Nem sempre na História da humanidade a educação da população foi igual ao que é hoje, sendo que na antiguidade era costume os filósofos ensinarem as famílias de modo privativo, à semelhança das aulas particulares, mas com um conteúdo verdadeiramente útil e empírico.
Atualmente, qualquer um pode perceber, em qualquer parte do mundo, que o sistema educacional público e privado coletivo serve somente como um instrumento de lavagem cerebral ou adaptação cultural lucrativo ligado aos jogos de interesses estabelecidos, cujo padrão não difere muito do modelo napoleônico imperial-burguês de educação pública, os Liceus.
Com efeito, uma pessoa é praticamente obrigada a ir ao colégio mesmo antes da infância e, dependendo das circunstâncias, pode chegar até a velhice estudando em vão na tentativa de conseguir uma posição social melhor. Como se isso não fosse motivo suficiente para reestruturar toda a cultura, mesmo toda a população estudando ou tentando decorar inutilmente 2 ou mais idiomas, fórmulas matemáticas sem valor prático e complexamente abstratas até para calculadoras digitais, centenas de conceitos e regras gramaticais as vezes até sem lógica, milhões de datas e eventos históricos ou científicos que de tão insensatos parecem ser alguma espécie de boicote aos registros e consultas impressas ou digitais etc., raramente alguém consegue ter uma visão integral e sóbria da cultura nacional o, que dizer da cultura internacional, sem mencionar a ausência de conhecimento técnico satisfatório do ponto de vista científico e econômico.
Tal situação irracional, levou alguns filósofos (por exemplo, Pierce, John Dewey e Willian James) à criarem o Pragmatismo, teoria em que a verdade só pode ser analisada levando em conta a sua utilidade (isto é, o uso sensato do Princípio Hermético de Causa e Efeito, também conhecido como Carma no Oriente). O Pragmatismo defende que tudo aquilo que não possui utilidade não deve ser objeto de preocupações, tampouco ocupar o tempo de alguém, sob pena de realmente ter o tempo de vida "desperdiçado" (no caso de escolha pessoal) ou "assassinado" (no caso de obrigatoriedade coletiva), sendo que mesmo alguém tendo metas definidas e recursos para alcançá-las, nem sempre é fácil ter disciplina para fazer bom uso do livre-arbítrio ou colher os efeitos desejados do carma. Entre as inúmeras formas de ensino para compensar as deficiências dos Liceus, mas sem perder em termos de qualidade, podemos citar, consoante à Wikipédia, o método à distância e presencial desenvolvido pelo publicitário e ocultista Harvey Spencer Lewis (1883-1939), que, idealizando difundir conhecimentos universalistas conforme criteriosos métodos científicos à toda humanidade sem qualquer tipo de distinções, foi logo convidado por um grupo pedagógico francês para levar adiante tal projeto à todo continente Americano dando continuidade à um prévio e parecido assentamento experimental na Pensilvânia, resultando na fundação da Antiga e Mística Ordem Rosacruz (AMORC) em San José, Califórnia, EUA, cuja missão atualmente é levar o projeto à toda a humanidade, através do envio cíclico de pequenas monografias e, facultativamente, a oportunidade de estudar, praticar e confraternizar em Escolas, semelhantes à Templos Egípcios, talvez uma homenagem à Biblioteca de Alexandria, fundada no Reino Ptolemaico do Egito Antigo (Século III a.C.), maior centro de produção literário-cultural da Antiguidade, com o mesmo ideal de unificar e difundir o conhecimento do mundo; logicamente, tal projeto é mais filosófico que profissional, tendo características hermético-monásticas, isto é, auto-avaliação, disciplina e retorno em acordo com a própria consciência e condições retributivas coletivas do mundo.
Assim, sugerimos alguns princípios e um roteiro pedagógico para a reestruturação do sistema pedagógico nacional e global:
1. Saber a razão da educação: Entender a Importância e os Graus Educacionais para melhor uso de nosso tempo, de nossa vitalidade e de nossa liberdade de modo geral: vide Seção Importância e Graus.
2. Saber a razão das virtudes: Aprender as Regras Básicas e de Bons Modos para tornar viável a convivência social: vide Seção Regras Básicas e de Bons Modos e Trechos de Livros.
3. Saber pensar com discernimento: Fazer reflexões críticas para forças nocivas não influenciarem a escolha de nossa profissão, tomando as primeiras medidas necessárias: vide as Seções Lavagem Cerebral, Drogas, Sexologia, Vegetarianismo ou Biocentrismo e Sabedoria Popular.
4. Saber pensar com independência: Contemplar as ciências para termos mais elementos para o descobrimento de nossa vocação e escolha de nossa profissão: vide as Seções Hipóteses Cosmológicas, Geográficas e Históricas e Teorias e Perspectivas Tecnológicas.
5. Saber se autoconhecer: Fazer reflexões existenciais para descobrir com discernimento nossa vocação e profissão, tomando as primeiras medidas necessárias: Reflexões, Vocação e Profissão e Trechos de Filmes.
6. Avaliação Tecno-moral: Em relação às avaliações de mérito técnico-moral infanto-juvenis para definir o clã e geralmente o tipo de zona (azul, neutra e vermelha) do(a) aluno(a), bem como detectar eventuais influências nocivas (espirituais, sociais, ambientais, racionais, emocionais e físicas), sugerimos um breve roteiro:
Tal situação irracional, levou alguns filósofos (por exemplo, Pierce, John Dewey e Willian James) à criarem o Pragmatismo, teoria em que a verdade só pode ser analisada levando em conta a sua utilidade (isto é, o uso sensato do Princípio Hermético de Causa e Efeito, também conhecido como Carma no Oriente). O Pragmatismo defende que tudo aquilo que não possui utilidade não deve ser objeto de preocupações, tampouco ocupar o tempo de alguém, sob pena de realmente ter o tempo de vida "desperdiçado" (no caso de escolha pessoal) ou "assassinado" (no caso de obrigatoriedade coletiva), sendo que mesmo alguém tendo metas definidas e recursos para alcançá-las, nem sempre é fácil ter disciplina para fazer bom uso do livre-arbítrio ou colher os efeitos desejados do carma. Entre as inúmeras formas de ensino para compensar as deficiências dos Liceus, mas sem perder em termos de qualidade, podemos citar, consoante à Wikipédia, o método à distância e presencial desenvolvido pelo publicitário e ocultista Harvey Spencer Lewis (1883-1939), que, idealizando difundir conhecimentos universalistas conforme criteriosos métodos científicos à toda humanidade sem qualquer tipo de distinções, foi logo convidado por um grupo pedagógico francês para levar adiante tal projeto à todo continente Americano dando continuidade à um prévio e parecido assentamento experimental na Pensilvânia, resultando na fundação da Antiga e Mística Ordem Rosacruz (AMORC) em San José, Califórnia, EUA, cuja missão atualmente é levar o projeto à toda a humanidade, através do envio cíclico de pequenas monografias e, facultativamente, a oportunidade de estudar, praticar e confraternizar em Escolas, semelhantes à Templos Egípcios, talvez uma homenagem à Biblioteca de Alexandria, fundada no Reino Ptolemaico do Egito Antigo (Século III a.C.), maior centro de produção literário-cultural da Antiguidade, com o mesmo ideal de unificar e difundir o conhecimento do mundo; logicamente, tal projeto é mais filosófico que profissional, tendo características hermético-monásticas, isto é, auto-avaliação, disciplina e retorno em acordo com a própria consciência e condições retributivas coletivas do mundo.
Assim, sugerimos alguns princípios e um roteiro pedagógico para a reestruturação do sistema pedagógico nacional e global:
1. Saber a razão da educação: Entender a Importância e os Graus Educacionais para melhor uso de nosso tempo, de nossa vitalidade e de nossa liberdade de modo geral: vide Seção Importância e Graus.
2. Saber a razão das virtudes: Aprender as Regras Básicas e de Bons Modos para tornar viável a convivência social: vide Seção Regras Básicas e de Bons Modos e Trechos de Livros.
3. Saber pensar com discernimento: Fazer reflexões críticas para forças nocivas não influenciarem a escolha de nossa profissão, tomando as primeiras medidas necessárias: vide as Seções Lavagem Cerebral, Drogas, Sexologia, Vegetarianismo ou Biocentrismo e Sabedoria Popular.
4. Saber pensar com independência: Contemplar as ciências para termos mais elementos para o descobrimento de nossa vocação e escolha de nossa profissão: vide as Seções Hipóteses Cosmológicas, Geográficas e Históricas e Teorias e Perspectivas Tecnológicas.
5. Saber se autoconhecer: Fazer reflexões existenciais para descobrir com discernimento nossa vocação e profissão, tomando as primeiras medidas necessárias: Reflexões, Vocação e Profissão e Trechos de Filmes.
6. Avaliação Tecno-moral: Em relação às avaliações de mérito técnico-moral infanto-juvenis para definir o clã e geralmente o tipo de zona (azul, neutra e vermelha) do(a) aluno(a), bem como detectar eventuais influências nocivas (espirituais, sociais, ambientais, racionais, emocionais e físicas), sugerimos um breve roteiro:
- Refeição: dispor na mesa alimentos e líquidos de diferentes tipos em copos e pratos iguais para verificar quais são o(a)s aluno(a)s mais sensíveis, pacientes, com apetite equilibrado, companheiro(a)s e biocêntricos (por exemplo, lanches com patê de alho e pimenta em oposição à bisnagas com fatias finas de maçã; suco forte de limão com pouco açúcar em oposição à suco de laranja doce e gelado; local quente-úmido e barulhento em oposição à local arejado e espaçoso etc.).
- Educação física: dar a opção de escolha objetivamente fácil e sem o menor grau de estresse, a fim de avaliar se o(a)s aluno(a)s tendem à cooperação, à competição, à extroversão, à introversão ou ao auto-desenvolvimento: por exemplo, artes marciais e futebol com bola macia (competição), natação ou torneios em público (extroversão), games de estratégia multiplayer em equipes contra a AI (cooperação) games de estratégia individual (introversão), alongamentos e cooper (auto-desenvolvimento) etc.
- Aulas: através de exposição teórica e prática, avaliar o grau de extroversão (responder à perguntas voluntariamente), introversão (omitir-se continuamente à convites de exposição das próprias opiniões em questões de interesse particular), avaliar o grau de pensamento independente ou influência de conspiradores (responder voluntariamente à convites de críticas e sugestões sobre as aulas ou sobre o colégio), competição (querer ser o melhor da classe sem motivo prático), inadequação ou suspeição escolar ou familiar (isolamento ou semi-vandalismo gratuito), dedicação e assiduidade no cumprimento das lições de casa sem grandes cobranças (auto-desenvolvimento), deixar colar, sugerir tarefas semi-impossíveis ou estressantes (disciplina e obediência) etc.
- Passeios: arquitetar situações de relativo impacto psíquico: por exemplo, pequenas discussões e acidentes (lealdade), greves de tríplice amor (lealdade e intenções do grupo), troca de roupas no mesmo vestiário e isolamento de casais de aluno(a)s (desabrochar da sexualidade) etc.
- Trabalhos Voluntários: dar a opção de escolha objetivamente fácil e sem o menor grau de estresse de qualquer trabalho realizado dentro da escola [ainda que como colaborador(a), seja aluno(a), seja funcionário(a)], a fim de avaliar a vocação profissional e o grau de dedicação do(a)s funcionário(a)s. Por exemplo, segurança (militar), ambulatório (área da saúde), manutenção e limpeza (infra-estrutura), interesse especial em alguém (relações sociais) etc.
- Princípios avaliatórios: atualmente, há nítidos contrastes tecno-morais na ocupação de posições na sociedade de todo mundo, de modo que é necessário alguns princípios para a avaliação profissional não ser injusta. Eis algumas sugestões: Moralidade: pressuposto essencial, sem o qual os demais são inúteis ou mesmo perigosos não só para o profissional quanto para toda a coletividade. A moralidade é facilmente avaliada por testemunhas, provas e registros documentais e digitais a partir da biografia do(a) profissional. Capacidade: através de provações escolares, é possível avaliar o grau de resistência, dedicação e qualidade em todas as áreas (educação, política, defesa, filosofia, religião, economia, terapias, veterinária, ecologia etc.: por exemplo, paciência para ensinar e aprender, criatividade e discernimento ante situações controversas e desafiadoras, refinamento artístico e laboral, liderança representativa ou diplomática, pioneirismo e independência, consciência e reverência ante situações espirituais e ancestrais, respeito e entendimento com os semelhantes, cuidados com a própria saúde, cuidado na criação de plantas e animais etc.). Disciplina: perseverança nas provações com moralidade e eficácia ao longo do tempo.
- Formatura: após o acompanhamento das autoridades e representantes das famílias do(a)s aluno(a)s e funcionário(a)s, avaliar o grau de retribuição econômico-social (namoros, amizades, ofertas de emprego, presentes, explicação sobre todos os costumes e tradições da jurisdição etc.) da comunidade, da escola e da cidade ante o(a)s novo(a)s formando(a)s (tal situação possibilita integração com o país, o continente e o resto do mundo se bem planejado; em nosso caso em particular, seria curioso um parecer retroativo sobre tal situação do ponto de vista militar, antropológico e biocêntrico-universalista).