"Escreve ao anjo da igreja de Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro: Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos. E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus." Apocalipse 2:1-7
Por ser uma das formas de trazer novas almas para a vida terrena, há relatos que o sexo era praticado em Templos por algumas culturas da Antiguidade, sendo simbolicamente considerado o néctar dos deuses, por motivos óbvios.
É interessante notar como a Natureza consegue moldar formas arquetipais capazes de despertar apenas pela visão ou por pensamentos reações de alto impacto fisiológico e psíquico comparadas à outras consideradas mais complexas em termos culturais ou tecnológicos (vide imagens abaixo). Em virtude de tal capacidade energético-arquetipal, o ser humano criou recursos para melhor desfrutá-la ou fazer uso em outras áreas, infelizmente com propósitos contrários à reprodução, manutenção e aprimoramento da vida. Tamanha a inconsequência cultural, que pais e tutores conseguiram legar à seu(a)s filho(a)s e tutelado(a)s um estilo de vida insípido ou amargo no que se refere à vida sexual, a ponto de muito(a)s ficarem solitário(a)s, decepcionado(a)s, preso(a)s à relações de dependência econômico-familiar, doentes, endividado(a)s etc. em face de utilizarem as relações conjugais ou os atos sexuais como instrumentos de mercado ou intimidação social.
À(o)s nossa(o)s jovens leitora(e)s pedimos que façam uma reflexão: ?Vale à pena abrir mão da liberdade comportamental, da consciência tranquila e do prazer sexual em prol de costumes culturais cada vez mais castradores e destrutivos, inclusive legando às próximas gerações e entes queridos todas as terríveis possibilidades do estilo de "vida" atual?
Assim, seguem alguns esclarecimentos não tão enxutos psicanaliticamente para melhor desfrute ofertado gratuitamente pela Natureza e evitar dissabores em tal área da vida, cada vez mais profanada e castrada:
1 [Solidão ou Solteiro(a)] - Esclarecimento Precoce e Pedofilia: é recomendável que os pais ou tutores esclareçam o quanto antes seu(a)s filho(a)s ou tutelado(a)s logo que os impulsos sexuais começarem a aflorar, a fim de melhor direcioná-los e evitar que terceiro(a)s com costumes diferentes ou mau intencionados influenciem suas tendências, escolhas e experiências [por isso o conselho angelical supracitado para deixar o primeiro amor, a fim de não cair em armadilhas de quadrilhas e criminoso(a)s de sociedades matriarcais ou patriarcais: o(a)s comedores(a)s de criancinhas]. Em relação à pedofilia, é comum ouvir notícias e muitos boatos, mas realmente é muito difícil acreditar ou mesmo testemunhar tais crimes; de fato não parece algo nada natural ou civilizado sexo entre um(a) adulto(a) e uma criança que mal tem o corpo e os genitais formados, embora hajam relatos de culturas com tais costumes (e até pessoas adultas dentro de tais culturas sem saber da situação por serem vítimas de crianças precoces, seja por traições ou espionagem); em termos psicanalíticos, é comum as pseudo-instituições acadêmicas e até religiões despertarem o sentimento de pecado só de olhar ou tocar numa criança, a fim de facilitar a castração psíquica como a assexualidade ou outros excessos em tal área; ora, ?qual a razão dum(a) adulto(a) se envergonhar por olhar para crianças menores de 6 anos com seus genitais modelados por vestes propositalmente sensuais [inclusive com a permissão de pais e tutore(a)s] e ainda achar graça ou até bonitinho(a)? Haveria realmente algum problema em tal situação se considerasse tal cena algo aversiva do ponto de vista bio-estético (talvez não moral, dependo da cultura ou educação recebida) ou, pior, tivesse a intenção de violentar a criança... ora, se não houvesse pureza e perversidade por parte de adulto(a)s, nenhuma criança usaria roupas com estilos sensuais; tal hiperindução pecaminosa é aplicada também à(o)s adulta(o)s para ficarem envergonhada(o)s em olhar para outra(o)s do mesmo sexo ou até oposto, a fim de dar continuidade à castração psíquico-social, despertando desejos contidos ou ciúmes por baixa-estima baseada no receio do tamanho ou aparência do corpo ou genitais. Ora, ?qual a razão de jovens e adulto(a)s terem receio de assistir filmes pornográficos, masturbarem-se e introduzir próteses e sondas de limpeza e desestagnação energético-muscular uretral, vaginal e anal? Deveriam ter maior receio de serem "educado(a)s" a não conhecerem e harmonizarem a própria fisiologia físico-psíquica e ignorarem costumes sociais (verdadeiros e mentirosos) por causa da suspeita ausência de orientação sexual de suposto(a)s vizinho(a)s, colegas e familiares, acreditando que serão menos heterossexuais, humano(a)s, religioso(a)s etc., tudo para, muito provavelmente, ficarem dependentes de suposto(a)s profissionais e tutore(a)s da área da psicologia e terapêutica em geral.
1 [Solidão ou Solteiro(a)] - Esclarecimento Precoce e Pedofilia: é recomendável que os pais ou tutores esclareçam o quanto antes seu(a)s filho(a)s ou tutelado(a)s logo que os impulsos sexuais começarem a aflorar, a fim de melhor direcioná-los e evitar que terceiro(a)s com costumes diferentes ou mau intencionados influenciem suas tendências, escolhas e experiências [por isso o conselho angelical supracitado para deixar o primeiro amor, a fim de não cair em armadilhas de quadrilhas e criminoso(a)s de sociedades matriarcais ou patriarcais: o(a)s comedores(a)s de criancinhas]. Em relação à pedofilia, é comum ouvir notícias e muitos boatos, mas realmente é muito difícil acreditar ou mesmo testemunhar tais crimes; de fato não parece algo nada natural ou civilizado sexo entre um(a) adulto(a) e uma criança que mal tem o corpo e os genitais formados, embora hajam relatos de culturas com tais costumes (e até pessoas adultas dentro de tais culturas sem saber da situação por serem vítimas de crianças precoces, seja por traições ou espionagem); em termos psicanalíticos, é comum as pseudo-instituições acadêmicas e até religiões despertarem o sentimento de pecado só de olhar ou tocar numa criança, a fim de facilitar a castração psíquica como a assexualidade ou outros excessos em tal área; ora, ?qual a razão dum(a) adulto(a) se envergonhar por olhar para crianças menores de 6 anos com seus genitais modelados por vestes propositalmente sensuais [inclusive com a permissão de pais e tutore(a)s] e ainda achar graça ou até bonitinho(a)? Haveria realmente algum problema em tal situação se considerasse tal cena algo aversiva do ponto de vista bio-estético (talvez não moral, dependo da cultura ou educação recebida) ou, pior, tivesse a intenção de violentar a criança... ora, se não houvesse pureza e perversidade por parte de adulto(a)s, nenhuma criança usaria roupas com estilos sensuais; tal hiperindução pecaminosa é aplicada também à(o)s adulta(o)s para ficarem envergonhada(o)s em olhar para outra(o)s do mesmo sexo ou até oposto, a fim de dar continuidade à castração psíquico-social, despertando desejos contidos ou ciúmes por baixa-estima baseada no receio do tamanho ou aparência do corpo ou genitais. Ora, ?qual a razão de jovens e adulto(a)s terem receio de assistir filmes pornográficos, masturbarem-se e introduzir próteses e sondas de limpeza e desestagnação energético-muscular uretral, vaginal e anal? Deveriam ter maior receio de serem "educado(a)s" a não conhecerem e harmonizarem a própria fisiologia físico-psíquica e ignorarem costumes sociais (verdadeiros e mentirosos) por causa da suspeita ausência de orientação sexual de suposto(a)s vizinho(a)s, colegas e familiares, acreditando que serão menos heterossexuais, humano(a)s, religioso(a)s etc., tudo para, muito provavelmente, ficarem dependentes de suposto(a)s profissionais e tutore(a)s da área da psicologia e terapêutica em geral.
2 (ou Monogamia) - Idade: não há uma idade precisa para aflorar o desejo sexual, mas geralmente ocorre (ou deveria ocorrer em face de costumes artificiais impostos desde o berço) próximo da primeira menstruação ou produção de esperma.
3 (ou Menage à Trois) - Autoconhecimento e Perversões:
- Masturbação: ao contrário do que algun(ma)s má(u)s "religioso(a)s" ou "acadêmico(a)s" dizem, a masturbação não é algo nocivo, mas natural e caminho para o autoconhecimento psíquico-fisiológico. Ora, sentir desejo sexual e não dar vazão ejaculatória, automaticamente causa uma síndrome de estase na alma e nos fluidos corporais, gerando agitação, insônia, empedramento do esperma, inflamação e até tumores nos genitais. Vale lembrar, que há muita hipocrisia em nossa sociedade, em que se discrimina atividades ligadas ao sexo (isto é, reprodução da vida), mas se valoriza atividades abiocêntricas (isto é, ataque à vida), como o celibato ou a traição em tempos de relacionamento aberto e repressão ou interesse sócio-econômico, o uso de drogas, a competição político-religiosa, a caça e o carnivorismo etc. Dessa forma, com relação à masturbação, temos modalidades:
- por pensamento: geralmente relacionada à desejos inconscientes e conscientes sobre alguma situação (fantasias), sobre alguma recordação (geralmente duma relação passada, sendo natural, obviamente, não esquecer rapidamente da primeira relação durante o intervalo para a segunda por fala de experiência) ou sobre si mesmo (também é muito natural, a começar da infância, ter a libido desperta quando estamos em forma, já que a excitação consiste também em contemplar e ser contemplado, e por isso não é agradável fingimento em relações):
- por vazão terapêutica: geralmente, em conjunto com o antídotos de resfriamento (harmonização de ambientes, vestuário, hidratação, higiene alimentar, corporal e retal), para inibir ou sanar síndromes de calor como agitação, ejaculação precoce, insônia, ardência urinária ou retal etc.
- por pornografia artesanal: geralmente feita através de filmes, revistas e contos eróticos, instrumentos e roupas para o sexo como vibradores, coleiras, roupas de látex etc.
- por pornografia social: geralmente feita em boates ou praias de nudismo.
- por ato sexual: geralmente feita pelo(a) parceiro(a) que ainda está receoso(a) duma relação ou impedido(a) por alguma situação particular como cirurgias, menstruação, ciclo de gravidez, fatigado(a) etc.
- por sonho: geralmente ocasionada por muito tempo sem ejacular, é a chamada polução.
- por indução psíquica: geralmente feita por recursos tecnológicos ou psíquicos, humanos ou não humanos, materiais ou espirituais.
- Homossexualidade: Da mesma forma, mas não tanto com a mesma intensidade, o mesmo pode ser aplicado para a homossexualidade e a pornografia, sendo natural na infância crianças do mesmo sexo trocarem carícias ainda mais quando são impedidas de se relacionarem com o sexo oposto (mas não necessariamente fazerem sexo, o que poderia caracterizar abuso) e se interessarem por pornografia. Já na adolescência, o mais comum é as crianças se interessarem pelo sexo oposto e deixarem a pornografia caso sejam bem orientadas e consigam parceiro(a)s. Antropólogo(a)s defende a tese que a homossexualidade e competição psíquico-sexual não são fatores puramente naturais, podendo se tratar dum condicionamento sócio-ambiental para fazer frente a explosão demográfica ou uma simples forma de imposição cultural, visto que nenhum ser aceita ser discriminado ou ter complexo de inferioridade (masoquismo); é sabido que o ser humano é capaz de influenciar o comportamento cultural de crianças por fortes imposições skinneristas, à semelhança do que faz com animais domésticos, a ponto de muito(a)s jovens, adulto(a)s e idoso(a)s darem exemplos de total insensatez em hábitos rotineiros, desde o uso de drogas lícitas e ilícitas, até competições entropicas sem razão alguma; assim, há quem diga que o homossexualismo é somente uma rápida sensação induzida por alguns espíritos e pessoas bem maquiadas, invadindo sonhos e causando ilusórias impressões nas vítimas através de maquiagens, ilusões psíquico-óticas, intervenções genéticas etc. [assim, não é à toa mulheres e homens grandes de seios e pênis pequenos, respectivamente, terem pesadelos ou se depararem com situações em que seu(a)s parceiro(a)s sexuais estão na presença de homens e mulheres menores e com genitais maiores ou bem maiores, havendo "mergulhos psíquicos" e "insinuações" de ostentação e constrangimento, até gerar uma baixa-estima cronificada; também usam próteses, enchimentos nas roupas, bombas de sucção etc.; caso não consigam oprimir ou impedir o desenvolvimento saudável dos genitais, fazem greves de amor ou todo tipo de ataques para as vítimas não escaparem e exporem tais "belezonas artificiais", mas, caso aceitem fazer o desonroso g'ame de en'viadar ou reprimir crianças, heterossexuais e espíritos de bem, geralmente são en'viados à regiões onde há aparente respeito ou até "ganhos" de tamanho e beleza para não haver decepções, mas, sempre monitorados]. Contudo, há ainda relatos que a homossexualidade em algumas culturas tenha de fato se tornado um hábito por questões de prazer ou militares, como nos exemplos históricos das festas luxuriosas ao deus baco na Antiga Roma (os "bacanais") e o uso de casais homossexuais entre os soldados da Antiga Grécia como forma de motivá-los no campo de batalha para não deixar o amante morrer, ou como em exemplo mais recentes entre detento(a)s condenados à longas penas e grupos sexistas que tem como objetivo infernizar a vida de homens e mulheres que em nada favorecem o sexo oposto (da infância à velhice), a ponto de, em alguns casos, conseguirem, através de tecnologia e treinamentos fisiológicos, repararem ou minimizarem (ou induzirem) anomalias estéticas ou atrofias dos órgãos genitais.
- Pornografia: Com relação ao uso da pornografia, desde que se saiba que pode ser uma porta para inibir relacionamentos saudáveis pelo isolamento, difusão de padrões fisiológicos e comportamentais tendenciosos ou até criminosos (como a pedofilia e a violência) e fomentar a indústria da prostituição, também pode ser uma forma de autoconhecimento e análise dos recursos psicológicos utilizados na atualidade para direcionar a cultura dominante; com relação à pornografia digital, na privacidade do lar, pode até esfriar as vibrações do ambiente e relaxar corpo e mente, por força do princípio da polaridade (amor x ódio), mas não é o ideal, pois envolve outras questões além dos objetivos e energias meramente humanas, sendo preferível meios não eletrônicos e sem conexões de rede; tal é a eficácia da pornografia que muitas síndromes como insônia, ejaculação precoce, agitação, apatia, rigidez muscular e síndromes análogas podem ser neutralizadas, e até afastar ou acalmar a influência perniciosa de espíritos em desarmonia; contudo, ainda é comum em culturas atrasadas e repressoras [geralmente tiranizadas por enrustido(a)s ou traumatizado(a)s por mal uso de tal arte], sejam mais materialistas, sejam mais religiosas, alegarem, sem argumentos racionais e soluções práticas obviamente, que é obra maligna, apesar de alguns fazerem mal uso de tal arte, inclusive sabendo dos efeitos benéficos [por exemplo, traumatizam crianças fazendo greve de amor e as deixando com baixa-estima, constrangerem parceiro(a)s sexuais exibindo filmes para fazer ciúmes com outros casais ou até sósias de atores e atrizes pornôs; a partir de tal pressão psíquica induzida desde a infância e aperfeiçoada por médico(a)s, psiquiatras e sexológo(a)s, colocam os demais para trabalhar enquanto se divertem manipulando à todos por todo tipo de greves de amor, constrangimentos e difusão de artes digitais perigosas para determinadas personalidades e ainda mais danosas para saúde; ora, ?como alguém traído iria relaxar com filmes de traições?, ?como alguém traumatizado por uma perda iria relaxar com noticiários de tragédias?, ?como alguém na miséria iria relaxar com filmes de segregação?].
- Discernimento e Su(o)b(r)estimação psíquico-social: todas as relações sociais devem ser interpretadas com muita cautela, visto que é muito comum a hiperindução à calunia e a difamação com objetivos que variam de simples conflitos passionais, imaturidade conjugada à timidez, à graves conspirações sucessórias familiares e internacionais. Eis alguns exemplos: beijos (ósculos fraternos, humorísticos e familiares entre pais e filhos), carícias íntimas e sexo oral (atividade, piada ou encenação de ginecologistas e urologistas), traições (brincadeira entre irmãos e parentes), fama e tamanhos intimidatório(a)s (fofocas traiçoeiras e boatos de aluguel, boicotes e isolacionismo, próteses, maquiagem, dilatação por sucção, trapaças em logísticas sexuais por idade e técnicas terapêuticas etc.).
- Libertação e Repressão Sexual: é lógico que a Natureza Divinal concedeu a cada alma o dom do livre-arbítrio, a fim de permitir uma evolução saudável e um desenvolvimento coletivo sinceramente harmonioso, mas também é óbvio que em face das competições e disputas entre tudo e todos, muitos costumes sócio-ambientais foram instintiva e passionalmente criados em prejuízo da saudável razão individual e coletiva, e, por consequência, do tríplice amor (eros, ágape e caritas), gerando, no campo da sexualidade, inúmeras castrações psicossomáticas e síndromes (timidez, estresse, comportamentos oscilantes e desproporcionais, enrustimento social, assexualidade, tensão muscular, tensão pré-menstrual, ejaculação precoce, frigidez etc.), lesões corporais e até situações ainda mais graves. Com efeito, tornou-se muito comum costumes altamente selvagens dum grupo de jovens e até adulto(a)s contra 1 só criança ou cidadã(o), deixando-no(a) isolado(a) e virgem por longo tempo, traumatizado(a) ou decepcionado(a) com relações comunitárias ou conjugais falsas, com vergonha de conversar ou olhar para o mesmo sexo ou para o sexo alheio (seja na vida real, seja no mundo virtual), constranger ou castrar almas e casais em encontros suspeitos (festinhas, viagens, baladas, visitas, motéis, drive-ins, aposentos abandonados de escolas, templos, rituais ocultos, rodas xamânicas, parques, saunas e todo tipo de ambientes com menos acesso ao monitoramento testemunhal ou público etc.) etc., de modo que é de bom alvitre haver fraterna espontaneidade por afinidade cultural desde a infância, compartilhando medos, experiências, dúvidas, indicando colegas com os mesmos problemas e com soluções já prontas etc., não receando ir a locais públicos idôneos e sem libertinagem tumultuosa onde há uso de trajes de banho (clubes de natação, piscinas condominiais, praias etc.), urologistas, ginecologistas, massagistas, não receando ver artes pornográficas de todos os gêneros sexuais para não se deixar intimidar ou se estagnar psicologicamente por mera curiosidade [e, por corolário, perceber com discernimento que ninguém, no final das contas, tem atração por situações repulsivas, ainda mais na vida real, resgatando a mesma saúde da infância, em que é comum olhar para familiares e pessoas do mesmo e de diferentes sexos e idades com pura neutralidade ou respeitando a conveniência (ou melhor, o tempo) da própria sinergia com terceiro(a)s; com o tempo (ou melhor, conveniência)]. Ora, quem realmente quer tríplices relações verdadeiras, não tem tempo, nem motivação para frequentar locais e interagir com pessoas em ambientes sem privacidade e harmonia, ainda mais em tempos de relacionamentos abertos com civilidade em potencial. Pode-se compreender até a relatividade (ou causas) de tamanhos genitais diferentes [...amendoins de leite, bananas fermentadas, maracujás rugoso(a)s...] , não sendo à toa os seguintes textos místico-religiosos:
"Naquela hora chegaram-se a Jesus os discípulos e perguntaram: Quem é o maior no reino dos céus? Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse: Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta, a mim me recebe. Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos tropeços! pois é inevitável que venham; mas ai do homem por quem o tropeço vier!" Mateus 18:1-7
"E seguiram o que os demônios recitavam acerca do Reinado de Salomão. Porém, Salomão nunca foi incrédulo, mas foram os demônios que renegaram a fé. Ensinaram aos homens a magia e o que foi revelado aos dois anjos, Harut e Marut(34), na Babilônia. Ambos, a ninguém instruíram, sem que dissessem: 'Somos tão somente tentação; não renegues a fé!' Porém, os homens aprendiam de ambos como desunir o marido da sua esposa. Mas, com isso não podiam prejudicar ninguém, a não ser com a anuência de Deus. Os homens aprendiam o que lhes era prejudicial e não o que lhes era benéfico, sabendo que aquele que assim agisse, jamais participaria da ventura da outra vida. A que vil preço venderam suas almas! Se soubessem..." Alcorão; A Vaca
"A esposa é a riqueza da casa. Grande boa fortuna (devido à devoção e por ocupar a posição adequada)." I Ching, Hexagrama 37 Família, 4ª Linha, com comentários, entre parenteses, de Confúcio.
"Se três pessoas caminham juntas, esse número diminui em um. Se uma pessoa caminha sozinha, encontra um companheiro (deve-se caminhar sozinho, três pessoas juntas despertam desconfianças)." I Ching, Hexagrama 41 Diminuição, com comentários, entre parenteses, de Confúcio.
4. (Nas Quatro Patas) - Aparência física: não há padrões estéticos absolutos em matéria de atração física e padrões absolutos em matéria de comportamento e desempenho, embora seja verdade que, dependendo da cultura em que se foi educado, alguns padrões sejam mais valorizados que outros. Por exemplo, atualmente se aprecia ou se faz apologia à genitais masculinos e femininos maiores, embora, no final das contas, é quase unânime que a proporcionalidade erótico-cultural do conjunto e a sinergia motivada pelo histórico e a biologia da personalidade são o que determinam as escolhas (¿que homem e mulher nunca desejou ter alguns centímetros a mais e quem nunca se sentiu muito mais atraído por pessoas do sexo oposto que tinham atributos menores que de concorrentes? ¿Da mesma forma, quem nunca sentiu aversão por pessoas do sexo oposto que tinham atributos maiores que de concorrentes? Também é perfeitamente natural a intimidação ou estímulo por complementariedade projetiva, seja na vida real, seja contemplando pornografia. Há quem, motivado por más intenções ou baixa-estima, use maquiagens, roupas provocantes, próteses, drogas, medicamentos injetáveis, instrumentos de expansão genital (embora com efeitos retráteis), boatos, insinuações vulgares ou corporais etc., só para intimidar casais ou pessoas que não gostam de traições; há quem diga que até alguns espíritos sofredores, opressores e justiceiros auxiliam tal situação com ilusões de ótica para beneficiar familiares de igual natureza [por isso atualmente muitas pessoas evitam relacionamentos durante o dia, priorizando baladas tumultuosas e encontros relâmpagos, mas, se postas à prova, geralmente apresentam atributos sempre menores e insípidos, já que, quem está realmente satisfeito consigo não tem tempo nem motivação de importunar e trair os outros, ainda mais em tempos de relacionamentos abertos]. Todavia, há ainda quem defenda a Teoria da Beleza Arquetipal, o que em parte há alguma verdade, mas a subjetividade da atração física (e demais formas de atração: psíquica, ambiental, simbólica etc.) repousa sobre condicionamentos e traumas enraizados desde à infância, pois, seguramente alguém que foi oprimido ou atacado gravemente por um grupo de sósias de todas as raças e determinadas ideologias em ambientes padronizados, sempre receará ou sentirá aversão, por conta do instinto semi-inconsciente de defesa, quando houver aproximação de situações com características semelhantes, embora tal quadro possa ser reversível e até transmutado na polaridade oposta havendo a proporcional compensação skinnerista. Conforme a estético-cybernética é possível num futuro próximo aplicar a proporcionalidade matemática à tamanhos genitais e regiões por afinidade e mérito cultural, a fim de que ninguém sofra com a desigualdade e insatisfação, sem prejuízo de desmitificar pseudo-espiritualistas, religioso(a)s e filósofo(a)s que defendem que a absoluta igualdade de oportunidades construtiva é impossível e ruim, apesar de não ser nada matemático tal argumento logístico e até hoje não conhecermos sequer um voluntário(a)... Tradicionalmente, ensina-se que os homens devem deixar a barba comprida e as mulheres os cabelos compridos, a fim de evitar maus entendidos e choques sensuais (ou melhor, maus reconhecimentos, ou melhor ainda, maus olhados); também se ensina discrição em relação ao uso de certas roupas para evitar tais efeitos, sendo por isso o Oriente ainda caracterizado por tais costumes e o Ocidente não. Parece-nos que o importante, conforme ensinou Confúcio, filósofo chinês da Antiguidade fundador da burocracia contemporânea é a separação da sociedade em clãs para evitar repressões ou libertinagens que podem fazer do sexo uma arma ou simples mercadorias, gerando todo tipo de greves de amor e dissabores. Ante a crise atual em relação ao mau uso de amor, podemos até sugerir estratégias complementares à separação de clãs para evitar constrangimentos desnecessários:
- Tamanho Genital Ideal ou Comum: numa futura Era Gen'ética, as síndromes congênitas, castrações e constrangimentos culturais serão substituídos pela proporcionalidade, a menos que alguém deseje tamanhos menores, sendo a equação muito simples para fins de prevenção, estabilização e retificação de atrofias por culpa ou dolo: converter estatura corporal (metros) em tamanho e espessura de pênis e seios em centímetros (cm), e.g., 1,81 m = 18,1 cm; 1,71 m = 17,1 cm. Todavia, pode-se aumentar ou diminuir a proporção consoante o desejo estético unânime da população internacional, bem como efetuar cirurgias para fins de equiparação jurisprudencial ou punição em casos de crimes, ainda mais se houver coordenação das Hierarquias Espirituais, a menos que pessoas ou clãs desejem manter consensual e reconhecidamente por conselhos comunitário-governamentais idôneos tais preferências libidinais ou distorções sindrômico-culturais e genético-hereditárias. Nesse sentido, poder-se-ia definir equações para largura da cintura (obesidade), envergadura, musculatura, membros, nádegas, boca, pálpebras etc., sem prejuízo de liberdade de escolha em partes não ostensivas do tipo lóbulos, narizes etc., embora não seja recomendável a desproporcionalidade do ponto de vista da Geometria Sagrada, já que a padronização é enriquecida por naturais diferenças de hábitos, artísticas, de moda, religiosas etc. Por fim, é possível (e até recomendável) a diferença de tamanhos genitais e corporais independentemente da estatura, bem como diferenças sócio-ambientais, mas por misericordioso justo mérito, a fim de prevenir e identificar desrespeitos comunitários, hierárquicos e interdimensionais (à semelhança de histórico médico, odontológico e biográfico-curricular), ou mesmos síndromes e experiências indesejadas ou precoces, e.g., apenas um casal de homens e mulheres alfas ocupariam posições e locais mais reservados e, quando houvesse empate meritocrático ou estabilização, outras edificações e regiões discretas seriam criadas, mantidas ou renovadas conforme os avanços e retrocessos ecologísticos, por meio de instruções claras para subir ou descer de posições, sem prejuízo de 2 raízes residenciais biográficas, uma fixa e outra rotativa, para fins de comparação dos resultados, de idoneidade genético-retributiva e até intercâmbios e readaptações culturais totalmente calculadas isonômicas e|ou liberais (eros, fraternidade, caridade). Dizem que há tempos o que as idôneas instituições acadêmicas civis, militares, governamentais e religiosas mais prezam, apesar de métodos pedagógicos sigilosos e criptografados, é a educação moral e cívica, em seguida vem o conhecimento teórico-prático, a fim de impulsionar a evolução e o progresso.
Eis um exercício matemático-geométrico-sexual para completar combinações atrativas para melhor adentrar ao próximo item (não é necessário se prender ao modelo abaixo, pois, "o amor é a lei, mas amor, sob vontade"):
- Intercâmbios Sexuais Criteriosos: Pessoas com histórico de fidelidade social comprovado e monitorado por diferentes clãs poderiam receber visitas de outras pessoas de clãs diferentes também com histórico de fidelidade social comprovado, e administrados pelo(a)s de mais idade com histórico de fidelidade social também comprovado [este(a)s poderiam obter informações de crianças, jovens e adultos, e trocar informações e até compartilhar vídeos em tempo real com o(a)s anciãos do(a)s outros clãs para manter a o justo respeito].
- Chifrada Trocada Não Dói: Para evitar constrangimentos e brigas de casais constantes com separações relâmpago, tamanhos e desempenhos dúbios poderiam ser testados em prejuízo de traidores(a)s e criminoso(a)s contumazes, e em favor de traído(a)s, honesto(a)s, pais ou mães abandonado(a)s, viúvo(a)s, órfã(o)s, vitimado(a)s injustamente em geral.
- O que 1 não quer, 2 não fazem: Também o bom senso pessoal é importante para não constranger e não ser constrangido, bastando evitar situações indesejáveis em prol de situações consentidas: por exemplo, quem não quer exibir o corpo ou expor o(a) do(a) companheiro(a), evitar praias e piscinas coletivas, praias de nudismo e saunas mistas, bordéis e encontro de casais privativos, motéis e viagens de grandes percursos veicular (trens, cruzeiros, ônibus e aviões reservados) etc., sendo o contrário verdadeiro em caso de relacionamentos abertos; quem prefere a monogamia (ainda que temporária) para evitar desarmonias, não permitir toques corporais, despidas ou iniciativas sexuais súbitas com pessoas desconhecidas, ainda mais em público, para evitar conflitos e até falsas vinganças premeditadas (crimes passionais, golpes patrimoniais, intimidação por tamanhos e formas genitais etc.); comprar preservativos ou acessórios sexuais pela Internet ou na loja física para evitar constrangimentos ou facilitar encontros; em termos de privacidade e monogamia, o ideal é evitar morar em condomínios e priorizar casas separadas de outras casas ou edificações (alguns metros e pequenos muros são suficientes); evitar banheiros mistos ou mictórios sem divisões consideráveis (geralmente antros de promiscuidade e fofocas suspeitas); não fazer fotos ou vídeos eróticos para divulgação pública, seja de forma individual, seja em casal, seja virtual, seja material; em termos de exibicionismo e poligamia, os condomínios e vilas são os mais utilizados, sendo possível até manter o respeito à ordem de tamanhos e formas por afinidade de gênero em regiões com prévio sistema de indicação e compensações proporcionais de estatura e técnicas fisioterápicas (vide abaixo algumas sugestões), visto que é naturalmente instintivo que ninguém queira ser considerado menos atraente que outro(a)s, mas também é verdade que há variações culturais em relação às funções do ato sexual conforme o grau de urgências e facilidades sócio-ambientais (castidade, reprodução, comércio, oportunidade de ascensão social, ataques, eugenia e crimes científicos e espirituais etc.).
- (R)evolução Pessoal: Disse Buda que "se quisermos pessoas confiáveis ao nosso lado, devemos primeiro ser confiáveis", de modo que, considerando ser tempos de relacionamentos abertos embora conflituosos e instáveis, parece muito sensato [tanto para solteiro(a)s, quanto para conjugado(a)s] se antecipar a situações que causem constrangimento, principalmente em casais (ciúmes, flertes etc.): assim, além de roupas discretas que não exponham os genitais ou despertem grande sensualidade (e nisso o vestuário mais tradicional sempre foi mais adequado comparado aos modelos apertados e curtos atuais: largas e compridas túnicas e togas ocidentais ou orientais), pode ser muito eficaz causar artificialmente aversão, à semelhança do que faziam os(a) santo(a)s sábio(a)s medievais (raspar o cabelo, fazer maquiagens no rosto ou genitais para parecer eczemas e doenças contagiosas, comer com a boca aberta, usar perfumes repelentes, ficar carrancudo(a), evitar gentilezas e conversas, comer alimentos quente-úmidos para arrotar e flatular em demasia, ficar sujo para exalar odor etc.); ainda pode ser muito eficaz usar o processo contrário das técnicas de dilatação genital (por exemplo, mulheres posicionarem sutiãs de modo que uma camisa larga encubra os seios ou calças largas por cima de calcinhas sem fio dental para não modelar à região inferior, homens usarem bermudas ou maios-shorts folgados com bermuda de lycra por baixo posicionando vertical-descendentemente o pênis para esconder eventual ereção, tomar banho gelado para contrair ao máximo o pênis com vistas a desfazer boatos fantasiosos etc.). Contudo, não nos parece que arquitetar boatos depreciativos com colegas que possuam o mesmo caráter possa ser útil, considerando que pode inibir potenciais aproximações desejadas, sendo melhor encenar namoros, casos, casamentos etc.
- Indicação Tradicional: Diz a sabedoria popular que "quem tem pressa come cru" e "panela velha é que faz comida boa". Logicamente, o(a)s anciã(o)s saberiam unir, manter e separar casais ou até grupo de pessoas conforme as preferências sexuais, hábitos, condição financeira, afinidade cultural, histórico de fidelidade etc. (é lógico que em matéria de sexo, não seria regra absoluta a união de pessoas por condição financeira e afinidade cultural semelhantes, de modo a permitir até resoluções de problemas sociais, como disputas e elucidações de crimes; o uso do intercâmbio cultural brevemente temporário de crianças, empréstimo de animais domésticos, obras de arte ou presentes estratégicos, empréstimo de documentos, senhas de rede sociais para vídeo-conferência em tempo real, monitoramento público e condominial etc., também são muito úteis para evitar mal entendidos, abusos, traições e todo tipo de crimes; a apresentação, recomendação ou encaminhamento poderia ser feita também por pais, tutores ou até por representantes comunitários em locais públicos seguros como parques, shoppings e até agências de bairro, ou meios virtuais seguros como e-mails e redes sociais compartilhadas). Ainda é muito comum namoros e casamentos esfriarem pacificamente e haver separações, ou mesmo convivência por pura conveniência econômica, de modo que tais situações também facilitam encontros ou mesmo troca de casais sem constrangimentos, seja do ponto de vista sócio-moral, seja do ponto de vista físico-genital [ora, não custa nada antes de alguém decidir terminar um relacionamento, principalmente quando for afetivamente duradouro, envolver filho(a)s e/ou sucessões vultosas (cargos, posições sociais, patrimônios, pensões etc.), comunicar ancião(a)s idôneo(a)s para preparar juridicamente a situação, indicar outra pessoa e atenuar eventuais traumas e decepções; quando houver dúvidas sobre a idoneidade do grupo comunitário, basta recorrer pessoalmente à um outro centro comunitário do bairro, do município ou até de outro país se necessário, ainda mais em nações de dimensões e população reduzida ou em nações de dimensões continentais populosas mas caóticas]. Colocado doutra forma, em que pese a Teoria Demográfica de Equilíbrio Ecossistêmico de Gêneros, é fundamental colaborar com um mundo onde haja clãs com mais mulheres, outros com mais homens e outros de forma equilibrada (com sósias de tamanho, de cada sexo e cada raça em clãs opostos), para que ninguém tenha que se estressar por greves de amor, estratégias sexistas, aborrecimentos ou dissabores, sem prejuízo dos avanços tecno-filosóficos, bem como da saúde do meio ambiente e de todas as espécies (logicamente, quanto maior for a diversidade de raças, mais fácil é agradar à todos, pois evita ciúmes, considerando que geralmente todos tem atração pela própria raça, até por uma questão de costume sinérgico, à semelhança da aversão passional à primeira vista dum morcego por uma coruja, embora, aos olhos dum anfíbio, ambos sejam praticamente a mesma espécie); conversas de cultura e contra-cultura é tudo conversa mole e papo-furado de enrustido(a)s covardes ou opressore(a)s, pois a única cultura sensata é a livre reciprocidade.
5. (Inter-racial) - Atração física: o que poucos sabem, é que em grande parte, a atração sexual decorre não só da aparência física (isto é, o contato visual), quanto da combinação certa de biotipos, sendo até maior a influência de roupas íntimas e a sinergia gerada pela mulher mas correspondida harmoniosamente pelo homem (independentemente da fantasia sexual), por isso não há como falar em impotência ou mau desempenho sexual. Por exemplo, é claro que uma mulher com um biquini fio dental psicologicamente bem colocado chama mais a atenção sexual do que uma mulher até mais atraente com uma burca completa; e, da mesma forma, um homem com uma sunga modelando bem os genitais chama mais atenção que um homem até mais atraente usando um kilt, em que pese o estilo estético dos vestuários mais formais; uma moça com mãos pequenas, faz o homem se sentir com um pênis maior e um homem de mãos pequenas faz a mulher se sentir com os seios maiores; um flerte num local reservado indica um efetivo interesse prático no ato sexual e em público qualquer coisa, menos sexo. E é claro que tanto o homem quanto a mulher se sentem mais excitados quando percebem a excitação e a satisfação do parceira(o), ainda mais quando são considerada(o)s como alfas. Infelizmente, tais combinações podem ser usadas para causar frigidez, baixa-estima e até aversão. (vide imagens abaixo com alguns esclarecimentos... ops... imaginem...)
6 (9, ou Incesto) - Preparação para flertar: antes de flertar, nada melhor que cuidar da aparência (a chamada "poção do amor" pelos ocultistas); com efeito, a curto prazo, é fundamental cuidar da higiene bucal e corporal, evitando uso de drogas lícitas (tabaco, álcool) e ilícitas (maconha, cocaína etc.), alimentos não aromáticos e desarmoniosos, passando fio dental, escovando os dentes, usando raspador lingual, cortando o cabelo e as unhas, fazendo a barba ou se depilando, tomando um profundo banho com atenção para regiões mais fechadas (como axilas, dedos dos pés, nádegas, ouvidos, nariz, ânus, genitais etc.). Também é importante o uso de perfumes ou desodorantes sutis, roupas atraentes (sobretudo íntimas) e que não causem odor. A médio e longo prazo, é interessante cuidar da aparência física e espiritual, cultivando bons e saudáveis hábitos ou até recorrendo a especialistas da área de saúde, para minimizar sequelas de alguma doença ou fatalidade congênita ou eventual, melhorar a aparência e a comunicação, bem como as condições sociais. Ora, não há mal algum em querer melhorar, desde que a Natureza e a cultura permitam sem danos a si e aos demais.
7 (Bacanal) - Sugestões de flerte: é mais seguro buscar relacionamentos em locais confiáveis como vizinhança, dentro da família, meio acadêmico, ambiente de trabalho ou religioso, visto que dificilmente em locais públicos como bares, boates etc. se saberá a fundo as intenções do(a) pretendente. Também é recomendável, a fim de evitar constrangimentos ou calúnias de assédio sexual, haver uma aproximação gradual recíproca, ou seja, começar e retribuir uma saudação para depois conversar e, havendo mútuo interesse, tratar de questões mais particulares e íntimas até o convite para ir a um local reservado e dar o primeiro beijo (há até regiões que, por conspirações, de nada adianta a aparência, a forma de flerte e a reputação, podendo haver relacionamentos contínuos ou casuais só por indicação). Quanto ao primeiro beijo, sugerimos aos mais tímidos, após seguir as orientações anteriores, conversar sobre qualquer assunto e segurar uma vez na mão da pretendente, não havendo recusa, segurar mais uma vez e beijar, embora seja verdade que em sociedades matriarcais como a ocidental o mais comum é que as mulheres facilitem a situação e até tomem a iniciativa.
8 (Gônadas) - Situação social adequada: todo relacionamento ou ato sexual deve ser sempre mutuamente espontâneo, em conformidade com os costumes locais e em ambiente harmonioso, já que as trocas sinérgicas entre as pessoas e o meio-ambiente influenciam muito nas sensações e resultados gerados. Com efeito, não há como haver excitação mútua quando alguém está passando por situações difíceis ou preocupado com algo (como uma ligação importante, a resolução duma pendência etc.), quando há desconfiança sobre os sentimentos e intenções do(a) parceiro(a), quando o local traz sensação de desconforto psíquico causado por falta de segurança, privacidade ou higiene etc. Também é verdade que muitas pessoas iniciam ou mantém relações por motivos desarmoniosos como: medo da solidão, dependência financeira, proteção sócio-moral à(o)s filhos, parcerias com fins econômicos, indicações familiares baseadas em interesses econômicos ou diplomáticos (embora seja verdade que anciãos, por terem mais experiência de vida, podem fazer escolhas mais sóbrias no que diz respeito à afinidade cultural e até física em relação à juventude atual ou teenagers), paixão inconsequente seguida de gravidez indesejada, sedução premeditada (golpe do baú ou embriaguez emocional de grupo, as vezes até farmacológica) etc.
6 (9, ou Incesto) - Preparação para flertar: antes de flertar, nada melhor que cuidar da aparência (a chamada "poção do amor" pelos ocultistas); com efeito, a curto prazo, é fundamental cuidar da higiene bucal e corporal, evitando uso de drogas lícitas (tabaco, álcool) e ilícitas (maconha, cocaína etc.), alimentos não aromáticos e desarmoniosos, passando fio dental, escovando os dentes, usando raspador lingual, cortando o cabelo e as unhas, fazendo a barba ou se depilando, tomando um profundo banho com atenção para regiões mais fechadas (como axilas, dedos dos pés, nádegas, ouvidos, nariz, ânus, genitais etc.). Também é importante o uso de perfumes ou desodorantes sutis, roupas atraentes (sobretudo íntimas) e que não causem odor. A médio e longo prazo, é interessante cuidar da aparência física e espiritual, cultivando bons e saudáveis hábitos ou até recorrendo a especialistas da área de saúde, para minimizar sequelas de alguma doença ou fatalidade congênita ou eventual, melhorar a aparência e a comunicação, bem como as condições sociais. Ora, não há mal algum em querer melhorar, desde que a Natureza e a cultura permitam sem danos a si e aos demais.
7 (Bacanal) - Sugestões de flerte: é mais seguro buscar relacionamentos em locais confiáveis como vizinhança, dentro da família, meio acadêmico, ambiente de trabalho ou religioso, visto que dificilmente em locais públicos como bares, boates etc. se saberá a fundo as intenções do(a) pretendente. Também é recomendável, a fim de evitar constrangimentos ou calúnias de assédio sexual, haver uma aproximação gradual recíproca, ou seja, começar e retribuir uma saudação para depois conversar e, havendo mútuo interesse, tratar de questões mais particulares e íntimas até o convite para ir a um local reservado e dar o primeiro beijo (há até regiões que, por conspirações, de nada adianta a aparência, a forma de flerte e a reputação, podendo haver relacionamentos contínuos ou casuais só por indicação). Quanto ao primeiro beijo, sugerimos aos mais tímidos, após seguir as orientações anteriores, conversar sobre qualquer assunto e segurar uma vez na mão da pretendente, não havendo recusa, segurar mais uma vez e beijar, embora seja verdade que em sociedades matriarcais como a ocidental o mais comum é que as mulheres facilitem a situação e até tomem a iniciativa.
8 (Gônadas) - Situação social adequada: todo relacionamento ou ato sexual deve ser sempre mutuamente espontâneo, em conformidade com os costumes locais e em ambiente harmonioso, já que as trocas sinérgicas entre as pessoas e o meio-ambiente influenciam muito nas sensações e resultados gerados. Com efeito, não há como haver excitação mútua quando alguém está passando por situações difíceis ou preocupado com algo (como uma ligação importante, a resolução duma pendência etc.), quando há desconfiança sobre os sentimentos e intenções do(a) parceiro(a), quando o local traz sensação de desconforto psíquico causado por falta de segurança, privacidade ou higiene etc. Também é verdade que muitas pessoas iniciam ou mantém relações por motivos desarmoniosos como: medo da solidão, dependência financeira, proteção sócio-moral à(o)s filhos, parcerias com fins econômicos, indicações familiares baseadas em interesses econômicos ou diplomáticos (embora seja verdade que anciãos, por terem mais experiência de vida, podem fazer escolhas mais sóbrias no que diz respeito à afinidade cultural e até física em relação à juventude atual ou teenagers), paixão inconsequente seguida de gravidez indesejada, sedução premeditada (golpe do baú ou embriaguez emocional de grupo, as vezes até farmacológica) etc.
9 [6, ou Parentes] - Situação psíquico-fisiológica adequada: obviamente, apenas com sobriedade e saúde mútua o desempenho sexual pode ser satisfatório; também é importante alguns cuidados específicos:
- Clima: só quando o casal se sente bem no ambiente e internamente, refletindo na atração bio-química mútua capaz de estimular sem esforço mútuo os órgãos genitais, pode-se começar a relação; os homens devem saber que quando a parceira está excitada, a vagina lubrifica e relaxa permitindo a penetração com perfeita facilidade, pois tal região tem a elasticidade e o tamanho ideal para a passagem de um bebê (e nenhum homem possui um pênis do tamanho e espessura dum bebê; e por esse motivo, as mulheres não devem temer a penetração, mas, ao contrário, facilitar a penetração para deixar o homem ainda mais relaxado e receptivo aos desejos e eventuais receios da mulher).
- Menstruação: ideal que as atividades sexuais seja interrompidas durante o fluxo, para a energia descendente não colidir com a energia ascendente da libido.
- Higiene vital e corporal: ideal que as atividades sexuais se iniciem após um banho e quando o corpo estiver descansado, sobretudo no caso de sexo oral e anal, em que é recomendável o uso de música e luminosidade moderada, essências aromáticas, depilação, lavagem intra-retal, lubrificantes e preservativos, a fim de evitar constrangimento com secreções, ruídos e odores fisiológicos e sensações táteis inoportunas, sem mencionar o fato de evitar infecções.
- Fantasias: desde que haja respeito mútuo, o importante não é o desempenho ou padrões rígidos determinados por colegas, grupos, acadêmicos, mídia etc., mas o prazer saudável experimentado na relação. Assim, pode-se usar de filmes pornográficos, vibradores, roupas íntimas específicas ou acessórios para reproduzir situações desejadas, óleos de massagem, alimentos afrodisíacos etc. Ao contrário do que muitos pensam, é natural, quando se faz uso da pornografia, excitar-se com adultérios ou mesmo "menage à trois" (seja o expectador e um casal de artistas, ou o expectador e 3 artistas), não só pelas técnicas psicológicas e culturais hiperindutoras como lingeries, atores e atrizes mais convicente-atraentes em tais papéis etc., mas pelas influências psíquicas armadas muitas vezes como forma de opressão social (e isso é fácil comprovar, pois, mesmo em tempos de relacionamentos abertos, mesmo quem toparia relacionamentos casuais tem dificuldade de conseguir uma simples relação sequer, sem mencionar o fato de uma pessoa muito atraente mas sem intenção de seduzir não estimular a libido quanto aquela que realmente deseja fazê-lo); ademais, geralmente tal excitação não ocorre na vida real, seja pelo constrangimento da situação motivada por fatores como religião ou moral, seja pela combinação duma sinergia bio-química não desejada.
- Kama Sutra: não existe um número ou padrão definido de posições sexuais, mas apenas o mútuo prazer e o relaxamento proporcionado pelo casal em comum acordo, através de solicitações tranquilamente espontâneas ou descontraídas; assim, ao contrário do senso comum, a compatibilidade e o sucesso da relação sexual não vem da prática de muitas posições ou de todos os tipos de sexo (conjunção, anal, oral etc.), mas simplesmente do que for mais agradável para o casal no momento, como um rápido beijo seguido de dormir na mesma cama juntos ou uma mútua masturbação (ainda que por longos anos); nenhuma pessoa é obrigada (nem deve) a praticar algum ato sexual que cause o menor estresse e, se houver cobranças nesse sentido, realmente não é uma relação saudável ou sincera, pois, quando há compatibilidade, há encorajamento e apoio mútuo [para comprovar, basta imaginar chegar no lar após um dia de trabalho e ser cobrado há praticar malabarismos ou ficar lambendo um canal excretor sujo, sob pena de ser considerado(a) enrustido(a), desinteressado(a) ou suspeito(a) de adúltero(a)]; é lógico que não é pecado qualquer tipo de sexo quando não há traição, podendo ser até muito útil para fortalecer a relação e ampliar a confiança íntima do casal, mas é importante cuidados com a higiene vital e corporal como acima citado. Aplica-se muito bem a síntese do místico A’leis’ter Crow’ley sobre tal questão, além de qualquer outra relação social: “amor é a lei, mas amor, sob vontade”.
- Clínicas de Sexologia Populares: em razão das síndromes e desconfianças geradas pela cultura desarmoniosa e opressiva atual, parece-nos muito útil a criação de clínicas de educação sexual populares para acabar com desumanas disputas entre gêneros, traumas psíquico-fisiológicos, traições, crimes conjugais, constrangimentos locais, profissões constrangedoras, isolamentos, abandonos, carências etc. Para tanto, bastaria fazer uma clínica em cada bairro, região ou ente federativo idôneo com notória visibilidade e, a partir dum sério diagnóstico, cadastramento (presencial e virtual) e preenchimento de pressupostos para garantir total segurança e privacidade (por exemplo, biografia comprovada, antecedentes civis e criminais, exames médicos, tempo mínimo de moradia no local para assegurar testemunhas idôneas etc.) marcar encontros no local, em regiões estratégicas ou mesmo na própria moradia de cada interessado(a).
10 [Macho e Fêmea, ou Despedida de Solteiro(a)] - Precaução sócio-moral: é altamente recomendável, até para efeitos de segurança, que se conheça bem a outra pessoa para evitar golpes (financeiros, criminosos ou conspiratórios) ou mau entendidos como no caso de rapazes mais velhos flertarem por ignorância com pré-adolescentes com corpos de mulheres mas inconsequentemente ousadas em desacordo com a anuência dos pais e a legislação do país. É muito fácil perceber a hipocrisia do(a) outro(a), pois não é raro muitos optarem por pessoas previsíveis e indefesas emocionalmente, a fim de obterem maior segurança psíquico-material, agirem com maior liberdade sem ter que justificar, darem golpes e até colaborarem com estruturas de repressão social; por isso que as doutrinas de pseudo-psicologia afirmam sem justificar que pessoas mais racionais e que não se deixam envolver facilmente, à semelhança da postura dos povos orientais, são enrustidas e até psicopatas em potencial; e tamanha hipocrisia não poderia ser diferente, considerando que o(a)s financiadores de muitas instituições acadêmicas deixariam de lucrar abusivamente em vários setores caso a população tivesse autocontrole e, por consequência, não fosse tão compulsiva, não sendo vulnerável à tantas propagandas, à vendedores indutores e não encontrando tantos problemas para depois ter que comprar as soluções. Considerando a sede humana pela busca da verdade e da lealdade, seguem inúmeros sinais e pistas de relações desarmoniosas [e até aparentemente repetido(a)s para maior saciedade e consolo ante eventuais traições], sendo que quanto mais dos itens abaixo uma pessoa apresentar, maior são as chances de iniciar ou se estar numa relação suspeita:
- pedir para manter segredo sobre a relação;
- exigir confiança cega (irritando-se ou evitando questionamentos sobre atitudes e situações em vez natural e interessadamente apaziguar quem diz "amar-erotizar");
- evitar andar de mãos dadas ou juntos;
- não apresentar a família e amigos;
- não permitir visitas espontâneas ao trabalho ou outros locais;
- relutar em contar os segredos pessoais e o passado amoroso (pode ser ciúmes, timidez, vergonha de algo errado feito no passado ou algo realmente grave como infidelidade ou conspiração);
- fazer muita questão de manter sigilo em comunicações virtuais ou eletrônicas (e-mails, redes sociais, celulares, pagers etc.) - ora, não nos parece muito lógico dividir o mesmo lar com alguém mas não uma rede social...;
- ser contra câmeras de segurança privada ou pública (geralmente para darem escapadas para trair, fofocar ou conspirar), embora seja usada a Internet para espionar e usar contra a vítima suas preferências sexuais (chegam ao cúmulo de darem indiretas em tempo real e usarem fotos de pessoas do sexo oposto no rosto do ator ou atriz para intimidar ou confundir);
- andar mais com pessoas do sexo oposto ao da preferência ou consideradas religiosas ou de fidelidade inquestionável (há muitos, por exemplo, que se disfarçam ou maldizem homossexuais para cometer todo tipo de traição);
- formas de expressão propositalmente irritantes, como sotaques estrangeiros ou regionais;
- beijos e sexo sem paixão ou com incômodo recorrente (apesar das aparências, é muito fácil para as mulheres despertarem sensações psíquicas nos homens, a ponto de influenciarem em grande parte em sua libido, fantasias, pensamentos e até vulnerabilidade vital);
- recorrentemente facilitar brigas (as vezes até sem qualquer motivo) e dificultar conciliação e encontros (há inclusive os que beiram ao cúmulo da hipocrisia, sendo que as mulheres costumam alegar a artificial tensão pré-menstrual e, junto com os homens, o teatral estresse social; geralmente as brigas são através de xingamentos e desafios constantes, sendo as ofensas mais comuns: cabaço, promíscua, viado, pintinho, tábua, gorda, gordo, brocha, sem sal, filhinho da mamãe, filhinha do papai, pobre, burro, covarde etc.);
- recursar-se a buscar auxílio de terceiros de confiança mútua para facilitar a conciliação ou a rearmonização (assim, quando uma das partes recusa a todo custo recorrer a um tutor, amigo, representante religioso, psicoterapeuta etc. para salvar a relação, podemos dizer que é algo tão suspeito quanto esconder segredos, pois logo se vê as intenções de rompimento);
- não ter sensibilidade emocional e respeito;
- não colaborar espontaneamente com as despesas e fazer questão de união de bens;
- fazer constantes pressões financeiras ou emocionais através de chantagens ou exigências baseadas num hipócrita discurso moral (o mais comum é cobrar presentes, melhoria salarial ou emprego, mas nem sequer apontar os meios de alcançar obtê-los, o que falar de propiciá-los);
- excitar o parceiro, pedir ou induzi-lo a certos comportamentos (trabalhos domésticos, doações financeiras, participação em tramas etc.) e depois conceder sexo, à semelhança dum skinerismo conjugal ou sexual;
- despertar ciúmes, fazer comparações com ex-namorado(a)s ou fazer insinuações indiretas para terceiros conhecidos, havendo até uma certa influência psíquica previamente combinada, as vezes até com conluio das famílias e outras pessoas próximas envolvidas [sempre terá na vizinhança aquele vizinho com fama de "pauzudo" e aquela vizinha extremamente sensual e discretamente exibicionista, mas é mais comum o(a)s mais velho(a)s arquitetarem com o(a)s mais jovens (e até crianças) situações constrangedoras opressivas baseadas durante a fase de crescimento e estabilização da estatura, em que pais maiores geram crianças com genitais aparentemente maiores comparado à crianças com pais menores, conjugado com jovens e adultos de estatura estável e demais técnicas como próteses, dilatadores musculares, silicone e até influências espirituais ou ilusões de ótica criadas a partir de embriaguez de grupo];
- não se importar com o uso de anticoncepcionais e preservativos (indica golpe financeiro ou uma forma de assoberbar a vítima com excesso de responsabilidades com a educação da criança para não interferir em tramas sociais);
- dificultar exame de sangue em conjunto para esconder doenças;
- dificuldade em assumir compromissos;
- não querer usar aliança ou sempre tirá-la;
- também ocorre de algumas pessoas provocarem seus pretendentes quando estão afim, mas não são correspondidas ou não aceitam seus próprios sentimentos (nesse caso, as provocações mais comuns são insinuar ou xingar de homossexual ou heterossexual; desprezo constante; tentar tirar a serenidade constantemente através de desafios, discussões ou piadas; elogiar ardilosamente as supostas qualidades físicas, psíquicas ou materiais de outras pessoas etc.);
- é importante considerar que, em nossa sociedade matriarcal não declarada, é muito comum comportamentos teatrais não só por parte do cônjuge, mas também de parentes, amigos ou mesmo vizinhos, mas nesse caso, geralmente associado à métodos de repressão social (vide o relato bíblico de Jezabel e Dalila que subjugavam e tiravam a sobriedade dos bons homens com uma mistura de sedução, insensibilidade e distorções das retas doutrinas, e o significado oculto e atual de Cleópatra, Édipo e Eléctra, objetivando degolar eventuais rivais), sendo que os sinais mais claros de má-fé, além dos citados acima, são: familiares, sogra(o)s ou mesmo pais hostilizando ou confundindo um ou os dois cônjuges; desprezo, sorrisos ou expressões maliciosas; embriaguez emocional ou de grupo (através de assuntos e artes do interesse da vítima, e até falsas delicadezas, situações de pureza e solicitações para atenuar uma possível reação violenta) e conversas indiretas que possam causar baixa-estima (geralmente sempre os mesmos temas ou sobre o que cause desconforto ou pensem que cause); e chantagens e dramas emocionais para gerar artificialmente culpa ou remorso (inclusive com lágrimas, de "crocodilo" é claro; quando uma criança ou jovem é educado pelos seus próprios algozes ou atacado por quem está apaixonado, tende a ficar mais vulnerável, desorientado e, em caso de descobrir a verdade, evitar vinganças por não ter para onde fugir ou a quem recorrer, e por isso não devemos julgar certos comportamentos radicais ou até ofensivos antes de compreender toda situação). Também é ainda mais comum uma espécie de competição entre adolescentes (às vezes até entre "adultos"), seja para conquistar uma pessoa, seja para se autoafirmar, de modo que os recursos mais usados são: espalhar boatos sobre a infidelidade da pessoa desejada ou do pretendente; falar que a pessoa pretendida está apaixonada por si ou por terceiros; contar falsas vantagens ou desvantagens sobre o tamanho dos órgãos genitais ou desempenho sexual; mentir sobre a própria virgindade ou o número de parceiro(a)s; caçoar dos defeitos de nascença alheios ou dum natural contratempo em matéria de sexo (como brochas, mais comum e natural do que a maioria imagina, seja de homens e mulheres); tratar a virgindade como monstruosidade; intimidar publicamente o parceiro na presença do outro de modo violento ou sexual (por exemplo, chacotas, exibição do corpo, cantadas, cumprimentos maliciosos etc.);
- Há boatos em que nas sociedades incivilizadas onde o uso do sexo como forma de opressão sexual é quase uma constante, há alguns costumes simbólicos que evitam assassinatos, mas não castrações, difamações, boicotes, agressões e até prisões psíquico-sociais, gerando também todo tipo de infortúnios sem causa aparente, exceto por sentimento velado e declarado sexismo. Assim, há quem diga que mulheres que querem subjugar homens quase sempre iniciam a vida sexual mais cedo, geralmente quando crianças ou pré-adolescentes, inclusive com adolescentes e adultos educados de igual modo (ou até mulheres do mesmo sexo para não serem descobertas), identificando o passado masculino, o grau de inocência ou periculosidade (traições, violência, crimes, reputação social perante à lei e ao crime, virgindade, homossexualidade, tamanho do pênis etc.) através de beijos após fazer sexo oral com outro homem, só transar sem beijar, beijar e transar, relacionar-se com mais pobres ou mais ricos, relacionar-se ou casar com homens mais ou menos esbeltos, adoções ou empréstimos de bebês etc.; também dizem que algumas mulheres criam pequenos grupos de controle sexual calculado (por exemplo, um marido de pênis grande e fino, e um amante de pênis curto e grosso; 3 amantes, 1 de pênis longo e fino, 1 pênis pequeno e grosso e 1 de pênis intermediário, etc.); dizem que tal raciocínio também é aplicado com homens que querem subjugar mulheres;
- Tamanho é o absurdo da maldade das atuais autoridades, inclusive médicas, que desde o berço as crianças são castradas, e é por isso que há os relatos nas Escrituras Sagradas que o Faraó matava os bebês varões, degolava os homens e preservava as mulheres lhes dando poder, riqueza, beleza e fama para melhor dominar os demais homens, e, em face de tanta crueldade, se tem os relatos de povos inimigos e escravos fazerem seus algozes de eunuco (por exemplo, não fazer cirurgia de remoção do frênulo ou, pior, de fimose, ou, fazê-las de forma dolorosa para traumatizar e, juntamente com boicotes e intimidações comunitárias de caráter sexual, inibir relações sexuais de penetração, afeminando e iludindo os mais esclarecidos e virtuosos e favorecendo e fortalecendo os mais manipuláveis e maldosos; dar água e alimentos com substâncias tóxicas para bebês para retardar por inflamação o estímulo da libido e o crescimento de mamas e genitais, e homens e mulheres adolescentes e adultas constrangendo ou ridicularizando o pênis ou os seios de crianças mais fortes, bonitas e progressistas bem antes da adolescência, urinando na rua ou arrumando o decote para intimidar casais ou até fazendo falsas comparações com outros colegas e agindo com comportamentos que cause aversão (arrotos, defecação etc. em momentos impróprios, abuso de pais ou terceiros etc.), para ficar mais fácil intimidá-los psiquicamente, e até torná-los homossexuais, heterossexuais ou assexuados conforme vão crescendo em face do trauma inconsciente adormecido e as intenções opressivas do momento; cultura pornográfica difundido falsos padrões de desempenho, de beleza e tamanho; procedimentos cirúrgicos estéticos como plásticas e próteses reservado à poucos; deixar o pênis semi-ereto com uso de bombas ou alongadores, colocar vibradores ou enchimentos de maquiadores profissionais para teatralmente se exibir com ou sem roupa íntima ou de banho por um "sensual acaso" para intimidar casais (exibir-se, e ainda não muito perto, é fácil, relacionar-se e tentar manter a discrição respeitosa realmente mostra quem é homem ou mulher de verdade); também usam de intimidações, incômodos e boicotes recorrentes ou contínuos com o auxílio da família e colegas maus amada(o)s ou oportunistas para afugentarem eventuais concorrentes; as vezes se chega ao absurdo de isolar ou classificar socialmente pessoas através de difamações ou mesmo conluios por padrões anatômicos e comportamentais e, por isso, muitos temem perder a virgindade ou não conseguem uma parceira adequada e respeitosa, inclusive hoje em dia para namorar precisa de uma certa indicação, à semelhança de uma vaga de em'p'rego, em razão dos joguetes de interesse (o mais comum é a pessoa tirar a virgindade e depois intimidar ou corromper sua vítima por um tempo prolongado através de hiperinduções obrigando ter que transar com um parceiro de "pênis maior" e estatura menor ou uma parceira de "seios maiores" e estatura menor, o mesmo se aplicando para casais homossexuais; e tal situação é simbolicamente arquitetada desde a infância por nomes, fotos, artes e atitudes a partir de colegas, roupas, cidades etc.); muitos filhos tem grandes discussões e até tristes brigas com as pais, cônjuges ou chefias que geralmente querem impor obediência pela intimidação e sem lógica justificada; também é por isso que nas academias "conceituadas" de lavagem cerebral, sobretudo relacionadas à psiquiatria e psicologia, ensina-se a mentira que todas as mulheres são complicadas e os homens são mentirosos e há ridículas disputas mútuas entre gêneros; e tudo isso incrementado com os comportamentos dolosos supracitados). O mesmo também pode ser aplicado inversamente em sociedades patriarcais conforme as circunstâncias fisiológicas e culturais de cada região;
- Há até greves de amor contra as pessoas mais honradas e progressistas e, por isso, muitos estão desiludidos com o sexo oposto, recorrem ao mercado do sexo e até são embriagados por drogas ou medicamentos para dormirem com transsexuais artisticamente moldados com procedimentos cirúrgicos. Por isso hoje se vê pessoas bonitas solteiras buscando relacionamentos, mas perdendo a forma e a idade por tais boicotes, enquanto outras também solteiras fingem estarem comprometidas, desinteressadas ou até serem homossexuais para manterem interesses criminosos ou amorais em segredo; casais de aparência física desproporcional chegando ao cúmulo do racismo da própria raça. Há até os que tentam romper as fronteiras do cúmulo da desonra, e não é tão raro como parece, trocando bebês na maternidade para não haver envolvimento emocional na hora da castradora educação para ser rebanho ou abatedor (mas normalmente nomeiam inocentes para educar os rebanhos e celebridades para educar os abatedores nas mais diversas instituições acadêmicas nacionais e estrangeiras). Por isso a cada dia a instituição da família se tornou algo "careta" e, mesmo em tempos de relacionamentos abertos, muitos estão sós sem entender os motivos;
- Também é importante lembrar que hoje em dia é bom se precaver com a idade de certas mulheres, visto que já é comum encontrar meninas menores de 14 anos com corpo de jovens maiores de idade;
- É costume em algumas sociedades hipócritas, as pessoas se disfarçarem de diferentes formas para praticar adultério, como por exemplo bombeiro, técnico de TV, parentes em visita, empregada doméstica, pedreiro ou eletricista, executivos, negociantes, colegas de classe para estudo e vizinhos cordiais etc., sendo intensificada tal situação quando não há câmera de vigilância com facilidade de acesso em condomínios comerciais ou profissionais (pois é comum colocarem câmeras, mas dificultarem o acesso ou alegarem defeito) e não permitir visitas espontâneas a tais locais (inclusive, é comum mulheres incitarem homens progressistas e honrados a tal prática como pretexto para ciladas de todo tipo, como gravação sem consentimento do ato sexual, despertar a vingança do parceiro traído, alegar invasão de domicílio, fazer chacotas etc.); também além dos teatros supracitados, há falsos relacionamentos, eventos, viagens, passeios (inclusive em piscinas, praias, academias, parques, centros terapêuticos etc.), casamentos heterossexuais e homossexuais, trocas de sexo, adoções, sepultamentos, desaparecimentos, geração de filho(a)s, amparo à parentes etc., a fim de provocar situações ainda mais cronificadamente constrangedoras e criminosas;
- No que se refere à gen'ética criminalística, o estudioso César Lombroso teorizou que era possível reconhecer tendências criminoso(a)s pelo formato do crânio (Frenologia, nomenologicamente, derivada das palavras "frênulo" e "freio", isto é, "tecido conjuntivo peniano" e "sistema de parada"), não só pelo aspecto psíquico (histórico e capacidade cultural), quanto pelo aspecto fisiológico (aparência, resistência e alterações), e a moderna Biometria Criminalística que, além de todas as expressões psíquico-fisiológicas por um conjunto específico de sinais genéticos, também é possível identificar criminoso(a)s pelas relações duradouras ou relevantes: por exemplo, um casal em que o(a) parceiro(a) tem melhor forma física ou mais poder social que o(a) outro(a) indica o tipo de instrumento de opressão ou vingança; um casal em que o(a) parceiro(a) tem mais experiência sexual e/ou social que o(a) outro(a) indica o tipo também de opressão ou vingança em potencial; cadais iguais em poder, influência e experiência indica boa-fé ou premeditação; o grau de vínculos jurídicos e familiares [existência, presença e número de filho(a)s, tutelado(a)s tutore(a)s, neto(a)s, pais, mães, avó(ô)s, animais doméstico(a)s etc.] indica as dívidas e pontencialidades sócio-ambientais; o cargo ocupado e contribuição à coletividade indica se a pessoa ganhou carinho (civil), repúdio (militar), marginalidade ou indiferença (suspeita), sendo o apoio universalista indício de competência e honestidade e o divisionismo de opressão ou incompetência; o grau e o tempo de isolamento e companhias indica o potencial de planos opressivos ou vingativos, sendo que a combinação de todos os fatores citados mostra o grau de periculosidade. ?Caso encerrado ou iniciado?
- Dessa forma, não é à toa que as palavras "puta" e "puto" nomenologicamente trazem em si a palavra inglesa "put" e as letras "a" e "o", indicando "batedora 1" e "batedor six ou sex", assemelhando-se às palavras "pato" e "pata", isto é, "recrutas do exército azul" (passivo ou matriarcal) em treinamento antes de se tornarem "putas" e "putos"; por isso que os reis sábios da Antiguidade separavam o povo em clãs, para não haver qualquer tipo de conflito ou escravidão de um grupo sobre o outro desnecessariamente (mas, por ainda imperar a maldade, evita-se até hoje divulgar tais informações, sobretudo as do Oriente no Ocidente, havendo todo tipo de calúnias e difamações culturais em todos os segmentos, esses já tomados pelo poder do dinheiro, das conspirações e crimes de todo tipo);
- Obviamente, as pessoas e as almas honradas, independentemente da idade, para evitar tais constrangimentos matriarcais ou patriarcais, muitas vezes pueris (pois em nada acrescenta acrescentar mais competição e conflitos numa sociedade desorganizada e corrompida que muito bem poderia planejar relacionamentos abertos e satisfatórios caso houvesse real atração sexual e afinidade emocional), só precisam analisar a situação sem envolvimento passional, não se intimidar com a própria aparência física, evitar companhias incômodas, não intimidar terceiro(a)s ou desrespeitar casais, ou simplesmente não se relacionar sexualmente com ninguém até encontrar uma situação harmoniosa ou mesmo a auto-satisfação interior com familiares, amigo(a)s, animais de estimação ou mesmo espíritos protetores; ora, não há motivos para alguém buscar companhias quando nunca foi requisitado(a) ou rejeitado(a), ainda que indiretamente, devendo desconfiar quando a situação muda subitamente, geralmente por motivos de interesse ou medo sócio-econômico; há relatos que é comum namorada(o)s ou cônjuges proporem que a "lei do aumento genital, estético, sócio-econômico ou até eco-espiritual" deve seguir um critério de se sujeitar à outras pessoas, casais ou até espíritos mais avantajados; é lógico que tentar 1 ou 2 experiências sem ferir a própria dignidade ou alheia é importante para evitar maiores problemas no futuro, como filho(a)s indesejado(a)s, difamações, fazer amizades ou famílias criminosas, parasitas, opressoras ou retrógradas; é por isso que diz a sabedoria popular: "antes só do que mal acompanhado(a)";
- Como complemento, sugerimos a palestra um pouco desatualizada de tal item: E'vidências nas Re'lações Amo'rosas.
11 ou 22 (2 Machos ou 2 Fêmeas, ou 1 Filho ou 1 Filha) - Conclusão empírica:
- Diferença Natural não deve ser sinônimo de conflitos: logicamente, homens e mulheres não são iguais até por uma questão de hábitos fisiológicos e condicionamentos culturais herdados, inclusive é natural que homens compreendam melhor a fisiologia e o psiquismo masculino e as mulheres a fisiologia e o psiquismo feminino, mas, independentemente do gênero, é certo que ninguém gosta de sofrer, muito pelo contrário, todos desejam sentir prazer e, de preferência, de modo saudável para o corpo e para a alma. Ora, se eventualmente mulheres e homens, em termos de gênero e/ou de personalidade, não sentem desejo naturalmente sincero de fazer sexo, isso não significa que tal sentimento não pode ser assumido e substituído por atividades construtivas e de lazer saudavelmente prazerosas, bem como pela revisão das filosofias político-demográficas entre a parcela da população sexualmente ativa-passiva e a parcela da população excluída, ultrapassada ou isolada.
- Manipulação Sócio-Sexual: Entretanto, da mesma forma que há embriaguez de grupo e hiperinduções sociais de todo tipo intensificadas por uma falsa comunidade ou plateia, à semelhança do que ocorre no comércio, espetáculos populares, condomínios opressores, vizinhança barulhenta e poluente, ou em comícios políticos, geralmente para lucrar, manter ou ampliar interesses econômicos estabelecidos, o mesmo ocorre no campo dos relacionamentos, a ponto de existirem regiões inteiras de "posers" só para causar nas vítimas uma ilusória sensação de amante alfa (ou ômega); fazem isso quase sempre para fazer das vítimas vitrines, bodes expiatórios, vacas de presépio, fonte de renda ou investimentos [e daí os famosos golpes do baú, oportunidades de emprego, "sorte" ou "azar" em todo tipo de relações sociais, tentações e amores fieis à primeira vista, casamentos súbitos com estrangeiro(a)s, adoções suspeitas etc.]. Infelizmente, seria ingenuidade alguém acreditar ou esperar algum relacionamento casual baseado em mera atração e sem o menor interesse social em qualquer parte do mundo atualmente, pois, do contrário, dificilmente encontraríamos alguém isolado(a) ou sofrendo greves de amor na sociedade... [o que dizer das crianças e jovens que acreditam em namorar, casar ou se tornarem celibatárias mesmo ignorando a ardilosidade de suposto(a)s tutore(a)s, familiares, amigo(a)s, pretendentes...].
- Guerra dos Sexos (Sexismo): Em síntese, toda amargura, isolamento e competição sócio-ambiental se resume na seguinte situação: mulheres deixam homens virgens, sem educação e sem emprego ou renda (ou vice-versa em algumas regiões) por tempo indefinido (as vezes até a velhice e sem qualquer condicionamento físico) para poderem dominá-los ou parasitá-los com o auxílio ou conivência de falsos homens, apostando no medo de serem traídos (por parceiros sexuais muito melhores, mais bonitos e maiores genitalmente) ou ficarem sozinhos perpetuamente após os seduzirem e compensarem o tempo de isolamento emocional [o(a)s matriarcais ou patriarcais: que perderam a virgindade, foram instruídos já na infância e, conscientes disso, covardemente apossam-se de cargos ou posições sócio-ambientais estratégicas para intimidar inocentes e progressistas]. A partir disso, homens e mulheres vitimado(a)s ou grupos sexistas tentam se vingar pela violência ou outros métodos, mas, é óbvio que, por séculos de educação demográfico-histórica, quase sempre a mulher acredita que pode iludir e/ou dominar o homem por ter a vantagem maternal de cuidá-lo, a ponto de poder livremente analisá-lo desde o nascimento e condicioná-lo conforme reforços positivos e negativos baseados em suas tendências psíquico-emocionais, dentre os quais se encontra algumas omissões acerca do parto e efetiva paternidade, da extensão da influência espiritual na vida adulta, da organização sócio-econômica e dos requisitos para manter relacionamentos sexuais (geralmente ser mais inocente, submisso, adepto do matriarcalismo e pseudo-paternalismo e mais vulnerável em todos os sentidos por medo cultural de violência ou instinto de controle, embora geralmente optarem e recompensarem, dentro de limitações sexistas, por homens mais honestos e fiéis). O que não falta nesse sentido são exemplos, orientações e obras filosófico-religiosas sérias, filmes hollywoodianos e comprovações empíricas de anciãos [incluindo anciãs mais esclarecidas e até jovens mulheres vitimadas que sabem do parasitismo inconveniente desgosto retrógrado sócio-cultural, em prejuízo de relações respeitosamente livres fundamentadas na cooperação recíproca, na lealdade e na sinceridade, pois, do contrário, todo(a)s seriam instruído(a)s já na infância acerca da fisiologia de ambos sexos, não haveriam restrições para visitar maternidades e outros tabus matriarcais e pseudo-patriarcais, não haveriam notórios contrastes tecno-morais e psíquico-estéticos nas relações, orfandade, supostos raptos e crimes puerperais, ninguém ficaria virgem e isolado(a) por muito tempo, não haveriam tantos filho(a)s indesejado(a)s e obrigatoriedade de pensões alimentícias, não haveria tanta dissimulação poser e embriaguez de grupo nas relações, homens de condicionamento psíquico-fisiológico tardio e débil pela ausência de paternidade conjugada ao desconhecimento feminino das aspirações e necessidades masculinas, não haveriam tantos desafios de desempenho e provocações de ciúmes, disputas sexistas, e todo tipo de segredinhos e desconfianças divisionistas sócio-ambientais etc.).
- Sexo Predominante Vigente: em termos sócio-psicológicos, não há segredo algum para saber se é melhor uma cultura matriarcal, patriarcal ou igualitária, bastando apenas analisar e comparar o regime adotado por diferentes clãs (pessoa jurídica, bairro, região, ente federativo, país, continente etc.), a qualidade de vida da população em nível individual e coletivo, o grau de respeito e harmonia nas relações entre clãs e gêneros diferentes, as tendências ideológico-filosóficas de cada criança e cada cidadã(o) (do nascimento à sucessões hereditárias ou contratuais), as condições de transparência e progresso sócio-ambientais, o grau de justiça construtiva em termos de mérito tecno-moral, o grau de satisfação de cada clã em termos existenciais etc. Logicamente, não pode ser considerado um clã puramente igualitário onde a maioria do(a)s cidadã(o)s não se entendem, estando sempre em disputas, isolados, com problemas etc., e, da mesma forma, considerando serem tempos supostamente de relacionamentos abertos conjugados com a potencialidade dos abundantes recursos estratégico-filosóficos disponíveis, não pode ser considerado(a) heterossexuais ou de sexualidade saudável (ou até honra) cidadã(o)s que lutem contra o Bem Comum e Ecológico, escondendo as próprias biografias e dificultando relacionamentos individuais ou coletivos harmoniosos, ainda que digam ser casto(a)s, progressistas, universalistas biocêntrico(a)s, fiéis, preservadore(a)s de carnavais e tamanhos, santo(a)s, religioso(a)s, tradicionalistas, assistentes sociais, pediatras, sexólogos, geriatras, de bons costumes, justificeiro(a)s, tutore(a), espi(ã)ões etc. Ora, não há justificativa alguma para isolamentos, desarmonias coletivas e dificuldades de relacionamentos, pois, se a sociedade é matriarcal, as mulheres tomariam a iniciativa dos relacionamentos e as anciãs saberiam indicá-los caso houvesse timidez ou dúvidas sobre compatibilidade, sendo o mesmo raciocínio aplicado para as sociedades patriarcais, mas, em ambos os casos, nada justifica a demora ou impossibilidade de cada clã nomear representantes idôneo(a)s para manter relações justas, igualitárias e publicamente transparentes.
- Sexo Predominante Vigente: em termos sócio-psicológicos, não há segredo algum para saber se é melhor uma cultura matriarcal, patriarcal ou igualitária, bastando apenas analisar e comparar o regime adotado por diferentes clãs (pessoa jurídica, bairro, região, ente federativo, país, continente etc.), a qualidade de vida da população em nível individual e coletivo, as tendências ideológico-filosóficas de cada criança e cada cidadã(o) (do nascimento à sucessões hereditárias ou contratuais), as condições de transparência e progresso sócio-ambientais, o grau de justiça construtiva e retribuição em termos de mérito tecno-moral etc.
- Amor Sincero = Atração Sinérgica: Embora não seja regra absoluta, a tendência natural e majoritária é que haja atração entre pessoas da mesma raça, de sexo diferente e de biotipo semelhante, sendo a miscigenação, homossexualidade e desproporcionalidade algo suspeito do ponto de vista social, visto que pode ocorrer de pessoas desfavorecidas, independentemente da raça, usarem pessoas mais atraentes e inexperientes sexualmente (mas de importância estratégica) para levar vantagem sócio-econômica, a ponto de impedir que outras semelhantes se aproximem ou mantenham distância como forma de não agravar as diferenças, sem mencionar questões básicas de competições sexuais inter-raciais que podem gerar opressão e hostilidades por dificultar ainda mais o(a)s já desfavorecido(a)s, inclusive atacando a saúde sexual e física de crianças [depois tais invejoso(a)s ou cobiçoso(a)s acusam Deus, os espíritos e os seres de bem por não compreendem o agravamento das desigualdades e das anomalias gen'éticas; tal é o simbolismo das conquistas amorosas dos australopiteco(a)s serem feitas à base de clavas]. Se uma conversa afim e franca, uma piada, um abraço, uma massagem, um auxílio em momentos de dificuldades, a cooperação rotineira etc. podem ser muito agradáveis, o mesmo raciocínio pode ser aplicado para as sensações causadas pelo sexo, sendo tal prática indispensável para uma vida saudável, ainda que apenas relacionamentos casuais sem traições e de forma respeitosamente consensual, até para fins da preservação da espécie e apoio mútuo em termos psíquico-emocionais e econômico-previdenciários.
- Da Primeira às Outras Vezes: sócio-psicólogo(a)s acreditam que a primeira relação sexual duma pessoa é quase sempre arquitetada por alguém mais experiente (ainda que minta), por se tratar duma espécie de teste e/ou favorecimento do grupo no qual o(a) virgem provém, sendo as demais relações sexuais decorrentes das próprias tendências e intenções. Assim, se não há atração sinérgica, ninguém deve implorar companheirismo ou paixão, tampouco se esforçar para ter relações sexuais, sendo saudável apenas encontros onde há um mútuo contato voluntário conjugado com um impulso instintivo de saciar o(a) parceiro(a) (sem investigações do comportamento alheio, dificuldades e condições para a relação). Se há sinceridade, não há problema algum encontros sem maiores delongas para troca mútua de sexo oral, masturbação etc., muito pelo contrário, se houver dificuldades (contratempos, imposições de casamento ou segredos, ambiente incômodo, métodos suspeitos e inseguros etc.), não pode ser uma relação de boa-fé e saudável.
- Alma Sã, Sexo São: Por conseguinte, o psicanalista Sig'mund Freud defendia a tese que todos os problemas sócio-ambientais tinham causa nos distúrbios sexuais, e o(a)s neofreu'diano(a)s afirmam categoricamente que o núcleo das conspirações opressivas e, por consequência, dos sofrimentos sócio-ambientais globais atuais, resume-se num sistema triangular de pessoas biograficamente covardes, incompetentes e/ou enrustidas sobre um(a) virgem desde o nascimento:
- 1º vértice [pessoa com passado vergonhoso, mas com medo relativamente consciente da inevitável Lei Natural da Ação e Reação, que perdeu a virgindade pagando, sendo corrompida ou contando com o auxílio de alguma pessoa opressora da família ou aliada de igual natureza que tem acesso livre à sociedade, incluindo dinheiro, armas, orientação e serviços de prostituição no sentido de bisbilhotar, boicotar e intimidar o 2º e 3º vé(ó)rtices],
- 2º vértice [pessoa que ainda não perdeu a virgindade e não foi castrada mas que aceita fazer o jogo vergonhosamente sujo e covarde do 1º vértice para não ser castrada socialmente ou fisiologicamente, bastando somente intimidar o 3º vórtice sócio-sexualmente ou político-economicamente],
- 3º vórtice [pessoa virgem de honra e inocente, que pode expor à população a falsa e demagógica imagem do 1º e 2º vértice caso viva livremente, mas que não tem acesso à educação e relações sexuais, bem como dinheiro e armas].
- Diário Teen (?De 10 não passará, à 20 não chegará?): Inclusive o(a) leitor(a) deve refletir profundamente se há algum significado histórico sobre a palavra "consolo de sogra(o)", não só no sentido de "prótese genital masturbatória", mas no sentido de abandono familiar, social e tecno-ambiental.
A fim de motivar as novas gerações ou as atuais passadas para trás (ou para frente), gostaríamos de esclarecer que só tivemos uma relação sexual satisfatória e desimpedida após os 34 anos (mais ou menos isso, não é costume nosso nos prender à datas), em razão da escória do Céu e da Terra começar a ser exposta e antever os efeitos nebulosos destinados à(o)s que semeiam o oposto do tríplice amor de forma contumaz e injusta, ainda mais por um tempo superior a maior pena do Código Penal Brasileiro (30 anos ou XXX annorum's)... antes disso, nada mais que as supra-citadas intimidações e boicotes, carícias e convites suspeitos em situações nada privativas, nada confortáveis e, possivelmente, nada sinceras em razão da incompatibilidade mutuamente oscilatória sinérgica, de sorte que as almas de bem devem saber que não há vergonha alguma ser ainda virgem ou ser constrangido(a) por tal ralé enrustida, sendo totalmente o oposto o conceito de honra ou heterossexualidade, urgindo se unirem para expor cada vez mais tais seres infames e progressivamente e acabar com o ciclo hereditário de frustrações existenciais que legaram a todo(a)s as espécies, considerando que não conseguiram nos corromper, nem intimidar após tanto tempo, exceto construírem seus poluídos e cafonas refúgios e analfabéticas prisões culturais sobre bases caricatamente vulneráveis e irracionais [ou, pior, arapucas arquitetadas, visto que, só "lobo(a)s injustamente traiçoeiro(a)s caem em armadilha de lobo(a)s"]... Dum modo geral, tudo indica que o âmago da estagnação de violência e progresso sócio-cultural se resume à brigas entre mulheres (com a participação incidente de pseudos-homens que se esconderam atrás delas, em vez de cooperarem honrosamente com os 2 sexos de todos os clãs), pois, embora não nos quiseram em situação de semi-isolamento e sofrível por tanto tempo, não souberam respeitar nosso livre-arbítrio e escolhas desde o nascimento, acreditando que, em virtude de nossa conduta inflexivelmente honrosa, pudessem levar vantagem sobre inocentes e progressistas de qualquer lugar do Brasil, do continente americano e do mundo que só vieram à São Paulo auxiliar e não atrapalhar (até mesmo supostas ordens de tamanho e quantidade de companhias sexuais)... inclusive, tais litigioso(a)s, "puxam" mais mulheres e alguns poucos retardatários sem noção alguma de vários lugares do Brasil e até de outros países para tentarem exercer um domínio territorial hereditário-cronologicamente injusto, mas não percebem que até quem o(a)s auxiliou e o(a)s defendeu desde o nascimento até o presente momento agora esteja avaliando (de muito perto e de muito longe) o grau de gratidão e intenções sobre as oportunidades concedidas e recursos confiados. Entretanto, estamos cientes que não temos a mesma beleza jovial da infância e pré-adolescência, e talvez até da nossa própria reputação em razão dos constantes ataques e boicotes dissimulados iniciados, no mínimo, a partir da adolescência, mas nem por isso precisamos hostilizar alguém por isolamento atual, parcialidade educacional-sexológica e subtração de iniciações sexuais juvenis por belas moças e mulheres (e não sabemos exatamente a extensão de eventuais sequelas geradas durante nossa formação psíquico-fisiológica, além, é claro, das aparentes). Infelizmente, enquanto tais seres não resolverem civilizadamente entre si suas irracionais disputas longe de inocentes e progressistas, apenas perderão o gosto pela existência ou, pior, perderão os recursos para desfrutá-la (da saúde às posses), pois a boa reputação será difícil reconquistar enquanto não retornarem ao caminho da verdade e repararem satisfatoriamente todos os danos causados enquanto sofrerem tudo o que impuseram, sem mencionar o fato que o Destino de ninguém pode ficar à mercê de caprichos e paixonites individuais imediatistas e inconsequentes.
- Lei Natural: Ante a situação atual de relacionamentos aparentemente abertos, ao menos duas condutas parecem não ter falhas e uma última recomendação parece ser culturalmente progressista: não desrespeitar a vontade alheia, não oprimir e não trair, pois, repetindo o que disse o místico Aleister Crowley “o amor é a lei, mas amor, sob vontade”; e não se prender à padrões matriarcais ou patriarcais acreditando que se tornará um macho ou fêmea alpha mundial, pois, seria algo contrário ao livre-arbítrio e uma incidência genética muito rara, não obstante a possibilidade da criação de inúmeros clãs para evitar constrangimentos desnecessários e proporcionar tal satisfação, caso houvesse cooperação entre o(a)s mais favorecido(a)s e desfavorecido(a)s em virtude da sensibilidade e da sabedoria serem determinantes para evolução gen'ético-ambiental. Antes de terminar essa duradoura relação literária, parece ser divertido refletirmos sobre a nomenologia extensiva e implícita das palavras ca$adaS "guerra empírica dos sexos". Por fim, sintetizando tudo numa só reflexão: ?Será que por causa duma eventual briga de casal todas as espécies do Universo foram prejudicadas?