A princípio, as Religiões deveriam ser como portais ou escadas evolutivo-culturais, permitindo à(o)s sua(eu)s praticantes meios para se integrarem com a Natureza e desfrutarem a existência plenamente sem limitações e sofrimentos desnecessários. Em termos de Filosofia Idealista (da causa ou essência para o efeito ou manifestação), há quem diga que são as primeiras escolas (e as vezes até as últimas) de contato com seres extraterrestres e de nível evolutivo superior capazes de conceder o Elixir da Imortalidade (em persa, Aab-e-Hayaat, آب حیات). Em termos de Filosofia Materialista (do efeito ou essência para a causa ou manifestação), são relíquias ou releituras (pedaços da Pedra Filosofal, em latim, Lapis Philosoforum) das Leis Naturais imutáveis capazes de conceder à quem contempla o Mapa Existencial. Em ambos os casos, poderíamos dizer que o sinônimo de Religião seria o Biocentrismo Universalista, isto é, o respeito e o cultivo da qualidade de vida como prioridade, independentemente de reino, raça e região.
Em virtude da Natureza Trina do Universo e consequente reminiscências anímicas (local do nascimento, heranças sócio-familiares, condições psíquico-fisiológicas, influências ambientais e culturais etc.), não há necessariamente uma forma simbólica de praticar a Religião desde que haja respeito ao Princípio Maior do Biocentrismo, de sorte que o(a) fiel, em diferentes momentos da vida, quase sempre volta sua atenção intuitivamente para aspectos simbólicos Solares, Lunares ou Naturais. Assim, por exemplo, alguém com reminiscências solares (geralmente culturas marcadas por política, ciências filosóficas e tecnologia), pode se interessar por aspectos Naturais de devoção (geralmente culturas marcadas por comércio, artes corporais e ambientalismo); alguém com reminiscências lunares (geralmente culturas marcadas por defesa, pragmatismo e artes clássicas), pode se interessar por aspectos Solares e Naturais, ainda mais, em todos os casos, aos primeiros contatos com o que há de melhor em cada cultura. Por isso a História narra profetas exercendo diferentes tipos de papéis sociais e ensinando rituais aparentemente contraditórios: Moisés (hebreu, militar egípcio e ocultista), Jesus (hebreu, rabino e professor), Maomé (árabe, mercador e líder militar), Krishna (origem incerta, príncipe, conselheiro militar), Gautama (hindu, príncipe, professor) , Confúcio (chinês, professor, conselheiro imperial), Lao Tsé (chinês, alquimista, professor), Platônicos (esoterismo ocidental idealista ou espiritualismo), Aristotelismo (esoterismo ocidental materialista ou realismo), Patrística (cristianismo idealista e ecumenismo), Escolástica (cristianismo materialista e marxismo), Taoísmo (esoterismo oriental idealista e alquimismo), Confucionismo (esoterismo oriental realista e maoísmo) etc. Obviamente, apesar da cultural global apregoar uma total liberdade religiosa e cultural, não é raro boicotes e até hostilidades sócio-ambientais e econômico-profissionais contra praticantes de crenças e filosofias diversas à da religião ou cultura dominante da região, ainda que cumpram o Princípio Maior e o(a)s boicotadore(a)s e hostilizadore(a)s não, não levando sequer em consideração as necessidades e urgências espirituais e materiais da população.
Fundamentalmente, há 10 Ramificações Religiosas, algo em correspondência com o sistema numérico hindu-arábico e a cabala. Estudioso(a)s indicam que o plano inicial do(a)s sacerdote(iza)s (antiga elite científico-política) seria dividir o mundo em 7 Sociedades Religiosas Iniciáticas, 2 Sociedades Científicas Unificadoras e 1 Sociedade Filosófica Universal, mas não se sabe ao certo se de fato as Tradições Ancestrais ou Primordiais foram respeitadas em todos os continentes, considerando o caos sócio-ambiental atual, mas a possibilidade de existirem regiões neutras e verdadeiramente civilizadas.
Tal projeto unificador, se comparado às potencialidade culturais globais (por exemplo, recursos tecno-ambientais) e ao notório descaso evolutivo por parte da humanidade [religiões, filosofias e seguidore(a)s separado(a)s, mas unidas no mesmo livro ou corpo doutrinário], de fato parece que ao menos em algum período histórico já existiu, havendo uma evidente organização e continuidade matemática nas Religiões e Filosofias, ainda que fragmentadas: Religiões Ocidentais (Judaísmo e Cristianismo), Religiões Orientais (Budismo, Confucionismo, Taoísmo), Religiões Unificadoras (Islamismo, Hinduísmo, Xintoísmo e Esoterismo) e Mistério Existencial (Terra Nova).
Dessa forma, podemos elencar as 7 religiões ou filosofias principais mundiais, das quais as demais tiveram origem, sendo quase uma constante a reverência à Energia Criadora Universal, a busca pela fraternidade, o cultivo da qualidade de vida e o estudo de um conjunto de preceitos criados por um grupo de anciõ(ã)es ou profeta(iza)s:
Tal projeto unificador, se comparado às potencialidade culturais globais (por exemplo, recursos tecno-ambientais) e ao notório descaso evolutivo por parte da humanidade [religiões, filosofias e seguidore(a)s separado(a)s, mas unidas no mesmo livro ou corpo doutrinário], de fato parece que ao menos em algum período histórico já existiu, havendo uma evidente organização e continuidade matemática nas Religiões e Filosofias, ainda que fragmentadas: Religiões Ocidentais (Judaísmo e Cristianismo), Religiões Orientais (Budismo, Confucionismo, Taoísmo), Religiões Unificadoras (Islamismo, Hinduísmo, Xintoísmo e Esoterismo) e Mistério Existencial (Terra Nova).
Dessa forma, podemos elencar as 7 religiões ou filosofias principais mundiais, das quais as demais tiveram origem, sendo quase uma constante a reverência à Energia Criadora Universal, a busca pela fraternidade, o cultivo da qualidade de vida e o estudo de um conjunto de preceitos criados por um grupo de anciõ(ã)es ou profeta(iza)s:
Esoterismo: seria a síntese lógica de todas as religiões e filosofias, com um foco maior na cultura ocidental (associada ao Oceano Atlântico e à Pedra Filosofal), expressas pelos 7 Princípios Herméticos. Lançou as bases da Geometria Sagrada (como as Pirâmides) e da Ciência Tecnológica Contemporânea. Entre as inúmeras escolas mais tradicionais, estão a Rosacruz, a Maçonaria, os Sufistas, a Teosofia etc. Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, dão-lhe uma roupagem infantil, prolixa ou de acesso oneroso e estudo perpétuo sem qualquer resultado prático (exceto o de fazer parte de quadrilhas para divulgar tais estelionatos). Apesar da Terra Nova (ou Nova Era) ser um objetivo comum à todas as Religiões e Filosofias Tradicionais, parece oportuno citar alguns sistemas culturais posteriores à meados do Século XVII: Cientologia (Religião Ufológica), Umbanda (Sincretismo Afro-brasileiro Cristão e Espírita), Espiritismo (Doutrina de origem Franco-brasileira Espiritualista), Antroposofia e Eubiose (Neoteosofia), Figueira (Comunidade Ufológica Mineira), Wicca (Neopaganismo), Reiki (Filosofia Terapêutica), Movimento Gnóstico (Filosofia Cristã Universalista), Seicho-No-Iê (Religião Tradicional-universalista), Summit Lighthouse (Comunidade inspirada na Grande Fraternidade Branca) etc.
Judaísmo: deu origem ao monoteísmo e instituiu as principais leis morais através dos 10 Mandamentos. Também lançou as bases da numerologia, da astrologia ocidental e do Tarô. Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, usam dum excessivo ar de mistério, elitismo e oposição ao mundo islâmico e oriental de modo geral, como se a cultura Holly'woo'diana de Calif'ornia não fosse Universalista. Vide o Antigo Testamento em áudio e a Seção K'aaba'alá.
Cristianismo: sintetizou os 10 mandamentos em 2, criou o socialismo cristão e, com o Apocalipse, lançou diretrizes para uma Nova Era, em que se defendia a divulgação do conhecimento judaico à todos, sem qualquer tipo de segregacionismo, bem como uma organização social mais justa. Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, usam duma resignação excessiva permitindo encobrir as causas das injustiças, e da imposição dogmática e padrões rígidos de comportamentos, considerando qualquer outra religião como inferior. Semelhantemente à outras Religiões, intencionalmente ou inconscientemente, atualmente o Cristianismo se divide em 3 Ramificações (ou Trindade Sistemática): Catolicismo, Ortodoxismo e Protestantismo. Vide o Novo Testamento em áudio.
Islamismo: reuniu as diferentes tribos árabes e buscou unificar as tradições abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) em uma só comunidade. Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, usam da intimidação ou da calúnia, como acusações de terrorismo, inflexibilidade na aplicação da justiça, mau trato às mulheres e oposição à cultura judaico-cristã, como se a palavra "Kaaba'alá" não trouxesse em si de forma atemporal e mística as palavras "Kaaba" (Arte'fato cúbico centro da fé islâmica) e "Alá" (Nome de Deus para os muçulmanos). Vide o Alcorão em áudio.
Budismo: basicamente, estabeleceu 4 princípios filosóficos buscando cessar o sofrimento da vida terrena, isto é, as 4 nobres verdades (a verdade do sofrimento da encarnação, a verdade do desejo como causa dos sofrimentos, a verdade do desapego como libertação dos desejos e a verdade do caminho óctuplo para cultivar o desapego). Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, ensinam uma exagerada introspecção ou renúncia ao mundo material, impedindo uma verdadeira compreensão da realidade e, consequentemente, descobrir as causas do sofrimento.
Hinduísmo: deu origem ao politeísmo, incentivando a reverência à Natureza e aos demais seres vivos, e a prática da magia natural (xamanismo, influenciando as religiões afro-americanas) e do vegetarianismo (biocentrismo) como princípios fundamentais. Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, à semelhança do Cristianismo, ensinam uma imposição dogmática e padrões rígidos de comportamentos, embora sem focar excessivamente nos aspectos negativos das demais religiões.
Confucionismo: criou as bases da burocracia contemporânea, dando soluções para uma organização social harmônica como a divisão da sociedade em clãs para evitar conflitos desnecessários, a meritocracia para minimizar as injustiças sociais e fortalecer o Império e a diplomacia oficial para enriquecer mutuamente diferentes culturas. Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, acusam-no de ser uma forma disfarçada de tirania e tantas outras mazelas da burocracia contemporânea, visto que sua origem é chinesa, maior país socialista do mundo atual. Vide o I Ching.
Confucionismo: criou as bases da burocracia contemporânea, dando soluções para uma organização social harmônica como a divisão da sociedade em clãs para evitar conflitos desnecessários, a meritocracia para minimizar as injustiças sociais e fortalecer o Império e a diplomacia oficial para enriquecer mutuamente diferentes culturas. Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, acusam-no de ser uma forma disfarçada de tirania e tantas outras mazelas da burocracia contemporânea, visto que sua origem é chinesa, maior país socialista do mundo atual. Vide o I Ching.
Taoísmo: seria a síntese lógica de todas as religiões e filosofias, com um foco maior na cultura oriental (associada ao Oceano Pacífico e ao Elixir da Imortalidade), expressas pelo símbolo alquímico do Tai Chi ou Yin-Yang. Lançou as bases da maior parte das artes orientais como a acupuntura, a arte da guerra, a astrologia chinesa, a farmacologia natural e as artes corporais. Atualmente, as pessoas que o desvirtuam, tornam seu acesso um tanto restrito, seja por meios de divulgação, seja por meios financeiros, pois, à semelhança do que ocorre com o Confucionismo, sua origem é chinesa, maior país socialista do mundo atual (exceto o de fazer parte de quadrilhas para divulgar tais estelionatos). Vide o Tao Te Ching em áudio e a Seção Tao e Zen em quadrinhos.
Terra Nova: a unanimemente prometida e buscada utopia ou suposta região de origem e retorno do(a)s que compactuam dos mesmos ideais religiosos, científicos e filosóficos, fundamentada numa cultura abstrata e material biocêntrico-universalista. Também conhecida como Jardim do Éden, Shambala ou Céu Anterior, seriam Portais Interdimensionais para as Civilizações Submersas e Subterrâneas, mas unificadas e interplanetárias, de Atlântida e Lemúria. Pode-se dizer que o projeto original evolutivo-progressista planetário foi gravado no inconsciente semi-coletivo da humanidade através não só de crenças, quanto de obras arquitetônicas, a fim de que o objetivo existencial não fosse perdido; com efeito, em termos logísticos, por exemplo, a Torii Xintoísta (em forma de portal aberto) e a Estupa Budista (em forma de sino fechado) indicam a primeira hora do calendário horário global (linha latitudinal, horizontal ou começo do dia), monumentos megalíticos como o Stonehenge (em forma de portal circular aberto) e as Pirâmides (em forma de sino fechado) indicam a metade do ciclo cicardiano ou meridiano longitudinal (vertical), e monumentos como a Estátua da Liberdade (em forma de farol) e Cristo Redentor (em forma de cruz) indicam o crepúsculo do calendário horário global. É evidente que há ainda muito a ser feito e conscientizado para sincronizar ou religar toda humanidade num único propósito filosófico (isto é, um consenso cultural unânime ou universal), e por isso o sistema arquitetônico-religioso ser fractal e atemporal em todos os continentes para favorecer harmoniosas experiências regionais, continentais e, por fim, internacionais.