves e Evo Morales?
- ¿Se todos falam que defendem o meio-ambiente natural e social, como vemos países com uma população extremamente inferior aos dos países orientais serem mais poluentes, desorganizados e sujos em termos urbano-arquitetônicos, sem mencionar o fato de que as crianças já são educadas desde o berço por todos os segmentos culturais a competirem entre si por todos os motivos, à semelhança de bichos do mato?
- ¿Se todos falam em universalismo e liberdade cultural, por que até hoje as escolas, religiões, parte da mídia etc. ensinam só a cultura de um hemisfério, de uma vertente teológica, filosófica etc.? ¿Por que algumas autoridades, formadores de opinião e religiosos dizem que a TV é um instrumento do "diabo" se eles mesmos assistem e extraem muitas das ideias para criarem seus recursos de defesa? ¿Qual a razão lógica e sensata de católicos não poderem conviver com britânicos, islâmicos com judeus, fascistas capitalistas com socialistas comunistas, espíritas com evangélicos, azuis com vermelhos, materialistas com espiritualistas, homossexuais com heterossexuais, esotéricos com religiosos, idosos com jovens, adultos com crianças, homens "bretões de cama" com mulheres "bretãs de cama" (ainda mais quando ambos de primeira viagem), adultos responsáveis abstêmios com adultos responsáveis boêmios, chineses continentais com norte-americanos, brasileiros com russos, norte-coreanos com cubanos, suecos com africanos etc.?
- ¿Se um país nos trata mal quando crianças ou até bebês (ou até nos trai por anos ou décadas), impedindo de termos acesso à uma orientação sóbria, uma alimentação saudável, uma moradia harmoniosa, um sistema de proteção física e material eficaz e relações afins, por que deveríamos ser obrigados a nos considerar patriotas ou mesmo defendê-lo? ¿Pensar o contrário não seria o mesmo que querer impor covardemente tais abusos às novas gerações e ficar vulnerável por possibilitar tais dirigentes de tais países se fortalecerem cada vez mais? ¿Os mais jovens podem se perguntar, será que sentimos motivação ou vergonha quando nos pedem para cantar hinos nacionais, adotarmos certos costumes ou procedimentos legislativos, e divulgarmos ou sermos vitrines de padrões "culturais" que muitas vezes não saciam os anseios de nossas almas?
- Considerando, conforme História Oficial bastante aceita, que os EUA, fundado sob colônia europeia de povoamento, teve o gangsterismo como origem dos partidos políticos, e o Brasil, país mais novo e fundado sob colônia europeia de exploração, teve muitos estrangeiros, estrangeiros criminosos, criminosos e escravos criminosos como origem dos partidos políticos, ?será que tal conjuntura continental poderia influenciar até hoje a ordem e progresso de toda a América?
- Considerando, conforme História Oficial bastante aceita, que muitos cientistas nazistas e europeus migraram para a América do Norte após o fim da Segunda Guerra Mundial, fazendo os EUA uma das principais potências imperialistas e tecnológicas do mundo, ?será que as estruturas de poder mais herméticas não foram mantidas e as teorias de que nazistas passaram a controlar a América do Sul para fazerem todo tipo de pesquisas, como eugenia e fármaco-laboratorial?
- Se a Guerra Fria de fato acabou e não houve triunfo socialista, ?por que tanta discussão em torno de partidos socialistas e capitalistas, clamor revolucionário da população de países de terceiro mundo ou mesmo de primeiro mundo, incluindo grande parte do clero, manutenção do socialismo em países de segundo mundo, sem mencionar o "touchê" diplomático Perestroiko de Gorbachev GCL'.' para impedir novas guerras?
- Eis alguns ícones que ainda significam muito para a população mundial: Zelaya, Raul Castro, Mujica, João Lourenço, Kirchner, Ahmadinejad, Kim Jong Il, Nguyên, Xi Jiping, Putin, Obama, Aldo Rebelo, Chico Mendes, James Bernard Merovigian, Maradona, Emmanuel Macron etc.
- ¿Se a maioria das pessoas do mundo ocidental e até oriental se dizem cristãos, por que lutam aberta ou disfarçadamente contra o socialismo e preferem a competição em todos os setores sociais e dar humilhantes esmolas com moléstias como forma de justiça social profanando o princípio organizacional dos próprios apóstolos, este idêntico ao princípio de organização marxista e anarquista (vide abaixo comparativo)?
"E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar." Atos dos Apóstolos 2:44-47; Novo Testamento
"De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades." Karl Marx
É de se refletir quem são os verdadeiros inimigos da povo e os vilões da história, e comparar em termos técnico-morais como agem e se organizam aqueles que dizem nos representar em prol de de Deus, do Bem Comum, da família, das tradições e da propriedade... ¿Afinal, será que tais defensores do "mundo livre" ou "democrático" ou "darwinismo social" se sustentam até em termos teóricos? ¿Será que a atual elite brasileira e aliados (sobretudo do mundo capitalista) que defenderam a total divulgação do VER não passam de pessoas com um passado muito criminoso que organizaram o mundo duma forma aparentemente bonita e religiosa, mas, na verdade, fundamentalmente hipócrita, segregacionista (e racista) e ultrapassada, a ponto de terem condenado toda a humanidade, na melhor das hipóteses, a ficar amarrada à costumes e procedimentos auto-castradores e opressivos, exceto os que estiverem vulneráveis enquanto honestos e monitorados por ela? ¿Por isso que todos atuais detentore(a)s de núcleos de poder centralizado ou descentralizado, formal ou informal, estão, em regra (pois toda regra tem exceção, inclusive essa), ainda cada vez mais desorientados (mais velhos), preocupados (mais novos) ou tentando impor a todo custo mudanças realmente uni'ver'salistas? E por isso conseguiram abalar até a ordem de reinos superiores, mas, como lá não há falhas como as daqui (e aqui foram deixadas keys impossíveis de serem violadas), mudaram o atual núcleo de poder, só os que derrubaram ou ainda oprimem injustamente os demais foram taxados e tentam impor uma cultura que não conseguem exemplificar em comportamento e até em teoria (por isso que tentam intimidar os mais bonitos/sensíveis, embelezar marketeiramete os mais feios/insensíveis, emburrecer os mais fortes, fortalecer os mais burros e impedir que os iguais convivam com seus iguais em seus respectivos clãs, mesmo para namorar; mas também não é à toa que os que insistem nisso estão sendo cada vez mais ceifados em termos de obter a integração entre as duas polaridades anímicas e sócio-ambientais).