Considerando o Princípio Hermético da Dualidade, devemos saber que o equilíbrio entre as atividades intelectuais e as atividades físicas são fundamentais para um crescimento saudável e uma existência mais satisfatória.
Contudo, vemos que nas escolas, condomínios, instituições e comunidades em geral, nem sempre é dada às crianças e jovens tal oportunidade, por motivos altamente suspeitos.
Com efeito, podemos (e devemos) fazer simples reflexões, embora esclarecedoras:
?Que aluno(a) nunca se perguntou por que algun(ma)s colegas são mais magras, inteligentes e fortes (maiorais), enquanto outro(a)s são gordo(a)s, confuso(a)s e fraco(a)s (nerds), embora todo(a)s, a princípio, desejem fazer parte do(a)s maiorais?
?Por que é difícil ter motivação para fazer flexões de braços e corridas ou ser bom em matemática e ciências?
?Por que muito(a)s tem a sensação de não serem aceito(a)s em qualquer grupinho da classe ou serem alvos de gozação durante a prática de esportes ou quando vão fazer alguma lição na lousa?
Se é verdade que a criança, à semelhança dum planta bem cuidada, pode-se desenvolver bem intelectual e fisicamente se constantemente bem orientada e motivada, ?por que muitas acabam só desenvolvendo uma das capacidades ou até mesmo nenhuma delas em relação à maioria?
Se a palavra "sociedade" pressupõe "associação, cooperação", ?por que somos obrigado(a)s a competir desde a infância até a velhice, tanto no colégio, quanto no trabalho, na comunidade e até na família?
A resposta para tais reflexões vão desde incompetência pedagógica, à abandonos criminosos para manter terríveis conspirações opressivas. Investiguemos através da filosofia crítica:
Vemos que na sociedade capitalista caótica e competitiva é muito comum o uso do marketing para dar às mercadorias uma imagem acima das qualidades que possuem, a ponto de não existir nem leis obrigando as empresas e produtores a colocarem os prós e contras dos produtos e serviços, como se fosse algo dispensável e que ninguém tem interesse. Também é comum o mercado colocar na vitrine melhores produtos e deixar os de menos importância dentro, para atrair clientes através da imagem, do anúncio de ofertas, de vendedore(a)s bonito(a)s etc., tudo incrementado com uma embriaguês de grupo do ambiente proporcionado por uma poluição sócio-ambiental (luzes ofuscantes, barulho incessante, pressa dos pedestres e ainda fazendo gestos que despertem nossa atenção tirando nossa calma etc.).
De modo análogo, tal método empresarial (ou melhor dizendo, de trapaça ou estelionato) é aplicado nos colégios, de modo que famílias e grupos mais influentes na região acabam direcionando o(a)s aluno(a)s e suas famílias para que contribuam ou não atrapalhem seus jogos de interesses, duma forma muitas vezes incompreensível para a maioria.
Quando um(a) aluno(a) é convidado(a) e motivado pelo(a)s colegas a participar de um time ou duma grupo de estudos, maior é a sua confiança e melhor é o seu desempenho, a ponto de criarem até situações artificiais para destacarem o(a) aluno(a) mais adequado ao perfil para a equipe se sair melhor ou ganhar a maior nota. E o contrário também é verdadeiro, quando um(a) aluno(a) é desmotivado(a), perde sua auto-estima, a ponto de achar uma situação muito difícil ou até ser inferior em relação aos demais ou sofrer de algum tipo de distúrbio congênito; tal situação fica ainda pior quando há boicotes do sexo oposto, não há colegas e tutore(a)s para orientar, há intoxicação de medicamentos, líquidos e alimentos para gerar apatia, desorientação mental e obesidade, gerando isolamento, distúrbios mentais e retardo no amadurecimento social (é a partir daí que nasce o desinteresse pela educação, as traições, a revolta, a fuga nas drogas ou nos crimes etc.).
O que muito(a)s parecem ignorar, apesar da insistência propositalmente exagerada do psicanalista Freud, é que as greves de sexo, sobretudo a partir da adolescência, são as causas principais de distúrbios mentais, não sendo raro, em regiões e países de culturas opressivas, tal pratica ser adotada deliberadamente em todas as escolas, condomínios, comunidades e locais de trabalho, a ponto de grupos criminosos erotizarem precocemente seu(a)s filho(a)s ou crianças para terem órgãos genitais mais desenvolvidos e melhor saúde mental, e deixar assexuadas, homossexuais ou promíscuas crianças de famílias rivais ou potencialmente honestas e progressistas, para lhes trazer descrédito moral e, por ficarem com vergonha de terem sido enganadas ou corrompidas sexualmente, impedir mudanças nos interesses estabelecidos [por isso muitas crianças, jovens e adultos guardam segredos, perdem vontade de fazer atividades físicas, preferem ficar sozinhas, a maior parte dos relacionamentos não dão certo, muitos jovens estão só apesar de atraentes, não denunciam crimes e acabam fazendo os infames joguetes do(a)s verdadeiro(a)s comedore(a)s de criancinhas e inimigo(a)s da humanidade e das espécies em geral].
Tal situação é tão infame que, por exemplo, vemos nas escolas times de futebol (ou em qualquer clube de qualquer outro esporte) deixando um(a) jogador(a) (ou até treinador) de uma família criminosa ganhar destaque para ser promovido(a) ou ganhar notoriedade para se infiltrar em outras famílias ou grupos rivais ou cobiçados. Também ocorre de times bem treinados disputarem torneios com times destreinados e até com rivais infiltrados para gerar desunião ou favorecer o adversário em momentos decisivos (passam a bola em situação favorável para o craque ou nunca passam a bola para a vítima, a torcida fica calma ou fica hostil, árbitros parciais, brigas entre jogadores ou torcedores, falta de eletricidade, substituição de jogadores insensatas, acidentes inesperados, ingressos para torcedores faltando ou muito caros, apoio midiático-popular tendencioso, patrocínios e administração suspeita e tirânica de clubes, seleção e treinamentos secretos etc.)... O mesmo se aplica em equipes de trabalho, equipes comunitárias, chapas de condomínio ou de política etc. ?Ou alguém acha coincidência ou um ato democrático quadras de basquete terem aros não ajustáveis ou na altura que a maioria do time não consiga enterrar? ?Ou alguém acha coincidência quadras e campos de futebol serem projetados para ficarem apertados em relação ao número de jogadores, a ponto de tal costume ter mais força popular que o cumprimento de muitas leis de vigilância sanitária? ?Ou alguém acha coincidência usarem bolas tão duras e pesadas que mais parecem balas de canhão com o objetivo de fraturar dedos, narizes ou esmagar seios e testículos? ?Ou alguém acha coincidência aluno(a)s não terem companhia para praticar esportes, estudar em equipe ou fazer atividades de lazer em conjunto?
Também é comum exemplos de tais infâmias em competições intelectuais como disputas de xadrez ou feiras de ciências em que aluno(a)s inteligentes são vencidos por aluno(a)s desinteressado(a)s, manipulado(a)s ou mal intencionado(a)s auxiliado(a)s por professore(a)s, colegas ou pais através de comunicações sutis simbólicas ou psíquico-verbais.
Mesmo o(a)s que vencem (marionetes ou manequins de vitrines), são levado(a)s a se acharem superiore(a)s para serem facilmente manipulado(a)s, desmascarado(a)s ou humilhação caso não sirvam mais aos interesses do(a)s conspiradore(a)s trapaceiro(a)s, tanto em relação às atividades intelectuais e físicas, como em relação aos namoros e outras situações sociais. Por isso há tantas cobranças, uso de medalhas, troféus, títulos, personalidades renomadas, jovens populares etc., gerando uma exagerada e estressante necessidade de auto-superação, embora de concreto, nada tragam de útil, à semelhança da sensação fugaz sentida quando vencemos um amistoso de futebol ou vemos nosso time ganhar na televisão, apenas trazendo frustrações consigo mesmo(a), com o(a)s semelhantes e até gerando suicídios em sociedades mais competitivas e exigentes.
Outrossim, não são à toa fábulas análogas como a dos 3 Porquinhos e dos 3 Mosqueteiros, em que, na primeira, um lobo tenta devorar 3 porquinhos se aproveitando do tamanho e da boa forma em relação às vítimas, mas, por força do Princípio do Equilíbrio Ecossistêmico ou Justiça Cármica, é derrotado por causa da Natureza ter lhes concedido recursos tecnológicos, além da cooperação; já a segunda fábula conta a história dum jovem descontente com a terra natal que vai à Paris objetivando compor a Guarda da Elite Real, onde conhece os inseparáveis 3 mosqueteiros. Há quem entenda que as 2 fábulas são complementares, indicando a antítese do mal uso dos recursos tecnológicos e da formação de quadrilhas a partir do Poder Centralizador da Monarquia, fonte de todos os recursos tecnológicos e responsável por aplicar as lei à todos; ainda, seguindo a simbologia trina, relacionam tal complementariedade à uma 3ª fábula oriental, em que um príncipe, objetivando encontrar uma esposa confiável, promove um concurso de floricultura, em que a vencedora seria a que trouxesse a flor mais bonita e mais cuidada, mas são distribuídas sementes estéreis à todas as moças do reino (solteiras, enamoradas e casadas) para avaliar o caráter de cada uma (havendo uma relação da flor com a alma). Obviamente que, como em todas as fábulas, pode haver inversão de gêneros, características e circunstâncias, mas a essência é a mesma.
Portanto, caso o(a) aluno(a) não se sinta integrado(a) à escola ou comunidade, só resta tentar mudar da região e, não podendo, tentar cultivar as capacidades intelectuais e físicas para não ficar vulnerável e não contribuir com o fortalecimento de tais conspiradore(a)s cov'ardes comedores de criancinhas sem o menor mérito técnico-moral. Perseverar em tal caminho é ser um verdadeiro(a) vencedor(a) apesar de qualquer eventual calúnia, difamação, derrota sofrida ou aparência física ou intelectual, em virtude duma consciência tranquila ser o maior prêmio aos Olhos da Onividente Providência. Isso é ser um(a) Globe'trotter de Honra [Cavaleiro(a) Mundial] e fazer parte dum Atemporal Time Mundial, não de time'cús de rinha de bairro, cidades ou países organizado(a)s por verdadeiro(a)s perdedore(a)s que precisam trapacear para alcançarem a média do(a)s piore(a)s do colégio e de toda a sociedade, embora duma forma não aparente.
Obs: sugerimos, como motivação, o Episódio 14, Temporada 3, do Seriado Futurama, o Tempo não Pára.
O que muito(a)s parecem ignorar, apesar da insistência propositalmente exagerada do psicanalista Freud, é que as greves de sexo, sobretudo a partir da adolescência, são as causas principais de distúrbios mentais, não sendo raro, em regiões e países de culturas opressivas, tal pratica ser adotada deliberadamente em todas as escolas, condomínios, comunidades e locais de trabalho, a ponto de grupos criminosos erotizarem precocemente seu(a)s filho(a)s ou crianças para terem órgãos genitais mais desenvolvidos e melhor saúde mental, e deixar assexuadas, homossexuais ou promíscuas crianças de famílias rivais ou potencialmente honestas e progressistas, para lhes trazer descrédito moral e, por ficarem com vergonha de terem sido enganadas ou corrompidas sexualmente, impedir mudanças nos interesses estabelecidos [por isso muitas crianças, jovens e adultos guardam segredos, perdem vontade de fazer atividades físicas, preferem ficar sozinhas, a maior parte dos relacionamentos não dão certo, muitos jovens estão só apesar de atraentes, não denunciam crimes e acabam fazendo os infames joguetes do(a)s verdadeiro(a)s comedore(a)s de criancinhas e inimigo(a)s da humanidade e das espécies em geral].
Tal situação é tão infame que, por exemplo, vemos nas escolas times de futebol (ou em qualquer clube de qualquer outro esporte) deixando um(a) jogador(a) (ou até treinador) de uma família criminosa ganhar destaque para ser promovido(a) ou ganhar notoriedade para se infiltrar em outras famílias ou grupos rivais ou cobiçados. Também ocorre de times bem treinados disputarem torneios com times destreinados e até com rivais infiltrados para gerar desunião ou favorecer o adversário em momentos decisivos (passam a bola em situação favorável para o craque ou nunca passam a bola para a vítima, a torcida fica calma ou fica hostil, árbitros parciais, brigas entre jogadores ou torcedores, falta de eletricidade, substituição de jogadores insensatas, acidentes inesperados, ingressos para torcedores faltando ou muito caros, apoio midiático-popular tendencioso, patrocínios e administração suspeita e tirânica de clubes, seleção e treinamentos secretos etc.)... O mesmo se aplica em equipes de trabalho, equipes comunitárias, chapas de condomínio ou de política etc. ?Ou alguém acha coincidência ou um ato democrático quadras de basquete terem aros não ajustáveis ou na altura que a maioria do time não consiga enterrar? ?Ou alguém acha coincidência quadras e campos de futebol serem projetados para ficarem apertados em relação ao número de jogadores, a ponto de tal costume ter mais força popular que o cumprimento de muitas leis de vigilância sanitária? ?Ou alguém acha coincidência usarem bolas tão duras e pesadas que mais parecem balas de canhão com o objetivo de fraturar dedos, narizes ou esmagar seios e testículos? ?Ou alguém acha coincidência aluno(a)s não terem companhia para praticar esportes, estudar em equipe ou fazer atividades de lazer em conjunto?
Também é comum exemplos de tais infâmias em competições intelectuais como disputas de xadrez ou feiras de ciências em que aluno(a)s inteligentes são vencidos por aluno(a)s desinteressado(a)s, manipulado(a)s ou mal intencionado(a)s auxiliado(a)s por professore(a)s, colegas ou pais através de comunicações sutis simbólicas ou psíquico-verbais.
Mesmo o(a)s que vencem (marionetes ou manequins de vitrines), são levado(a)s a se acharem superiore(a)s para serem facilmente manipulado(a)s, desmascarado(a)s ou humilhação caso não sirvam mais aos interesses do(a)s conspiradore(a)s trapaceiro(a)s, tanto em relação às atividades intelectuais e físicas, como em relação aos namoros e outras situações sociais. Por isso há tantas cobranças, uso de medalhas, troféus, títulos, personalidades renomadas, jovens populares etc., gerando uma exagerada e estressante necessidade de auto-superação, embora de concreto, nada tragam de útil, à semelhança da sensação fugaz sentida quando vencemos um amistoso de futebol ou vemos nosso time ganhar na televisão, apenas trazendo frustrações consigo mesmo(a), com o(a)s semelhantes e até gerando suicídios em sociedades mais competitivas e exigentes.
Outrossim, não são à toa fábulas análogas como a dos 3 Porquinhos e dos 3 Mosqueteiros, em que, na primeira, um lobo tenta devorar 3 porquinhos se aproveitando do tamanho e da boa forma em relação às vítimas, mas, por força do Princípio do Equilíbrio Ecossistêmico ou Justiça Cármica, é derrotado por causa da Natureza ter lhes concedido recursos tecnológicos, além da cooperação; já a segunda fábula conta a história dum jovem descontente com a terra natal que vai à Paris objetivando compor a Guarda da Elite Real, onde conhece os inseparáveis 3 mosqueteiros. Há quem entenda que as 2 fábulas são complementares, indicando a antítese do mal uso dos recursos tecnológicos e da formação de quadrilhas a partir do Poder Centralizador da Monarquia, fonte de todos os recursos tecnológicos e responsável por aplicar as lei à todos; ainda, seguindo a simbologia trina, relacionam tal complementariedade à uma 3ª fábula oriental, em que um príncipe, objetivando encontrar uma esposa confiável, promove um concurso de floricultura, em que a vencedora seria a que trouxesse a flor mais bonita e mais cuidada, mas são distribuídas sementes estéreis à todas as moças do reino (solteiras, enamoradas e casadas) para avaliar o caráter de cada uma (havendo uma relação da flor com a alma). Obviamente que, como em todas as fábulas, pode haver inversão de gêneros, características e circunstâncias, mas a essência é a mesma.
Portanto, caso o(a) aluno(a) não se sinta integrado(a) à escola ou comunidade, só resta tentar mudar da região e, não podendo, tentar cultivar as capacidades intelectuais e físicas para não ficar vulnerável e não contribuir com o fortalecimento de tais conspiradore(a)s cov'ardes comedores de criancinhas sem o menor mérito técnico-moral. Perseverar em tal caminho é ser um verdadeiro(a) vencedor(a) apesar de qualquer eventual calúnia, difamação, derrota sofrida ou aparência física ou intelectual, em virtude duma consciência tranquila ser o maior prêmio aos Olhos da Onividente Providência. Isso é ser um(a) Globe'trotter de Honra [Cavaleiro(a) Mundial] e fazer parte dum Atemporal Time Mundial, não de time'cús de rinha de bairro, cidades ou países organizado(a)s por verdadeiro(a)s perdedore(a)s que precisam trapacear para alcançarem a média do(a)s piore(a)s do colégio e de toda a sociedade, embora duma forma não aparente.
Obs: sugerimos, como motivação, o Episódio 14, Temporada 3, do Seriado Futurama, o Tempo não Pára.