Se realmente as drogas lícitas (álcool, tabaco, fármacos etc.) e ilícitas (maconha, cocaína etc.) não causassem uma sensação de bem-estar seu consumo não seria tão grande em todos os setores da sociedade. Mas se a sociedade fosse melhor instruída, organizada e protegida, realmente não haveria um efeito devastador tão grande. ?Como se considerar moderadamente racional e psiquicamente independente quando o hábito de consumir drogas "lícitas" e "recreativas" não é interrompido e nem questionado numa fase em que não conseguimos resolver nossas pendências, não manter a estabilidade nos afazeres domésticos e familiares, não progredir no desenvolvimento das próprias virtudes laborais e existenciais, tampouco descobrir as causas de tal estagnação evolutiva? Por isso as drogas são um assunto que merece maiores esclarecimentos.
Podemos começar recapitulando o que foi abordado na Seção Lavagem Cerebral:
Ensina-se que as "Drogas lícitas são melhores que drogas ilícitas", mas se fosse assim, o número de vítimas diretas e indiretas por drogas lícitas (álcool, tabaco, lança-perfume) não seria mais que o das ilícitas (maconha, cocaína, fármacos), sem mencionar o fato daquela ser porta de entrada para estas. Conforme Relatório Mundial sobre Drogas de 2013 elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU), estima-se que no mundo morreram 46 milhões de usuários em 2011. Segundo relatório da CIA de 2015 o Brasil ocupa o triste lugar de 2º colocado do mundo no consumo de cocaína e segundo informações da Polícia Militar (PM), estima-se que, por ano, morrem 20.000 brasileiros por causa de drogas ilícitas, 100.000 por causa do cigarro o 50.000 por causa de acidentes de trânsito causados por consumo de álcool (sem contar as incalculáveis mortes por cirrose, violência ou outros acidentes!). Mesmo com esses dados assustadores, que no plano global por pouco não se igualam aos mortos da Segunda Guerra Mundial, os fabricantes de tais substâncias, alguns artistas, esportistas, médicos (pasmem!), figuras públicas e governantes parecem não considerar algo nocivo à saúde da população, a ponto até de fazerem propagandas ou leis protegendo o seu consumo, tudo em nome da "liberdade". A própria História Oficial relata a distribuição maciça ou a venda premeditada de drogas, em conluio com políticos apátridas ou despreparados, como forma de debilitar a juventude e financiar uma guerra imperialista antes da invasão: como exemplos gritantes, podemos citar a Guerra do Ópio, em que milhões de chineses se tornaram viciados em papoulas, chegando ao ponto do governo permitir casas especializadas para consumo; e a Primeira Guerra Mundial, em que eram distribuídos saquinhos de cocaína nos cafés franceses como algo "descolado". Ora, talvez isso justifique a grande repressão e penalidades desproporcionais de países do oriente médio, extremo oriente e socialistas em atividades ligadas à produção e consumo de drogas. ?Se já é fácil fazer lavagem cerebral com embriaguez de grupo durante situações controversas ou dificultosas, o que dizer do grau de vulnerabilidade que as pessoas drogadas podem ser submetidas e que tipo de punições podem sofrer os que contribuem com tal propagação? Qualquer semelhança com a atualidade talvez não seja mera coincidência.
Causas
Posto isso, podemos nos questionar o que leva alguém a usar e produzir drogas para saber como evitá-las e acabar com seus efeitos que afetam a todos:
1. Poder e Lucro: quando um grupo de famílias da sociedade deseja ampliar sua influência sobre o resto da sociedade, é muito provável que tente atacar primeiro e de forma indireta a saúde de todos, e, de forma mais direta, de potenciais opositores, pois, não havendo saúde, não há discernimento, e, não havendo discernimento, não há como se descobrir quem são realmente os causadores dos infortúnios sócio-ambientais.
2. Privação e Instigação: quando as pessoas são privadas das necessidades mais básicas como orientação e afeto familiar, namorado(a)s, amigo(a)s etc., consequentemente se tornam mais introspectivas e se refugiam da sociedade por instinto de defesa em razão de não poderem compensar a falta de lazer ou satisfação. A partir desse ponto, ficam sujeitas, por carência afetiva, à influência de pessoas oportunistas que podem se beneficiar em algum aspecto com tal situação, desde a participação em grupos familiares mais favorecidos (como a falsidade nas relações amorosas ou de amizade por interesse econômico) à potenciais consumidores de bens e serviços (como a prostituição ilegal e a venda de drogas, atividades muito relacionadas). Não é à toa que muitas crianças são obrigadas a conviverem com outras de clãs diferentes e outras são apartadas do convívio com outros clãs (e daí os termos apartheid, apartamento e "apertamento", cabendo ao leitor e leitora fazer as respectivas analogias), desenvolvem o gosto cultural de cada clã ou são privadas de conhecer a cultura dos demais e, aos poucos, são induzidas, obrigadas ou mesmo torturadas para tomarem uma posição divisionista em que, não havendo concordância, inevitavelmente são pressionadas e boicotadas para viverem a margem da sociedade e terem um motivo ou se encontrarem num ambiente onde possam ser levadas ao vício ou mesmo a opressões e ataques mais diretos. ?Ou alguém acreditaria ser coincidência jovens não terem amigos e ainda serem desmotivados de praticar esportes ou outras atividades saudáveis de outras culturas pela ausência de parques e locais diurnos e noturnos em prol de baladas caríssimas e promessas de namoros quase sempre frustrados regados à muita droga, violência e todo tipo de disputas? ?Ou alguém acreditaria ser coincidência costumes e festividades desconectadas da Natureza, com influências estrangeiras e com objetivos puramente comerciais com foco na venda de drogas?
3. Sedação e Consolo: não é à toa que se diz que "a religião é o ópio do povo", já que muitas pessoas recorrem à fármacos ou à outras drogas para diminuirem a dor da perda de entes queridos, animais domésticos, desentendimentos familiares, condições ambientais insuportáveis mas não identificáveis como os casos de conspirações institucionais, emergências de saúde como álcool para diminuir a dor duma contusão ou frio em caso de hipotermia etc., situações em que a religião, incluindo instituições acadêmicas e terapêuticas, deveriam ser mais esclarecidas e eficazes.
4. Curiosidade e Lazer Inconsequente: talvez não seja coincidência o dito popular que "a curiosidade matou o gato ou a gata", considerando que muitos perdem a boa forma física e psíquica tentando saciarem seus desejos. Dificilmente jovens não terão curiosidade de conhecerem ou participarem daqueles grupinhos que se intitulam de "os donos do pedaço" e ainda são apoiados marketeiramente por belas garotas e secretamente por tutores e comerciantes locais, ainda que dentro de colégios e instituições consideradas de respeito como igrejas, universidades etc. Mesmo que o(a) jovem venha de uma família mais estruturada, caso participe com alguma frequência do grupinho "dono do pedaço", dificilmente não terá curiosidade de experimentar um cigarro ou um copo de bebida, portas de entrada para as drogas ilícitas, motivado(a)s pela curiosidade de sentir tal empolgante embriaguez de grupo, pela sensação de auto-afirmação e superioridade ante outros grupinhos mais reservados e sem graça (alguns intencionalmente para propiciar tal situação) ou para impressionar ou ter coragem de conversar com um(a) pretendente (geralmente usando de influências psíquico-simbólicas para melhor atrair suas vítimas). Não é mera coincidência que áreas de lazer saudáveis como parques com horário de funcionamento integral (ainda que administrado por frequentadores) onde se poderia fazer esportes, flertar, acampar, fazer fogueira e lual etc. é substituído por caríssimas e insalubres baladas e shows tumultuosos e embriagantes (na melhor das hipóteses), e, ao contrário, regiões mais ecológicas não tão tumultuosas são substituídas por supostas seitas que buscam a transcendência e o auto-conhecimento pela ingestão quase diária (senão diária) de alucinógenos, algo não muito diferente de turismo fretado por traficantes para viciado(a)s não assumido(a)s.
É curioso notar que há nas cidades, inclusive em quintais, parques, praças e outras áreas públicas, há (além do plantio de drogas) inúmeras plantações indevidas de ervas aromáticas para disfarçar o cheiro dos dedos de viciado(a)s em drogas e outras plantas de maior porte para esconder pertences de traficantes, tudo em prejuízo de políticas sérias de saúde e desenvolvimento sócio-ambiental, inclusive infiltrando tais classes em setores civis e militares para manter a impunidade e impedir a recuperação individual e coletiva por contrastes decorrentes de melhorias administrativas e arquitetônico-culturais (setor agrícola, farmacêutico, ronda escolar, restaurantes e bares etc.), sem mencionar a disseminação da droga em festas através de comprimidos, descongestionante nasal, bebidas e alimentos supostamente energéticos, cuja toxicidade e efeitos colaterais nem mesmo quem produziu sabe avaliar... ?Ou alguém acha coincidência o grande número de bares e locais de entretenimento sem graça e insalubres em prejuízo de projetos educacionais e culturais satisfatórios? ?Ou alguém acha mera coincidência o Projeto Logístico Nacional e Internacional não sair do papel ou da Internet em prol de ideais teens e entrópicos?
5. Conspirações institucionais: quando o grupo de famílias consegue ampliar e consolidar o seu lucro e poder atacando a saúde da população, novos problemas vão surgindo e suspeitas são levantadas, a ponto de estenderem com audácia suas influências à diversas áreas sociais, como a saúde, indústria química, agricultura, indústria cultural e até bélica, em total desrespeito às instituições corretas e pessoas progressistas da sociedade, a ponto de gradualmente corrompê-las por ofertas sedutoras, mandá-las para longe por promoções, desorientá-las por lavagem cerebral acadêmica ou até midiático-recreativa etc. Isso explica os dados assustadores supracitados da Seção Lavagem Cerebral e situações absurdamente contraditórias em que não há proporcionalidade entre estilos de vida e condições sócio-familiares, isto é, ausência de mérito técnico-moral: por exemplo, esportistas, agricultores e médicos usando drogas mesmo "lícitas"; religiosos desuniversalistas e abiocêntricos; políticos ou militares usando drogas ilícitas ou com impermeabilidade sobre segredos criminais, médicos ou financeiros; empresários milionários sem criatividade e capacidade laboral física; mulheres "bonitas" com homens "feios" e vice-versa; alunos com conhecimento melhor que professores; técnicos com conhecimento superior aos dos desenvolvedores da técnica ou aparelho; um grupo de jovens ou uma comunidade incomodando covardemente uma só pessoa etc. Há quem diga que já na pediatria começa a influência de tais conspiracionistas através de medicamentos e procedimentos cirúrgicos capazes de despertar ou diminuir as faculdades psíquicas e físicas conforme as tendências que a criança vá apresentando. Com efeito, é isso que justifica tantos relatos de produtos químicos colocados em alimentos, bebidas e drogas lícitas para induzir ou manter o vício (quem já fumou e bebeu álcool sabe que é muito difícil lagar o primeiro mantendo o segundo; alguns alimentos, doces e refrigerantes de gosto agradável são tão viciantes e difíceis de largar como o tabaco etc.), regulamentação legislativa e venda irrestrita de produtos considerados inofensivos para justificar a produção e o refinamento de drogas como o álcool e o éter usados em hospitais para refinar cocaína, plantar tabaco para facilitar o plantio de maconha alegando fabricar medicamentos alternativos ou orientalistas (e por isso muitos países apresentam sistemas legislativo-estatais que de tão caóticos aparentam uma respeitável complexidade ou até mesmo uma formidável caricatura). ?Ou alguém suporia que procedimentos médicos e laboratoriais são sigilosos só para manter calmos os profissionais e pacientes? ?Ou alguém acredita que é mera coincidência a agricultura estar ligada ao plantio de drogas e medicamentos, aos movimentos de paz e amor vegano-ambientalistas ou revolucionários mas sem correspondente mérito tecno-moral, ao predadorismo econômico-alimentar e teste em animais, à produção de substâncias de refinamento de drogas e intoxicação de ecossistemas, à indústria do álcool e tabaco, à atividades boêmias e transações clandestinas inerentes à vida noturna, à produção de alimentos de valor nutricional e ausência de toxicidade suspeito(a)s? ?Ou alguém suporia que é mera coincidência muitas crianças que gostam de esportes não terem colegas para praticar ou repentinamente ficarem com preguiça, frágeis ou engordarem quando há inúmeros alimentos e bebidas fabricados ou vendidos em lanchonetes de escola cuja forma de preparo e ingredientes é quase mais difícil de saber do que segredos laboratoriais se não fosse a relação social de tais comerciantes com farmacêuticos e conexos? ?Ou alguém acredita ser coincidência que muito(a)s jovens e adulto(a)s ficam isolado(a)s, desmotivado(a)s e não possuem parcerias, duplas ou namorada(o)s para fazer exercícios?
Desde a Antiguidade, há relatos de elites usando do poder para diminuir o número de seus escravos ou servos, como o relato do Antigo Testamento em que o Faraó matava os filhos varões para a cativa população hebraica não crescer e fazer uma revolta. Mas originalmente as drogas, em especial o álcool e o tabaco, foram desenvolvidas pelos alquimistas para fins terapêuticos e alimentares, sendo que destilados, geralmente com limão e outras ervas, supriam a falta de fogão ou o trabalho de fazer uma fogueira para cozinhar um peixe, por exemplo (e isso não é difícil comprovar, bastando banhar uma fatia de peixe cru e perceber que ela cozinha em poucos minutos; mas também podemos imaginar os efeitos de tal combinação no sangue, órgãos e cérebro humano... há quem justifique que a euforia causada pelo álcool se deve à morte das células cerebrais entrando em contato com o mundo etérico ou essencial). Também usaram o álcool como antídoto interno ou externo para hipotermia (vide o cão socorrista são bernardo com um barril de conhaque no pescoço em regiões geladas) ou mesmo assepsia ou dores antes de cirurgias, mas com o passar do tempo alteraram a fórmula para ficar com um gosto menos ruim e seus efeitos esturricantes dos fluidos e tecidos corporais não se manifestarem tão rapidamente (daí o processo de fermentação ou apodrecimento: nem precisamos mencionar que tipo de "progresso" fizeram e fazem com outras substâncias vindas da área farmacológica e disseminadas na indústria alimentícia ou de entretenimento ilegal, além, é claro, na área médica). O tabaco, por sua vez, era usado para aliviar os efeitos do frio-umidade no pulmão, como coriza vinda dum resfriado, e por isso há uma grande semelhança com outra planta para tratar expectoração, o guaco, mas, durante as pesquisas que resultaram no remédio na época, muitas plantas venenosas foram fumadas e ingeridas, gerando muitos medicamentos, armas de espionagem (como o cianureto e a própria nicotina) e as drogas.
Hoje em dia não é diferente, sendo ingenuidade acreditar que dariam veneno à população sem antes misturar um saboroso açúcar numa bela embalagem para diminuir a explosão demográfica. Mesmo deixando de lado questões conspiratórias em âmbito nacional e mundial, ?como garantir (sobretudo entre jovens cujo futuro é sempre incerto) que ao tomarmos um drink, fumar um baseado, cheirarmos uma carreirinha, tomarmos um chazinho, ingerirmos uma pilulazinha, inalarmos um vaporzinho, injetarmos um concentrado de alta pureza farmacológica etc., já não estaríamos sendo classificado(a)s pelo grau de sedação e toxicidade por traficantes e mafioso(a)s ignorantes, lesado(a)s, manipulado(a)s e inconsequentes para nos tornar presa fácil na região onde morarmos ou até fora dela? É isso que justifica o aparente descaso com o imenso número de vítimas diretas e indiretas causadas pelas drogas; bebidas e alimentos preparados ardilosamente com extrema criatividade como fumo para cachimbos ou cigarros de aroma muito agradável; cervejas encorpadas que aparentemente compensam a queima das células digestivas, cerebrais e sanguíneas em geral misturando cevada, trigo, levedo, ervas aromáticas, açucares etc. ao álcool e outras substâncias para compensar o calor tóxico (e por isso servem bem gelada, com propriedades diuréticas e induzem seu consumo com petiscos em qualquer ocasião, sobretudo comemorações e eventos tumultuosos ou mesmo familiares para venderem mais cerveja, outros produtos e induzirem novos consumidores, ainda que crianças).
No que diz respeito ao tráfico, não é à toa que em regiões fronteiriças ou inóspitas como portos, reservas florestais, selvas, desertos, aterros sanitários etc. muitas caixas, sacos e até contêiners de aviões e barcos são despejados como se fossem acidentes, material para reciclagem natural ou material tóxico (nuclear, biológico, hospitalar, industrial, químico etc.) e recolhidos por funcionários específicos ou comuns do governo (de fiscais à lixeiros) para serem vendidos posteriormente (como exemplo temos o caso da "maconha da lata", em que despejaram inúmeras unidades no litoral sul e sudeste do Brasil). Também é comum policiais ou militares facilitarem o delito anterior e venderem parte da droga apreendida, não só para criminosos e detentos como para pessoas e instituições consideradas de respeito (de bares à hospitais). Em menor medida, há quem faça pequenas plantações em quintais para a venda na comunidade, gerando uma cultura democrática de viciados, culminando na legalização e, por consequência, na aniquilação da capacidade psíquica da sociedade.
Por fim, propomos até um experimento simples para comprovar tal argumento: basta misturar uma pequena parte de vinho (e, pas'men, pode ser até seco em vez de doce), com 6 partes de água gelada e um pouquinho de açúcar e terão instantaneamente um suco de uva vendido em qualquer adega fornecedora de "refrescos" para escolas. Agora imaginem se adicionarem um pouco de suco de uva integral e água mineral de qualidade... talvez teremos um delicioso e nutritivo suco para acompanhar refeições de igual qualidade em aviões, casa de produtos naturais zé'n e até em hospitais para substituir o vinho e o calor da comemoração no natal e outras festividades.
Remoção das Causas
Vide a Seção Solução ou Propostas Lógicas.
Reabilitação
1. Conscientização: quando descobrimos que nossos "estilos de vida" não são nossos, mas foram induzidos, e que pagamos com a nossa vitalidade e com o pouco dinheiro que nos dão (quando dão ou oferecem um emprego) o estilo de vida privilegiado de alguns conspiracionistas para cada vez mais os fortalecer, tanto no aspecto econômico, quanto no aspecto tecnológico e fisiológico, mais fácil será abandonar o vício, até por uma questão de orgulho. Também devemos compreender que se por um lado a construção de um mundo melhor atrai bençãos e alianças das pessoas de bem, por outro lado também atrai bençãos do mundo invisível em virtude das almas desejarem renascer em condições melhores. Por isso se diz que "não há crime perfeito, tampouco impunidade", ou, em outras palavras, "que a semeadura é livre, mas a colheira é obrigatória".
2. Compensação: por força dos Princípios da Polaridade e do Ritmo, quando abandonamos algo, uma vazio se instala e um refluxo energético vem preenchê-lo, de modo que, ao tentar largar o vício, logo ficamos obsessivos em lutar contra o desejo em face das alterações neuro-fisiológicas cuidadosamente arquitetadas em laboratório. Por isso é importante, mesmo antes de largar o vício, saber o que vai ser colocado no lugar e o novo estilo de vida a ser adotado para evitar uma recaída, quase sempre mais cronificante. Para tanto, nada melhor, se for o caso, buscar o apoio da família, mas, como muitos usuários já vem de famílias desestruturadas, criminosas ou são abandonados, um trabalho com foco em atividades físicas e coletivas parece ser o ideal, mas, sendo inviável, parece-nos que a participação em grupos espiritualistas e filosóficos com pessoas de histórico semelhante e afinidade cultural são muito úteis para propiciar uma nova família (namoradas, maridos etc.), um trabalho e um lazer (não vemos muita diferença de prazer entre ouvir a música preferida dançando-girando em torno do próprio eixo rapidamente como fazem os sufistas, nem mencionaremos o prazer proporcionado pela alquimia sexual quando temos a oportunidade de estar com alguém afim).
3. Tratamento: realmente quem é levado a fazer um tratamento médico por causa do uso de drogas só pode ser considerado(a) como um(a) traidor(a) de criminoso(a)s ou alvo de conspiradore(a)s por apresentar características de insubordinação ou revolucionárias já na infância ou aos primeiros sinais de discernimento sócio-cultural. Tal situação fica ainda mais evidente se não obtiver sucesso buscando auxílio ou, pior, pedindo auxílio, embora também fique igualmente evidente a má-fé do(a)s que não buscam auxílio ou do(a)s não querem ser auxiliado(a)s. Mas é claro que um auxílio não satisfatório como não mostrar as causas do vício para o(a) paciente e os meios concretos para removê-las definitivamente são também muito suspeitos (ainda mais quando apresentarem como única alternativa receitas e orações milagrosas ou o uso de remédios psiquiátricos, capazes de diminuírem significativamente as faculdades mentais e, consequentemente, as faculdades regenerativas neuro-fisiológicas, impedindo a cura e gerando uma dependência perpétua planejada comercialmente em laboratórios ainda mais suspeitos; basta levantar as relações dos acionistas e funcionários com pessoas viciadas e produtoras para comprovar tal fato). Sugerimos a Seção Antídotos e Polaridades como complemento e orientação para o(a) paciente encontrar a técnica terapêutica mais prazerosa e adequada à reabilitação.
Para pais, tutores e terapeutas, sugerimos uma cortesia pedagógica na Seção Conspiracy - Nomenologia Investigativa (itens Doenças e Drogas, Menu de Cigarros pós-refeição e Menu de Dri'nks para a balada calibre 12 no cérebro e no estômago) para melhor instruírem seus entes queridos e seus negócios, pois, bom gosto e inteligência é essencial num mundo globalizado.