Introdução
Enuncia o Artigo 18 e 26, inciso II, da Declaração Universal dos Direitos Humanos que "toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos" e "a educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do ser humano e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das atividades das Nações Unidas para a manutenção da paz."
Assim, considerando a perversidade das autoridades e lacaios do Estado de São Paulo, bem como os aliados espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, resolvemos refazer a Seção Lavagem Cerebral, pois sabemos que tais estelionatário(a)s não divulgam e nem pretendem divulgar para a população o VER 2, para que não se evidenciem os crimes contra os autores e contra toda a população desde nossa infância, em face de tais seres desprezíveis, que não devem nem serem considerados seres humanos, viverem às custas do sofrimento alheio através de "jogos idiotaiorquionos imundos de bairro, regionais, de barro ou de bar", também conhecidos por "olim'piadas globais" ou "copetas de inverno ou verão".
Conceito
A lavagem cerebral nada mais é que uma espécie de hiperindução positiva, fixa ou negativa, desde o berço, capaz de, por falta de opções impostas à vítima em prol de baixa-estima e castração psíquico-social, condicionar seu livre-arbítrio, metas ou até seus sonhos, conforme os planos dos poderes estabelecidos dum determinado grupo (família, comunidade, igreja, escola, estado, país e até o mundo). Por exemplo, quando a sociedade crítica quem não "anda na moda", quando hiperinduz comportamentos e hábitos sem explicar e exemplificar os efeitos, quando impõe posições sociais por um conjunto limitado de opções conjugado com embriaguez de grupo ou falsas plateias etc.; há até casos de espíritos que estimulam o orgulho e a pré-potência para causar brigas por mal entendidos, incitando quem está presente à colocar "lenha na fogueira" ou se abster em prejuízo de atitudes conciliatórias ou remoção das causas, e, a partir de graves brigas, competições por tudo, e para nada, ciúmes e adultérios em tempos de relacionamentos abertos, e crimes acumulados (lesões corporais, assassinatos, parricídios, infanticídios, regicídios, genocídios etc.), dividir comunidades, manter privilégios segregacionistas, domínio duma raça, espécie, clã, país e até continente sobre outros. É também conhecida como skinerismo, hipnose, adestramento etc., mas, sinceramente, acreditamos ser mais lógico chamá-la de "poluição cerebral" em vez de "lavagem" como sempre nos ensinaram (não é à toa também que associam paradoxalmente a comida do porco à "lavagem", mas esperamos que conheçam também o anagrama contido na palavra "porco")...
Questionamentos Atuais
A bem da verdade, muito do que se fala, ensina, faz e se notícia na sociedade e nos meios de comunicação em massa, não passa de blefes, problemas e conflitos teatrais, sempre em tom dramático de final de "copa do mundo" (melhor dizendo, copetas de inverno ou verão), ainda que seja para divulgar a previsão do tempo dum dia comum. Infelizmente, até jornalecos de fundo de quintal e fundo de escola já estão se contaminando com tais influências. Também não é raro algumas personalidades de diferentes setores sociais serem a mesma pessoa disfarçada, a fim de manterem estruturas opressivas e interesses econômicos inconsequentes, e promover seus responsáveis ou lacaios através da confusão e do terrorismo psíquico, logicamente às custas da tranquila sobriedade e saúde da população.
Por isso a cultura parasita e canibal já ensina desde o berço que sempre devemos recorrer à especialistas formados ou integrantes de instituições renomadas que, por alguma "coincidência" pedagógica, acreditamos-sentimos não poder compreender mesmo ao longo de 40 encarnações, embora, paradoxalmente, tais personalidades deixem pistas de seus talentos filosófico-elitistas através de frases e cantigas já nos berçários e maternais de praticamente todas as escolas: "boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança que tem medo de careta", brincadeiras como "forca", "polícia e ladrão" (geralmente com foco no ladrão, é claro), "esconde-esconde" e cantigas mais nebulosas como "ciranda cirandinha...", "atirei o pau no gato" e "uni, du, ni, tê, salamê, minguê, o sorvete colorê...", "ensina do piano tinha um copo de veneno, quem bebeu morreu, antes ele do que eu", "era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada...", mas só revela as máscaras do terror após a submissão à tais atrocidades sócio-pedagógicas.
- ¿Ora, propaga-se que o poder bélico e tecnológico do ocidente é o maior do mundo, mas então por que a própria população e elite vive de maneira sofrível, sem a menor educação, com hábitos semi-suicidas, e usam da hipocrisia para ganhar o sustento material e até criar relacionamentos? ¿Não seria porque o que resta como arma para os desonrados e incompetentes não passaria um monte de mentirosas encenações, blefes e atitudes covardes aplaudidas por uma plateia de lacaios de igual natureza? ¿Um povo desunido a partir da família, passando pela política, ciência e religião e ainda em desconexão com a Natureza, que perigo poderia causar para regiões mais civilizadas ou que grandes realizações poderia oferecer em termos coletivos senão apara se auto-aniquilar por muitas gerações? ¿E o(a)s estrangeiro(a)s também podem se perguntar se é muito diferente no local onde vivem, o que estão importando e exportando?
- ¿Se é verdade que há tanta desgraça na sociedade que aflige a todos, então por que ninguém aponta as causas e não as remove definitivamente, considerando tantos recursos naturais, tecnológicos, civis e militares disponíveis? ¿Não é má-fé fazer a população discutir reformas mal elaborados por séculos a fio, por exemplo, cotas nas faculdades, taxas de juros para geração de empregos, médicos estrangeiros e construção de mais hospitais para a população, em vez da remoção completa das causas?
- ¿Se é verdade que há tantas desgraças, não seria melhor parar de veicular propagandas ou até programas de entretenimento e veicular as causas de tais desgraças até remove-las completamente, no que for possível?
- ¿Afinal fala-se muito em grandes guerras, mas quando foi a última vez que presenciamos uma simples guerra de trincheiras ou uma mera explosão termo-nuclear?
- ¿Fala-se de crimes horríveis cometidos por civis e militares, mas quando foi a última vez que vimos um latrocínio ou um policial atacar alguém espontaneamente (mas isso não quer dizer que não haja terríveis conspirações, das quais os autores são testemunhas e vítimas há quase 40 tétricos anos)?
- ¿Fala-se também em muitos flagelos naturais e epidemias, mas quando foi a última vez que vimos milhares de mortes por causas desconhecidas ou algum fenômeno natural de grandes proporções passando pela nossa janela, como um tsunami, um terremoto, um ciclone etc.?
- ¿Fala-se ainda de países e culturas demoníacas, que de tão malignas influenciam nossa realidade mesmo do outro lado do oceano ou plano dimensional, mas será que já fomos a esses lugares comprovar tais acusações?
- ¿Por fim, fala-se em grande realizações cientificas, como poderosos armamentos e incríveis instrumentos médicos, mas será que já vimos alguns desses arte'fatos ou sua real eficácia através de seu funcionamento?
¿Ora, como manter a neutralidade da mídia e das instituições em geral (ainda mais em cidades caóticas como São Paulo), uma vez que elas podem ser financiadas muitas vezes por pessoas com valores prioritariamente partidaristas, passionais e capitalistas? ¿De que adianta belos discursos e grandes sacríficos se as causas dos problemas não são apontadas e as soluções para os problemas não são dadas (muito menos resolvidas)? ¿Ora, como é possível sermos capazes de criar aviões e espaçonaves, mas não sermos capazes de equacionar simples problemas sócio-ambientais ou simples doenças que a vovó do interior de 80 anos resolvia com um simples chazinho?
Assim, enquanto ninguém faz nada para evitar as eventuais manipulações culturais dos meios de comunicação, instituições ou formadores de opinião, sugerimos se basearem calmamente naquilo que experienciam, para não fazerem acusações levianas, sofrerem por antecipação ou, ainda pior, sofrerem ou despenderem esforços inutilmente. Secundariamente, não darem o menor crédito aos inconsequentes ou talvez maus intencionados divulgadores de conceitos ou conteúdos extremamente complexos, divisionistas, abiocêntricos e desuniversalistas, e fatos noticiados sem as versões das partes envolvidas e alternativas, também pode ser interessante comparar jornais de diferentes posições e países (quando disponíveis, é claro), seja para analisar o grau de incoerências, seja para analisar o grau de conluio das fontes midiáticas. Ora, relatar fatos e acusações é muito fácil fazer, mas provar e deixar que as partes envolvidas apresentem suas posições livremente sem pressões, sem prejuízo de teorias alternativas, não passa, na melhor das hipóteses, de puras manipulações por omissão. Todavia, ao nos depararmos com tais situações, ao menos podemos identificar quem são os representantes-marionetes e manipuladores das instituições envolvidas e se ter uma pequena ideia das intenções ocultas que escondem das sociedade e até de si mesmos.
Exemplos de Dog'maS de Lava'gem Cerebr'al
Portanto, objetivando desmistificar algumas informações "acadêmicas" e "midiáticas" divulgadas como a "maior expressão da verdade" (e depois dizem difamatoriamente que pretendemos ser os "donos da verdade", mas sem apontarem contra-argumentos ou, pior, fatos, é claro), resolvemos analisar algumas delas pela crítica filosófica através do levantamento de contra-argumentos, teorias alternativas, questionamentos e fatos. Com efeito, é justo ao(à) leito(a)r se questionar se não estamos sendo excessivamente desconfiados ou sofrendo de algum tipo de paranóia, mas antes de chegarmos à conclusões precipitadas, devemos nos questionar quando foi a última vez que recebemos informações semelhantes às anteriores e às que se seguem, ainda que de pessoas que julgávamos de confiança ou detentoras de mérito técnico-moral. Eis alguns exemplos mais comuns de "dogmas" para lavagem cerebral:
Enuncia o Artigo 18 e 26, inciso II, da Declaração Universal dos Direitos Humanos que "toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos" e "a educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do ser humano e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das atividades das Nações Unidas para a manutenção da paz."
Assim, considerando a perversidade das autoridades e lacaios do Estado de São Paulo, bem como os aliados espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, resolvemos refazer a Seção Lavagem Cerebral, pois sabemos que tais estelionatário(a)s não divulgam e nem pretendem divulgar para a população o VER 2, para que não se evidenciem os crimes contra os autores e contra toda a população desde nossa infância, em face de tais seres desprezíveis, que não devem nem serem considerados seres humanos, viverem às custas do sofrimento alheio através de "jogos idiotaiorquionos imundos de bairro, regionais, de barro ou de bar", também conhecidos por "olim'piadas globais" ou "copetas de inverno ou verão".
Conceito
A lavagem cerebral nada mais é que uma espécie de hiperindução positiva, fixa ou negativa, desde o berço, capaz de, por falta de opções impostas à vítima em prol de baixa-estima e castração psíquico-social, condicionar seu livre-arbítrio, metas ou até seus sonhos, conforme os planos dos poderes estabelecidos dum determinado grupo (família, comunidade, igreja, escola, estado, país e até o mundo). Por exemplo, quando a sociedade crítica quem não "anda na moda", quando hiperinduz comportamentos e hábitos sem explicar e exemplificar os efeitos, quando impõe posições sociais por um conjunto limitado de opções conjugado com embriaguez de grupo ou falsas plateias etc.; há até casos de espíritos que estimulam o orgulho e a pré-potência para causar brigas por mal entendidos, incitando quem está presente à colocar "lenha na fogueira" ou se abster em prejuízo de atitudes conciliatórias ou remoção das causas, e, a partir de graves brigas, competições por tudo, e para nada, ciúmes e adultérios em tempos de relacionamentos abertos, e crimes acumulados (lesões corporais, assassinatos, parricídios, infanticídios, regicídios, genocídios etc.), dividir comunidades, manter privilégios segregacionistas, domínio duma raça, espécie, clã, país e até continente sobre outros. É também conhecida como skinerismo, hipnose, adestramento etc., mas, sinceramente, acreditamos ser mais lógico chamá-la de "poluição cerebral" em vez de "lavagem" como sempre nos ensinaram (não é à toa também que associam paradoxalmente a comida do porco à "lavagem", mas esperamos que conheçam também o anagrama contido na palavra "porco")...
Questionamentos Atuais
A bem da verdade, muito do que se fala, ensina, faz e se notícia na sociedade e nos meios de comunicação em massa, não passa de blefes, problemas e conflitos teatrais, sempre em tom dramático de final de "copa do mundo" (melhor dizendo, copetas de inverno ou verão), ainda que seja para divulgar a previsão do tempo dum dia comum. Infelizmente, até jornalecos de fundo de quintal e fundo de escola já estão se contaminando com tais influências. Também não é raro algumas personalidades de diferentes setores sociais serem a mesma pessoa disfarçada, a fim de manterem estruturas opressivas e interesses econômicos inconsequentes, e promover seus responsáveis ou lacaios através da confusão e do terrorismo psíquico, logicamente às custas da tranquila sobriedade e saúde da população.
Por isso a cultura parasita e canibal já ensina desde o berço que sempre devemos recorrer à especialistas formados ou integrantes de instituições renomadas que, por alguma "coincidência" pedagógica, acreditamos-sentimos não poder compreender mesmo ao longo de 40 encarnações, embora, paradoxalmente, tais personalidades deixem pistas de seus talentos filosófico-elitistas através de frases e cantigas já nos berçários e maternais de praticamente todas as escolas: "boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança que tem medo de careta", brincadeiras como "forca", "polícia e ladrão" (geralmente com foco no ladrão, é claro), "esconde-esconde" e cantigas mais nebulosas como "ciranda cirandinha...", "atirei o pau no gato" e "uni, du, ni, tê, salamê, minguê, o sorvete colorê...", "ensina do piano tinha um copo de veneno, quem bebeu morreu, antes ele do que eu", "era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada...", mas só revela as máscaras do terror após a submissão à tais atrocidades sócio-pedagógicas.
- ¿Ora, propaga-se que o poder bélico e tecnológico do ocidente é o maior do mundo, mas então por que a própria população e elite vive de maneira sofrível, sem a menor educação, com hábitos semi-suicidas, e usam da hipocrisia para ganhar o sustento material e até criar relacionamentos? ¿Não seria porque o que resta como arma para os desonrados e incompetentes não passaria um monte de mentirosas encenações, blefes e atitudes covardes aplaudidas por uma plateia de lacaios de igual natureza? ¿Um povo desunido a partir da família, passando pela política, ciência e religião e ainda em desconexão com a Natureza, que perigo poderia causar para regiões mais civilizadas ou que grandes realizações poderia oferecer em termos coletivos senão apara se auto-aniquilar por muitas gerações? ¿E o(a)s estrangeiro(a)s também podem se perguntar se é muito diferente no local onde vivem, o que estão importando e exportando?
- ¿Se é verdade que há tanta desgraça na sociedade que aflige a todos, então por que ninguém aponta as causas e não as remove definitivamente, considerando tantos recursos naturais, tecnológicos, civis e militares disponíveis? ¿Não é má-fé fazer a população discutir reformas mal elaborados por séculos a fio, por exemplo, cotas nas faculdades, taxas de juros para geração de empregos, médicos estrangeiros e construção de mais hospitais para a população, em vez da remoção completa das causas?
- ¿Se é verdade que há tantas desgraças, não seria melhor parar de veicular propagandas ou até programas de entretenimento e veicular as causas de tais desgraças até remove-las completamente, no que for possível?
- ¿Afinal fala-se muito em grandes guerras, mas quando foi a última vez que presenciamos uma simples guerra de trincheiras ou uma mera explosão termo-nuclear?
- ¿Fala-se de crimes horríveis cometidos por civis e militares, mas quando foi a última vez que vimos um latrocínio ou um policial atacar alguém espontaneamente (mas isso não quer dizer que não haja terríveis conspirações, das quais os autores são testemunhas e vítimas há quase 40 tétricos anos)?
- ¿Fala-se também em muitos flagelos naturais e epidemias, mas quando foi a última vez que vimos milhares de mortes por causas desconhecidas ou algum fenômeno natural de grandes proporções passando pela nossa janela, como um tsunami, um terremoto, um ciclone etc.?
- ¿Fala-se ainda de países e culturas demoníacas, que de tão malignas influenciam nossa realidade mesmo do outro lado do oceano ou plano dimensional, mas será que já fomos a esses lugares comprovar tais acusações?
- ¿Por fim, fala-se em grande realizações cientificas, como poderosos armamentos e incríveis instrumentos médicos, mas será que já vimos alguns desses arte'fatos ou sua real eficácia através de seu funcionamento?
¿Ora, como manter a neutralidade da mídia e das instituições em geral (ainda mais em cidades caóticas como São Paulo), uma vez que elas podem ser financiadas muitas vezes por pessoas com valores prioritariamente partidaristas, passionais e capitalistas? ¿De que adianta belos discursos e grandes sacríficos se as causas dos problemas não são apontadas e as soluções para os problemas não são dadas (muito menos resolvidas)? ¿Ora, como é possível sermos capazes de criar aviões e espaçonaves, mas não sermos capazes de equacionar simples problemas sócio-ambientais ou simples doenças que a vovó do interior de 80 anos resolvia com um simples chazinho?
Assim, enquanto ninguém faz nada para evitar as eventuais manipulações culturais dos meios de comunicação, instituições ou formadores de opinião, sugerimos se basearem calmamente naquilo que experienciam, para não fazerem acusações levianas, sofrerem por antecipação ou, ainda pior, sofrerem ou despenderem esforços inutilmente. Secundariamente, não darem o menor crédito aos inconsequentes ou talvez maus intencionados divulgadores de conceitos ou conteúdos extremamente complexos, divisionistas, abiocêntricos e desuniversalistas, e fatos noticiados sem as versões das partes envolvidas e alternativas, também pode ser interessante comparar jornais de diferentes posições e países (quando disponíveis, é claro), seja para analisar o grau de incoerências, seja para analisar o grau de conluio das fontes midiáticas. Ora, relatar fatos e acusações é muito fácil fazer, mas provar e deixar que as partes envolvidas apresentem suas posições livremente sem pressões, sem prejuízo de teorias alternativas, não passa, na melhor das hipóteses, de puras manipulações por omissão. Todavia, ao nos depararmos com tais situações, ao menos podemos identificar quem são os representantes-marionetes e manipuladores das instituições envolvidas e se ter uma pequena ideia das intenções ocultas que escondem das sociedade e até de si mesmos.
Exemplos de Dog'maS de Lava'gem Cerebr'al
Portanto, objetivando desmistificar algumas informações "acadêmicas" e "midiáticas" divulgadas como a "maior expressão da verdade" (e depois dizem difamatoriamente que pretendemos ser os "donos da verdade", mas sem apontarem contra-argumentos ou, pior, fatos, é claro), resolvemos analisar algumas delas pela crítica filosófica através do levantamento de contra-argumentos, teorias alternativas, questionamentos e fatos. Com efeito, é justo ao(à) leito(a)r se questionar se não estamos sendo excessivamente desconfiados ou sofrendo de algum tipo de paranóia, mas antes de chegarmos à conclusões precipitadas, devemos nos questionar quando foi a última vez que recebemos informações semelhantes às anteriores e às que se seguem, ainda que de pessoas que julgávamos de confiança ou detentoras de mérito técnico-moral. Eis alguns exemplos mais comuns de "dogmas" para lavagem cerebral:
1. "Política, religião e futebol não se discute": não havendo discussão, não há como comparar os prós e contras, mantendo as coisas como estão; adicionaram "futebol" para dar um tom divertido para melhor assimilação da população e fazê-la a acreditar que "religião" e "política" é algo com a mesma importância para a ordem sócio-ambiental. Ora, não é à toa a população viver desconfiada entre si e castrada socialmente sem compreender a cultura do mundo, a ponto de não conversarem espontanemente em transportes e locais públicos ou de trabalho. Como decorrência de tal lavagem cerebral temos as frases "lei não se discute, cumpre-se" ou "manda quem pode, obedece quem tem juízo". ¿A propósito do futebol e de já nascermos aprisionados numa rinha organizada e apreciada por seres covardemente facínoras para manipular e levar vantagem injustamente sobre a maioria, que criança ou jovem nunca se sentiu pressionado por colegas ou adultos para "torcer ou enforcar" um time e seus torcedores, a ponto de se interrogar quais seriam as verdadeiras causas por detrás de tal costume que parece não contribuir em nada com o progresso pessoal e coletivo? ¿O mesmo raciocínio ser aplicado para se filiar a um partido político, defender uma religião, uma instituição acadêmica ou cultural etc. Não seria melhor que pudéssemos crescer, aprender e desfrutar a existência em regiões e com pessoas que realmente nos fizessem bem e fossem sinceramente fraternas conosco sem tolas dis'putas ou esforços desnecessários? Por isso nas "escolas" já formam novos estelionatário(a)s conspiracionistas com canções de apologia castradoras do tipo: "serra, serra, serra, serra, serrador, serra o papo do vovô!", e, de outro lado, canções populares como "tira a mãe preta do serrado, bota o ray congo no con'gado".
Não é à toa que a cultura brasileira se tornou um antro de jogos de todo tipo, onde uma das principais ocupações são apostas envolvendo os mais novos com boas e críticas tendências, regados à muito álcool, drogas, traições, competições institucionais generalizadas (de lojas comerciais à estados) e músicas dissonantes, à semelhança dum jogo de gangues, cujo palco está sempre com cheiro de urina e lixo para todos os lados (mesmo lugares religiosos). Por isso também ninguém deseja ou mesmo motivam aplicadores da justiça ou da saúde, em lugar de políticos facilitadores, empresários vitrines para estelionatários e representantes de clubes, ícones religiosos e ególatras de todo tipo, para não "furar a fila do papai ou mamãe", "não esfriar a pizza" e descobrirem mais métodos de corromper e ficarem impunes. O que poucos sabem, é que muitos que se consideram celebridades, políticos, coronéis etc., são apenas marionetes-vitrines de bairros para tais criminosos que impõem parcerias em dupla (quando muito bairros, pois geralmente não passa de condomínios; a princípio, centros econômicos, prédios e casas mais luxuosas, nada mais são que a extensão ou vitrine dos centros de tráficos de drogas, influências e até crianças, geralmente em morros e favelas onde a utilização de veículos é difícil, por isso também se noticia a autonomia de tais grupos); inclusive, a América (assim como outras instituições como abin, polícia federal, cia, maçonaria, rosacruz, rotary e tantos clubes com ar de gran finos e poderosos etc.) não passam de aprimoradas botiques traficantes e blefadoras internacionalistas baseadas no padrão mercadológico de São Paulo, gerando um constrangimento e uma desorientação para as classes militares cada vez mais sucateadas por todo o planeta; quando falam de primeiro, segundo e terceiro mundo, na verdade, oculta-se o fato de tudo ser uma rede regional e internacional teatral, onde colocam os mais inocentes e subservientes como vitrine nos países considerados de primeiro mundo, os mais críticos e progressistas nos de terceiro mundo e os que medianos, juntamente com a elite conspiracionista, no segundo mundo para não evidenciar tanto os contrastes técnico morais; verifiquem e despertem das hiperinduções teatrais mantidas por todo tipo de poluição, violações da privacidade, sabotagens e tóxicos). Não haveria problema no planejamento descentralizado do lazer, a fim de dar espaço à todos, mas desde que não houvesse possibilidade de abusos e mentiras. Por fim, devemos alertar que tal infiltração criminosa começa na polícia civil e militar, não sendo à toa muito(a)s soldado(a)s não terem sido informados de tal situação, estarem atados à gangues de parques ou praças, à procedimentos irracionais e terem hábitos como o uso de tabaco, álcool e drogas).
Há inclusive quem defenda, e de modo muito convincente, que todas as escrituras consideradas Sagradas e derivações (Antigo e Novo Testamento, Alcorão, Sutras Budistas, Bhagavad Gita, I Ching, Tao Te Ching, Livros Esotéricos etc.), incluindo alguns clássicos literários (obras políticas, terapêuticas etc.) não passariam de um conjunto de textos escritos, por volta de meados da década de 1970, por um grupo de incompetentes conspiradore(a)s compostos por criminoso(a)s e militares de vários países tentado retratar a sabedoria Holly'woodiana e, ao mesmo tempo, identificar pessoas de livre-pensamento e, principalmente, verdadeiro(a)s ju'deus(dias) para não perderem duma só vez suas posições privilegiadas no planeta por não dominarem tal tecnologia, não terem que arcar com a verdade de serem pessoas de pouca evolução ou mesmo condenadas por tais forças e com terríveis dívidas em potencial contra toda humanidade e a Divina Natureza de modo geral. Com efeito, tais livres filósofo(a)s e religioso(a)s da Era Digital argumentam que tais escrituras muitas vezes são mal escritas, excessivamente extensas ou até inúteis, ilógicas, desatualizadas e obtusas em termos cosmogônicos, contraditórias e tendenciosas, por não revelarem muitas verdades que atualmente muito(a)s começam a ter acesso, sem mencionar o caráter das ações, omissões e estruturas administrativo-culturais impostas pelo(a)s que se dizem devoto(a)s. Isso explicaria os vergonhosos costumes populares de criarem inocentes cristos, mohammeds, budas, santas etc. em cada esquina; festas religiosas desconectadas da Natureza e regadas à sangue de várias espécies e drogas; ostensivo marketing religioso com dogmas, cobranças e rituais sem nexo; mentiras sobre idiomas e história contadas por sacerdotes, autoridades e formadores de opinião (por exemplo, a acupuntura teria origem na figura de Pin'head do filme Hellraiser, O Príncipe de Maquiavel em tramas de mafiosos associadas ao desenho o Pequeno Príncipe, Platão no filme Platoon, transações econômicas como a suposta substituição do "dólar pelo ouro" no filme Trocando as Bolas etc.), divisionismo entre todas as religiões e filosofias (inclusive internamente), ausência de educação universalista e de pensamento crítico-livre, cultura de estelionato nômade e instabilidade caótica para não descobrirem verdade, revelações do "espírito santo" e mensagens "mediúnicas" tendenciosas ou muito simplórias para seres invisíveis que podem ver tudo que ocorre no planeta etc. Defendem que a cultura Holly'woodiana é Universalista, tendo origens em reinos supra-humanos e auxiliando a evolução de todas as espécies, a ponto de deixar até os mais sábios e antigos espíritos do planeta como simples crianças em termos de ciência, poder e espiritualidade.
2. "Deve-se mudar a sociedade apenas pela mudança do indivíduo": se o indivíduo muda agindo com virtude e o resto da sociedade não, consequentemente ele se torna vítima daqueles que o governam ou estão ao seu redor. Como decorrência de tal lavagem cerebral temos a frase "a pessoa correta, sobretudo religiosos, deve ficar na sociedade para dar bons exemplos e ajudar o progresso". Em termos racionais, quem busca a Justiça Universal, não deve sentir o desejo só de abençoar, mas também amaldiçoar, a menos que esteja mora do num lugar sem sofrimentos ou acredite na impunidade sócio-espiritual; com efeito, pode ser quem está com problemas necessite de palavras mais calmas e consoladoras, mas realmente seria melhor que estas fossem temperadas com a exposição das causas dos sofrimentos e as soluções. Em razão da Dualidade Universal ou Equilíbrio Ecossistêmico, parece-nos mais religioso e profundo usar o termo Just'Ice em vez de Deus, já que a Energia Imanente e Regente do Universo e de tudo que há nele tanto dá a vida como a mantém e a tira (por isso o termo inglês "just" e "ice", "apenas" e "gelo", no indicando o abandono da Força Vital ou morte do corpo ou densificação do espírito ou nascimento da alma; também não é à toa à Justiça desde o Egito Antigo ser simbolizada por uma Balança, uma pena de ave, daí o termo penitência, e o coração da alma julgada, para ceifar qualquer descompensação sofrida ou cometida). Assim, quando pedem para sermos "pacientes" (e não é à toa a palavra ser unisex), nisso há uma dualidade mística em termos de sinônimo, isto é, "mantermos a calma" ou "ficarmos doentes".
Não é à toa que a cultura brasileira se tornou um antro de jogos de todo tipo, onde uma das principais ocupações são apostas envolvendo os mais novos com boas e críticas tendências, regados à muito álcool, drogas, traições, competições institucionais generalizadas (de lojas comerciais à estados) e músicas dissonantes, à semelhança dum jogo de gangues, cujo palco está sempre com cheiro de urina e lixo para todos os lados (mesmo lugares religiosos). Por isso também ninguém deseja ou mesmo motivam aplicadores da justiça ou da saúde, em lugar de políticos facilitadores, empresários vitrines para estelionatários e representantes de clubes, ícones religiosos e ególatras de todo tipo, para não "furar a fila do papai ou mamãe", "não esfriar a pizza" e descobrirem mais métodos de corromper e ficarem impunes. O que poucos sabem, é que muitos que se consideram celebridades, políticos, coronéis etc., são apenas marionetes-vitrines de bairros para tais criminosos que impõem parcerias em dupla (quando muito bairros, pois geralmente não passa de condomínios; a princípio, centros econômicos, prédios e casas mais luxuosas, nada mais são que a extensão ou vitrine dos centros de tráficos de drogas, influências e até crianças, geralmente em morros e favelas onde a utilização de veículos é difícil, por isso também se noticia a autonomia de tais grupos); inclusive, a América (assim como outras instituições como abin, polícia federal, cia, maçonaria, rosacruz, rotary e tantos clubes com ar de gran finos e poderosos etc.) não passam de aprimoradas botiques traficantes e blefadoras internacionalistas baseadas no padrão mercadológico de São Paulo, gerando um constrangimento e uma desorientação para as classes militares cada vez mais sucateadas por todo o planeta; quando falam de primeiro, segundo e terceiro mundo, na verdade, oculta-se o fato de tudo ser uma rede regional e internacional teatral, onde colocam os mais inocentes e subservientes como vitrine nos países considerados de primeiro mundo, os mais críticos e progressistas nos de terceiro mundo e os que medianos, juntamente com a elite conspiracionista, no segundo mundo para não evidenciar tanto os contrastes técnico morais; verifiquem e despertem das hiperinduções teatrais mantidas por todo tipo de poluição, violações da privacidade, sabotagens e tóxicos). Não haveria problema no planejamento descentralizado do lazer, a fim de dar espaço à todos, mas desde que não houvesse possibilidade de abusos e mentiras. Por fim, devemos alertar que tal infiltração criminosa começa na polícia civil e militar, não sendo à toa muito(a)s soldado(a)s não terem sido informados de tal situação, estarem atados à gangues de parques ou praças, à procedimentos irracionais e terem hábitos como o uso de tabaco, álcool e drogas).
Há inclusive quem defenda, e de modo muito convincente, que todas as escrituras consideradas Sagradas e derivações (Antigo e Novo Testamento, Alcorão, Sutras Budistas, Bhagavad Gita, I Ching, Tao Te Ching, Livros Esotéricos etc.), incluindo alguns clássicos literários (obras políticas, terapêuticas etc.) não passariam de um conjunto de textos escritos, por volta de meados da década de 1970, por um grupo de incompetentes conspiradore(a)s compostos por criminoso(a)s e militares de vários países tentado retratar a sabedoria Holly'woodiana e, ao mesmo tempo, identificar pessoas de livre-pensamento e, principalmente, verdadeiro(a)s ju'deus(dias) para não perderem duma só vez suas posições privilegiadas no planeta por não dominarem tal tecnologia, não terem que arcar com a verdade de serem pessoas de pouca evolução ou mesmo condenadas por tais forças e com terríveis dívidas em potencial contra toda humanidade e a Divina Natureza de modo geral. Com efeito, tais livres filósofo(a)s e religioso(a)s da Era Digital argumentam que tais escrituras muitas vezes são mal escritas, excessivamente extensas ou até inúteis, ilógicas, desatualizadas e obtusas em termos cosmogônicos, contraditórias e tendenciosas, por não revelarem muitas verdades que atualmente muito(a)s começam a ter acesso, sem mencionar o caráter das ações, omissões e estruturas administrativo-culturais impostas pelo(a)s que se dizem devoto(a)s. Isso explicaria os vergonhosos costumes populares de criarem inocentes cristos, mohammeds, budas, santas etc. em cada esquina; festas religiosas desconectadas da Natureza e regadas à sangue de várias espécies e drogas; ostensivo marketing religioso com dogmas, cobranças e rituais sem nexo; mentiras sobre idiomas e história contadas por sacerdotes, autoridades e formadores de opinião (por exemplo, a acupuntura teria origem na figura de Pin'head do filme Hellraiser, O Príncipe de Maquiavel em tramas de mafiosos associadas ao desenho o Pequeno Príncipe, Platão no filme Platoon, transações econômicas como a suposta substituição do "dólar pelo ouro" no filme Trocando as Bolas etc.), divisionismo entre todas as religiões e filosofias (inclusive internamente), ausência de educação universalista e de pensamento crítico-livre, cultura de estelionato nômade e instabilidade caótica para não descobrirem verdade, revelações do "espírito santo" e mensagens "mediúnicas" tendenciosas ou muito simplórias para seres invisíveis que podem ver tudo que ocorre no planeta etc. Defendem que a cultura Holly'woodiana é Universalista, tendo origens em reinos supra-humanos e auxiliando a evolução de todas as espécies, a ponto de deixar até os mais sábios e antigos espíritos do planeta como simples crianças em termos de ciência, poder e espiritualidade.
2. "Deve-se mudar a sociedade apenas pela mudança do indivíduo": se o indivíduo muda agindo com virtude e o resto da sociedade não, consequentemente ele se torna vítima daqueles que o governam ou estão ao seu redor. Como decorrência de tal lavagem cerebral temos a frase "a pessoa correta, sobretudo religiosos, deve ficar na sociedade para dar bons exemplos e ajudar o progresso". Em termos racionais, quem busca a Justiça Universal, não deve sentir o desejo só de abençoar, mas também amaldiçoar, a menos que esteja mora do num lugar sem sofrimentos ou acredite na impunidade sócio-espiritual; com efeito, pode ser quem está com problemas necessite de palavras mais calmas e consoladoras, mas realmente seria melhor que estas fossem temperadas com a exposição das causas dos sofrimentos e as soluções. Em razão da Dualidade Universal ou Equilíbrio Ecossistêmico, parece-nos mais religioso e profundo usar o termo Just'Ice em vez de Deus, já que a Energia Imanente e Regente do Universo e de tudo que há nele tanto dá a vida como a mantém e a tira (por isso o termo inglês "just" e "ice", "apenas" e "gelo", no indicando o abandono da Força Vital ou morte do corpo ou densificação do espírito ou nascimento da alma; também não é à toa à Justiça desde o Egito Antigo ser simbolizada por uma Balança, uma pena de ave, daí o termo penitência, e o coração da alma julgada, para ceifar qualquer descompensação sofrida ou cometida). Assim, quando pedem para sermos "pacientes" (e não é à toa a palavra ser unisex), nisso há uma dualidade mística em termos de sinônimo, isto é, "mantermos a calma" ou "ficarmos doentes".
3. "A verdadeira ciência está nas faculdades mais renomadas, sendo acessível apenas aos mestres, doutores etc.": se fosse assim não haveriam relatos desde a Antiguidade de personalidades religiosas, filosóficas e políticas de grande virtude e aclamadas até hoje pela população que foram perseguidas e até assassinadas. Como decorrência de tal lavagem cerebral temos a deturpação da frase "ser um eterno aprendiz", pois, embora a alma evolua infinitamente, usa-se tal poesia para justificar o fato de ninguém entender o funcionamento social (¿ou alguém poderia supor que é normal crianças chegaram a velhice insatisfeitos e dependentes do sistema sem compreendê-lo?). Partindo do princípio básico da filosofia econômica que "as melhores coisas são as mais caras por serem mais trabalhosas", sobretudo em sociedade capitalistas, há quem entenda que os colégios, faculdades etc. públicos são os piores por serem quase gratuitos, à semelhança de projetos assistenciais governamentais e, logicamente, as instituições acadêmicas pagas seriam as melhores, por terem equipes mais motivadas e aluno(a)s mais interessado(a)s (não é à toa que vemos muitas faculdades consideradas de renome e de difícil acesso serem edificações cujas atividades não são muito diferentes de baladas noturnas, sobretudo no que se refere ao consumo de drogas lícitas e ilícitas, o mesmo se aplicando para grande parte das estruturas sociais). É curioso notar algumas imposições castradoras "culturais":
- polarização fisiológica em prejuízo da ambiestria e saúde: veículos com volantes na esquerda ou direita em prejuízo do estável sistema de triciclo, o mesmo se aplicando para carrinhos de cargas e bebês; escrita e costumes como saudar com apenas uma das mãos, até com mensagens ideológicas sutis; imposição de trabalho braçal para criar pessoas fortes com cerébros atrofiados, trabalho intelectual para criar cérebros fortes com corpo atrofiado e, se for muito honesto e perspicaz, castração integral; planejamento urbano-rodoviário caótico em prejuízo da lineariedade lógica. Tudo isso justificado com teorias pseudo-psicológicas como psi'cose (isto é, "coser a psíque"), border line (isto é, "alguém prestes a explodir após ser cozido"), paranoia (isto é, "alguém que começa a perceber tais conspirações"), síndrome bipolar (para coroar o absurdo, "alguém com altos e baixos emocionais", como se a sociedade fosse planejada de forma estável e não houvesse o Princípio Hermético Universal do Ritmo, isto é, os ciclos em geral, dia e noite, as estações, lunações etc.);
- caminhadas e corridas sem o correspondente exercício dos braços;
- subserviência irracional à costumes esportivos ainda mais irracionais ou castradores como, por exemplo, colocar a cesta de basquete muito no alto sem levar em conta a estatura da maioria (senão todos, como se não gostassem de praticar tal movimento; !é sexta-feira de three pontes! lar'ry bird...), determinar um número muito grande de jogadores de futebol sem levar em conta o tamanho da quadra ou campo (como se todos gostassem de tumulto em vez de liberdade e amplitude);
- danças e exercícios com música em velocidade incompatível com o ritmo e volume de seus praticantes (talvez não seja à toa muitos jovens não terem vontade ou mesmo achar idiota certas danças e, automaticamente, perderem a oportunidade de flertar, embora seja verdade que não haveria muita afinidade em eventuais relacionamentos pelo tipo de música que se ouve ou colocam para os "outros tumultuosamente dançarem", no sentido semi-ótico de "perder" ou "cair");
- provas e avaliações gerais, como se todos tivessem exatamente as mesmas facilidades determinadas pelo histórico sócio-familiar (à semelhança duma injustamente insensata competição em que se pede para animais de varias espécies da água, da terra e do ar subirem numa árvore) sem mencionar a necessidade torturante e irracional de decorar milhões de informações sem utilidade prática quando muito bem se pode consultar livros ou dispositivos eletrônicos;
- em relação às informações inúteis de avaliações, é comum obrigarem o(a)s aluno(a)s num curto espaço de tempo à decorar milhões de datas, seguidos de cansativos raciocínios matemáticos, discursos sem graça ou expostos de forma estressante, eventos sem relevância para manter uma cultura notoriamente injusta e nociva à qualidade de vida sócio-ambiental, questionários que mais se parecem com interrogatórios psicológicos de perícia policial etc., conforme mudam as disciplinas do dia. Eis alguns exemplos lamentavelmente caricatos à luz da nomenologia: dia d (em inglês, "day d", isto é, "dedei" ou "caguetei"); trigonometria (trigo não medir); álgebra (all zebra); predicado (prejudicado); trema (trema de medo); ditongo (dito mongo); falar ou escrever "dia 1" em vez de "dia 1º" ser considerado um grave erro (quem sabe entre para o Código Penal); fórmulas matemáticas epopéicas sem aplicação prática; etc. Nem precisamos entrar em detalhes sobre o estudo da Informática e do impacto na cultura global, sendo um crime de abuso de menores, de lesa pátria e da dignidade humana gastar tanto tempo (as vezes da infância ao túmulo), dinheiro e confiança com tais estelionatário(a)s intitulado(a)s marketeiramente de acadêmico(a)s, sem mencionar o(a)s suposto(a)s colegas de classe coniventes e testemunhas da comunidade;
- incentivo à especialização em detrimento da generalização;
- mentir sobre as qualidades de uma pessoa como dizer que um maestro toca todos os instrumentos (quando, na maioria das vezes, não toca nenhum e apenas tira sarro da plateia e observa quem ainda acredita em tais estelionatos para fins de opressão social), um professor de física sabe construir uma bomba atômica, uma moça é atriz de Holly'wood ou um rapaz é diretor etc.;
- ensinarem protocolos ou enganarem à todos com falsos idiomas e teorias histórico-científicas, quando poderiam perfeitamente instituírem um idioma e sintetizarem todas as teorias principais ou mesmo alternativas em poucas páginas, materiais ou virtuais;
- incentivo apenas do desenvolvimento mental ou desenvolvimento físico, e espiritual ou material;
- competir em todos os sentidos (do político ao religioso: partidos, clubes de futebol, correntes acadêmicas, empresas, laboratórios de medicamentos, indústria de alimentos, igrejas etc.) em prejuízo da harmonia sócio-ambiental;
- homem ter que correr atrás e sustentar a mulher (e vice-versa), ainda mais numa sociedade irracionalmente competitiva travestida dum regime matriarco-patriarcal marcado por desigualdades sócio-econômicas crônicas (e vice-versa), apesar do lema ser a liberdade de expressão e relacionamentos abertos.
- comportamentos, procedimentos, pedagogias, teorias acadêmicas e linguagens extremamente complexas inutilmente vãs e ególatras para subtraírem o tempo das vítimas para que não compreendam objetivamente as tramas opressivas sociais e, consequentemente, ficarem vulneráveis enquanto tais opressore(a)s correm para aperfeiçoar métodos criminosos. Por isso se incentiva a preguiça e obstruem o caminho filosófico das pessoas, a começar pelo do(a)s pedestres;
- fazer perguntas e debates teóricos errados para não obter conclusões e respostas certas, lógicas ou equilibradas, e, também, gerar os divisionismos sociais como: teoria do evolucionismo versus teoria do criacionismo, se foi o ovo ou a galinha que nasceram primeiro, qual o melhor modelo político ou corrente filosófica dentro de padrões rígidos e incontestáveis, se o melhor modelo de treinamento é frio estático ou quente competitivo em detrimento do harmonioso equilíbrio, se existe espíritos ou só o mundo material, estudos e discussões vocacionais sem explicar e mostrar o que ocorre na prática etc.
- ensinar apenas a cultura de um país, continente ou hemisfério sem comparações imparciais e convergências. Como se não bastasse, ainda ensinam fatos que induzem ao erro como grandes conquistas históricas: por exemplo, relata-se que a revolução russa, a chinesa, a norte-coreana, a cubana e demais países "socialistas", fizeram importantes revoluções culturais para retirar a população trabalhadora da manipulação das classes dominantes anteriores, mas retirando elementos "burgueses", "aristocráticos" e "teocráticos" como a música clássica e cortando relações comerciais e tecnológicas contra os demais países do mundo (ora,?como falar em revolução cultural para o povo quando a música clássica foi feita justamente para entreter e libertar o povo? ?como falar em soberania socialista quando tais países fazem o jogo das classes opressoras mantendo idiomas falsos, importando e exportando produtos ruins e tóxicos e impondo todo tipo de mentiras para a população sem instrução?); relata-se que durante a Revolução Francesa, Napoleão instituiu os liceus para popularizar a educação, torná-la racional, fazer a economia prosperar e o país avançar contras os opressores monarcas e teocráticos, mas como falar em educação "laica" e "livre" se tornou obrigatório o estudo de inverdades como o "ensino" do ateísmo dogmático (não raciocinado) e o ocultamento da situação cultural internacional, sem mencionar a perpetuação do mesmo jogo opressivo dos supostos inimigos citado acima? Por isso se atribui a Karl Marx (quem sabe só um pseudônimo) a seguinte frase: "a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa“. É para refletir com prudência o que bilhões de aluno(a)s vão fazer nos colégios de todo mundo atualmente...
- ¿por que não adotar padrões mais lógicos no idioma e em outras disciplinas como, por exemplo, o uso de ponto de interrogação invertido (¿), como fazem no idioma espanhol, ao começar frases questionadoras e usar a lógica masculina, neutra e feminina das vogais em substantivos, verbos etc.?;
- não expor todos os prós e contras, histórico, teorias alternativas e posição de partes envolvidas em aulas, notícias, entretenimento etc.;
- imposição de valores insensatos como competição, hábitos insalubres, impunidade ante traições etc. na cultura em detrimento de valores cooperativos, universalistas e biocêntricos, através de vídeo-games, brincadeiras, músicas, moda, regras de etiqueta, procedimentos sociais, costumes e artes em geral etc.;
- imposição de máscaras rotulantes por hiperinduções da personalidade através da cultura disponível massificada: nomes (quando muitos nomes são repetidos e não possuem vínculos com as raízes verdadeiras, fica muito fácil a mídia de massa atingir mais pessoas por mensagens indiretas), filosofias e religiões (quando a vítima deposita suas esperanças e canaliza sua energia em símbolos filosófico-religiosos, fica muito fácil identificar as instituições e grupos que a doutrinaram-castraram desde a infância), grupos coesos em meio ao caos arquitetado (quando não há ordem e harmonia social, fica muito fácil fazer as pessoas se esconderem atrás de algum grupo que as ofereça proteção e esclarecimento sobre o conjunto aparentemente fatal), estímulos sensoriais personalizados (através de sutis estímulos agradáveis ou desagradáveis aos 5 sentidos, pode-se definir limites de tolerância psíquico-social objetivando manter hiperinduções ou criar mecanismos indiretos e imperceptíveis de repressão social), obras de arte em público ou em privado (observando as impressões psíquicas causadas no expectador, pode-se traçar tendências da personalidade) etc.;
- não incentivar o pensamento independente da crítica e prática construtiva em prol das esmolas e reformas estéreis. Tamanho é o absurdo do(a)s responsáveis em imporem a cultura global atual que impedem o(a)s aluno(a)s de detectarem as urgências ou os problemas mais absurdos do dia-a-dia através das hiperinduções e pressões acadêmico-culturais já exaustivamente expostas, como por exemplo: incentivar regras de etiquetas cosméticas ou até inúteis mas não incentivar a higienização e padronização das calçadas e centros urbanos em geral (em vez de evidenciarem todos causadores pela imundí'cia urbana e fazerem funcionários de otários "secadores de gelo", preferem obrigar as pessoas usarem ternos quentes no calor do verão e usarem um conjunto de 13 talheres para comer banana ou mexerica); castrar comportamentos naturais das crianças e jovens para boa forma psíquico-física como balançar as pernas, ficar se movimentando sem sentido, masturbação, dar broncas por contrariar alguma ordem, não gostar dum alimento ou desabafar por falta de justificativas sensatas ou situação experienciada etc. em nome de teorias pseudo-psicológicas ou religiosas como hiperatividade e paranoia, obsessão ou possessão; perderam tanto a noção do que convém ou são tão desprezíveis que implicam com a pronúncia incorreta dum idioma que não sabem falar ou com uma camisa com uma manchinha de café, mas não percebem cadáveres nos pratos, estrume nas ruas e hipocrisias na alma, à semelhança do relato de Lucas 6:39-45 do cego guiando outro cego, mas nesse caso, "cegando os de visão" (é claro que também há pessoas melhores intencionadas que prestam atenção à tais detalhes sem esquecer os fatos relevantes por motivos diversos);
- ensinar a só ficar em paz e abençoar, como se ninguém pudesse ficar alegre e vivesse num paraíso onde a única obrigação moral seria apenas agradecer sem poder desabafar e ficar egoística ou corrompidamente de cabeça baixa ante todo tipo de injustiças covardes em vez de ver as causas dos problemas para removê-las...;
- ¿Portanto, qual seria a razão em acreditar em tais "educadores" e "autoridades" se nada muda, nada se ensina e nada nos ofertam sem moléstia?
4. "O Brasil (ou outro país) não se desenvolve por causa do imperialismo estrangeiro": se fosse assim, somente estrangeiro(a)s seriam suspeito(a)s, e não haveria conflitos entre os brasileiro(a)s nato(a)s. Tamanho é o absurdo da cultura divisionista-caluniadora (leia-se "covardia por não assumir as próprias escolhas"), que as acusações abrangem famílias rivais, bairros, empresas, clubes esportivos, instituições acadêmicas, fontes midiáticas, entes federativos do mesmo país, poderes estatais (executivo, legislativo, judiciário) do mesmo país, partidos políticos, religiões, continentes, raças, espécies, seres interdimensionais etc. Tais de'formadores de opinião ignoram que os pilares sociais incentivam e defendem o internacionalismo ou mesmo o universalismo: por exemplo, relatos históricos de impérios como a Grande Biblioteca de Alexandria (SS), a Academia de Confúcio (I Ching, Hexagrama 20 Contemplação) e a recente Wikipedia ou páginas da Internet Universalistas combatidas por pessoas e povos opressores; coleção de bandeiras de inúmeros países em fardas de generais; bandeiras de inúmeros países capitais; tema de culturas de inúmeros países em filmes e músicas; olimpíadas e copas do mundo para estreitar ou reatar laços diplomáticos; projetos científicos como a ISS (Estação Espacial Internacional); tese da igualdade e interdependência da espécie humana pelos filósofos e ambientalistas; tese ontológica da mesma origem e destino do ser humano pelos religiosos; teses esotéricas e conspiracionistas sobre a iminência da humanidade por guerras ou eventos de força maior para unir a espécie numa só bandeira etc.
Assim como em todas as pessoas físicas e jurídicas, todos os países tem seus prós e contras, havendo mútuas mentiras, elogios, sobrestimações e subestimações por grupos ignorantes ou tendenciosos. Por exemplo, no Ocidente é muito comum ensinarem que em países como a China não há liberdade religiosa em razão da filosofia maoísta-confucionista, quando, na verdade, há templos cristãos, islâmicos etc., sem mencionar o fato de que a cultura econômica e estilo de vida é muito semelhante à do Brasil; por outro lado, tanto no Extremo-Oriente quanto no Oriente-Médio, também é muito comum o desconhecimento dos costumes brasileiros e ocidentais, a ponto de muito(a)s ignorarem que as condições sócio-econômicas são praticamente iguais, quase sempre marcadas por contrastes acentuados e padrões tecno-culturais complementares.
Como decorrência de tal argumento que coloca a culpa dos infortúnios do povo brasileiro só em estrangeiros sem reconhecer os próprios erros, vemos que realmente o Brasil é um país de contrastes, a ponto de criarem uma lei para favorecer a maioria da população como se fosse a minoria (as cotas universitárias para negros, índios, deficientes e pobres). De duas uma: ou a população é governada por estrangeiro(a)s ou alienígenas, ou a população oprime estrangeiro(a)s ou alienígenas... talvez haja algumas outras possibilidades, mas para efeitos práticos, certamente essas 2 possibilidades nos permitem refletir sobre formas de melhorar a qualidade de vida da população em conformidade com o equilíbrio ecossistêmico. Com efeito, embora haja a herança maldita, melhor do que criar normas segregacionistas numa sociedade miscigenada e desordenada, seria separar a sociedade em clãs e organizá-la para padrões saudáveis, sem prejuízo de intercâmbios culturais justos e seguros (incluindo uma educação objetiva e avaliações coerentes em vez de complexidades inúteis e até provas falsas só para segregar), bem como subclãs mistos e monitorados mutuamente para facilitar e apressar o equilíbrio sócio-ambiental global (a maior parte das espécies da Natureza fazem isso por saberem instintivamente que são incompatíveis ou compatíveis como parasitas sangue-sugas ou mutualistas recife de corais). Ninguém é obrigado a dividir a mesma casa, c'ama, local de trabalho ou cidade com quem não tem afinidade, inclusive para evitar conflitos e riscos desnecessarios (e por grupos inconsequentes imporem isso atualmente, há tantas injustiças, abandono, greve de amor, crimes, miséria, guerras, conspirações assustadoras eugênicas etc.). A própria Natureza concedeu a cada raça e a cada alma características singulares como recurso indispensável para a evolução do Todo, de modo que não seria sensato esperar as mesmas aptidões de todo(a)s, exceto o cumprimento das Universais, Imanentes e Atemporais Leis Morais para que cada um possa dar livremente de si aquilo que melhor tem a oferecer.
Assim, ?como confiar recursos econômicos ou de grande influência coletiva, armas poderosas e tecnologia de ponta à seres insensíveis e de visão obtusa, senão para manterem as coisas do jeito sofrível que estão? Não só grande parte da população brasileira como de outros países, não percebem que culturas mais antigas e com passado de guerras tem muito a ensinar em termos de prevenção de conflitos e infortúnios sócio-ambientais em geral, mas, como são imediatistas, preferem orgulhosamente viver de aparências à contribuir com o avanço civilizatório nacional e internacional. Ainda devemos saber que um país, embora seja em teoria a convivência voluntária de cidadã(o)s que desejam viver num mesmo território e sob as mesmas leis para auxílio mútuo, não há como garantir tal auxílio (ainda mais em harmonia) em razão do imprevisível livre-arbítrio e das tendências e reminiscências de cada cidadã(o), de modo que o desenvolvimento dum país está condicionado à uma mudança de rotina individual (que obedece uma hierarquia vertical: natural ou espiritual) em consonância planejada com a mudança de rotina de outras individualidades (que obedece uma hierarquia horizontal: social ou governamental); mas por isso mesmo devemos fazer de forma convicta, aristocrática e descontraída nossas próprias reformas, revoluções e comemorações culturais no plano vertical para minimizar os efeitos retrogrado-contagiosos da quase constante castração-estagnação horizontal, geralmente baseada por um misto "democrático" de má-fé com irracionalidade. Por fim, um grande equívoco estratégico-diplomático é um país acreditar que o imperialismo ou mesmo a xenofobia é uma medida de oportunidade e/ou prudência, em razão da globalização cultural e interdependência ecossistêmica, a ponto de vender produtos e tecnologias obsoletas ou até insalubres à outros países, ignorando que em algum momento e por alguma forma, terá que importar ou colher os efeitos, geralmente duradouros, dos recursos que ajudou a criar pelo desleal e inconsequente acordo internacional; é claro que o repasse de produtos obsoletos em condições justamente planejadas em nível macro-econômico internacional é muitas vezes uma necessidade em razão da falta de recursos naturais, tecnológicos e humanos, mas isso não impede que em regiões centrais os melhores recursos sejam utilizados para levar o progresso em regiões carentes e fazê-lo avançar ainda mais rápido objetivando uma estabilidade igualitária para a continuidade dum desenvolvimento sustentável em todos os aspectos.
Assim como em todas as pessoas físicas e jurídicas, todos os países tem seus prós e contras, havendo mútuas mentiras, elogios, sobrestimações e subestimações por grupos ignorantes ou tendenciosos. Por exemplo, no Ocidente é muito comum ensinarem que em países como a China não há liberdade religiosa em razão da filosofia maoísta-confucionista, quando, na verdade, há templos cristãos, islâmicos etc., sem mencionar o fato de que a cultura econômica e estilo de vida é muito semelhante à do Brasil; por outro lado, tanto no Extremo-Oriente quanto no Oriente-Médio, também é muito comum o desconhecimento dos costumes brasileiros e ocidentais, a ponto de muito(a)s ignorarem que as condições sócio-econômicas são praticamente iguais, quase sempre marcadas por contrastes acentuados e padrões tecno-culturais complementares.
Como decorrência de tal argumento que coloca a culpa dos infortúnios do povo brasileiro só em estrangeiros sem reconhecer os próprios erros, vemos que realmente o Brasil é um país de contrastes, a ponto de criarem uma lei para favorecer a maioria da população como se fosse a minoria (as cotas universitárias para negros, índios, deficientes e pobres). De duas uma: ou a população é governada por estrangeiro(a)s ou alienígenas, ou a população oprime estrangeiro(a)s ou alienígenas... talvez haja algumas outras possibilidades, mas para efeitos práticos, certamente essas 2 possibilidades nos permitem refletir sobre formas de melhorar a qualidade de vida da população em conformidade com o equilíbrio ecossistêmico. Com efeito, embora haja a herança maldita, melhor do que criar normas segregacionistas numa sociedade miscigenada e desordenada, seria separar a sociedade em clãs e organizá-la para padrões saudáveis, sem prejuízo de intercâmbios culturais justos e seguros (incluindo uma educação objetiva e avaliações coerentes em vez de complexidades inúteis e até provas falsas só para segregar), bem como subclãs mistos e monitorados mutuamente para facilitar e apressar o equilíbrio sócio-ambiental global (a maior parte das espécies da Natureza fazem isso por saberem instintivamente que são incompatíveis ou compatíveis como parasitas sangue-sugas ou mutualistas recife de corais). Ninguém é obrigado a dividir a mesma casa, c'ama, local de trabalho ou cidade com quem não tem afinidade, inclusive para evitar conflitos e riscos desnecessarios (e por grupos inconsequentes imporem isso atualmente, há tantas injustiças, abandono, greve de amor, crimes, miséria, guerras, conspirações assustadoras eugênicas etc.). A própria Natureza concedeu a cada raça e a cada alma características singulares como recurso indispensável para a evolução do Todo, de modo que não seria sensato esperar as mesmas aptidões de todo(a)s, exceto o cumprimento das Universais, Imanentes e Atemporais Leis Morais para que cada um possa dar livremente de si aquilo que melhor tem a oferecer.
Assim, ?como confiar recursos econômicos ou de grande influência coletiva, armas poderosas e tecnologia de ponta à seres insensíveis e de visão obtusa, senão para manterem as coisas do jeito sofrível que estão? Não só grande parte da população brasileira como de outros países, não percebem que culturas mais antigas e com passado de guerras tem muito a ensinar em termos de prevenção de conflitos e infortúnios sócio-ambientais em geral, mas, como são imediatistas, preferem orgulhosamente viver de aparências à contribuir com o avanço civilizatório nacional e internacional. Ainda devemos saber que um país, embora seja em teoria a convivência voluntária de cidadã(o)s que desejam viver num mesmo território e sob as mesmas leis para auxílio mútuo, não há como garantir tal auxílio (ainda mais em harmonia) em razão do imprevisível livre-arbítrio e das tendências e reminiscências de cada cidadã(o), de modo que o desenvolvimento dum país está condicionado à uma mudança de rotina individual (que obedece uma hierarquia vertical: natural ou espiritual) em consonância planejada com a mudança de rotina de outras individualidades (que obedece uma hierarquia horizontal: social ou governamental); mas por isso mesmo devemos fazer de forma convicta, aristocrática e descontraída nossas próprias reformas, revoluções e comemorações culturais no plano vertical para minimizar os efeitos retrogrado-contagiosos da quase constante castração-estagnação horizontal, geralmente baseada por um misto "democrático" de má-fé com irracionalidade. Por fim, um grande equívoco estratégico-diplomático é um país acreditar que o imperialismo ou mesmo a xenofobia é uma medida de oportunidade e/ou prudência, em razão da globalização cultural e interdependência ecossistêmica, a ponto de vender produtos e tecnologias obsoletas ou até insalubres à outros países, ignorando que em algum momento e por alguma forma, terá que importar ou colher os efeitos, geralmente duradouros, dos recursos que ajudou a criar pelo desleal e inconsequente acordo internacional; é claro que o repasse de produtos obsoletos em condições justamente planejadas em nível macro-econômico internacional é muitas vezes uma necessidade em razão da falta de recursos naturais, tecnológicos e humanos, mas isso não impede que em regiões centrais os melhores recursos sejam utilizados para levar o progresso em regiões carentes e fazê-lo avançar ainda mais rápido objetivando uma estabilidade igualitária para a continuidade dum desenvolvimento sustentável em todos os aspectos.
5. "Mulheres e homens são iguais": se fosse assim, a Natureza não teria feito sistemas fisiológicos diferentemente complementares; é evidente, quando a educação de diferentes crianças dos dois sexos é feita de modo imparcial, que os homens tendem a ser mais ativos e marciais e as mulheres mais passivas e maternas. Em face da dis'puta de gêneros, gerou-se na sociedade padrões culturais rígidos em prejuízo da liberdade, da união e da ordem, a ponto de namorar ser algo semelhante à obtenção duma vaga de emprego numa empresa ou compra dum produto. Isso explica tantos relacionamentos fracassados, sexualidade exclusivamente virtual, isolamentos, teorias pseudo-psicológicas hilárias ou absurdas, reproduções independentes, doenças, gravidez ou abortos indesejados etc., ainda que em tempos onde se pode ter um relacionamento aberto ou seguir orientações sexuais alternativas (aproveitando tal situação, novas e caricatas dis'putas foram geradas como a rivalidade entre homossexuais e heterossexuais, como se alguém fosse obrigado a ter que seguir uma determinada orientação ou ter que se expor publicamente). É claro que ambos os sexos tem seu papel, sobretudo na educação, pois, por exemplo, é mais fácil para mulher perceber a vocação ou intenções ocultas da criança ou do parceiro sexual e, o homem, manter a ordem pelo uso da força quando a educação falha ou é desvirtuada, embora seja verdade que é bastante comum boicotes sócio-conjugais e ataques indiretos em razão de conflitos sexistas e da desproporcionalidade de forças.
Logicamente, o patriarcalismo acaba prevalecendo nos Governos do mundo (mas sem prejuízo de representações femininas em algumas áreas), considerando muitas atividades laborais demandarem um grande esforço ou estresse que as mulheres, com uma certa razão, preferem não fazer em prol da estética, de costumes fisiológico-morais e da saúde (por exemplo, socorrismo, construção civil, limpeza e saneamento, contenção e defesa civil e militar, urologia, necrologia etc.), apesar do caos sócio-ambiental ainda imperar em muitas instituições e regiões em razão da ambição inconsequente e da indisciplina de jovens e cidadã(o)s imaturo(a)s acerca da responsabilidade e dos efeitos de cada função sócio-ambiental.
Logicamente, o patriarcalismo acaba prevalecendo nos Governos do mundo (mas sem prejuízo de representações femininas em algumas áreas), considerando muitas atividades laborais demandarem um grande esforço ou estresse que as mulheres, com uma certa razão, preferem não fazer em prol da estética, de costumes fisiológico-morais e da saúde (por exemplo, socorrismo, construção civil, limpeza e saneamento, contenção e defesa civil e militar, urologia, necrologia etc.), apesar do caos sócio-ambiental ainda imperar em muitas instituições e regiões em razão da ambição inconsequente e da indisciplina de jovens e cidadã(o)s imaturo(a)s acerca da responsabilidade e dos efeitos de cada função sócio-ambiental.
6. "Difusão total do capitalismo": se fosse assim, seria o mesmo que institucionalizar a desordem e a competição no lugar do planejamento e da cooperação sócio-ambiental. Todo segregacionismo e abuso de poder decorre de dis'putas e favorecimentos raciais, sociais, partidários e culturais em geral (contudo, a própria identificação com grupos considerados desfavorecidos em nome de bandeiras progressistas como o socialismo seria uma espécie de pré-conceito benigno, por considerar como suspeitos todos os integrantes dos grupos mais favorecidos, desperdiçar as conquistas culturais globais alcançadas e propiciar o uso de vítimas ou inocentes como escudo de estelionatários e criminosos em geral). Em termos evolutivo-antropocêntricos, podemos dizer que a cultura de competição ou darwnismo social, não passa duma limitação ou doença histórico-civilizatória, pois, ?quem em sã consciência, acreditaria ser mais eficaz sob o ponto de vista do progresso sócio-ambiental a soma de forças e de qualidades diferentes? Do ponto de vista psicológico, até o sabor da vitória é insípido, bastando simplesmente, por exemplo, ao final duma partida esportiva ou virtual, perceber a sensação de declínio do entusiasmo ou mesmo a alegria forçada da comemoração (é claro que não nos referimos aos prêmios ou pilhagens, mas, que se bem analisados, só fomentam mais competição em sociedades injustas).
Também é interessante observar que, desde a infância, as crianças são polarizadas (ou castradas) e hiperinduzidas psíquico-fisicamente e socialmente a fazerem só serviços braçais ou só serviços intelectuais, por manipuladore(a)s detentore(a)s de grande parte dos meios de produção e imóveis, o(a)s quais buscam desenvolver as 2 qualidades para oprimirem facilmente, aproveitando a vantagem de morarem em locais harmoniosos e disporem de bens e serviços melhores do que repassam à maioria da população. Assim, existem parasitas da força de trabalho alheio(a) (no sentido materialista, idealista e integral) que escondem recursos e conhecimentos para fazerem outro(a)s trabalharem feito(a)s robôs escravo(a)s, e parasitas que, através de boicotes, ataques e costumes opressivos, colocam o(a)s outro(a)s para estudarem ou servirem de vitrine sem condicionamento físico para ficarem dependentes de trabalhos braçais ou que demandem força física (saneamento, segurança militar, construção civil e industrial etc.), desequilibrado(a)s mentalmente e/ou vulneráveis fisicamente, a fim de serem facilmente abatidos, inclusive de forma humilhante [por isso que há opressores de todas as raças e clãs infiltrados em todos os regimes políticos: tradicionais ou contemporâneos, direita ou esquerda, laicos ou teocráticos, anarquistas ou representativos; as vezes há até o conluio de espíritos ignorantes e covardes protetores de familiares opressores, capazes de confundir, causarem doenças, acidentes etc. para poderem caluniar e difamar em termos "sagrados"]. É verdade que alguns trabalhos parecem mais agradáveis que outros, embora todos tenham sua importância, mas, é inegável que pagam fortunas para trabalhos que só causam doenças e sofrimentos à população (como produção e venda de drogas lícitas e ilícitas, predadorismo de outras espécies para fins de pesquisa, alimentação ou exploração da força física, cargos que ninguém sabe para que servem ou que nada semeiam de útil ou nada ceifem de ruim etc.), e dão verdadeiras esmolas para trabalhos fundamentais (como processamento de lixo, limpeza e manutenção de ambientes, agentes militares e terapêuticos, 😁educadores e blogueiros tecno-culturalmente revolucionários😁 etc.). Logicamente que para tudo há soluções, sendo que, nesses casos, bastaria conciliar os recursos tecnológicos com a mão-de-obra disponível, considerando a oferta e procura das necessidades sócio-ambientais, e socializando com toda(o)s a(o)s cidadã(o)s apta(a)s os trabalhos que ninguém deseja fazer (com planejamento estratégico, é capaz que a in'corpo'ração de alguns simples hábitos rotineiros e algumas horas de 1 dia da semana sejam suficientes para uma verdadeira divisão lab'oral, nacional, continental e internacional). Em relação aos trabalhos que todos gostariam de fazer, bastaria a mesma logística, mas após todos os pressupostos serem cumpridos e, é claro, torná-los mais temporários em vez de vitalícios.
Também é interessante observar que, desde a infância, as crianças são polarizadas (ou castradas) e hiperinduzidas psíquico-fisicamente e socialmente a fazerem só serviços braçais ou só serviços intelectuais, por manipuladore(a)s detentore(a)s de grande parte dos meios de produção e imóveis, o(a)s quais buscam desenvolver as 2 qualidades para oprimirem facilmente, aproveitando a vantagem de morarem em locais harmoniosos e disporem de bens e serviços melhores do que repassam à maioria da população. Assim, existem parasitas da força de trabalho alheio(a) (no sentido materialista, idealista e integral) que escondem recursos e conhecimentos para fazerem outro(a)s trabalharem feito(a)s robôs escravo(a)s, e parasitas que, através de boicotes, ataques e costumes opressivos, colocam o(a)s outro(a)s para estudarem ou servirem de vitrine sem condicionamento físico para ficarem dependentes de trabalhos braçais ou que demandem força física (saneamento, segurança militar, construção civil e industrial etc.), desequilibrado(a)s mentalmente e/ou vulneráveis fisicamente, a fim de serem facilmente abatidos, inclusive de forma humilhante [por isso que há opressores de todas as raças e clãs infiltrados em todos os regimes políticos: tradicionais ou contemporâneos, direita ou esquerda, laicos ou teocráticos, anarquistas ou representativos; as vezes há até o conluio de espíritos ignorantes e covardes protetores de familiares opressores, capazes de confundir, causarem doenças, acidentes etc. para poderem caluniar e difamar em termos "sagrados"]. É verdade que alguns trabalhos parecem mais agradáveis que outros, embora todos tenham sua importância, mas, é inegável que pagam fortunas para trabalhos que só causam doenças e sofrimentos à população (como produção e venda de drogas lícitas e ilícitas, predadorismo de outras espécies para fins de pesquisa, alimentação ou exploração da força física, cargos que ninguém sabe para que servem ou que nada semeiam de útil ou nada ceifem de ruim etc.), e dão verdadeiras esmolas para trabalhos fundamentais (como processamento de lixo, limpeza e manutenção de ambientes, agentes militares e terapêuticos, 😁educadores e blogueiros tecno-culturalmente revolucionários😁 etc.). Logicamente que para tudo há soluções, sendo que, nesses casos, bastaria conciliar os recursos tecnológicos com a mão-de-obra disponível, considerando a oferta e procura das necessidades sócio-ambientais, e socializando com toda(o)s a(o)s cidadã(o)s apta(a)s os trabalhos que ninguém deseja fazer (com planejamento estratégico, é capaz que a in'corpo'ração de alguns simples hábitos rotineiros e algumas horas de 1 dia da semana sejam suficientes para uma verdadeira divisão lab'oral, nacional, continental e internacional). Em relação aos trabalhos que todos gostariam de fazer, bastaria a mesma logística, mas após todos os pressupostos serem cumpridos e, é claro, torná-los mais temporários em vez de vitalícios.
7. "Abolição total da Economia Planificada Socialista": se fosse assim, seria o mesmo que abrir mão dos recursos tecno-filosóficos acumulados ao longo da história para atender indisciplinados e ociosos cidadãos, justificando com o fato que não há como planejar as imprevisíveis inspirações artísticas, científicas e produtivas em geral. Alegam que o modelo socialista não deu certo (mas, é claro, sem argumentação lógica e bem fundamentada), mas isso seria o mesmo que dizer que por causa de alguns casamentos que terminaram em separação ou até tragédias, ninguém mais deve casar ou mesmo namorar. Segundo Jean-Jacques Chevallier (cientista político francês; 1900-1983) a humanidade não teria ainda capacidade para organizar uma sociedade nacional e global verdadeiramente socialista em razão de ser um estágio de evolução político-moral muito avançada, e, segundo Richard Maurice Bucke (psiquiatra inglês; 1837-1902) o socialismo seria ainda uma fase muito inicial no processo de evolução coletiva da humanidade em relação ao que Universo tem a oferecer. O que poucos parecem saber, é que a divisão política dual "vermelho" (esquerda, oriente) e "azul" (direita, ocidente) está relacionada à propriedades energéticas dinâmicas de caráter pedagógico e sócio-ambiental, e não teatros pluripartidaristas perpétuos que fazem da sociedade uma rinha caótica. Assim, "vermelho" está associado à movimentos rápidos e logicamente convictos (orientação, aliança do casamento alquímico; por isso o socialismo é associado à sociedades planejadas e disciplina clérigo-militar, em que há mais respeito pelas autoridades paternalistas sem distinções hierárquicas em virtude de fornecerem seguras orientações decorrentes de suas duras experiências), enquanto "azul" está relacionado à movimentos suaves e prudentes (atitude direita ou correta, ok'dente ou palavra correta; por isso o capitalismo é associado à sociedades caóticas sem disciplina, própria da falta de disciplina civil, em que não há respeito por nenhuma autoridade, apenas por quem possa conceder algum tipo de vantagem econômica mas sem repasse de orientações, própria a dependência de mercado). Também é bastante comum a população ignorar o significado da doutrina nacional-socialista (conhecida também como fascismo, nazismo, teocracia, autocracia, corporativismo ou sindicalismo de estado), segundo a qual busca-se conciliar os acertos do capitalismo e do socialismo (o próprio lema positivista na bandeira brasileira "ordem e progresso" e a Constituição Federal de 1937 tem inspirações no regime do Duce Fascista Benito Mussolini; a causa da maior parte da população ignorar tal doutrina decorre da falta de disciplina e moralidade, a ponto de países administrados por corrupto(a)s e apoiado(a)s por incivilizado(a)s cometerem todo tipo de calúnias e difamações contra outros países e fatos históricos. É a tal história: botar a culpa em estrangeiro(a)s para não descobrirem os problemas nacionais. Ainda é comum a difusão na mídia e nas instituições acadêmicas de perigosos esteriótipos para incitar ou justificar nas massas a competição ou conflitos generalizados: por exemplo, "libertar e defender o(a)s pobres e oprimido(a)s" [geralmente usado por traficantes e bandido(a)s para ganharem seguidore(a)s inocentes do socialismo quando se apossarem ilegitimamente da propriedade alheia ou drenarem todo o salário ou divisas internacionais das vítimas] e "respeito incondicional às leis e aos bons valores" [geralmente usado por estelionatário(a)s para ganharem seguidore(a)s inocentes capitalistas quando explorarem o trabalho alheio e monopolizarem todos os recursos nacionais e estrangeiros]. Infelizmente, atualmente os ideais de internacionalismo e governo mundial foram substituídos por uma falsa globalização cultural, em que prevalece a mentira, competições entre tudo e todos, a opressão e a degradação sócio-ambiental.
8. "Violência espontânea em nome da legítima defesa ou da ordem, ideais progressistas ou sagrados": se fosse assim, seria o mesmo que acreditar que os recursos tecno-filosóficos acumulados ao longo da história não poderiam ser usados em prol da saúde e bem-estar da sociedade, quando, na verdade, só se estaria financiando os fabricantes de armas, pessoas ligadas a tais setores e criminosos declarados ou em potencial. Apenas psicopatas, sociopatas, criminosos e "teen'agers" inconsequentes poderiam acreditar que o uso da violência individual ou coletiva é mais vantajoso e recurso prioritário para fazer a justiça em prejuízo dos recursos pacíficos da estratégia, diplomacia e conciliação. ?Ora, como uma alma poderia ter paz após experienciar os horrores dum conflito sangrento? Mesmo simples desentendimentos ou discussões sociais são capazes de trazer inquietação inconsciente e culpa decorrentes de sentimentos de arrependimento ou receio de vingança (social ou espiritual) impedindo um sono tranquilo, o que pensar de conflitos que resultam em opressão por décadas, torturas, lesões corporais graves, mutilações, sequelas sociais e fisiológicas irreparáveis, mortes etc... Ora, além do ser humano ser uma espécie em que a alma racional deveria prevalecer sobre a alma emocional e instintiva em virtude dos recursos tecno-filosóficos disponíveis, nunca é demais recordar que também sua estrutura fisiológica não é destinada à competição, ao estresse e ao conflito, mas à cooperação, à salubridade sinérgica e à harmonização por afinidade cultural, inclusive porque a estrutura física se assemelha à uma delicada estátua de cera fundamentada completamente em terminações nervosas, a ponto de qualquer arranhão causar uma grande dor e um impacto causar um deformidade permanente, de modo que bastaria somente que a(o)s cidad(ã)os carregassem alguns sacos de pedras para gerar uma sangrenta e interminável guerra civil e apenas um avião civil munido de bombas para dizimar toda população. Por isso o ex-presidente norte-americano George Herbert Walker Bush, continuando a controversa Iniciativa Estratégica de Defesa (SDI ou Star Wars) para por um fim na política diplomática pueril e irracional do período da Guerra Fria baseada na Destruição Mútua Assegurada (MAD ou Loucura), optou por defender um projeto universalista, segundo o qual os povos e nações do mundo inteiro se reconheceriam como uma única raça: a raça humana, protegida e estruturada a partir da Nova Ordem Mundial (NWO). Vide Discurso na Organização das Nações Unidas (UN) em 1991.
9. "É a primeira impressão a que fica": nada mais é que tentar embriagar a capacidade de se fazer uma análise criteriosa, ainda mais em sociedade onde prevalecem a competição econômica, o marketing estelionatário e o segregacionismo cultural em geral. Como decorrência de tal lavagem cerebral temos as frases "só os covardes ficam em cima do muro" e "única certeza da vida é a morte", a fim de fazer as pessoas tomarem decisões sem pensar impulsionadas pelo receio de parecerem cov'ardes. A partir daí temos todo tipo de pré-conceitos, intolerâncias e dis'putas secundárias de todo tipo, impedindo a população de focar a atenção nas causas primárias ou verdadeiras dos problemas. Como outras decorrências temos ainda as frases "deve-se esquecer as ofensas" e "pensar em coisas ruins atrai também coisas ruins", como se "gato escaldado devesse não temer água fria" e só devêssemos "tapar o sol com a peneira". Também outras decorrências mais ardilosas temos todo tipo de ritualísticas ególatras acompanhadas por supervisor, um aluno e um inocente, como:
- festas de aniversários em que fazem as crianças se sentirem o centro das atenções contra a própria vontade no sentido de adaptá-las a comunidade divisionista;
- as festas de 15 anos em que fazem meninas se sentirem princesas;
- premiação com medalhas em provas ou eventos esportivos e acadêmicos em escolas para criar cientistas-cobaias de rinha ou sábios históricos;
- eleições políticas em que fazem cidadã(o)s acreditarem serem representantes do país quando muito são apenas vitrines de instituições ou bairros, em detrimento de sistemas consensuais (isto é, sem irracionais e dispendiosas competições) representativo-planificados estratégicos, sem mencionar os gastos com partidarismos infantis e os efeitos danosos regionais e globais decorrentes de tanta inconsequência individual e coletiva;
- conclaves religiosos em que se formam profetas ou deuses de clubes de instituições;
- concursos públicos em que se formam oficiais governamentais e militares financiados por empresários de alambiques e indústria de drogas para servirem como seguranças de luxo em escolas, bancos, zonas residenciais luxuosas etc.;
- casos amorosos em que fazem pessoas se sentirem os amantes alfa da cidade (com destaque especial para Itu e Ipanema);
- shows arquitetados por plateias de hipócritas para criar artistas consagrados internacionalmente entre a cidade;
- uso de sósias para conceder uma estrela pisada da fama em roli'rudi após uma intensa hiperindução social da personalidade através de filmes, peças de teatro, bisbilhotice do histórico escolar etc.
10. "Não se pode ter tudo o que se quer": institui a "moral de rebanho", impedindo a população de questionar as causas dos problemas pessoais e sociais. Como decorrência de tal lavagem cerebral temos a frase "fora da caridade não há salvação", fazendo a população acreditar que o mundo não tem solução por ninguém ou a grande maioria não prestar ou querer melhorar a ponto de construir uma sociedade organizada e harmônica (¿por outro lado, dizem que "se deve ensinar à pescar em vez de dar os peixes", mas como ensinar a pescar muitas pessoas que de tão intoxicadas e famintas não conseguem nem levantar a vara, tampouco obter iscas numa região sem rios?). Também alguns costumes considerados de boa educação não passam de influências sutis de manter a opressão psíquico-social como por exemplo:
- dizer "obrigado" quando se faz um favor, um negócio e se cumpre os deveres morais (ora, ninguém deveria se sentir "obrigado" à praticar tais atos de pura conveniência coletiva);
- cumprimentar-se dizendo que "está tudo bem" quando não está (ora, ?qual a razão comunitária ou coletiva numa sociedade considera civilizada abafar qualquer manifestação de desarmonia individual ou mesmo coletiva?);
- pedir "licença" para poder passar em locais públicos [exceto em casos de total distração ou emergenciais, qualquer pessoa sente quando alguém se aproxima, ainda mais com as mãos ocupadas ou com pressa, mesmo sem necessidade de ver ou ouvir; ora, ?seria uma espécie de hiperindução opressiva fazer cidad(ã)os livres pedirem "licença"?];
- "respeitar leis, religiões, filosofias etc.", mesmo que sejam abiocêntricas e desuniversalistas, ou "respeitar o(a)s mais velho(a)s ou quem quer que seja", mesmo que sejam traidore(a)s, criminoso(a)s e autoridades opressivas [é claro que não devemos ser desproporcionais, extremamente severos ou misericordiosos na reivindicação ou aplicação da justiça, pois até o(a) maior criminoso(a) é mais útil trabalhando para reparar seus crimes, mas ?será que quando permitimos que más sementes sufoquem as boas, será que estamos nos tornando maus ou perdendo a oportunidade de construir um futuro melhor para nós e para as próximas gerações?].
11. "Drogas lícitas são melhores que drogas ilícitas": se fosse assim, o número de vítimas diretas e indiretas por drogas lícitas (álcool, tabaco, lança-perfume) não seria mais que o das ilícitas (maconha, cocaína, fármacos), sem mencionar o fato daquela ser porta de entrada para estas. Conforme Relatório Mundial sobre Drogas de 2013 elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU), estima-se que no mundo morreram 46 milhões de usuários em 2011. Segundo relatório da CIA de 2017 o Brasil ocupa o triste lugar de 2º colocado do mundo no consumo de cocaína e segundo informações da Polícia Militar (PM), estima-se que, por ano, morrem 20.000 brasileiros por causa de drogas ilícitas, 100.000 por causa do cigarro o 50.000 por causa de acidentes de trânsito causados por consumo de álcool (sem contar as incalculáveis mortes por cirrose, violência ou outros acidentes!). Mesmo com esses dados assustadores, que no plano global por pouco não se igualam aos mortos da Segunda Guerra Mundial, os fabricantes de tais substâncias, alguns artistas, esportistas, médicos (pasmem!), figuras públicas e governantes parecem não considerar algo nocivo à saúde da população, a ponto até de fazerem propagandas ou leis protegendo o seu consumo, tudo em nome da "liberdade". A própria História Oficial relata a distribuição maciça ou a venda premeditada de drogas, em conluio com políticos apátridas ou despreparados, como forma de debilitar a juventude e financiar uma guerra imperialistas antes da invasão: como exemplos gritantes, podemos citar a Guerra do Ópio, em que milhões de chineses se tornaram viciados em papoulas, chegando a ponto do governo permitir casas especializadas para consumo; a Primeira Grande Guerra, em que eram distribuídos saquinhos de cocaína nos cafés franceses como algo "descolado", talvez pelo desvirtuamento dos métodos do psicanalista Freud, que segundo consta em algumas obras literárias, recomendava tal substância como psicotrópico; e a legalização pela monarquia da comercialização e até da exportação do tabaco e do álcool mesmo após o conselho real advertir dos efeitos nocivos sobre a população, resultando tempos depois, na proibição e na criminalização em alguns países como os EUA e o Irã. Ora, talvez isso justifique a grande repressão e penalidades desproporcionais de países do oriente médio, extremo oriente e socialistas em atividades ligadas à produção e consumo de drogas. ¿Se já é fácil fazer lavagem cerebral com embriaguez de grupo durante situações controversas ou dificultosas, o que dizer do grau de vulnerabilidade que as pessoas drogadas podem ser submetidas e que tipo de punições podem sofrer os que contribuem com tal propagação? Qualquer semelhança com a atualidade talvez não seja mera coincidência. Também é genocida o que o(a)s adulto(a)s de todos os setores sociais fazem com as crianças, ensinando comportamentos alcoólatras com frases do tipo: "tem de saber beber", "beber só quando crescer" etc.; ora, podemos nos questionar o que está por trás de tal covardia dissimulada: ?estão ensinando a serem falsas consumidoras em tenra idade para derrubar outras crianças e adulto(a)s?, ?são acionistas do álcool?, ?são agentes de controle populacional?, ?são opressore(a)s? que pretendem tirar o discernimento da população para ser feita de escrava, marionetes de vitrines e cobaias?, ?foram manipulado(a)s e acreditam em tal comportamento para seu(ua)s filho(a)s e entes queridos não serem excluídos da sociedade?, ?o que mais poderia ser?
12. "Apologia à criminalidade": desde a infância, objetivando dividir a sociedade e intimidar mutuamente a população, o(a)s criminoso(a)s influenciam a sociedade civil para atacarem as instituições sérias e as forças armadas através de formas simbólicas e conspiracionistas como o uso de drogas, cultura ofensiva aos bons valores, torcidas (des)organizadas com inflamações de conflito (quase igual às do oriente, agora um pouco contaminadas, em que batem palmas quando o adversário faz gol o vence; seria até divertido se o confronto terminasse só com ofensas verbais ou nas arquibancadas), brincadeiras tendenciosas etc. Supervalorizam um fato amoral cometido por pessoas que defendem a lei e esquecem dos acertos das demais para justificarem atos de traição, atos vergonhosos e atos criminosos em geral, ainda que emperrem o progresso coletivo e a evolução individual em séculos; são incapazes de perceberem que muitas pessoas inocentes são prejudicadas indiretamente, incluindo até pessoas afins e entes queridos, por insistirem em condutas abiocêntricas e opressivas, sendo as primeiras prejudicadas por praticarem atos contrários às Leis Naturais Humanas (e daí a ideia de Direito Natural ou a noção inata de certo e errado). Por exemplo, desacreditam todas as famílias por que algumas cometeram atos de adultério, desacreditam confiança em amizades por causa de recorrentes competições econômicas e conjugais, desacreditam regimes políticos planejados com falsas informações para um povo que mal pode sair da própria cidade, desacreditam contribuir e construir moradias e ambientes harmoniosos simplesmente para afastar pessoas e autoridades honestas ou manter estruturas opressivas e bases criminosas etc. (em resumo, um erro ou crime justificando o outro, e mais células sociais doentes esperando um organismo social saudável). Com efeito, temos como os principais exemplos:
- brincadeiras como "policia e ladrão" com foco no ladrão, elogios de "puxas-sacos" e "vadias" aos valentões do bairro envolvidos com drogas ou gangues (considerando tal turma como a naniquinhos e palitos pauzudos e falsas magras substanciais, apenas por poderem frequentar lugares públicos sem serem hostilizados, ao contrário de pessoas honestas, que ficam presos em condomínios fechados, sento até uma continuidade das famílias reais em castelos);
- dogma de considerar como o maior pecado a "caguetagem" ou ser "dedo duro" (como se a espionagem não fosse uma forma de prevenir grandes crimes, evitar punições violentas e como se a criminalidade não usasse covardes caguetagens como fazer crianças de aviõezinhos; não é à toa que a maior parte das forças armadas, inclusive do Brasil, usam a espionagem como técnica principal e muitos que se dedicam a uma vida disciplinada, integra, honrosa etc., sobretudo nas grandes cidades, são desmotivados ou sofrem todo tipo de ataques e boicotes pela pressão de comunidades parasitas, ociosas e boêmias;
- músicas, peças de teatro ou filmes como "Lampião e Maria Bonita", "Hobin Hood", "O Poderoso Chefão", "O Invasor", "Cidade de Deus", "Cidade Perdida", "Rei Arthur", Geni o Zeppelin de Chico Buarque, Polícia dos Titãs etc., em que tentam valorizar a figura do bandido e da máfia como fiéis observadores da justiça, mais atraentes as mulheres e protetores da comunidade contra tiranos e poderosos militares ou econômicos, mas só não mostram os 2 lados da moeda (e não é à toa que no Brasil e países europeus de cultura depravada a indústria de filmes toma tal posição ideológica; também não se poderia esperar outro comportamento de qualquer tipo de pessoa que não cultive a ordem e o progresso em prol de inconsequentes ou mesmo semi-suicídas hábitos)... Contudo, Holly'Wood, observando a propagação desvirtuada pelo mundo, tenta defender os bons valores com filmes infantis e tentando fazer uma cultura oriental sem tais distorções focada em honra (ao menos por enquanto), como filmes "Kung-Fusão", "Kung-fu Futebol Clube", "O Último Samurai", "47 Ronins", "Kung-fu Panda" etc., há até um filme chinês em que o maior mestre da oriente corta os próprios braços por considerar a violência como algo insensato comprometendo quase a segurança da região com o avanço da criminalidade etc. Inclusive, na história recente ocidental, sobretudo com o advento da Revolução Mexicana, é possível encontrar pérolas televisivas como Chaves e Chapolim, em que não há sequer o uso dum palavrão, mas com um conteúdo retratando a dificuldade da população de todas as classes sociais, bem como fatos marcante de toda a história humana. Além de acabar com preconceitos da raça humana, Hollywood traz uma mensagem ambientalista e humilde em nome de todos os seres vivos do universo através de filmes de ficção como Guerra dos Mundos (em que micro-organismos acabam com a invasão de Marcianos após os humanos serem derrotados), O Dia em que a Terra Parou (em que alienígenas protegem a degradação do meio-ambiente e extinção de espécies desligando as fontes de eletricidade), Matrix (em que a tecnologia é mostrada como parte integrante da Natureza, sendo todas as espécies importantes para o equilíbrio ou configuração do mundo), Independence Day (em que Marcianos expõem um gesto de humildade ao comprovar superioridade tecno-militar seguido de derrota pelos humanos com a própria tecnologia ofertada mas ainda não compreendida), O Planeta dos Macacos (em que mostram as 4 raças presentes nas 2 espécies, havendo nos 2 lados erros e acertos, posturas racistas e igualitárias, posturas libertárias e opressivas etc.) etc. [ainda é importante frisar que há uma corrente de pensamento séria de crítico(a)s de cinema que entendem que, apesar das interpretações desfavoráveis quase unânime do público em geral, do(a)s expectadore(a)s e formadore(a)s de opinião sobre a qualidade de determinados filmes e outras produções holly'woodianas, todas as produções, sem exceção, sempre trazem uma mensagem progressista, biocêntrica e universalista, embora com incontáveis variações de sutilezas hermenêuticas; vide figura abaixo para apoiar tal assertiva];
- dogmas como considerar pessoas honestas, revolucionárias, condutas heróicas e proféticas etc. como destinadas à traição e à morte (por exemplo, Che Guevara, Trotsky, Jesus, Martin Luther King etc.);
- são tão ousado(a)s, mas inconsequentes ao mesmo tempo, que conseguiram enganar até as forças armadas dentro dos próprios países ou até fora com blefes marketeiros como relatos de algumas sociedades secretas como "Bohemian Grove" (árvore da boemia), PCC (Primeiro Comando da Capital), CV (Comando Vermelho), Yakusa, Cosanostra, Cartel de Medelin, Cartel de Cali, Yardie Britânico-jamaicana, Tríade Chinesa etc.; estarem na posse de muitos armamentos (usando réplicas e dizendo possuir tecnologias muito avançadas com encenações teatrais como o controle de Holly'Wood e tecnologia de ponta), mas, quem sabe, um dia, sejam chamados a prestarem contas e fazer bom uso do que dizem possuir em situações de extrema urgência individual e coletiva...
No que se refere à mídia de massa, é claro que a programação nem sempre passa as informações conforme nossas expectativas, mas por isso mesmo se dá a liberdade de mudar de canal, escolher planos paralelos à TV aberta, estipula-se faixa etárias para censura (canais, jogos, filmes etc.), há controle de senhas dos pais ou tutores por controle remoto etc. Não obstante, qualquer pessoa que manteve algum contato com a criminalidade (morar em regiões de tráfico, trabalhar no poder judiciário, cometer pequenas contravenções ou até crimes etc.) sabe que nem o(a)s próprio(a)s criminoso(a)s apreciam tal conduta por não haver conveniência psíquico-social e segurança alguma em razão das tramas sociais e das cobranças existenciais, geralmente sempre buscando uma oportunidade melhor de ganhar o sustento pessoal e/ou tentando encaminhar a família ou entes querido(a)s para outras atividades.
13. "A verdade é relativa": nada mais é que a deturpação do princípio da semi-ótica, isto é, tomar a essência pelo ponto de vista, ¿ou alguém poderia afirmar que estamos divulgando tais informações sem usar a escrita? Como decorrência de tal lavagem cerebral temos a frase "o que é certo para um não é certo para os outros", mas para desmascarar tal hipocrisia é só fazer seus propagadores desfrutarem daquilo que semeiam ou não querem para si. Tal recurso simbólico é muito utilizado, com "ar de ciência", por conspiradores do meio acadêmico, geralmente jurídico ou pedagógico, usando a visão ou interpretação parcial de uma palavra ambígua ou vaga incrementada pela emoção da voz (também conhecida como programação neuro-linguística, espada de 2 gumes, leitura da mente etc.); através de tal "arma", pode-se intimidar, castrar psiquicamente, avaliar o grau de interpretação de alguém ou sujar a imagem pública duma pessoa com encenações teatrais. Por isso, em virtude da influência inconsciente e consciente gerada, existe a necessidade de limites de idade para certas atividades como frequentar certos ambientes, praticar determinadas atividades, assistir filmes, transmitir programações televisivas, até mesmo acessar certos textos (como em segredos de Estado ou mesmo Blogs) etc. ?Ou alguém suporia ser útil usar filmes de linchamentos e assassinatos de pessoas e outras espécies para fazer bebês adormecerem? Eis alguns exemplos:
- 24 (usado em tom pejorativo de homossexualidade, mas pode significar o número de anciãos ao redor do Trono de Deus, conforme o Livro do Apocalipse),
- amarelar (usado em tom pejorativo de covardia, mas pode significar uma representação do cavaleiro amarelo da morte, conforme o Livro do Apocalipse),
- asinha (usado em tom de subestimação, mas pode significar voando, embora baixo),
- bigato (usado em tom de pejorativo como verme de mosca, mas pode significar Tai Chi),
- branco azedo (usado em tom de racismo, mas pode significar ás ou alfa e ômega cedo),
- cachorro (usado em tom de marionete, mas pode significar faro),
- caipira (usado em de racismo, mas pode significar cair iluminado),
- caveira (usado em tom depreciativo, mas pode significar simplificação técnico-material),
- escultura (usado em tom pejorativo de imagem idólatra, mas pode significar ex-cultura no sentido de filosofias obsoletas),
- folgado (usado em tom de ameaça, mas pode significar descontraído),
- gay (usado em tom discriminatório, mas pode significar alegre),
- gilete (usado em tom sexual, mas pode significar estratégia passiva ou ativa),
- tá se achando (usado em tom de reprovação, mas pode significar autoconhecimento),
- pode ir embora ou vai embora! (usado em tom de ultimato, mas pode significar prossiga),
- já era! (usado em tom de pesar, mas pode significar sucesso),
- macaco (usado em tom de racismo, mas pode significar habilidade ou astúcia, e daí a expressão popular "macaco velho"),
- molhado (usado em tom de subestimação, mas pode significar saudável),
- nego aço (usado em tom de belicismo africano, mas pode significar recuso as armas ou a guerra)
- pesado (usado em tom de reprovação, mas pode significar estável),
- pintinho (usado em tom de castração fálica, mas pode significar homem tímido),
- pinto (usado em tom de neutralidade fálica, mas pode significar homem jovem),
- pintão (usado em tom de sobrestimação fálica, mas pode significar homem maduro),
- preto (usado em tom pejorativo de perigo, mas pode significar uma representação do cavaleiro preto da medida certa, conforme o Livro do Apocalispe),
- rola (usado em tom fálico, mas pode significar pomba mensageira),
- vaquinha (usado em tom de promiscuidade, mas pode significar jovem tímida),
- vaca (usado em tom de considerável promiscuidade, mas pode significar mulher jovem),
- vaca leiteira (usado em tom de exacerbada promiscuidade, mas pode significar mulher madura),
- voltará feio (usado em tom de reprovação, mas pode significar que retornará no dia ou ciclo seguinte ainda mais forte),
- voar nele ou nela (usado em tom de ameaça, mas pode significar aproveitar a oportunidade),
- xarope (usado em tom pejorativo de distúrbio mental, mas pode significar remédio doce) etc.
Não é à toa que atribuem às Escolas de Mistério do Antigo Egito a máxima filosófica "a verdade prevalece", embora associando a Deusa da Verdade à Justiça, pois, por ser a Verdade a expressão essencial de toda a Realidade, nem todas as almas poderiam ser julgadas pelo conhecimento que possuiam, mas pela intenção consciente, e também por isso o simbolismo de "pesar o Karma individual", colocando em 1 Prato da Balança (a Dualidade Universal) 1 pena (a morte) e no outro o Coração do(a) julgado(a) (a Verdade Interior), a fim de assegurar que havia leveza na alma ante a Realidade.
14. "Existe um padrão absoluto de beleza": tal frase seria o segregacionismo ou o racismo disfarçado. Se fosse assim, só haveria uma raça ou mesmo uma espécie no mundo por força da evolução das espécies. É natural que um filhote de coruja ache feio um filhote de morcego (exceto talvez entre as espécies frutíferas), mas, aos olhos das espécies da terra e da água, ambos são espécies aladas parecidas e tratadas de modo semelhante. Em termos espirituais, a morte e a dor, por exemplo, são muito temidas, mas, sem elas, ¿como haveria equilíbrio ecossistêmico numa selva e como poderíamos discernir o que convém do que não convém? Se Deus é a Essência Universal doadora da Vida, logo, Sua outra Face é a Morte (pois, se houvesse uma força igual ou superior na Natureza, não poderia ser Deus). Embora seja uma forma quase inofensiva de racismo, a identificação com grupos desfavorecidos fazem a vítima-ofensora se privar das conquistas culturais de outros grupos, a começar das que estão acessíveis a ela. À semelhança da reação instintiva infantil, quando somos alvo de chacotas ou ofensas de caráter segregacionista ou racial, devemos levar na esportiva e compreender a essência das coisas conforme os princípios ontológicos e de semi-ótica, geralmente uma espécie de revide automático elaborado por ancestrais e melhor compreendido por correntes psicológicas independentes, pois, como diz a sabedoria popular: "a beleza ou a feiura está nos olhos de quem vê". Com efeito, seguem alguns exemplos de ofensas aplicados à semi-ótica e à reações consideradas pueris:
- chacotas sobre defeitos de nascença ou qualidades inatas abaixo das expectativas (social, sexual, intelectual etc.): basta responder à tais engraçadinho(a)s quando ofenderem suas vítimas (que transcendem fronteiras e raças), e deixar a Natureza se encarregar do resto, a seguinte frase: "- vai reclamar com Deus, foi Ele que me quis assim, pois não me lembro de ter me moldado quando bebê ou terem me dado a oportunidade para fazê-lo atualmente, apesar de ignorar o que farão de mim e de você amanhã (nesta ou numa eventual próxima reencarnação)". Também devemos estar conscientes que a muitos males que vem para bem e que nem sempre tendencias evolutivas são bem vistas por pessoas invejosas, à semelhança da fábula do patinho feio, em que era rejeitado propositalmente pelo grupo por ser um cisne pequeno desgarrado da família que nada sabia (experiência muito comum entre desamparados, órfãos, injustiçados etc.).
- abre o olho oriental tábua ou de torneira pequena: tal esteriótipo chega ser tão desorientado a ponto de quem o usa contra os povos da Ásia parecerem ter visto apenas um casal remanescente da raça após o Dilúvio ou, quando menos desorientado(a)s, ignorar que existem mulheres e homens das demais raças com seios e pênis pequenos, sendo o contrário verdadeiro. Por outro lado, devemos saber que a raça amarela não é superior em termos de disciplina e tecnologia que as demais, pois, se fosse assim, não haveriam grandes cientistas no mundo ocidental e muitos não migrariam para o ocidente em busca de melhores condições.
- seu(ua) macaco(a)!: geralmente usado contra a raça negra (afro-descendentes), parece interessante responder para tais engraçadinhos irem reclamar com os patriarcas e budas orientais por terem incluindo como Totem tal animal na Astrologia Chinesa como símbolo da criatividade e da purificação dos fluídos através da associação com o meridiano da Bexiga, antes de irem "tomar banho em águas azuzinhas"; há, inclusive, um filme muito interessante sobre o assunto, Planeta dos Macacos, em que vemos macacos de várias cores como espécie predominante no planeta escravizando humanos de todas as raças, embora entre as duas espécies houvesse variações de evolução moral e tecnológica. Também é muito comum associarem a raça negra à atividades exclusivamente esportistas e, por isso, até há pouco tempo atrás (mais especificamente antes de Obama assumir a presidência dos EUA), era comum apelidos de "pelezinhos", "michael jordans" etc., como se não existissem figuras históricas como o botânico e químico George Washington Carver (desenvolveu a combustíveis a partir do amendoim), Mae Jemison (astronauta), Neil Degrasse Tyson (astrofísico e educador popular televisivo), Martin Luther King (líder protestante socialista assassinado) etc.; há até teorias de que Jesus, por nascer no Oriente Médio, norte da África, era mulato, apesar de a maior parte dos relatos, obras de arte etc. indicarem o contrário, exceto em o Auto da Compadecida e algumas imagens católicas de Nossa Senhora. Por outro lado, devemos saber que a raça negra não é superior em termos de força física, pois, se assim fosse, não haveriam tanto(a)s negro(a)s pobres e marginalizado(a)s.
- pura baianada macumbeira: embora a macumba esteja associada mais aos africanos em virtude da aliança entre índios e negros contra o colonizador europeu (gerando a umbanda, por exemplo), associam tal imagem aos nortistas em São Paulo ou aos povos nativos do planeta (vermelhos ou americanos); o(a)s que usam tal ofensa parecem ignorar o respeito e à integração que povos de todo o planeta fazem com os ancestrais de cada região para benefício mútuo, desde orientações, curas à cuidado com a Natureza objetivando proteger a vinda de novas almas ou, quem sabe, até do(a) ofensor(a). Também é comum a própria raça vermelha, em razão do preconceito educacional dos colonizadores europeus, não ter propensão para adotar comportamentos de caráter mais elitizado como rígido planejamento urbano, regras de etiqueta complexas etc., embora o ideal seria conciliar a economia vital da natural simplicidade com o aperfeiçoado refinamento cultural. Por outro lado, é um mito acreditar que só a raça vermelha é dotada de conhecimento sobre o mundo natural, como plantas medicinais, pois, se assim fosse, não haveria agricultores e culturas nativas em cada continente.
- Playboy ou Patricinha: geralmente usado contra a raça branca, sobretudo de origem europeia, em razão de muito(a)s interpretarem como esnobismo ou ostentação a importância dada ao respeito de ritualísticas como regras de etiqueta, insígnias, preservação racial etc., no sentido de preservar a ordem e o progresso científico, ideal filosófico positivista estampado na bandeira do Brasil, embora ignorem o comportamento de grupos ou mesmo países que institucionalizem o uso de drogas, liberdade sexual e filosófica etc. Por outro lado, é um mito acreditar que só a raça branca possui supremacia filosófica, pois, se assim fosse, não haveria necessidade de acordos comerciais, científicos, militares etc. com as demais raças.
- seu(ua) louco ou mosntruosidades mitológicas (et, golem, bruxa, lobisomem etc.): geralmente empregado por fanático(a)s religioso(a)s ou conspiradore(a)s tirano(a)s que optam por fazer lavagem cerebral em suas vítimas para lhes vampirizar dinheiro, manter sob domínio e lhes trazer descrédito ante à população desavisada de suas opiniões independentes (muitas vezes esclarecedoras e escondidas), tem geralmente como alvo revolucionário(a)s em todas as áreas sociais. Por outro lado, é um mito acreditar que só o "novo" e "inovações" possuem valor progressista e evolutivo, pois, se assim fosse, de nada adiantaria a rígida disciplina das tradições em utilizar e aperfeiçoar todas as experiências acumuladas ao longo da história.
- gordo: geralmente decorrência de costumes "culturais" impostos por conspiradores mercenários, a obesidade é um problema de saúde considerando os inúmeros problemas que geram para a circulação sanguínea e o sistema osteo-muscular, sem mencionar o(a)s que, para se sentirem menos feio(a)s de corpo e alma, procuram baixar a estima alheia através de chacotas comparativas e, sobretudo, difundindo hábitos e substâncias nocivas na sociedade. Por outro lado, é um mito acreditar que gordinho(a)s são sempre simpáticos e inofensivos, pois, se assim fosse, ninguém se relacionaria com pessoas magras.
- conflito entre gênero: parece-nos um ato de enrustimento alguém querer impor as preferências sexuais alheias por se escandalizar ante comportamentos que diferem dos de si, ainda mais quando tais comportamentos são praticados, a princípio, de modo privado, mas, também, é verdade ser um ato irracional manifestações públicas (o que dizer de conflitos entre gêneros) independentemente da posição por algo que diz respeito ao livre-arbítrio e ao âmbito particular. Por outro lado, é um mito acreditar que não há diferenças e aptidões naturais entre os sexos, pois, se assim fosse, não haveria necessidade da união entre os sexos para a reprodução da espécie e, há muito, o ser humano teria evoluído para um estado hermafrodita em face dos constantes conflitos familiares e de relacionamento em geral.
- cabaço(a), brocha, sem sal ou frígida: parece-nos que quem usa tal intimidação castratória, de 4 à 1: 1 (ou é hermafrodita por ignorar que relações sexuais e respectivos desempenhos depende de mútua sinergia, sendo situações indesejadas pura questão de incompatibilidade ou falsidade), 2 (quem desdenha quer comprar, melhor dizer, transar), 3 (quem desdenha que trair, ou impedir um relação dum amor não correspondido), 4 (a pessoa ignora uma doença ou problema da outra, projetando seus medos e traumas por desejo não saciado no momento esperado).
- puta: curiosamente, tal situação estampa a hipocrisia cultural vigente, considerando que é mais mal vista uma pessoa que promove o sexo, faculdade prazerosa e reprodutora da espécie de forma declarada, à atividades abiocêntricas dissimuladas como grupos beligerantes, carnivorismo, competição sócio-ambiental, segregacionismo etc.
15. "Tudo sem equilíbrio faz mal": é verdade que a "simetria" e a "dose certa", pressupostos do "equilíbrio", são princípios indiscutivelmente harmônicos, mas desde que consideremos sua relação com a situação ou a outra polaridade complementar. Assim, dizem que não podemos ter contato com sujeira, saliva de animais domésticos poeira etc. para não sermos contagiados por bactérias, fungos etc., ¿mas o que aconteceria a uma pessoa se desde bebê vivesse numa redoma esterilizada e depois de adulta saísse dela (aliás, o que seria da homeopatia e da vacinação, em que doses menores das substâncias causadoras ou agravantes da síndrome são dadas ao paciente para fortalecer o sistema imunológico)? As respostas são óbvias! No que diz respeito à educação moral e cívica, ¿como falar em equilíbrio quando se trata de leis como "não matar" (ainda que por legítima defesa), "não oprimir" e "não torturar"? A resposta é ainda mais óbvia, a menos que se queria fazer uma sociedade em vias de civilização se tornar um campo de batalha instintivo. Também como decorrência de tal dogma de lavagem cerebral temos a interpretação ou até tradfução polarizada (pasmem!) de Lao Tsé de que "palavras bonitas não são verdadeiras, e palavras verdadeiras não são bonitas" ou "quem sabe não fala, e que não sabe, fala", mas só não dizem que tal poema ou discurso foi feito em circunstâncias de opressão e tirania durante o período em que foi escrito, em que ser sincero, o que dizer ser honesto e progressista, era punível com a prisão perpétua com tortura e a morte (¿será que ainda é muito diferente em alguns lugares?); ¿afinal, qual a razão e a honra em saber coisas úteis e não falar?
16. "A morte e a dor são as únicas certezas da vida": obviamente, por estarmos sob uma cultura opressiva e involuída, tentam a todo custo despolarizar a sociedade, corpo e alma, de modo que não seria logicamente semelhante fazer a afirmação contrária: "a vida e o prazer são as únicas certezas da morte". Por isso muitas vezes preferimos a palavra para designar ao mesmo tempo tanto a "vida" como a "morte", e, se as trocarmos nas frases acima veremos que realmente há um pouco de verdade em cada argumento: "a morte e a dor são as únicas certezas da existência" e "a vida e o prazer são as únicas certezas da existência." Nem entraremos no mérito de questões ontológicas e evidências sobre "vida" e "morte", pois, quem se interessar, poderá acessar à Seção Éter - Filosofia.
Com efeito, não é à toa que a civilização atual sempre enfrentou problemas com religiões e outras filosofias, pois não interessa à opressores uma população despreocupada e com uma esperança prática e fundada em raciocínios lógicos capazes de lhe proporcionar alcançar suas metas particulares e coletivas. Por isso vemos hoje em dia algumas quase caricatas distorções religiosas estelionatárias (quase porque geralmente as vítimas são pessoas já há muito tempo machucadas e em situação de vulnerabilidade que ainda vão inocentemente buscar apoio):
- encenações teatrais de quadrilhas ou de'votos para p'assar uma imagem de credibilidade aos novatos, forjar milagres etc. à semelhança de técnicas de vendas;
- colocam potentes magnetos nos calçados e flutuam em palcos de magnéticos com polaridade oposta;
- acessar secretamente a rede social da vítima, aplicativos ou pedir informações à comunidade e depois passar mensagens incrementadas em nome do Espírito Santo, Extraterrestres ou Guias, até em línguas nunca antes vistas;
- pulverizar gelo seco no ambiente, essências aromáticas, medicamentos e radiações eletrônicas alegando se tratar de manifestações ectoplasmáticas ou do além lua;
- bisbilhotar a vítima com amplificadores de movimento e som (ou conluios com "atravessadores" de TV-Internet) para depois emitir sutis mensagens de rádio ou estridentes barulhos pelos arredores, a fim de castrar ou estressar;
- quadrilhas ou partidos públicos e privados escreverem livros, divulgarem notícias, fazerem filmes ou documentários etc. baseados em seus planos conspiratórios com prazo certo de execução para depois alegarem serem profetas, adivinhos, filósofos atlantes ou lemurianos, híbridos, salvadores, super-heróis etc.;
- dar caráter histórico-sacro à certos objetos usados como: o prego da crucificação de Jesus ou dos ladrões da direita ou esquerda, a mecha de cabelo de Joana Dark, a crista mumificada do galo da Missa do Galo, o foot'on do Buda, a ponta da flecha que Krishna disparou, a meia direita de Mohamed, o palito ainda com tinta de Lao-Tsé com comentários de Confúcio, uma lasca do cajado de Moisés etc. Ora, curioso guardarem tais objetos antigos quando nós mesmo temos dificuldade em lembrar certos acontecimentos extraordinários cotidianos, o que dizer guardá-los (ou pior, mitificá-los);
- usar fermento e substâncias empanturrantes em alimentos descartados na feira municipal e alegar alquimia ou milagre da multiplicação de pães (eventualmente vender à preços populares em nome de quadrilhas e partidos);
- desorientar, criar problema, boicotar, estressar ou envenenar a vítima e depois acolhê-la em ambiente harmônico ou lhe dar as soluções ou o antídoto para demonstrar boa-fé ou mesmo afinidade (por exemplo, grupo de reabilitação para drogados, grupo de solteiros-espelho para namoro ou criação de novos líderes, trabalhos voluntários para oprimidos desconfiados desempregados, emprego castrador para oprimidos despertos, alopáticos revestidos de unguentos ou elixires, doações necessárias ou volumosas para recém furtados ou roubados, apoio hospitalar e jurídico-psicológico para recém acidentados com desconto especial para perda de entes queridos ou animais domésticos etc.);
- também não é à toa que muitas crianças e jovens tem seus sonhos cinematográficos borrados, incluindo até o próprio crescimento fisiológico-cultural por pessoas oportunista e hiperindutoras que gostam de roubar a cena e, sobretudo, a grana.
17. Superstições ou Fé Cega: além dos itens acima, seguem mais algumas mentiras até caricatas para intimidar crianças por tempo indeterminado para facilitar opressões de todo tipo:
- manga com leite mata: se fosse assim, seria considerado proibido soverte de manga e muitas indústrias teriam sido fechadas e muitos teriam sido pressos por assassinato culposo ou até doloso, embora seja verdade que o consumo em excesso cause obesidade em virtude de ser muito nutritivo e saboroso, sendo indicado principalmente para casos de desnutrição; é interessante o(a) leitor(a) refletir sobre o número de mentiras acerca de proibições e permissões dietéticas, sendo a gíria do "cão chupando manga" uma boa referência ecológico-filosofal.
- pão com mostarda, catchup, maionese etc. faz mal: se fosse assim, teria que mudar toda a tradição monástica, onde o semi-jejum, através de pão, sal, azeite e vinho, é base para uma refeição satisfatória em termos nutricionais, embora simplificada, sendo caricatamente absurdo supor a toxicidade de concentrados de azeite acrescidos de polpa de tomates, grãos moídos de mostarda e outros condimentos, combinação essa capaz de harmonizar o sistema digestivo e economizar em gastos com alimentação, tempo de preparo e saúde (inclusive, o grão de mostarda, no Cristianismo é usado como símbolo do Reino dos Céus, Novo Testamento, Mateus, 12:31).
- doces fazem mal a saúde: de fato que doces podem causar cáries e outras síndromes (obesidade, diabetes etc.), mas somente quando fabricados com ingredientes, proporções e métodos inadequados, do contrário, a maior parte da fauna silvestre (senão toda) não estaria naturalmente imune de problemas odontológicos e digestivos, nem privada de frutos suculentos da mais pura frutose. No filme a Fantástica Fábrica de Chocolates vemos a produção de chicletes nutricionalmente completos, não só para poupar tempo e recursos, quanto para permitir um sabor e uma degustação mais duradoura sem prejudicar os dentes e a saúde. De forma análoga, se todos os doces fossem produzidos com base em critérios terapêutico-ecológicos, leite vegetal, frutas e grãos bem cultivados e preparados, quantidades equilibrando as necessidades nutricionais etc., certamente, em pouco tempo, as refeições seriam sempre agradáveis, frescas ou acima de qualquer suspeita em termos de prazo validade (sorvetes, milkshakes, bolos, yogurtes, salada de frutas, balas, pirulitos, sopas e caldas tonificantes, refrigerantes e bebidas regenerativas e extasiantes etc.), as economias nacionais prosperariam e as cidades e o meio-ambiente se tornariam cada vez mais limpos pela ausência de poluição, conversão do predadorismo em agricultura, do caos em arquitetura holística e cidadã(o)s saudáveis com maior tempo disponível para lazer e atividades laborais de alta criatividade.
- olhar para o sol cega: se fosse assim, os humanos e a maior espécie da fauna diurna só poderiam usar óculos escuros durante o dia, embora seja verdade que uma exposição direta a ponto de incomodar ou até arder pode causar lesões, à semelhança do que ocorre na pele, mas um pequeno olhar de relance nada faz, até fortalece, à semelhança do princípio homeopático.
- masturbação causa doença na alma: se fosse assim, muitas crianças morreriam de polução e só fariam sexo quando algum assassino(a) as ensinasse.
- no mundo só no Brasil se fala português: na verdade, todos os países falam em português, mas de modo informal (geralmente por motivos de traição e opressão) e, de modo oficial, Portugal, Guiné-Bissau, Angola, Cabo Verde, Brasil, Moçambique, Timor Leste, São Tomé e Príncipe e Guiné Equatorial.
- é impossível fazer lâmpadas de grande duração: ?ora, o que impediria de aquecer um metal de grande resistência e incandescência em substituição aos frágeis fios de metal das lâmpadas comuns?
- é difícil dirigir automóveis em grandes cidades: na verdade o que ocorre é que há um conluio de motoristas de veículos diferentes para intimidar os novatos a participarem de seus jogos de interesse, geralmente criminosos e opressores como as superstições e a lavagem cerebral que impõem nas escolas. O mesmo se aplica para participar de várias atividades e instituições na cidade, de passeios de avião e barcos, à moradias, almoços em restaurantes nacionais e estrangeiros.