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Educação ~ Vocação e Profissão

0. Introdução: Não é à toa que a palavra "escola", "instituição de ensino", é homônimo  de "escolha" se não fosse pela letra "h", indicando nomenologicamente "livre-arbítrio" ou "fase da existência em que se faz as escolhas e o treinamento para mantê-las ou recuperá-las".

Em termos gerais, a existência humana possui 6 fases sequenciais, embora não seja uma regra absoluta em virtude de algumas sempre estarem sempre presentes ou variar conforme a cultura ou Forças Maiores (pois, toda regra tem exceção, inclusive esta):

I. Nascimento (desenvolvimento neuro-biológico e adaptação dos sentidos ao novo ambiente sócio-ambiental);
II. Infância (desenvolvimento dos sentidos e do corpo e despertar das tendências e reminiscências da alma ou personalidade essencial; por exemplo, conhecer outras pessoas, ambientes, alimentos etc.);
III. Adolescência  (desenvolvimento das tendências e reminiscências da alma e despertar da consciência sobre a própria vocação ou missão existencial, bem como os próprios limites e erros cíclicos; por exemplo, interagir com outras pessoas de afinidade cultural diferente, escola, trabalhos domésticos, namoros, rebeldia, contato com drogas etc.);
IV. Fase adulta (busca da própria vocação e adaptação sócio-ambiental; por exemplo, profissão, relacionamentos conjugais ou abertos etc.);
V. Fase Anciã (transmutação psíquico-vital, estabilidade sócio-ambiental,  desfrute das conquistas adaptativas e orientação para as novas gerações; por exemplo, participação político-cultural, viagens constantes, cuidar de filhos e netos etc.);
VI. Renascimento (transmigração para outras regiões, planos, reinos ou mundos).

Basicamente, precisamos apenas das seguintes coisas para passar por tais fases satisfatoriamente:
  • residência harmoniosa;
  • companhias sócio-conjugais afins;
  • reciprocidade e liberdade cultural;
  • água e alimentos saudáveis;
  • inclusão sócio-ambiental para criar e obter os elementos dinâmicos básicos e comuns para se adequar com saúde e segurança à sociedade ou clã.

Seguem algumas dicas para descobrir a vocação profissional e encontrar uma vaga de emprego para uma existência satisfatória:

1. Escolha de Meta sem RestriçõesComo o dom da Vida nos foi concedido gratuitamente e, não temos a capacidade de gerar novas almas, nenhuma meta ou ideal de alguém deve ser desmotivado, desde que não seja injusto (ou abiocêntrico), já que à ninguém foi dado o direito de cercear a vida alheia ou os recursos para desfrutá-la, sem mencionar o fato que tendemos a medir os outros conforme nossas próprias limitações, castrando hábitos que poderiam propiciar novas soluções e caminhos evolutivos em contraponto à atual cultura estelionatária, capaz de fazer com que todos fiquem presos à comportamentos desnecessariamente suicídas, conflituosos e infames. Mesmo que nos deparemos com personalidades poderosas e ofuscantes, não devemos desprezar a vocação dormente em nossa alma, sob pena de sempre nos sentirmos incompleto(a)s, em virtude de ser uma escolha inata e resguardada por uma Força Maior que rege nossas funções fisiológicas (isto é, nosso inconsciente e nosso sistema nervoso autônomo). Assim, mesmo que a meta principal não seja alcançada, metas secundárias o serão facilmente após algum tempo (e, com certeza, serão de grande valor, talvez até de maior conveniência, já que todos fazemos parte e estamos integrados à um mesmo ecossistema de influências mútuas para o bem e para o mal de extensões incomensuráveis e efeitos imprevisíveis). Ademais, a simples experiência de uma fase da vida para outra, ou mesmo ao longo de alguns simples meses, mostram-nos que o que parecia incrível ou impossível num determinado momento existencial, em seguida se torna algo familiar ou mesmo comum, bastando apenas superar o medo do desconhecido, reagir ante às circunstâncias e se adaptar. Não é à toa que o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, antevendo os entraves culturais à evolução das almas e da sociedade em geral, criou a fá’bula do Patinho Feio (segue abaixo adaptação):
"Há muito tempo, Mamãe Pata teve cinco filhotinho(a)s, quatro gracioso(a)s patinho(a)s e um(a) meio(a) desajeitado(a).
O(a) quinto(a) filhote era considerado(a) estranho(a), e o(a)s irmã(o)s o(a) isolavam e o(a) ofendiam.
Com todo esse bullying, ele(a) ficava triste e magoado(a), porém a Mamãe Pata sempre o defendeu, ela o(a) amava muito.
Certo dia, o(a) Patinho(a) Feio(a) resolveu fugir, por já estar acostumado(a) à solitude e cansado(a) das ofensas sem motivo algum; só não eram gratuitas as ofensas porque lhe era custoso ficar na companhia de seu(a)s irm(ã)os. De repente, a Mamãe Pata apareceu:
'– Meu(inha) filho(a), o que você está fazendo?'
Ele(a) respondeu:
'– Estou fugindo porque ninguém gosta de mim, sou muito feio(a)...'
Mamãe Pata, indignada, explicou:
'– Mas você é lindo, pois a beleza que vale é a interior, a beleza exterior não representa grande coisa, o que importa é a personalidade, o caráter e principalmente a bondade...'
Com o tempo, o patinho foi desenvolvendo características biológicas diferentes de seus irmãos, tanto do ponto de visto psíquico quanto do ponto de vista físico, a ponto de um certo dia, sentir um grande entusiasmo e levantar voo, pois era apenas um(a) Cisne Branco(a) adotado(a) por uma Pat’a." [1]

2. Descobrindo a Verdadeira Vocação: Para saber nossa verdadeira vocação (pois nem sempre nossas metas correspondem com nossa verdadeira vocação ou até intenções profundas), nada mais fácil do que se basear no que costumamos fazer nos momentos de folga e lazer, pois, a partir de tais atividades ou reflexões constantes, pode-se relacionar às áreas profissionais, bem como a disponibilidade conforme as necessidades técnico-morais de cada região. O ideal é que os bairros e cidades fossem administrada(o)s por conselhos populares (subordinados à conselhos criadores de planos macro-econômicos) capazes de apresentarem à(o)s aluno(a)s já nas escolas e faculdades (após descobrirem as respectivas vocações) relatórios com as demandas e ofertas de emprego e necessidades para empreendedorismo da região em questão, a fim de evitar incivilizadas competições ou investimentos financeiros e humanos com estudos inúteis ou frustrados. Com efeito, o(a)s aluno(a)s devem saber que nada é fácil, embora algumas profissões aparentem ser mais interessantes que outras, visto que as tendências e reminiscências individuais e coletivas contam muito no prazer proporcionado pela atividade; por exemplo, para um(a) jovem com hábitos mais intelectuais, mudar para hábitos esportivos pode ser muito empolgante, mas, ao longo do tempo, a rotina de acordar muito cedo para se exercitar pode ser muito cansativa, fazendo-no(a) optar novamente por hábitos mais intelectuais; o contrário também é verdadeiro, mas, em ambos os casos, o(a) aluno(a) não deve perder de vista que o cultivo de corpo e espírito deve ser proporcional para não gerar insalubres assimetrias psíquico-fisiológicas. É ainda muito útil, talvez indispensável, que as escolas levem o(a)s aluno(a)s para conhecer a rotina de cada profissão, a fim de compreenderem os verdadeiros desafios, facilidades, compensações, desfazer mitos etc.; isso porque é muito comum ainda iludirem crianças com terias e histórias mentirosas, programações televisivas e digitais, a ponto de torná-las revoltadas, traumatizadas ou até depressivas ao contato permanente com a realidade imediata a qual está inserida ou mesmo submetida. Diz-se que toda criação é uma arte, de modo que as contemplando podemos ver o que mais nos atrai e causa aversão, a fim de melhor formarmos nossa personalidade e fazermos nossas escolhas. Daí a importância da liberdade de pensamento e das artes em geral. Ainda é importante esclarecer que não há problema algum em se basear em personalidades artísticas ou carismáticas, ainda mais porque a pluralidade das formas e condutas foi uma maneira que a Natureza encontrou para permitir que cada ser desenvolvesse a autoconsciência e o discernimento, sem mencionar o fato que em instituições e até sociedades com maior refinamento cultural, a padronização, a uniformização e a integração são constantes, como, por exemplo, nas forças armadas e em regimes teocráticos, em que há o uso de uniformes e procedimentos iguais para facilitar a identificação e o alcance dos objetivos individuais e coletivos, bem como evitar infiltrações insalubres ocultas. Parece-nos oportuno ainda comentar sobre a questão dos trabalhos diurnos e noturnos, ambos com a mesma importância sócio-ambiental: tradicionalmente, em termos totêmicos, o trabalho diurno está associado ao sol e aos seres com hábitos diurnos (águias, urubus, cães, orcas etc.), e, logicamente, o trabalho noturno está associado à lua e aos seres com hábitos noturnos (corujas,  morcegos, gatos, tubarões etc.), de modo que profissões mais extrovertidas (artes, política de representação, modelo, arquitetura, docência etc.) estão associadas à energia elétrica (relacionada aos elemento Ar e Fogo), e profissões mais introvertidas (vigilância, política de planejamento, psiquiatria, harmonização e ambientes, filosofia crítica etc.) estão associadas à energia magnética (relacionada aos elemento Terra e Água); não obstante haver seres aurores e crepusculares, relacionados à energia eletromagnética com variações na combinação dos 4 elementos, toda profissão acaba em algum momento tendendo para alguma polaridade, de maneira que, por força da evolução impulsionada pelo livre-arbítrio individual e coletivo, toda profissão e vocação são dinamicamente mutáveis (eis o elemento Éter).

Entretanto, considerando a precariedade da cultura global atual e das tendências instintivas e retrógradas da população, as novas gerações devem saber que não convém buscar posições de poder, pois há perda de privacidade e tranquilidade em razão dos riscos e da cobiça despertada em potenciais concorrentes; posições de fama, pois há perda de privacidade e sinceridade nas relações sociais em razão da ausência de espontaneidade por sentimento de desigualdade ou por segundas intenções; acúmulo de posses, pois há perda de tranquilidade, vitalidade e flexibilidade em razão da dificuldade de administrar excedentes nada práticos e até inúteis, mas cobiçados por muito(a)s desfavorecido(a)s ou bandido(a)s; posições de representatividade e responsabilidade civil ou militar, pois há perda de tempo e vitalidade para auxiliar uma população que não deseja independência e o aprimoramento individual e coletivo; dentro de tal contexto, até compromissos conjugais e filho(a)s, as principais engrenagens do sistema (geralmente motivadas por interesses econômicos), convertem-se subitamente em situações de sobrecarga perpétuas decorrentes da irracional luta social pela sobrevivência, perdendo o encanto logo nos primeiros anos até para os mais inocentes e otimistas. Assim, o mais sensato a fazer é descobrir a própria vocação para evoluir pessoalmente e obter discernimento, a fim de contribuir discretamente apenas com grupos ou clãs progressistas (geralmente fundamentados em colaboração conscientemente inteligente e resultados satisfatoriamente práticos), ainda que seja necessário se apartar do cerne do corpo social insensato para não se tornar mais uma célula doente e fonte de sofrimento para as saudáveis e vindouras, mas sem prejuízo de ações profiláticas indiretas e coletivas.  

Por fim, em termos de vocação existencialista, devemos aconselhar que a noção de "vocação" é apenas uma tendência temporária decorrente do estado evolutivo da personalidade ou dos condicionamentos culturais (limitações e liberdades científicas, ideológicas, religiosas etc.) da região onde ela está inserida, sendo natural, em condições saudáveis, após alguns poucos anos (variando entre meses, décadas etc.) aflorar novos anseios filosóficos no âmago da personalidade em consequência das inevitáveis mudanças coletivas decorrentes da soma dos livre-arbítrios e dos fatores ambientais; e por isso é fundamental que toda política educacional seja voltada para a conversão das atividades econômicas em terapias laborais integradas [isto é, a fusão do estudo, do trabalho, do repouso e do lazer numa só atividade dinâmica e a convergência globalizada das urgências e necessidades evolutivas da humanidade e da ecologia em geral]. Nesse sentido, as políticas neologísticas de saúde são o carro-chefe para a melhoria da qualidade de vida da atuais e novas gerações, tendo as 4 Ciências Basilares efeitos mais terapêuticos sobre as pessoas físicas e jurídicas do que propriamente econômicos: Exatas (relacionada à Alquimia e Síndromes Mentais), Humanas (relacionada à Alquimia e Síndromes Emocionais),  Biológicas (relacionada à Alquimia e Síndromes Físicas) e Inventos e Aprimoramentos (relacionada à Alquimia e Síndromes Transcendentes). E exatamente pela falta de convergência consciencial de tais Princípios que a maioria da população sempre está frustrada com as escolhas tomadas, indecisa quanto ao futuro e insatisfeito no presente.  


3.  Atender os Requisitos Profissionais: Descoberta nossa vocação, tentar seguir o seguinte roteiro:
  • verificar por alguns dias a rotina da profissão desejada em diferentes municípios, estados e até países;
  • obter a diplomação e a habilidade necessária para exercer legalmente a profissão;
  • não sendo possível obter a diplomação e a habilidade necessária, iniciar um plano paralelo de menos esforço (conforme as demandas sociais notórias) e auxiliar a família em atividades domésticas ou profissionais para facilitar e aguardar melhores oportunidades para a realização do plano principal;
  • pedir o apoio ou indicação de amigos da família para obter alguma oportunidade de qualificação ou exercício profissional;
  • recorrer à programas sociais de instituições públicas ou privadas, nacionais ou internacionais. 


4. Percebendo os Obstáculos: É claro que quando ficamos estagnados em situações estressantes em termos de retribuição sócio-financeira e sem os resultados esperados após preencher os pressupostos necessários para a qualificação ou o exercício profissional, não devemos mudar o foco, mas enfrentar a situação através de justas reivindicações e estratégias públicas, pois, trata-se, na maioria dos casos, de opressão social seguida de hiperinduções para o encobrimento destas.  Ora, ?como falar em má distribuição de renda, boicotes sócio-conjugais e dos direitos elementares (como moradia, saúde e alimentação) e trabalhos perpetuamente estressantes quando se poderia conciliar a mão-de-obra disponível com os recursos técno-filosóficos atuais, sem mencionar o histórico meritocrático de cada um registrado por instituições sérias e an'ciã'o(a)s?  

Dessa forma, mesmo que as circunstâncias não favoreçam obter um emprego por motivos como incompetência comunitário-política crônica, desemprego ou aposentadoria compulsória por opressão dissimulada, efeitos dum pré ou pós imperialismo econômico ou militar de outras regiões, entes federativos ou países, flagelos naturais, epidemias etc., não há razão alguma para nos mantermos ociosos em termos individuais e coletivos, sendo recomendável fazer qualquer atividade construtiva que traga satisfação e/ou seja benéfica no sentido de aprimorar a situação pessoal e sócio-ambiental, despertar e mobilizar o(a)s cidadã(o)s no mesmo sentido. É como dizem: "cabeça vazia é oficina do diabo" e "Deus ajuda quem cedo madruga". Por certo, o(a)s traidore(a)s oportunistas e opressore(a)s sempre serão identificado(a)s por um grupo de almas ancestrais e sábio(a)s anciõ(ã)es, sendo punido(a)s proporcional e retroativamente no momento certo pelas Forças Cármicas Universais, já que é instintivamente necessário que um grupo de ilibado mérito tecno-moral organize a sociedade em prol das atuais e novas gerações do mundo. E por isso se diz que "a justiça tarda mas não falha" e "antes só do que mal acompanhado". Eis algumas dicas:
  • Reforma Particular: harmonizar a própria saúde e a própria casa (ou quarto) para melhor discernimento na hora de traçar metas e maior força para executá-las;
  • Reforma Comunitária: harmonizar voluntariamente a saúde da área comum da moradia (condomínio, quarteirão e bairro) através de limpeza, reparação, restauração e modernização da infra-estrutura, arquitetura ou objetos (embora o ideal é que tais ações sejam coordenadas por um conselho central municipal para tirá-la ou não deixá-la se tornar um caos urbano-administrativo, bem como evitar esforços inúteis, repetidos e ineficazes; não havendo, promover ações de conscientização ou relações públicas nesse sentido);
  • Reforma Federal: É sabido que grande parte de crimes, acidentes, doenças, poluição, miséria, expansão de favelas ou edificações irregulares entravadoras de políticas urbanas, relações sociais oportunistas e conflitos por falta de educação diplomática etc. decorrem da explosão demográfica descontrolada e da imigração desregulamentada de cidadã(o)s de outras regiões rurais ou urbanas menores ou menos avançadas tecnologicamente, seja por motivos justos como busca de emprego e conhecer inovações, ou motivos injustos como fuga após cometer crimes ou imperialismo econômico-militar inter-federativo ou internacional. Com efeito, tais imigrantes já estabelecidos e imigrantes em potencial devem se conscientizar ou serem conscientizados que devem retornar para a própria terra natal ou não sair dela para favorecer a própria família e conterrâneo(a)s pelo apoio tecno-filosófico propiciado pelos meios de comunicação, transportes e técnicas de produção, sob pena, de, em pouco tempo, serem considerados invasore(a)s e atacado(a)s pelas autoridades e cidadã(o)s locais ou mesmo forças ocultas ancestrais. Ora, quando desejamos ir à outras regiões deve ser exclusivamente para fins de turismo, intercâmbio cultural ou, no caso de imigração definitiva, contribuição como o local ou à convite oficial, já que não há razão alguma para concentração populacional e ociosidades considerando os recursos naturais, humanos e tecno-filosóficos disponíveis em todos os países, continentes, ilhas, plataformas marítimas, subterrâneas e espaciais.
  • Expansão Federal: dessa forma, é claro que realmente há regiões com pouquíssimos recursos tecno-filosóficos e oportunidades de emprego e relações sócio-culturais quase nulas, mas ricas em áreas agricultáveis, fontes d'água e recursos naturais, de modo que é mais conveniente cultivar hortas ou fazendas hidropônicas [vide Agricultura Eco-socialista, no item Alimentação, da Seção Economia - Contra-ataque do(a) Consumidor(a)] com frutas, vegetais e plantas medicinais variadas que atendam o ano todo e não fiquem vulneráveis a mudanças climáticas, prestar serviços básicos (limpeza, manutenção, cozinha, compra de material, artesanato etc.) em troca de recursos ou aprendizado de técnicas para aprimorar o lar, desenvolver e aprimorar técnicas de artesanato e engenharia (criação e modernização de móveis, imóveis simplificados, transportes alternativos etc. Vide Seção Terapias - Har'mon'iz'ação de Ambi'entes), fazer viagens à outras regiões ou cidades em nome do(a)s moradore(a)s locais para fazer contratos político-comerciais ou pedir auxílio [venda de frutas e vegetais, oferecimento de mão-de-obra temporária, promover contratos turísticos ambientalistas (campings, confraternizações e para encontros comemorações e conjugais, vigílias ufológicas e espiritualistas, exploração florestal e mergulho etc.), promover intercâmbio estratégico-cultural para criação de instituições pequenas mas atualizadas e integradas aos centros civis e militares mais avançados e menos avançados para acabar de vez com o abandono estatal, bem como redistribuir a população e a tecnologia de forma planejada e eficaz para o progresso dos entes federativos, da nação, do continente e do mundo etc.).  
  • Reforma Internacional: Ora, não há necessidade alguma de torturar, boicotar, atacar e enganar a população, bastando apenas saber educá-la, motivá-la e redistribuí-la estrategicamente pelo continente e pelo mundo, salvo no caso de contumazes oportunistas e suspeito(a)s que não querem em nada contribuir ou desfrutar, somente cometer crimes, atrapalhar e oprimir. Assim, não há sequer um único entrave racial, de gênero, fisiológico, cultural, ambiental etc. para que o(a)s cidad(ã)os fiquem presos invonluntariamente à desconhecido(a)s ou desafeto(a)s, à departamentos ou instituições, à casas ou condomínios, regiões e até países caso houvesse boa vontade e colaboração mútua entre toda a população, bastando apenas criar pequenos grupos e comitivas representativo-universalistas regionais e inter-regionais (dentro das limitações culturais de cada grupo e das urgências e necessidades da situação, é claro), para conciliação, colaboração, expansão e integração federal e internacional.
  • Agenda Global e Agenda Privada: em termos práticos, é sempre útil criar um quadro de avisos virtual e/ou físico com linha de tempo dinâmica (marcos, imãs, imagens etc.) para facilitar a administração cíclica (diária, semanal, mensal, trimestral, anual etc.), adicionando as metas, pendências, manutenções e verificações preventivas e corretivas, procedimentos, reuniões, visitas etc.


5. Superando os Obstáculos: Para enfrentar tal situação opressiva através de justas reivindicações, sugerimos:
  • pedir o apoio da família; 
  • expor publicamente a situação; 
  • recorrer a autoridades (jurídicas, administrativas, militares, religiosas etc.) de baixo, médio e alto grau hierárquico para evitar golpes internos de instituições; 
  • recorrer à autoridades de outros municípios e estados, para evitar golpes internos federativos; 
  • recorrer à autoridades de outros países para evitar golpes étnicos ou mesmo raciais; 
  • em último caso, pacientar, estabelecer estratégias sóbrias, notificar a família e pessoas chaves da comunidade e recorrer à legítima defesa dentro do próprio território ou estrangeiro, pois não há a menor conveniência, a médio ou longo prazo em contribuir com grupos, regiões ou culturas opressivas, a menos que se queira condenar os próprios entes queridos e a si mesmo duma forma inesperada.



6. O Mérito Moral Antes do Mérito Técnico: Também é importante lembrar que nenhuma arte marcial ou militar deve ser ensinada a quem não aprendeu a curar ou se autocontrolar, a fim de evitar abusos particulares ou coletivos como vemos com bastante frequência atualmente. Não é à toa que "esquentam" e "sujam" de todas as formas (poluição, drogas, alimentos, relações, cultura etc.) a população desde o nascimento para poder nomear em todas instituições e grupos membros, representantes e lideranças passionais, sem auto-crítica e sem sobriedade, visto que pessoas e locais "frios" e "limpos" tendem a ficarem imunes a todo tipo de desvirtudes, desarmonias, crimes e conspirações, à semelhança da comparação duma casa desarrumada e outra organizada (?ou alguém suporia ser mais difícil localizar parasitas, fazer uma limpeza diária, socorrer crianças e encontrar documentos em momentos de emergência numa casa sem muitos objetos, iluminada e arejada? ?Ou alguém suporia que a qualidade de vida de alguém ou duma família não seria prejudicada numa casa abarrotada de objetos, sem iluminação e abafada?). Contudo, em que pese o bom senso filosófico tradicional, infelizmente não foi possível evitar em todas as regiões a influência de criminoso(a)s; com efeito, algun(ma)s aluno(a)s e familiares com tendencias opressoras aprenderam a aplicar técnicas científicas, operar muitos aparelhos tecnológicos e pilotar veículos de ponta, porque contaram mentiras intimidadoras ou convincentes à(o)s sua(eu)s tutora(e)s, e, em seguida, a(o)s traíram [ou até a(o)s mataram] para não serem descoberto(a)s, fortaleceram seus clãs e impedirem o acesso de quem ameaçasse seus interesses tirânicos, gerando o caos cultural e sócio-ambiental que conhecemos. 



7. Igualdade Essencial: Numa sociedade composta por cidadã(o)s verdadeiramente civilizado(a)s, embora possa existir até quem induza de boa-fé àlgun(ma)s à  cargos de chefia ou representação, principalmente à posições de influência coletiva de abrangência municipal à internacional, seja civil ou militar, seja cível-militar (que demandam, na medida do possível, conhecimento prático tecno-moral integral para evitar a utilização insensata ou inútil de recursos vitais e tecno-naturais), quase nunca é necessário, considerando que uma população educada através duma cultura democraticamente unânime e globalizada, todo(a)s saberiam os próprios deveres e a necessidade do labor cooperativo para manter a harmonia coletiva, ainda mais quando disponíveis procedimentos e princípios objetivos de exercício profissional e posturas comunitárias (geralmente resumidas no cumprimento de metas diárias moderadas, biocentrismo universalista, reciprocidade e afinidade nas relações, e retribuição proporcionalmente justa), sem mencionar o desempenho melhor e mais saudável em virtude da liberdade de atuação. Ora, é sabido que se houvesse boa-vontade para conciliar a mão-de-obra com os recursos naturais e tecno-filosóficos disponíveis, a jornada de trabalho reduziria radicalmente ou até haveria mudanças de padrões no modo de produção caso a reforma urbano-rural e a revolução fosse executada ordenadamente. 

Já na Antiguidade, narra o Filósofo Platão, que seu mestre, Sócrates, comprovou a igualdade anímica da capacidade intelectual humana apenas colocando lado a lado um erudito muito conceituado e um escravo debilitado (mas revigorado para facilitar a comprovação da tese) para que respondessem a um conjunto de perguntas neutras e lógicas; com efeito, talvez por influência da Escolástica de Santo Agostinho, a História Oficial narra que o Imperador Romano Carlos Magno que, embora analfabeto, foi um dos mais sábios na Europa Medieval, por contar a instrução e treinamento de conselheiro(a)s; há até quem entenda que muito(a)s líderes atualmente, em todas as áreas sociais, praticamente seguem o mesmo caminho, recebendo desde cedo instrução de forma privilegiada para melhor manipular a população e, por consequência, manter os interesses estabelecidos por uma carismática e admirável demagogia.        


8. Educação com RaízesNuma sociedade civilizada, teoricamente, não haveria problema de desemprego, considerando que famílias não fariam filho(a)s ou não fariam adoções em condições de penúria para legar às novas gerações uma vida de infortúnios ou até de frio desamparo. Com efeito, tradicionalmente, é costume o(a)s filho(a)s e tutelado(a)s seguirem os passos de seus pais e tutore(a)s [e daí a ideia medieval de aprendiz ou artesã(o)s], criando raízes na terra natal, visto que a probabilidade de terem um emprego aceito pela comunidade e um local seguro para morar é muito maior do que tentar a sorte em outras regiões onde não há qualquer referência familiar, cultural e antecedentes pessoais. Entretanto, atualmente vemos que a cobiça e a deslealdade acabaram com a tradição de aprofundar raízes familiares, a ponto de muitas regiões férteis serem invadidas ou colonizadas por forasteiro(a)s, aumentando significativamente o número de crimes diretos ou conspiratórios, desamparado(a)s e órfã(o)s, ou mesmo fazendo antigo(a)s moradore(a)s abandonarem suas terras em busca de melhores condições ou até para fugir de hostilidades, em razão de ser muito mais difícil (senão impossível) gerir e fazer prosperar cidades em tais moldes. ?Ou alguém acha mera coincidência atualmente muitas pessoas capacitadas e honestas estarem desempregadas ou exercerem atividades sem relevância enquanto incompetentes ou mal intencionado(a)s ocupam posições de grande influência político-econômica e científico-militar? ?Ou alguém acha mera coincidência idoso(a)s passarem a vida toda sem compreenderem os costumes culturais e os jovens não serem instruídos a tal questão essencial para o exercício da cidadania? Assim, objetivando alertar a(o)s cidadã(o)s de todo mundo, sobretudo em cidades onde a qualidade de vida piora e o desemprego aumenta, elencamos alguns exemplos de abusos profissionais como forma de identificar tais influências insalubres, porquanto todo emprego que não é útil, bem remunerado e com efeitos claros sobre a sociedade e o meio-ambiente são altamente suspeitos do ponto de vista tecno-moral:

  • O que pouco(a)s sabem, já que é parte da cultura opressiva idiotaiorquina atual e pretensiosamente global, quando alguém "consegue um emprego", na verdade trata-se dum teatro mega-descentralizado para satisfazer o ego em troca de migalhas e adulações baratas arquitetado por quadrilhas de todo tipo que assumem variadas formas, ainda que com roupagem de oficialidade e importância sobre toda a sociedade (partidos, clubes, religiões, empresas, governos, hospitais etc.); em situações mais graves, são trabalhos alienados e insalubres do ponto de vista sócio-ambiental para manter escondidos interesses de grupos criminosos nacionais ou estrangeiros através da terceirização de atividades e responsabilidades; ora, ?qual a vantagem para a população e às novas gerações empregos que causem poluição (sonora, visual, tóxica etc.), vendam bens obsoletos e prestem serviços que não removam as causas dos problemas sócio-ambientais?; por isso é importante saber exatamente quais os efeitos dum "emprego oferecido" para não sermos iludidos ou até prejudicaremos terceiros, sendo fundamental ir à campo para conferir os resultados: por exemplo, inicialmente devemos verificar se é útil, se prejudica alguém, qual o alcance sócio-ambiental do trabalho, se há outros métodos mais práticos, se é insalubre e se a divisão igual de tarefas etc.; eis outros e exemplos: se dizem que somos algum(a) político(a) ou exercemos alguma profissão honorífica, devemos verificar se as mudanças estão sendo feitas em toda cidade e se temos acesso à todos os setores civis e militares (pois, do contrário, fazem-nos de marionetes); se dizem que somos militares ou espiõe(ã)s, devemos verificar se temos apoio tático e sócio-ambiental, incluindo os recursos e acesso à toda situação estratégica da instituição que participamos ou da região que protegemos;  se dizem que somos cientistas, devemos verificar se as autoridades mostram para nós os efeitos sócio-ambientais das pesquisas, se temos autonomia tecno-produtiva e acesso à todas as estruturas laboratoriais em questão e conexas; se dizem que somos artistas, devemos verificar se há se justa e retroativa retribuição, incluindo o voluntário, a extensão e bom uso da imagem pelo trabalho apresentado; se dizem que somos treinadore(a)s esportivos ou professore(a)s acadêmico(a)s, devemos verificar se realmente há respeito e não há encenações por parte dos aluno(a)s, incluindo o conhecimento mais atualizado e a capacidade de influenciar e verificar todos os setores regionais (pois, do contrário, fazem-nos de imbecil de torcidas); se dizem que somos sacerdote(iza)s ou profeta(iza)s, devemos verificar se realmente temos poder de influenciar o destino cultural global e se estamos em melhores condições de saúde e de vantagens sobrenaturais em relação à(o)s que dizem serem devoto(a)s ou seguidore(a)s (pois, do contrário, somos apenas idólatras); se dizem que somos funcionário(a)s do mês ou diretore(a)s, devemos verificar se realmente temos mérito técnico-moral em relação à(o)s demais e se são espontaneamente leais conosco e estão submetidos às mesmas condições laborais (pois, do contrários, estamos tendo a imagem ou a força de trabalho parasitada); se dizem que somos médico(a)s ou enfermeiro(a)s, devemos verificar se estamos no caminho de remover as causas das doenças e temos acesso à todos os procedimentos e tecnologias da área [pois, do contrário, estamos agindo feito papagaio(a)s de faculdade investindo em clientes perpétuo(a)s]; se dizem que somos artesã(o)s ou empresário(a)s, devemos verificar se nossos produtos e serviços são saudáveis e práticos e se temos autonomia financeira e gerencial para mudar a empresa [pois, do contrário,  nossas atividades não passam duma fonte de poluição e lavagem de dinheiro, e somos somente bodes expiatórios]; se dizem que somos cidadã(o)s de respeito ou de carisma, devemos verificar se há liberdade e igualdade de oportunidades e tratamento para alcançar as escolhas existenciais, incluindo a harmonia e a afinidade nas relações individuais e comunitário-culturais; etc.  Agindo assim, não corremos o risco de ser escravizados ou ser vitrine de circo ou zoológico por seres ainda mais inferiores. Façam o teste e se surpreendam com a família, entes queridos, comunidade, autoridades  e até espíritos caso não estejam oprimido(a)s... Não reconhecimento (em substituição, promovem lacaios, pessoas inocentes ou com prévia ideologia para não ferir os interesses estabelecidos).
  • Condições no ambiente de trabalho nocivas, estressantes ou obsoletas: por exemplo, interrupções ou requisições constantes em momentos mais delicados; aparelhos, cadeiras e mesas desconfortáveis e barulhentas;  ar condicionado em detrimento de ambientes limpos, amplos, silenciosos e arejados; lâmpadas fortes ou lustres espelhados para ofuscar; colocar em ambientes coletivos pessoas que preferem trabalhar sozinhas e colocar sozinhas pessoas que preferem trabalhar em ambientes coletivos; equipamentos antigos, desatualizados, com muitos problemas e com interferências dos administradores de rede para estressar e dificultar o bom andamento dos trabalhos; etc. 
  • Não reconhecimento (em substituição, promovem lacaios, pessoas inocentes ou com prévia ideologia para não ferir os interesses estabelecidos).
  • Remuneração baixa (para focar a atenção na subsistência material e inibir acúmulo de poder). 
  • Concessão de vantagens e privilégios para ter a pessoa sob controle; também é comum o grupo conspirador criar problemas e oferecer ajuda para ganhar a lealdade e o apoio de suas vítimas; quando esta se torna inútil ou inofensiva, geralmente retira-se subitamente a concessão para causar abalos ou apegos psíquicos e materiais (por exemplo, mudanças na legislação valorizando ou prejudicando a posição do momento).
  • Colocar os funcionários uns contra os outros sem que eles mesmos percebam (através, por exemplo de sabotagens no trabalho alheio, fofocas, falsos testemunhos etc.).
  • Reclamações profissionais ou falsos discursos morais em aberto para plantar medo sobre o desempenho pessoal ou sobre a qualidade da própria conduta. 
  • Palavras neutras pronunciadas em tom emocional ofensivo ou ambíguo para induzir à má interpretação.
  • Distorção dos argumentos durante conversas ou reuniões para induzir, confundir ou se esquivar do oponente ou ouvintes, muitas vezes com o auxílio de lacaios e comparsas na plateia para melhor intimidar.
  • Excesso de cursos, treinamentos, eventos e trabalhos desnecessários (ou mesmo falsos) ou da competência de outras pessoas (geralmente dos superiores hierárquicos e de seus lacaios preferidos).
  • Imposição de comportamentos nocivos à saúde em nome duma hipócrita disciplina: por exemplo, obrigatoriedade do uso de determinadas roupas em desacordo com as condições climáticas do país, horários e posturas rígidas durante o trabalho somado à jornada de trabalho excessiva e à ausência de programas de qualidade de vida.
  • Normas procedimentais extremamente rígidas e impraticáveis (principalmente pelos representantes) para pressionar psiquicamente os subordinados e servir de pretexto para punições de caráter particular.
  • Arapucas materiais ou morais (encenação de medo ou fragilidade, acusações e falsas notícias em redes sociais ou por fofoqueiros, suborno, seduções sem retorno, adultérios, possibilidades de violação em geral).
  • Isolamento ou falsas amizades e relacionamentos.
  • Sorrisos e olhares maliciosos, cochichos, gestos de aversão, atropelamento verbal durante diálogos, perguntas, expressões, orientações ou palavras vagas e ambíguas para confundir ou envergonhar, sobretudo em equipe (normalmente são sempre os mesmos métodos ou temas: exibição indireta dos órgãos genitais, sexualidade, filosofia pessoal, formas de se vestir, aparência física etc.). 
  • Ameaças indiretas ou avisos indiretos de ameaça com posterior ataque por terceiros (roubos, atropelamentos, brigas, envenenamento direto ou gradual justificados com erros industriais ou sócio-ambientais etc.).
  • Procedimentos complexos ou indefinidos, ocultamento das técnicas para dificultar o trabalho, e falsas e complexas instruções para confundir, cansar e intimidar o opositor (sobretudo para tomar decisões importantes com honestidade ou honra).
  • Sutis sabotagens nos trabalhos.
  • Descaso, boicote ou grande lentidão de outros departamentos responsáveis na resolução de problemas.
  • Privilégios e estruturas materiais para os superiores levarem vantagem física e psíquica sobre os subordinados: sala privativa, mais silenciosa, protegida, saudável e organizada conforme as preferências pessoais; sistema de ventilação e água potável individual; lâmpadas em tom moderado; cadeiras melhores e mais confortáveis colocadas em posição estratégica; sobre-estimação das qualidades a partir de muitos lacaios da instituição ou da própria mídia; ausência de trabalhos, sobretudo alienantes etc.  


9. (r)Evolução Estratégica

  • Reciclagem LaboralÉ sabido que é muito assustador arriscar os frutos dos investimentos ou estabilidade (participação nos lucros, aposentadoria, salário, comissões, empréstimos, alugueis, doações, contratos, testamentos etc.) com novas mudanças vocacionais, de setor, de empresa, de região etc., mas também é igualmente ou mais assustador viver em função de projetos laborais ou previdenciários sem garantia perpétua alguma de sucesso e|ou satisfação, de modo que a qualificação e geração de novos empregos e posições devem ser anteriores aos novos redirecionamentos públicos e privados, a fim de evitar crises econômicas regionais ou sistêmicas (desemprego, inadimplência, abandono de dependentes, miséria, crimes, descontinuidade de projetos pessoais e coletivos etc.): e.g., empregos de padronização em arquitetura e decoração devem estar associados à empregos de reciclagem e modernização de recursos usados e obsoletos dentro do contexto de políticas ecologísticas de saúde preventiva; empregos de digitalização documental e de entretenimento devem estar associadas à empregos de instalação e treinamento de sistemas virtuais dentro do contexto de políticas preventivas de segurança e recenseamento internacional; empregos de automatização natural ou tecnológica de atividades rotineiras de meio (alimentação, transporte, moda, higiene, repouso, lazer) e fim laboral (reforma e aperfeiçoamento cultural) devem estar associados à empregos de ecologística estabilizadora (entrega e retirada de recursos, manutenção, prevenção de acidentes e pronto-socorro, treinamento e substituição imediata) dentro de políticas administrativas integradas sobre todo o território das pessoas físicas e jurídicas em questão; empregos de novas atividades de entretenimento (parques e cinemas 24 horas, livres balneários em vastos campos pluviais horizontais e verticais, restaurantes e esportes, namoros por indicação, turismo multifederativo e multinacional) devem estar associados à empregos de recenseamento imediato e direcionamento das urgências e pendências populares (oferta e demanda de empregos, estágios e cursos temporários ou fixos, comunitários ou governamentais; cadastro de estado civil, condição de saúde, interesses, obrigações e disponibilidades sociais, crimes, emergências, óbitos etc.; disponibilidade dos recursos doados, excedentes, reciclados, próximo ao vencimento) dentro de políticas de terapias laborais preventivas [intercâmbio e trabalhos voluntários de manutenção e aprimoramento, monitoração mútua do patrimônio comum e ecossistema (veículos, torres, câmeras etc.), treinamentos e aprendizados, aulas substitutas e peripatéticas ou cuidado eventual de crianças e enfermos, auxílio ritualístico-necrológico e taxidermista, colaboração em mutirões ou plantões emergências e prevenção de síndromes e acidentes, escolta testemunhal  conciliatória e diplomática etc.], já que é exorbitante o número de pessoas capazes em profundo tédio, sem oportunidades, desprevenidas ou prestando isoladamente socorro em situações perigosas ou em prontidão e em equipes coesas em regiões estáveis, com recursos sendo abandonados ou desperdiçados voluntariamente por falta de canais direcionadores e demandas etc.   
  • Neo'cidadania: Para o(a)s que já possuem um emprego ou fonte de renda estável e já não encontram mais motivação para fazer novos cursos e faculdades por razões como falta de vitalidade, decepção com o local de trabalho, decepção com os efeitos verdadeiros do trabalho na vida pessoal ou na sociedade, e decepção com a irracionalidade da cultura atual, sugerimos manter a mesma posição caso não haja alternativa melhor e mais prática, mas, sem o menor estresse e posturas ofensivas, empregar o tempo disponível e eventual excedente salarial em coisas e investimentos úteis dentro e fora da instituição ou região (de preferência, no sentido gradual e progressista de unificar a nação, o continente e o mundo, a fim de não legar, por falta de conhecimento de causa ou pessimismo ante a lamentável realidade, tal miséria cultural às novas gerações, independentemente da raça ou espécie). [2]
  • Neo'representatividade: Já às chefias e à(o)s conselheiro(a)s, sejam de instituições públicas, sejam de empresas privadas, cabe o bom senso de identificar e sutilmente direcionar a população trabalhadora ou desempregada conforme os princípios logísticos e os pontos positivos e negativos da personalidade, antevendo má-fé ou conflitos e transferindo para outros setores (compatibilidade moral e cultural entre a equipe; atividade ou sala privativa; atividade vocacional desafiadora e gratificante para despertar a conscientização sobre o agravamento do carma e o abandono, tanto individual, quanto coletivo etc.), concedendo prêmios inusitados (dias de folga, participação nos lucros, material e sala nova, estágio voluntário em algum cargo de nível hierárquico superior, flexibilização da jornada de trabalho conforme o cumprimento dos deveres etc.) etc. 
  • Macro-Emancipação: Por exemplo, muito(a)s funcionário(a)s públicos ou privados aparentemente respeitado(a)s como chefias de poder executivo, legislativo e judiciário, coronéis à soldado(a)s raso(a)s, médico(a)s e cientistas, professore(a)s catedrático(a)s, trabalhadore(a)s de manutenção e saneamento público, economistas e empresário(a)s etc., após alguns anos de exercício profissional, deram-se conta que todo esforço intelectual e braçal era somente para manter intactas e bem apertadas as engrenagens da própria e exígua prisão institucional, enquanto o salário ou fonte de renda era ardilosamente drenado através da compra de bens e serviços, doações, perpétuos financiamentos de imóveis ou pagamentos de alugueis, ou, pior, perpétua compra de medicamentos ou terapias desnecessárias, perpétua sustentação de falso(a)s cônjuges, filho(a)s ou parentes etc. por redes comerciais hiperindutórias de criminoso(a)s locais ocioso(a)s ou posicionado(a)s em locais estratégicos [ainda que fora do país, esse(a)s geralmente menos boêmio(a)s e mais intelectualizado(a)s, embora sejam facilmente identificado(a)s por esconderem o passado e serem na maioria nômades armado(a)s] para evitar a quebra do sistema de corrente comercial, sob pena de serem ameaçado(a)s, atacado(a)s, boicoto(a)s, ofendido(a)s moralmente (adultérios, humilhações públicas etc.), demitido(a)s caso saíssem da edificação ou pelo mundo para tentar entender o que seu(a)s vizinho(a)s e semelhantes faziam. 
  • Meso-Emancipação: Assim, muito(a)s juíze(a)s acreditaram que mandaram assassino(a)s para cadeia, quando na verdade não passavam de atores, atrizes e sósias que, as vezes, de fato, aceitavam morar na cadeia com muitas regalias e ficarem a vontade para passear e gastar parte do salário magistral; muito(a)s soldado(a)s, acreditando que se tornariam piloto(a)s, apenas serviam de cão(cadela) de guarda para covardes vagabundo(a)s com uma estrela cafona no peito que sabia onde estava guardada a chave do caça-bombardeiro e que tinha sido instruído por um(a) professor(a) que acreditava na autoridade duma simples estrela de adorno; muito(a)s coronéis, acreditando que comandavam exércitos inteiros, não passavam de marionetes num pedestal bastante visível de soldado(a)s para identificar algum novo recruta ou infiltrado(a) traídor(a); diplomatas, acreditando, que facilitavam as relações tensas e complexas entre países por meio de inúmeros documentos e cerimônias, apenas serviam de vitrine e referencial de segurança para contra-bandistas e traficantes enquanto a maior parte da população não desconfiava ou reclamava de tais encenações; médico(a)s dedicado(a)s e serventes dedicado(a)s, acreditando que auxiliavam doentes e exerciam um papel de revolucionários da saúde dos últimos tempos, apenas cronificavam doenças da população para que bandido(a)s o(a)s pudessem ter sob controle ou o(a)s ameaçassem com prisões por erro médico e maus tratos caso desconfiassem da trama; detentores de uma conta bancária portentosa, acreditando que faziam investimentos filantrópicos e futuristas, apenas distribuíam altas somas de lavagem de dinheiro entre inocentes sob supervisão do(a)s criminoso(a)s; professore(a)s catedrático(a)s, acreditando que auxiliavam as novas gerações, apenas motivavam crianças, jovens e adulto(a)s a aceitarem o jogo sujo (ou caminho para trás) e aparentemente impune e unânime do sistema (tanto na Terra, quanto do Céu) ante o poder de manipulação e lavagem cerebral desde o berço até o túmulo, enquanto cada vez mais motivado(a)s, orientado(a)s e presenteado(a)s por um(a) velhaco(a) ou quadrilheiro(a) que lhes garantia segurança e liberdade sócio-econômica para desfrutarem à vontade e sem critérios de qualidade tudo o que a existência tem a oferecer por reconhecerem que todos tinham limitações ou já estavam sob controle; o filme O Último Imperador (1987) retrata muito bem tais métodos de lavagem cerebral. 
  • Micro-Emancipação: Dentro das instituições e empresas, para que as vítimas não descubram que estão iludidas, incômodos e boicotes sutis são arquitetados para hiperinduzir à mudança de setor ou até a demissão, ou, ao contrário, quando podem trazer alguma vantagem, deixam-na por muito tempo fazendo trabalhos inúteis, concedendo pequenos bônus e até agrados fraternos e eróticos artificiais para gerar dependência emocional; em casos de ameaça de tais opressore(a)s serem expostos, há reduções de salário, demissões arbitrárias e ataques à personalidade (difamações, assaltos, acidentes forjados, tortura psíquica e envenenamento para alegarem incapacidade laboral física ou mental etc.). Todavia, é muito raro que pessoas deliberadamente pisem de forma contumaz em quem está caído, mas parece ser muito comum criarem estruturas para não serem ameaçadas, a ponto de prenderem psíquica e economicamente qualquer alma que sobrepuje a cultura (da infância até o momento em que aceite o sistema injusto, não mais desconfie dele ou mesmo até o último suspiro), ainda que de modo pacífico, em razão da reação em cadeia caótica capitalista (ainda que tiranicamente centralizada) desencadeada por novas almas libertas. Há ainda quem (tanto do céu quanto da terra) judie, ataque ou até mantenha em cativeiro inocentes ou almas que possam trazer alguma vantagem estratégica (mas que não aceitem jogos injustos) para ter certeza de impunidade, para usá-lo(a)s de escudo, para lhes iludir ou iludir terceiros acerca da própria resistência... o golpe mais comum é acostumarem as vítimas à padrões saudáveis depois atacá-las, e, em contrapartida, treinar saudavelmente o(a)s opressore(a)s desde a infância para lhes dar mais resistência psíquica, física e até social.
  • Logística-laboralDe toda forma, em que pese as dificuldades macro-econômicas, a criação dum serviço logístico de terceirizações 24hs conforme as urgências da região em cada centro comunitário-governamental, é muito eficaz em todos os sentidos, ainda que os trabalhadore(a)s e estagiário(a)s não gostem ou enjoem no mesmo dia, bastando  apenas que cada cidad(ã)o preencha os requisitos tecno-morais exigidos para o contrato temporário. Obviamente, se não houver disponibilidade de pagamento em dinheiro, o centro pode pagar com valores reais disponíveis em cada região (alimento, estadia, medicamentos, roupas, ferramentas, veículos etc.), sem prejuízo de tal direcionamento laboral ser usado para fins de adaptação em clãs por afinidade cultural, conciliação, perdão e penas reparativas etc., dentro da Agenda Logística  Nacional, Continental e Internacional. Dessa forma, na dúvida sobre a idoneidade de integrantes de comunidades e governos (civis ou militares), e é naturalmente justo nas atuais circunstâncias, qualquer instituição ou pessoa jurídica, por meio de representantes idonêo(a)s, poderia fornecer senhas formais (objetivas, à semelhança dum convite de casamento ou namoros por indicação de familiares) por e-mail ou papel para saber quem ainda é ou será bem-vindo(a), a fim que a logística construtiva seja aperfeiçoada sem grandes e estéreis restrições de liberdade... Ora, convites indiretos e sem avisar não servem, pois qualquer percepção mal interpretada em tempos de embriaguez cultural pode causar mais receios, abandonos, uniões desafins e disputas... Ora, um arrastão (ou onda) da construção sempre foi bem visto por acúmulo de experiência, mas um arrastão da destruição mais ainda conforme a idade mental... Ora, reuniões são mais eficazes e seguras em locais públicos consagrados como restaurantes, cafeterias e áreas de estar de assembleias parlamentares, palácios governamentais,  tribunais, aeroportos e estações de transporte público formalmente nacionais ou internacionais integrados à idôneos centros terapêutico-militares etc. De toda forma, em que pese as dificuldades macro-econômicas, a criação dum serviço logístico de terceirizações 24hs conforme as urgências da região em cada centro comunitário-governamental, é muito eficaz em todos os sentidos, ainda que os trabalhadore(a)s e estagiário(a)s não gostem ou enjoem no mesmo dia, bastando  apenas que cada cidad(ã)o preencha os requisitos tecno-morais exigidos para o contrato temporário. Obviamente, se não houver disponibilidade de pagamento em dinheiro, o centro pode pagar com valores reais disponíveis em cada região (alimento, estadia, medicamentos, roupas, ferramentas, veículos etc.), sem prejuízo de tal direcionamento laboral ser usado para fins de adaptação em clãs por afinidade cultural, conciliação, perdão e penas reparativas etc., dentro da Agenda Logística  Nacional, Continental e Internacional. Dessa forma, na dúvida sobre a idoneidade de integrantes de comunidades e governos (civis ou militares), e é naturalmente justo nas atuais circunstâncias, qualquer instituição ou pessoa jurídica, por meio de representantes idonêo(a)s, poderia fornecer senhas formais (objetivas, à semelhança dum convite de casamento ou namoros por indicação de familiares) por e-mail ou papel para saber quem ainda é ou será bem-vindo(a), a fim que a logística construtiva seja aperfeiçoada sem grandes e estéreis restrições de liberdade... Ora, convites indiretos e sem avisar não servem, pois qualquer percepção mal interpretada em tempos de embriaguez cultural pode causar mais receios, abandonos, uniões desafins e disputas... Ora, um arrastão (ou onda) da construção sempre foi bem visto por acúmulo de experiência, mas um arrastão da destruição mais ainda conforme a idade mental...De toda forma, em que pese as dificuldades macro-econômicas, a criação dum serviço logístico de terceirizações 24hs conforme as urgências da região em cada centro comunitário-governamental, é muito eficaz em todos os sentidos, ainda que os trabalhadore(a)s e estagiário(a)s não gostem ou enjoem no mesmo dia, bastando  apenas que cada cidad(ã)o preencha os requisitos tecno-morais exigidos para o contrato temporário. Obviamente, se não houver disponibilidade de pagamento em dinheiro, o centro pode pagar com valores reais disponíveis em cada região (alimento, estadia, medicamentos, roupas, ferramentas, veículos etc.), sem prejuízo de tal direcionamento laboral ser usado para fins de adaptação em clãs por afinidade cultural, conciliação, perdão e penas reparativas etc., dentro da Agenda Logística  Nacional, Continental e Internacional. Dessa forma, na dúvida sobre a idoneidade de integrantes de comunidades e governos (civis ou militares), e é naturalmente justo nas atuais circunstâncias, qualquer instituição ou pessoa jurídica, por meio de representantes idonêo(a)s, poderia fornecer senhas formais (objetivas, à semelhança dum convite de casamento ou namoros por indicação de familiares) por e-mail ou papel para saber quem ainda é ou será bem-vindo(a), a fim que a logística construtiva seja aperfeiçoada sem grandes e estéreis restrições de liberdade... Ora, convites indiretos e sem avisar não servem, pois qualquer percepção mal interpretada em tempos de embriaguez cultural pode causar mais receios, abandonos, uniões desafins e disputas... Ora, um arrastão (ou onda) da construção sempre foi bem visto por acúmulo de experiência, mas um arrastão da destruição mais ainda conforme a idade mental... Ora, reuniões são mais eficazes e seguras em locais públicos consagrados como restaurantes, cafeterias e áreas de estar de assembleias parlamentares, palácios governamentais,  tribunais, aeroportos e estações de transporte público formalmente nacionais ou internacionais integrados à idôneos centros terapêutico-militares etc. De toda forma, em que pese as dificuldades macro-econômicas, a criação dum serviço logístico de terceirizações 24hs conforme as urgências da região em cada centro comunitário-governamental, é muito eficaz em todos os sentidos, ainda que os trabalhadore(a)s e estagiário(a)s não gostem ou enjoem no mesmo dia, bastando  apenas que cada cidad(ã)o preencha os requisitos tecno-morais exigidos para o contrato temporário. Obviamente, se não houver disponibilidade de pagamento em dinheiro, o centro pode pagar com valores reais disponíveis em cada região (alimento, estadia, medicamentos, roupas, ferramentas, veículos etc.), sem prejuízo de tal direcionamento laboral ser usado para fins de adaptação em clãs por afinidade cultural, conciliação, perdão e penas reparativas etc., dentro da Agenda Logística  Nacional, Continental e Internacional. Dessa forma, na dúvida sobre a idoneidade de integrantes de comunidades e governos (civis ou militares), e é naturalmente justo nas atuais circunstâncias, qualquer instituição ou pessoa jurídica, por meio de representantes idonêo(a)s, poderia fornecer senhas formais (objetivas, à semelhança dum convite de casamento ou namoros por indicação de familiares) por e-mail ou papel para saber quem ainda é ou será bem-vindo(a), a fim que a logística construtiva seja aperfeiçoada sem grandes e estéreis restrições de liberdade... Ora, convites indiretos e sem avisar não servem, pois qualquer percepção mal interpretada em tempos de embriaguez cultural pode causar mais receios, abandonos, uniões desafins e disputas... Ora, um arrastão (ou onda) da construção sempre foi bem visto por acúmulo de experiência, mas um arrastão da destruição mais ainda conforme a idade mental... Ora, o processo de harmonização representativo-comunitário não é diferente de fazer amizades do primeiro ao último dia de escola ou faculdade, de modo que reuniões são mais eficazes e seguras em locais públicos consagrados como restaurantes, cafeterias, áreas de estar etc. de assembleias parlamentares, palácios governamentais, tribunais, aeroportos e estações de transporte público formalmente nacionais ou internacionais integrados à idôneos centros terapêutico-militares etc. Outro(a)ssim, também vale ressuscitar (por exemplo, do VER1) de outras fontes fidedignas pontos positivos e negativos de todos os países do mundo para sintetizar modelos logísticos fractais biocêntrico-universalistas empiricamente mais eficazes...




[1] É importante lembrar que, em razão da cultura insensata e opressiva atual, é muito comum o(a)s melhores aluno(a)s em potencial, sob o ponto de vista tecno-moral (e não só tecnológico ou só moral), serem já na infância castrados psíquico-fisicamente (e até envenenados com medicamentos na alimentação, na água de bebedouros ou em remédios) para ficarem com baixa-estima e defasado(a)s (e todos os infortúnios dai decorrentes: revolta, violência, depressão, drogas, corrupção moral etc.) em relação à aluno(a)s facilmente corruptíveis ou subservientes ao sistema; isso, obviamente, é arquitetado por famílias e grupos infiltrados na maior parte das instituições para manter intactos os interesses estabelecidos, a ponto de deliberadamente instruírem fábricas, laboratórios, quartéis, empresas, universidades, creches, maternidades etc. a criarem bens com pequenos problemas e prestarem serviços incompletos para não haver possibilidade alguma de acúmulo de conhecimento e cooperação social (algo muito perigoso para tirano(a)s do setor público, privado e misto]. 

Com efeito, o(a)s aluno(a)s inocentes, honesto(a)s e progressistas não devem se intimidar ante à aluno(a)s, professore(a)s ou terceiro(a)s aparentemente mais inteligentes, fortes, "bonito(a)s", ameaçadore(a)s etc., mas devem buscar amizades com qualquer outro(a) aluno(a), professor(a) e cidadã(o) que compactue do mesmo código de conduta (e não se deixar corromper, mantendo naturalmente a honra é  o verdadeiro mérito), para se protegerem e perceberem que não existe grandes diferenças de capacidades, mas somente, favorecimento e trapaças culturais: por exemplo, é comum um(a) aluno(a) interpretar com facilidade outros idiomas, mas o que ninguém explica é que na maioria das vez, não passa de um pré-instrução a partir de frases e feitas ou, quando muito, um treinamento com antecedência;  também há algun(ma)s que parecem possuir facilidade para o raciocínio lógico ou fazer cálculos rápidos de matemática, mas, na verdade, tal habilidade não passa dum pré-treinamento baseado numa espécie de tabuada com aplicação prática; outro(a)s conseguem falar com facilidade e desenvoltura em público, respondendo perguntas de professore(a)s e até tomando a iniciativa nalguns momentos  mais "solenes" (assembleias, feira de ciências, aberturas de eventos esportivos etc.), mas, o que ninguém comenta é que muito(a)s são emocionalmente apoiado(a)s e treinado(a)s pelo(a)s organizadore(a)s e parte da plateia [que agem de forma dissimulada; tal treino consiste em simular situações semelhantes com antecedência em conjunto com alguns exercícios de psicologia para desinibir: por exemplo, instruir precocemente o(a) jovem a conversar em público na frente de alguém conhecido ou desconhecido que causa timidez, expor fatos e teorias que quase ninguém conhece para comprovar o grau elevado de alienação e facilidade de manipulação da maioria  etc.]; também há jovens que parecem mais fortes  e mais bonito(a)s, tendo maior destaque nos esportes e nas relações fora de classe e amorosas, o que, na verdade, é fácil, considerando que já são treinado(a)s, melhor alimentados, favorecido(a)s (por desinibição e sexo precoce) e instruídos acerca das regras de higiene e saúde; tal contraste se acentua quando o(a)s aluno(a)s desfavorecido(a)s ou vítimas são colocado(a)s isolado(a)s em classes ou até em condomínios e regiões, sem mencionar quando já estão sob influência de substâncias que causem apatia, insônia, obesidade etc., ficando a mercê dos ataques, boicotes e pressões sutis ou aparentemente acidentais de tais famílias e grupos, geralmente compostos pelos 2 sexos, todas as raças, todas as religiões, ideologias  e filosofias [há até quem entenda que, em tais regiões tomadas por tais opressore(a)s, os espíritos de familiares acabam favorecendo tais grupos]. !Um verdadeiro show de cúmulo da neodesonra!    


[2]  Segundo algumas teorias sócio-antropológicas, há quem entenda que muitos costumes evoluem para profissões: prostituição para terapias sexuais (psicanálise, sexologia, urologia, ginecologia, massagem, moda íntima etc.), pichação para propaganda de massa (confecção para cartazes e bandeiras ideológicas, reconstrução civil e restauração arquitetônica etc.), toxicomania para pesquisas laboratoriais (teste de novos medicamentos, alimentos e produtos para consumo em geral), mendicância para saneamento (limpeza de ruas e espaços públicos em geral) e vandalismo para preparação de reformas (demolição, reciclagem etc.), venda e tráfico de drogas lícitas e ilícitas para atividades de lazer (restaurantes, danceterias, parques de diversões etc.),  vaidade para posições de destaque (modelo, liderança), gula para nutricionismo (gastronomia, nutrição), roubo e furto para pioneirismo econômico (colonização de terras abandonadas e prospecção de recursos naturais), mentiras para artes (literatura, teatro, cinema etc.), fofoca para comunicação (jornalismo, espionagem),  adulação para relações públicas (atendimento, diplomacia etc.), mimo para ambientalismo (ecologia, veterinária, assistência social), avareza para economia (tesouraria, comércio), difamações para artes humorísticas (circos, piadas, teatros com tema adulto e comédia), violência para artes marciais disciplinadoras-pacificadoras (paintball, esgrima, tai chi, lutas em geral, serviços militares), gangsterismo e máfias para representatividade (política executiva, legislativa e judiciária), hiperatividade física para educação física (trainy, personal trainee etc.), hiperatividade mental para educação (tecnologia, docência etc.), paranoia para investigações (auditoria, detetividade etc.), loucura para atividades espirituais e de risco (socorrismo, religião, artes adivinhatórias, necrologia etc.), nomadismo [caixeiro(a)-viajante, turismo, transportes de passageiros ou cargas  etc.] etc.