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Economia ~ Logística

"Nós temos a frente, a oportunidade de forjar para nós e para as futuras gerações uma Nova Ordem Mundial. Um mundo da Lei como regra, não a lei da Selva, um mundo onde Governos conduzem as Nações. Quando tivermos sucesso, e nós o teremos, obteremos uma chance real com essa Nova Ordem Mundial (New World Order). Uma Ordem com muito boas Nações (Good Nations), que usam a paz para se manterem em busca da visão e promessa de nossos fundadores." George Herbert Walker Bush, 41º Presidente dos Estados Unidos. 
"Yo pensaba leer algún capítulo pero por respetar el tiempo más bien lo dejo como una recomendación. Se lee rápido. Es muy bueno señora Presidenta, seguramente usted lo conoce, está publicado en inglés, en alemán, en ruso, en árabe (aplausos) seguramente. Miren, yo creo que los primeros ciudadanos que deberían leer este libro son los ciudadanos hermanos y hermanas de los Estados Unidos, porque la amenaza la tienen en su propia casa, el Diablo está en casa pues. El Diablo, el propio Diablo está en casa. Ayer vino el Diablo aquí, (risas y aplausos) ayer estuvo el Diablo aquí, en este mismo lugar. Huele a azufre todavía esta mesa donde me ha tocado hablar. Ayer señoras, señores, desde esta misma tribuna el Señor Presidente de los Estados Unidos, a quien yo llamo “El Diablo”, vino aquí hablando como dueño del mundo. Un psiquiatra no estaría de más para analizar el discurso de ayer del Presidente de los Estados Unidos. Como vocero del Imperialismo vino a dar sus recetas para tratar de mantener el actual esquema de dominación, de explotación y de saqueo a los pueblos del mundo. Para una película de Alfred Hitchcok estaría buena, incluso yo propondría un título: “La receta del Diablo”. Es decir, el Imperialismo norteamericano, y aquí lo dice Chomsky con una claridad meridiana y profunda, está siendo desesperados esfuerzos por consolidar su sistema hegemónico de dominación. Nosotros no podemos permitir que eso ocurra, no podemos permitir que se instale la dictadura mundial, que se consolide pues, que se consolide la dictadura mundial." Discurso del Presidente Hugo Chávez en la Asamblea General de la ONU de 2006


O que pouco(a)s parecem saber, independentemente da posição sócio-ambiental que ocupem, é que não existem países mais importantes ou até poderosos (ou até mesmo cidades e regiões), uma vez que, em virtude do princípio da interdependência econômico-cultural global, as regiões possuem características e recursos diferentes e complementares; assim, um país pode ter grande extensão territorial, mas não mão-de-obra e tecnologia suficiente para manufaturá-la e vendê-la, ao passo que um país de pequena extensão territorial pode ter a mão-de-obra e tecnologia qualificada, mas nenhum recurso disponível, de modo que, só havendo alianças estáveis e justas é que a população de ambos os países poderão encontrar meios de subsistência. É claro que alguns países conseguem manter um certo equilíbrio entre mão-de-obra, tecnologia e recursos mais que outros, mas, conforme as tendências imperialistas avançam, novas antíteses surgem em diferentes países e, por causa da reação em cadeia sócio-ambiental, civilizações e impérios dominantes são arruinados (e por isso a política de isolacionismo diplomático quase sempre traz vulnerabilidade à longo prazo, mas, certamente, atraso econômico-cultural à médio prazo e ilusão de prosperidade à curto prazo; em termos de estagnação e progresso tecno-ambiental, é cediço que há regiões com complexos urbano-rurais, produtivo-industriais e ecossistemas que necessitam duma cooperação macro-econômica, no mínimo com planejamento continental, já que há demandas técnico-sinérgicas e recursos bio-químicos que exigem prévias e demoradas adaptações e rápidas trocas de informações e materiais, sob pena de intoxicação, doenças, epidemias, inabilidade, desperdício, escassez, flagelos e degradação ambiental etc.; em termos geopolíticos, o descaso das autoridades e da população com a formação de governos nacionais e continentais unificados até a construção dum governo mundial é uma das principais causas da miséria, de epidemias, degradação ambiental, do atraso cultural, de conflitos civis e guerras).  

Também não existe mistério algum em avaliar a posição sócio-ambiental que cada cidadã(o) ocupa para melhor direcionamento em prol da evolução individual e do progresso coletivo, pois, como ensinou o movimento lenininista-trotskista (o que possivelmente levou adeptos dos Black Panters, inspirados pelo espectro do Manifesto Comunista que rondava a Europa, a nomearem o grupo de basquete Harlem Globe'trotters) "ninguém está em cima do muro, ou se está ativa ou passivamente colaborando com um lado ou com outro", e "é preciso as vezes dar 1 passo atrás para dar 2 à frente"; por consequência lógica, qualquer cidadã(o), nesse exato momento, só disciplina ou só desvirtua a população, só a liberta ou só a oprime, só a conscientiza ou só a engana, só a enriquece ou só a empobrece,  só a higieniza ou só a polui, só desfruta ou só sofre, só está integrado ou só apartado etc.

Dessa forma, algun(ma)s estudioso(a)s defendem a tese que a partir de 1970, diversos países (influenciados por setores multinacionais de grande potencial estratégico) se reuniram para discutir a Nova Divisão Internacional do Trabalho (DIT) para fazer frente aos desafios do Século vindouro, bem como impedir o uso irrestrito dos recursos sócio-ambientais e bélico-tecnológicos em razão do acirramento crescente e oculto da Guerra-fria por todo o planeta (guerra considerada atual mas não visível, por estar baseada principalmente em espionagem, subversões científico-midiáticas, uso da política econômica exterior e intoxicação e ideologia médica voluntária como arma de repressão e invasão) de modo que a discussão girou em torno de 3 propostas:

Desenvolvimento Econômico Zero: criada por países do bloco capitalista, majoritariamente industrializados e representados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), defendiam que não poderia haver ampliação do setor secundário (produção industrial) em qualquer lugar do mundo para conter a explosão demográfica e a poluição, apenas a ampliação do setor primário (produção agrícola) e terciário (prestação de serviços).  

Desenvolvimento Econômico Acelerado: criada por países do bloco não alinhado, majoritariamente fundamentados na produção agrícola, defendiam a ampliação do setor secundário para compensar as desigualdades sociais e regionais e a Nova Ordem Mundial da Informação e Comunicação.

Desenvolvimento Econômico Sustentável: criada por países do bloco socialista, representados pelo Pacto de Varsóvia, majoritariamente fundamentados no equilíbrio planejado entre os 3 setores, embora variavelmente incipientes, defendiam o comunismo mundial como forma de reestruturar todos os recursos econômicos do planeta.  




Com efeito, o tempo passou e atualmente ainda é claro que não houve um consenso entre todos os países considerando a situação de caos sócio-ambiental enfrentada em muitas regiões do planeta, geralmente causada pela falta de diretrizes sensatas em todos os complexos produtivos e industriais (e entre eles). Posto isso, disponibilizamos algumas simples informações estratégicas para tentar restaurar a ordem e o progresso do processo civilizatório globalizado:

1. Criação gradual de blocos econômicos: acordos de cooperação mútua entre diferentes pessoas jurídicas de direito público nacional e internacional, no sentido de compensar os excessos e deficiências econômicas entre diferentes regiões: cidades e estados do mesmo país, países do mesmo continente, blocos intercontinentais, núcleos de inteligência civil e militar etc. até alcançar uma satisfatória cooperação global; obviamente, quanto mais se cultiva as raízes e se zela pelo próprio bairro, utilizando o comércio, investindo, preservando, modernizando etc., mais estabilidade econômico-ambiental e confiabilidade é obtida, facilitando o progresso mútuo entre a vizinhança e ampliando as relações intercomunitárias. Dizem que, objetivando manter reconciliações, firmar relações diplomáticas estáveis e até evitar guerras civis e militares, a Marinha usa veleiros sem armas, o Exército e a Aeronáutica carros e aeronaves civis, empresas produtos comerciais, etnias minoritárias (mas não necessariamente menos influentes) espécies silvestres domesticáveis e instituições acadêmicas, imigrantes estrangeiro(a)s idiomas e instituições filosófico-religiosas, bairros e clãs costumes hereditários e simbolismos de gangues ou partidos políticos e esportivos, nações inteiras representantes temporários e até vitalícios, associações civis e blocos econômicos doações e apoio logístico, famílias e condomínios indicação de namoros e empregos etc., sendo a simbologia contrária verdadeira para espantar potenciais inimigo(a)s pela demonstração de poder (lojas de armas, infra-estrutura urbana, produção econômica, organização social, desempenho de estudantes e esportistas etc.). Reza a Tradição das Ciências Biológicas que Ecossistemas onde não prevalece a logística-biocêntrica tendem à entropia por guerras entre facções progressivamente mais agrupadas e distanciadas (iguais à rinhas de torcida), epidemias, má formação congênita e até inospitividade por fatores ambientais e causas desconhecidas, visto que há naturalmente uma compensação atômica entre todos os extremos de cada Elemento e cada Espírito da Natureza...


2. Polo Logístico e Planificação dinâmicadentro de cada cidade, país, continente e região intercontinental, criação dum polo logístico centralizador para desenvolver novos projetos e protótipos baseados nas experiências de planos anteriores,  necessidades presentes e perspectivas. O tempo de cada plano deve ser estabelecido conforme as necessidades regionais. A título de ilustração, na época da União Soviética, era comum a criação de planos quinquenais como forma de melhor avaliar o número de consumidores, a satisfação com os produtos, as necessidades mais urgentes da população, a disponibilidade de recursos naturais e tecnológicos, a mão-de-obra disponível etc. Atualmente, a selvagem competição capitalista (mesmo entre a população dos países que dizem utilizar outros modos de produção) fez com que o(a)s cidadã(o)s, deslumbrado(a)s pelas facilidades e maravilhas tecnológicas e possibilidade de lucro fácil pelo desconhecimento científico da maior parte das pessoas, desrespeitassem os princípios micro e macro-econômicos, criando empresas civis e militares de variados portes e áreas de atuação para vender bens e serviços baseados em recursos (peças, insumos, mão-de-obra etc.) de fontes diversas e até incompatíveis, mas, que à curto prazo, não afugentassem o(a)s consumidore(a)s e investidore(a)s; assim, vemos empresas especializadas em coadores (alimentos, tintas, medicamentos etc.) comprarem tecidos de roupas para fazerem os filtros; empresas especializadas em bebidas e alimentos comprarem embalagens em indústrias de reciclagem de materiais de produtos químicos; hospitais comprarem instrumentos cirúrgicos em metalúrgicas especializadas em instrumentos de construção civil; empresas de manutenção usarem peças obsoletas, de outra fábrica e até oriundas de crime de receptação em veículos, elevadores, computadores, armas e aparelhos tecnológicos em geral; artesã(o)s serem obrigado(a)s a garimparem materiais e técnicas de diferentes setores para criarem bijuterias, obras de arte, acessórios terapêuticos e espiritualistas, medicamentos e alimentos naturais etc.; empresas de móveis utilizarem madeiras de reservas florestais ou mesmo de depósitos de lixo para serem vendidas em hotéis, laboratórios e pronto-socorros; transportadoras internacionais abastecerem laboratórios farmacêuticos com drogas oriundas de empresas de narcotraficantes; indústrias de pesticidas e agrotóxicos venderem substâncias e acessórios para faculdades de veterinária etc. E por isso as propagandas, as embalagens e as marcas das empresas (e até instituições públicas), em todo mundo, são as vezes mais atraentes do que os produtos e resultados em si (quase sempre de durabilidade e qualidade baixa, na melhor das hipóteses, por falta de fundamento tecno-filosófico), havendo grande dificuldade social e educacional para mobilizar a população no sentido de reestruturar as indústrias e adotar políticas eficientes. 





3. Fontes, Bens, Serviços e Auto-gestões Eficazes: consequência lógica da planificação dinâmica, manter ou aprimorar métodos produtivos menos dispendiosos, desenvolver técnicas terciárias integradas para maior rapidez e satisfação social, produzir bens duráveis para preservar recursos tecno-naturais, assegurar um trasnsporte e estocagem segura etc. Dessa forma, a vitalidade, o tempo com aprendizado e o dinheiro poupado por um(a) cidad(ã)o em busca de manutenção, atualização e novos bens de consumo ou de produção podem ser muito bem aplicados no aprimoramento da Logística em geral (havendo sempre um ganho crescente) e no lazer saudável (objetivo principal da economia). A título de ilustração, a produção e a venda desorganizada de dispositivos móveis e acessórios (celulares com poucas funções, cartões de memória com várias níveis de capacidade etc., tudo em nome da popularização), além de gerar um consumo desenfreado por descontentamento em face do "lançamento" de novos modelos, gera um atraso na indústria eletrônica por causa de projetos descontinuados e falhas informacionais decorrentes de lacunas nas redes mecatrônicas, refletindo no aquecimento global (tal situação fica ainda mais clara quando os bens em questão são veículos e construções civis); de modo análogo, a organização preventiva de estabelecimentos comerciais e supermercados, colocando num local protegido produtos que possam ser avariados ou terem o aspecto danificado (utensílios de vidro ou cerâmica, bolos, refrigerantes, eletrônicos etc.) e colocando no espaço restante produtos que não são avariados caso caiam (garrafas plásticas d'água sem gás, sacos de milho para pipoca, embalagens de papel, produtos têxteis etc.), pode gerar num ano algumas semanas a mais de descanso e uma economia considerável pela diminuição de acidentes e eventuais desentendimentos, trabalhos e gastos com limpeza de ambientes; em comunidades mais pobres e abandonadas, é possível diminuir gastos com tributos e serviços administrativos, bem como inconvenientes decorrentes da falta de educação (parasitismos, competições, crimes, sistemas opressivos hereditários etc.), através de auxílio voluntário na manutenção e limpeza das ruas, dispensa de lavagem no cabeleireiro, programação de mutirões de transporte de lixo e entulhos, iniciativas de planejamento por cidadã(o)s disposta(o)s e aposentado(a)s para restauração e modernização arquitetônico-cultural da comunidade a partir do financiamento e/ou colaboração do(a)s devedore(a)s e desempregado(a)s (padronização conforme os centros governamentais, fazendas hidropônicas, sistema de abastecimento hídrico, apoio à crianças e doentes, criação e divulgação de página virtual oficial e transparente com as urgências e necessidades locais para obter auxílios voluntários e/ou melhor direcionar a mão-de-obra e recursos disponíveis etc.), cadastro anual comprovado e obrigatório na página virtual oficial informando as doenças e outros infortúnios para antever e prevenir crises sócio-ambientais (de origem interna e externa), criação de caravanas para a prestação de serviços voluntários ou remunerados na mesma ou em outras comunidades a partir do levantamento das solicitações nas páginas virtuais unificadas pelo centro municipal ou submunicipal objetivando prevenir mais infortúnios etc.   Parece-nos muito razoável, que cada quarteirão tenha um conselho comunitário, e cada bairro um conselho governamental, ambos padronizados, abertos 24horas, com monitoração e comunicação recíproca, sendo o primeiro (conselho comunitário de quarteirão) destinado a coleta direta de dados, e o segundo (conselho governamental de bairro) o estudo e planejamento centralizado para ser encaminhado às subprefeituras e prefeituras, as quais mantendo a mesma padronização (cor, símbolos, uniformes, móveis, estilo arquitetônico, posição geográfica, sendo recomendável a instalação do centro comunitário na metade do quarteirão voltado para o centro governamental do bairro, o qual deve estar no centro do bairro e voltado para a subprefeitura mais próxima, estas posicionadas paralela e proporcionalmente à extensão do território municipal com a prefeitura no centro, à semelhança de círculos concêntricos da imagem no fim da página).




4. Controle e Responsabilidade: cada polo logístico deve buscar suprimir tecnologias obsoletas e poluentes, orientar a(o)s cidad(ã)os a utilizarem adequadamente os bens disponíveis para poupar recursos naturais, humanos e tecnológicos, e a contribuírem com seus respectivos polos. Em termos de política econômica, o simulador de governo e/ou jogo de estratégia Civilization, ensina que não é tão complexo direcionar os recursos estatais duma nação quando se considera 8 fatores interdependentes, a saber: I - Salário, II - Jornada Laboral, III - Impostos, IV - Infra-estrutura, V - Prontidão Militar, VI - Criminalidade,  VII - Relações Diplomáticas, VIII - Progresso Científico, e IX - Satisfação Cultural; com efeito, cada fator aumenta e/ou diminui os demais conforme o grau de eficiência logística empregado. Dessa forma, é importante que cada cidadã(o) se conscientize que é uma célula do grande corpo sócio-ambiental, de modo que quanto mais células sadias, melhor é o funcionamento dos 9 fatores supracitados em virtude do Princípio Hermético do Carma, Reação em Cadeia, Efeito Dominó ou Interdependência, isto é, a parte reflete no todo e o todo reflete na parte. Diz a sabedoria popular que "quando a parede do nosso vizinho está em chamas, é a nossa saúde que está em risco."  






5.  Quebra de Monopólios e de Imperialismos:  logicamente, a centralização é única forma de manter a ordem e uma gestão eficaz num território, mas seu excesso conduz à tirania por desconsiderar a realidade das bases, de modo que é importante compreender a caótica rinha econômica capitalista para elevar a economia para padrões civilizados. Ora, uma região não deve exportar ou importar recursos redundantes para as demais, nem vender ou comprar produtos baseados na inocência do(a)s consumidore(a)s, comerciantes e produtore(a)s, sob pena de aprofundar o caos e as injustas já existentes, legando às novas gerações dificuldades iguais ou piores às atuais.
  • Litoral: recursos econômicos baseados em água doce e salgada, vegetais, cogumelos, algas, e frutas tropicais, cana, a areia, madeira de uso secundário, terra úmida etc. Ideal para vender terra para agricultura, minérios medicinais (por exemplo, argila), madeira para móveis, cocada, bananadas, açúcar, sucos tropicais, saladas, água potável da chuva, sal, água do mar para transposição e limpeza de regiões secas ou agrícolas etc.; instalação de moinhos d'água, pontes, túneis submarinos, transportes marítimos e aéreos etc. 
  • Planaltos: recursos econômicos baseados em água doce de montes, montanhas, minérios, vegetais e frutas etc. Ideal para vender água potável da chuva e transposição para planícies, cimento, tijolos, metais, pedras ornamentais, minérios para uso industrial (asfalto, talheres, vigas metálicas etc.), alimentos e bebidas em conserva, condimentos; instalação de edificações de observação (faróis, observatórios astronômicos, torres de transmissão, torres de vigilância etc.), mineradoras, túneis, transportes fixos como teleféricos e trens e heliportos etc. 
  • Planícies: recursos econômicos baseados em água doce de lagos e riachos, extensos solos planos etc. Ideal para instalação de edificações residenciais, comerciais e de serviços, fazendas hidropônicas e convencionais, transportes públicos fixos como metrôs, ônibus elétricos, táxis, aeroportos, carros e caminhões em regiões sem sistema de transporte público etc. 
  • Florestas: recursos econômicos baseados em madeira de uso primário, água doce de rios, flora abundante etc. Ideal para vender madeira para edificações, mudas de árvores de oleoginosas, frutas e plantas medicinais, carvão etc.; instalação de edificações de madeireiras, pontes, transportes como teleféricos, trens, heliportos etc. 
  • Selvas: recursos econômicos baseados em água doce de rios, flora diversificada etc. Excelente para vender sementes de plantas ornamentais e medicinais, água potável da chuva; instalação de edificações de turismo ecológicos, heliportos etc. 
  • Pântanos: recursos econômicos baseados em terra úmida, cogumelos, algas etc. Ideal para vender terra para fertilização agrícola; instalação de edificações de insumos agrícolas, heliportos etc. 
  • Desertos: recursos econômicos baseados em areia. Excelente para vender areia para ornamentos, minérios, pesos de objetos e móveis etc.; instalação de edificações de reciclagem de produtos inorgânicos, turismo ecológicos, trens, aeroportos etc. 
  • Geleiras: recursos econômicos baseados em icebergs e água do mar. Ideal para vender e transpor gelo e água para resfriamento de produtos e regiões, e minérios para uso industrial; instalação de edificações de reciclagem de produtos orgânicos, portos, heliportos etc. 
  • Tundras: recursos econômicos baseados em minérios, água do mar, areia e terra úmida. Ideal para instalação de edificações de estocagem, produtos perecíveis e indústrias químicas. 
  • Área Produtiva: fonte dos recursos econômicos. Ideal para abastecimento das áreas industriais e estabelecer preços mais baixos. 
  • Área Industrial: manufatura dos recursos econômicos. Ideal para abastecimento das áreas comerciais e estabelecer preços medianamente baixos. 
  • Área Comercial: venda dos recursos econômicos. Ideal para abastecimento das áreas residenciais e estabelecer preços medianamente altos. 
  • Área Residencial: consumo dos recursos econômicos. Ideal para financiar as áreas produtivas e estabelecer preços mais altos. 
  • Prospecção de Recursos: Por mais absurdo que pareça, recursos considerados de alto valor econômico (ouro, diamantes, petróleo, urânio, minerais preciosos e raros em geral), além de não possuírem valor real algum de troca nas relações humanas (exceto para fins estéticos, artesanais e de convenção financeira consensualmente internacional), só podem ser extraídos e manufaturados pela Inteligência Artificial e outras espécies supra ou infra-hominais, importando (ou exportando) somente para a maioria da população do planeta, recursos de utilidade prática e imediata (por exemplo, alimentos, água pura, terras e sementes para plantio e edificação, vestes, imóveis e veículos prontos, bens de consumo ou maquinarias prontas, medicações e compostos químicos prontos e salubremente eficazes, ensinamentos filosóficos confiavelmente úteis e dialéticos em termos de progresso cultural e evolução individual, brinquedos e ambientes de lazer salubremente satisfatórios e estratégicos para a tríplice alma e ordem sócio-ambiental, madeira e materiais capazes de serem manufaturados pelo ser humanos etc.), e por isso não era objetivo do(a)s alquimistas transmutar pedras brutas em ouro, mas transmutar almas selvagemente brutalizadas em almas preciosamente polidas para erguer castelos às virtudes e masmorras aos vícios. A História Oficial ensina que a falta de educação da maioria da população conjugada com a irresponsabilidade da maioria das autoridades ante a extensão territorial e o potencial dos recursos naturais das Nações, levou à muitos crimes, invasões de propriedades, guerras civis, subjugações conspiratórias e até agressões imperialistas; com efeito, se não fosse a inconsequência moral da maioria da população mundial conjugada com os extensos e férteis terrenos abandonados, bem como influencias de Força Maior e Caso Fortuito, possivelmente seria velozmente incessante os conflitos civis e militares em todas as regiões fronteiriças, sejam interfederativas, sejam internacionais, objetivando estabelecer colônias, protetorados, feitorias, bases, multinacionais etc. (muitas vezes travestidos de auxílio humanitário, proteção ambiental, expedições nacionais e internacionais etc.). E daí, possivelmente, a origem histórica da palavra-composta "corrida armamentista", mas não para descrever tal situação, mas para descrever uma inocente e excessiva fabricação de armas à revelia dos recursos naturais disponíveis e de propósitos estratégicos satisfatórios. Dessa forma, urge criar centros regionais e continentais de representantes idôneo(a)s para a instituição de embaixadas, consulados, portos, alfandegas, reservas ambientais, missões de reconhecimento, torres militares de vigilância internacionais etc., em regiões férteis, abandonadas, de jurisdição duvidosa, etc., objetivando impedir conflitos abertos ou disfarçados por concentração ou expansão demográfica instintivamente selvagem, criar sistemas geopolíticos geometricamente lógicos e viabilizar planos econômico-ambientais em favor da saúde da atuais e novas gerações. 
  • Distribuição dos Recursos: após o inventário de todos os recursos disponíveis e em potencial, distribuir de forma planejada conforme as urgências, necessidades da população, limitações territoriais e eficácia estratégica: por exemplo, para não haver demissão em massa pela substituição de fontes de energias mais limpas, o gás e o combustível (energias que servem para funcionamento de motores, fornos, aquecedores, compartimentos de esterilização de lixo tóxico, lampiões etc.) devem ser destinados à reserva emergencial de energia para veículos de carga ou reconhecimento à grande distâncias (aviões, navios e caminhões), regiões sem eletricidade, urgências e expedições, sendo indispensável fazer com antecedência testes de resistência dos conteiners, bujões e cilindros (geralmente vazamentos e explosões induzidas para descobrir a melhor estrutura, método e material isolante em casos de acidentes); vestimentas, alimentos, medicamentos, bens de consumo e estruturas de engenharia civil e militar adequadas às condições climáticas de cada região (seria muito estranho a demanda por recursos contra flagelos e epidemias de síndromes de calor em regiões gélidas e vice-versa; alimentação de má qualidade e drogas para regiões hospitalares e/ou com alta incidência de doenças; veículos particulares para regiões com trânsito intenso; lixo para reciclagem, bens de consumo e maquinário obsoleto para regiões estagnadas, sem infra-estrutura e poluídas; envio de animais silvestres e crianças para adoção em regiões sem vínculos hereditários e com outras urgências; maquinário para regiões residenciais; armas e pessoal suspeito para regiões duvidosas quanto ao aspecto moral e ideológico-organizacional, estagnadas culturalmente e não reconhecidas internacionalmente etc.); material de construção em regiões com déficit habitacional; distribuição demográfica racional conforme o mérito tecno-moral, a afinidade cultural e demanda por mão-de-obra; distribuição de veículos conforme as necessidades logísticas e ambientais de todo o território nacional, continental e internacional; recursos de entretenimento, ideológicos, religiosos e filosóficos conforme o estilo cultural adotado por cada clã etc. 
  • Síntese: para não haver divergências na planificação, basta criar uma ampla maquete com todos os tipos de terrenos e setores sócio-econômicos, dispor da forma mais lógica e eficaz possível, e, a partir do método fractal, ir aplicando às regiões conforme as diretrizes acordadas em conjunto pelos conselhos populares descentralizados e conselhos populares centralizados.




6. Sistema de Saúde Unificado: é tristemente sabido que nem sempre os governos possuem recursos tecno-naturais e humanos para atender toda a população satisfatoriamente, de modo que é indispensável a aplicação de políticas educacionais de prevenção de doenças e a institucionalização dum sistema nacional unificado de saúde, em que síndromes menos graves seriam facilmente erradicas ou tratadas com a prática popular das informações educacionais (mudança de hábitos, técnicas terapêuticas simples etc.), síndromes medianas seriam atendidas por hospitais de médio porte situados em regiões estratégicas e síndromes mais graves seriam atendidas por hospitais de grande porte com tecnologia de ponta, geralmente situados no centro do país. Com a criação dos blocos econômicos, em pouco tempo a população dum país poderia dispor do que há de melhor em matéria de prevenção, erradicação e tratamento de saúde no continente ou mesmo no mundo.  Também um aspecto que merece muita atenção é o cuidado com a arquitetura, organização e design de bens, veículos e edificações, sendo fundamental que todo tipo de estrutura (roupas, eletrônicos, móveis, pisos e paredes, casas, carros, trens, navios, aviões, prédios, calçadas, muros, etc.) possa ser fácil e imediatamente remontada e/ou encapada com novos recursos estéticos e funcionais,  visto que é da natureza evolutivo-anímica o desejo de mudanças individuais e coletivas, sob pena de causar vazio existencial, inadaptação cultural e todo tipo de síndromes psicossomáticas e infortúnios decorrentes do caos sócio-ambiental.  


Obviamente, toda a população desejaria o quanto antes usufruir duma cultura de saúde unificada, mas, embora as mudanças não possam ser súbitas por depender do consenso de representantes de todas as regiões interfederativas, da nação, do continente e do mundo (e, ao que tudo indica, o que não faltam são lugares sem representação constituídas e confiáveis), todas as ações individuais devem ser aplicadas gradualmente e sem retrocessos na mesma direção para que haja, enfim, conscientização das verdadeiras urgências e prioridades coletivas, tanto das atuais gerações, quanto das novas gerações, ainda que poucas boas sementes germinem (ou brotem) e leve muito tempo. Assim, eis algumas dicas basilares para cada tipo de ecossistema, sendo importante compensar as necessidades e características regionais conforme as dicas de outros ecossistemas:
  • Litoral: geralmente localizados junto à oceanos e mares continentais, com alta concentração de umidade, salinização do ar, luz solar, ventanias, correntezas, fauna desconhecida, erosão, ferrugem, despejo de lixo e resíduos sanitários (retenção de líquidos, hipotensão, assaduras, insolações, acidentes, intoxicação costeira etc.), sendo fundamental alimentos frio-secos, substâncias tonificantes e amargas, roupas e materiais impermeavelmente arejados e anti-bolor, cortinas anti-mosquitos, bebedouros e fruteiras em posições periféricas e estratégicas para pacificação de espécies perigosas, redes de segurança e sinalização para delimitar a área segura para banho e navegação; infra-estrutura com amplas coberturas solares, sistema de macro-saneamento e recursos hídrico-pluviais e de prevenção contra detritos por causa de tempestades, afogamento, subida de marés, deslizamentos, deterioração produtivo-industrial etc.). 
  • Planaltos: geralmente localizados nas regiões litorâneas e espalhadas pelo continente,  com alta concentração de umidade e neblina, luz solar, ventanias, solo íngreme, erosão (congestão nasal, hipotensão, vertigem, insolação, quedas, acidentes), sendo fundamental alimentos mais secos, substâncias aromáticas e salgadas, edificações e vias iluminadas e bem delimitadas com cercanias, infra-estrutura com amplas coberturas solares, sólidas pontes teleféricas e de prevenção contra detritos por causa de tempestades e deslizamentos, para criação de centros descentralizados comunitário-governamentais de saúde e prevenção, bem como planos e execuções logísticas de urgência externa (ou núcleos centralizados e de diretrizes internas dependendo da conjuntura territorial, continental e intercontinental).
  • Planícies: geralmente localizadas no interior dos continentes,  com clima e ambiente moderado, mas geralmente caracterizado por explosão e concentração demográfica e poluição sócio-ambiental (crimes, miséria, mortalidade infantil, sujeira, barulho, síndromes mistas, competição e caos urbano, toxicidade, degradação da fauna e flora etc.), sendo fundamental aproveitar a vantagem natural para criação de macro-sistema de transportes coletivos generalizados, alimentos mais úmidos, substâncias reguladoras e agridoces, criação de centros centralizados comunitário-governamentais de saúde e prevenção, bem como planos e execuções logísticas de urgência interna  (ou centro descentralizados e de diretrizes externas dependendo da conjuntura territorial, continental e intercontinental).
  • Florestas: geralmente localizadas nas  linhas tropicais no sentido equatorial, fauna e flora desconhecida e predominante, com clima e ambiente moderado, pouca poluição, concentração e explosão demográfica, mas alto grau de exploração e degradação ambiental, sendo fundamental criar rígidas e harmoniosas reservas ambientais e de prospecção de recursos, alimentos mais quente-úmidos, substâncias reguladoras e azedas,  bebedouros e fruteiras em posições periféricas e estratégicas para pacificação de espécies perigosas, edificações e transportes com macro-vias fixas fechadas, costeiras e aéreas para evitar acidentes, contatos indesejados e preservação das espécies. 
  • Selvas: idem à florestas, mas com mais concentração de calor-umidade (assaduras, insetos etc.), sendo fundamental alimentos frio-secos e substâncias tonificantes e azedo-amargas. 
  • Pântanos: idem à selvas, mas com mais umidade que calor, sendo fundamental alimentos secos e substâncias salgadas e estimulantes.
  • Desertos: geralmente localizados na linha equatorial, com fauna e flora escassa ou oculta, com poucos recursos hídricos e agricultáveis, tempestades de areia, luz solar, dificuldade de movimentação, pouca concentração e explosão demográfica (calor-secura, agitação, sede, fome, insolação, infecção pulmonar por poeira, hipertensão etc.), sendo fundamental infra-estrutura com fazendas hidropônicas e amplas coberturas termo-solares, bebedouros e fruteiras com coberturas térmicas em posições periféricas e estratégicas para pacificação de espécies perigosas, edificações subterrâneas ventiladas, sombreiros, óculos anti-poeira, calçados com material frio e cano longo, roupas frias arejadas que cubram todo corpo, alimentos úmido-frios, substâncias hidratantes e calmantes, atividades laborais e industriais compatíveis com calor-secura, criar sistemas de macro-saneamento e recursos hídrico-pluviais e de prevenção contra detritos por causa de tempestades, macro-vias fixas fechadas, costeiras e aéreas de transporte de recursos naturais etc. 
  • Geleiras e Tundras: geralmente localizadas além das linhas tropicais no sentido dos polos glaciais, com fauna e flora escassa ou oculta, com bastante recursos hídricos, dificuldade de movimentação, pouca concentração e explosão demográfica (frio-umidade, apatia, fome, hipotermia, congestão nasal, hipotensão etc.), sendo fundamental infra estrutura com fazendas hidropônicas e sistemas de aquecimento anti-umidade, atividades laborais e industriais compatíveis com frio-umidade, alimentos quente-secos, substâncias estimulantes e picantes, roupas de frio e gorros, óculos anti-umidade, luvas e calçados impermeáveis com cano longo, bebedouros e fruteiras em estruturas cobertas aquecidas em posições periféricas e estratégicas para pacificação de espécies perigosas, sistema de macro-saneamento e recursos hídrico-pluviais e anti-geadas, macro-vias fixas fechadas, costeiras e aéreas de transporte de recursos naturais etc. 
  • Área Produtiva: necessita de infra-estrutura preventiva e não expansiva territorialmente de todo o setor produtivo (recursos naturais), autonomia cultural (com foco em autonomia residencial, pois não convém comerciar) e mais recursos industriais para a estabilidade financeira, laboral e psíquico-fisiológica da população. 
  • Área Industrial: necessita de infra-estrutura preventiva e não expansiva territorialmente de todo o setor industrial (recursos tecnológicos), autonomia cultural (com foco em autonomia comercial, pois não convém residir) e mais recursos produtivos para a estabilidade financeira, laboral e psíquico-fisiológica da população. 
  • Área Comercial: necessita de infra-estrutura preventiva e não expansiva territorialmente de todo o setor comercial (recursos tecno-naturais semi-prontos), autonomia cultural (com foco em autonomia industrial, pois não convém produzir) e mais recursos residenciais para a estabilidade financeira, laboral e psíquico-fisiológica da população.  
  • Área Residencial: necessita de infra-estrutura preventiva e não expansiva territorialmente de todo o setor residencial (recursos tecno-naturais prontos), autonomia cultural (com foco em autonomia produtiva,  pois não convém industriar) e mais recursos comerciais para a estabilidade financeira, laboral e psíquico-fisiológica da população.  
  • Jornada Laboral: urge substituir o sistema falido atual por uma jornada laboral em harmonia com as condições climático-ambientais e prior'idades culturais (afinidade moral-filosófica, metas e pendências regionais e continentais conforme o cruzamento logístico de planos micro-econômicos e macro-econômicos, ao menos uma unidade residencial fixa e outra rotativa dentro de cada conjunto laboral fixo ou rotativo; padronização de ritmo skinnerista em cada centro laboral central a partir de monitoramento e biografia idônea, a fim de permitir o revezamento, colaboração ou substituição por consciência coletiva voluntária-procedimental ao invés de interesses competitivos por baixa-estima, lucro, influência etc.; etc.). Assim, regiões onde há muito sol e calor são melhores para trabalhos entre o crepúsculo e a aurora, regiões onde há muitas nuvens e frio são melhores para trabalhos entre a aurora e o crepúsculo, regiões onde há muitas chuvas e eventos ambientais semi-cíclicos (oscilação do nível das marés, ventanias e tempestades de areia, aproximação de elementos da fauna e da flora etc.) são melhores para trabalhos conforme calendários flexíveis baseados em previsões estatísticas (importante definir anual, regional e gradualmente calendários a partir de modelos neutros para evitar imprevistos), regiões onde não há planos logísticos macro-econômicos estáveis (urgências médico-militares, ausência de políticas preventivas de saúde e direcionamento ou controle demográfico fixo ou móvel; ausência de recursos naturais, humanos, tecnológicos, energéticos etc.; etc.) são melhores para trabalhos conforme a orientação de planos oriundos de centro comunitário-governamentais idôneos (por exemplo, trabalho durante o dia em locais com falta de energia elétrica; trabalho durante a noite em locais quentes sem planejamento urbano subterrâneo e com coberturas públicas e privadas; trabalho com jornada flexível em locais fixos quando houver falta de recursos humanos e excesso de outros recursos como veículos; trabalho com jornada flexível em sistema móvel quando houver excesso de recursos humanos e falta de outros recursos como veículos; etc.) etc.  
  • Imóveis:  toda edificação antes de ser construída ou reformada deve levar em conta o clima (calor, frio), os fatores ambientais (umidade, secura, vento, poluição, tipo de terreno, fauna e flora), o número de habitantes, a especialidade da área (produtiva, industrial, comercial e residencial) e as especificações culturais (convicções filosóficas, grau de instrução e conscientização coletiva, nível de criminalidade e mérito tecno-moral, estabilidade de saúde ante variações econômico-ambientais etc.)  e as condições de saúde e idade psíquico-físico e sócio-material de cada morador(a) responsável pelo imóvel. Novas edificações e vias geralmente são feitas em regiões com menor concentração demográfica e terrenos vazios, e reformas onde há maior concentração demográfica e excesso de edificações e vias, sendo que edificações e vias sem privacidade e muito próximas uma das outras devem ser convertidas em áreas vazias, e edificações e vias com privacidade e bem distantes uma das outras devem ser ampliadas verticalmente. Ainda é indispensável, além do registro atualizado em centros comunitário-governamentais, a integração de cada unidade à um macro-sistema de educação e infra-estrutural de reciclagem, recursos hídricos e sepultamento. Por fim, e fundamental que as estruturas de toda edificação sejam simplificadas e multifuncionais, uma vez que qualquer excesso causa muitos gastos, acidentes, contratempos e poluição (fragilidade de material, estruturas anatomicamente perigosas, má organização interna e externa; acúmulo de poeira, detritos e outras energias por má posicionamento da edificação em relação ao meio-ambiente; constante manutenção por anti-logismo químico-ambiental através de gesso, tintas, venenos, colas, eletrodomésticos, mobília etc.).
  • Meios de Transportes: todas as vias e veículos utilizados na região, no ente federativo, na nação, no continente e no mundo devem levar em conta o clima (calor, frio), os fatores ambientais (umidade, secura, vento, poluição, tipo de terreno, fauna e flora), o número de habitantes, a distância até outros centro-governamentais, a especialidade da área territorial (produtiva, industrial, comercial e residencial) e as condições de saúde e idade psíquico-físico e sócio-material de cada morador(a) responsável pelo veículo... Assim, veículos automáticos são melhores para doentes com a capacidade psíquica e/ou física comprometida, veículos motorizados são melhores para idoso(a)s e doentes físicos temporários, veículos não motorizados são melhores para pessoas com síndromes de acúmulo e estagnação (obesidade, rigidez, atrofia etc.), transportes públicos para cidadã(o)s comuns e saudáveis, veículos autônomos para oficiais tutores e curadores; veículos militares para representantes comunitário-governamentais e oficiais tutores e curadores. Veículos abertos e de vias fixas abertas (bicicletas, motos,  bondes, lanchas,  balões, planadores, veículos conversíveis em geral etc.) são melhores para climas amenos, planícies, rios, alta concentração populacional etc.; veículos fechados de médio porte e com vias flexíveis semi-abertas (carros, metrôs, barcos, helicópteros, aviões motorizados etc.) são melhores para climas intensos, terrenos previsíveis, mares, média concentração populacional etc.; veículos fechados de grande porte e com vias fixas e flexíveis fechadas (caminhões, trens, navios, submarinos, porta-aviões, aviões supersônicos etc.) são melhores para climas extremos, terrenos imprevisíveis, oceanos, baixa concentração populacional etc. Os veículos mais rápidos, completos, resistentes, autônomos e com vias flexíveis são melhores para estações periféricas e urgências; os veículos com as qualidades anteriores menos acentuadas e com trajetos mistos (fixos e mutáveis) são melhores para estações intermediárias e resolução de pendências; e os veículos mais estáveis e multifuncionais com trajetos fixos são melhores para estações centrais, rotinas e estabilização logística.     
  • Lazer e Turismo: tanto o setor privado, quanto o setor público, devem o quanto antes buscarem a cooperação planejada para não aprofundar ainda mais a desarmonia entre as comunidades e centros governamentais, dificultando não só a logística econômica global, quanto a liberdade e os meios para desfrutar os recursos culturais de todo o território da nação, do continente e do planeta; assim, ao final de cada semana, mês, ano e plano plurianual, a pessoa jurídica em questão (centro comunitário-governamental, pessoa jurídica privada ou pública) poderia oferecer facultativamente a oportunidade de fazer inúmeras atividades em diferentes regiões, inclusive aproveitando a situação previamente planejada para fins de ampliação das relações diplomáticas e logística macro-estratégica.
  • Recursos Humanosnas 4 áreas de cada região (produtiva, industrial, comercial e residencial), seja primária, seja secundária, é importante o direcionamento compensatório construtivo-harmonizatório demográfico conforme o mérito tecno-moral, debilidade e saúde física e mental, idade, sexo, ideologia, filosofia, condição financeira etc., objetivando criar sinergias, relacionamentos e atividades de lazer e regeneração cada vez mais saudavelmente preventivas, menos desvitalizante-estressantes, progressistas e satisfatórias em termos evolutivos. Ora, qualquer política preventiva de saúde laboral e sócio-ambiental que há probabilidade de incidência de síndromes e infortúnios contra almas de boa-fé (inocentes, doentes, seres de honra), não pode ser levada a sério, sendo, se contumaz, provavelmente uma armadilha... É decepcionante que existam costumes defendendo a ideia de estudar e trabalhar para, após atingir uma suposta iluminação cultural (ou filosófica), ter que voltar a cometer os mesmos erros "aborrecentes" por causa da suspeita (em termos evolutivos ou dialéticos) dificuldade do grupo educador ter de acompanhar o ritmo laboral (intelectual e/ou físico) e estar insolvente em termos existenciais... Do ponto de vista sócio-psicológico, mesmo em situações formais, quanto informais, seguem alguns exemplos para desestagnar tais regiões abandonadas ou retrógradas, objetivando criar centros comunitário-governamentais eficazes, bastando apenas fazer contratos temporários mutuamente vantajosos e honestos (testemunhas, objetivos, causas, efeitos prováveis, retribuições, duração, obrigações, deveres, penalidades etc.): chefias e conselheiro(a)s mais novos são úteis para aliviar qualquer tipo de sobrecargas, garantir um aprendizado (ou estágio) laboral sem timidez e riscos de colapsos orçamentários ou logísticos, cultivar a humildade ou a auto-estima, executar punições construtivamente e/ou justamente proporcionais etc.; ante à conflitos culturais (sexismos, ideologias, filosofias científicas ou religiosas, costumes sucessórios irreconciliáveis, falta de afinidade etc.), criar relacionamentos íntimos satisfatórios para aproximar diferentes clãs, na ausência de relacionamentos íntimos consensuais por "party" do(a)s oligarcas(a)s globais do tríplice amor universal ou amantes do sofrimento eterno compensar com amizades sinceras para ao menos manter o humor da situação (!pasmen, amores da Terra! kkkkk...), na ausência de amizades sinceras compensar com harmonização individual e/ou caridade dentro das raízes familiares (natas, efetivas ou necessárias); havendo ilusório pessimismo ou otimismo por insensatos entraves costumeiros (e até "legislativos", pois só podemos chamar de "Lei" algo racionalmente democrático e em acordo com a justa e proporcional reciprocidade individual e coletiva), direcionar a pessoa ou grupo para setores onde possa utilizar a bagagem vocacional, os recursos logísticos disponíveis e/ou contemplar a situação verdadeira, a fim de não esmorecer ante  as metas e retribuições pessoais e coletivas; havendo suspeitas quanto à tributação e investimentos regionais (diretos e indiretos), convencionar periódicas doações, cartas de recomendação, cofres e/ou poupanças comunitárias, governamentais e/ou comunitário-governamentais para presentear ou financiar (por depósito ou repasse contratual formal individual) uma pessoa física ou jurídica que injustificadamente não teve acesso àlguma oportunidade sócio-ambiental conforme as urgências e prioridades da região (também não há erro algum pessoalmente sempre guardar num cofrinho moedas e trocados para, ao final de cada estação ou ano, presentar alguém de afinidade cultural ou, os centros de arrecadação regionais) etc.  
  • Ambulatórios: embora ainda nem todos possam ter casas em diferentes regiões para desfrutar os benefícios das 4 estações num mesmo mês, viajar sazonalmente ou morar numa região criologicamente aclimatizada para prevenir e tratar os 5 tipos básicos de termo-síndromes (calor-umidade, calor-secura, frio-secura, frio-umidade, oscilação), é possível economizar muitos recursos direcionando temporariamente pacientes e cidadã(o)s com sintomas de se torná-lo(a)s, para instalações terapêuticas conforme os princípios de harmonização climática, terapia laboral e turística, sem prejuízo dos planos macro-econômicos. O(a)s cidadã(o)s em estável harmonia, podem adquirir mais vitalidade psicossomática esperando a chegada inevitável das próximas estações e demais ciclos, harmonizando o próprio lar e ambiente de trabalho conforme os princípios criológicos e de terapia laboral, disponibilidades dos centros comunitário-governamentais regionais, bem como se regenerando a cada período de sono. Alternativamente, cada bairro poderia possuir um centro terapêutico criológico dividido nas 5 termo-síndromes, cada município 5 centros terapêuticos específicos conforme o clima arquitetônico e os pontos cardeais, e assim sucessivamente mais estruturado em termos federativos, continentais e internacionais. Por isso é importante resgatar as Festividades Solares (ou Anuais) para aumentar a consciência das possibilidades energéticas da Natureza e, por consequência, melhor utilizá-las logisticamente sem ter que "morrer pagando" ou "sem poder pagar", enfim, unindo, naturalmente o útil ao agradável. 
  • Harmonização Sócio-ambiental: é notório  que muitas regiões não conseguem progredir por motivos altamente suspeitos, exportando para outras regiões todo tipo de problemas, mas importando soluções para manter tal situação, capaz de cronificar criminalidade, poluição, epidemias, esconder áreas opressivas e imperialistas (eugenia, guerras, miséria, neoescravidão etc.) etc., impedindo, dessa forma, a solução definitiva dos problemas pela efetividade da soberania em todo território nacional e aplicação de políticas de logística preventivo-corretivas continentais e internacionais. Assim, para tanto, basta os centros comunitário-governamentais competentes reconhecerem e elencarem os problemas mais graves e urgências da região em questão, para através do apoio de centros de nível hierárquico superior, ir retirando gradualmente (tributação, lockout, energia, acessórios do principal etc.) os recursos causadores de desarmonia (maquinários, armas, veículos, drogas, alimentos suspeitos e anti-ecológicos; industrias, insumos e estruturas excedentes, documentos de propriedade sem comprovação biográfica e teleológica etc.) em conjunto com as demais políticas do sistema de saúde unificado. Por fim, o reconhecimento pode ser feito de modo gradualmente logístico-diplomático, bastando apenas, a partir dos centros comunitário-governamentais principais da nação, ir instruindo a população, recrutando pelos meios de comunicação disponíveis representantes e/ou voluntário(a)s idôneo(a)s de cada região em desarmoniosa, a fundar o centro regional na área territorial abandonada (de quarteirão, de bairro, sub-municipal, municipal, sub-estadual, estadual, sub-federal, federal, sub-continental, continental, sub-internacional, internacional etc.).
 


7. Sistema de Transporte Unificado: Qualquer cidadã(o) minimamente esclarecido pode perceber numa simples viagem intermunicipal que há uma irracional expansão econômico-territorial entre os municípios de todos os estados e até outros países, inclusive, por mais absurdo que pareça, usando de forma desordenada todo o  maquinário industrial e os recursos naturais nacionais, sem mencionar a ausência de políticas demográficas confiáveis (controle de natalidade, imigração, emigração, prevenção de mortalidade etc.); com efeito, no espaço rodoviário entre as cidades, há casas e edificações isoladas, construções inacabadas, atividades poluentes e custosamente desnecessárias, áreas silvestres desprotegidas e áreas loteadas em total abandono especulativo ou criminoso, de forma que urge a criação de centros comunitário-governamentais descentralizados e centralizados em cada limite interfederativo para impedir o agravamento do caos sócio-ambiental e, por consequência, da qualidade de vida de toda população continental e  mundial. Logicamente, nas estradas e/ou espaços interfederativos, deveriam ser instaladas, de forma metricamente estratégica, torres de rádio-frequência (de uso civil e militar), hospedarias de pronto-socorro, conselhos interfederativos (municipais, estaduais, nacionais e internacionais), megadutos e reservatórios hídricos e galpões de estocagem (para abastecimento, exportação e auxílio emergencial das cidades ou viajantes), centrais de processamento (fase inicial ou intermediária) de saneamento e reciclagem do sistema continental e/ou global etc. Quanto ao sistema de transportes, é urgente e imprescindível o planejamento intergerações de vias mais eficazes, seguras e ambientalmente sustentáveis, de modo que seguem algumas alternativas para serem empregadas consoante as necessidades e disponibilidades regionais: 
  • Conversão das Calçadas: Padronização logística-arquitetônica asfaltando as calçadas conforme simbologias específicas para economizar recursos, facilitar limpeza, trazer conforto ao pedestre, evitar acidentes e confusão cartográfica, facilitar a instalação de estruturas e aplainar geometricamente os territórios nacionais objetivando criar sistemas ainda mais eficazes e seguros que estradas asfaltadas.
  • Conversão das Vias: Substituição das estradas pelo uso de trens civis ecológicos, aeropistas de uso terapêutico-governamental e maglevs cilíndrico-automatizados exclusivamente para logística de recursos tecno-naturais. Por exemplo, converter ruas e estradas em vias fixas com centrais logísticas para carros e outros veículos mediante encaixe de rodas, semelhante à metrôs, a fim de evitar acidentes, desgastes, trânsito, gastos de recursos etc. 
  • Conversão dos Veículos: A substituição de caminhões e navios cargueiros por ponte-áreas planejadas semi-gratuitas, inclusive convertendo aviões civis e militares, com base na MTOW (Maximum Take-Off Weight) e num sistema prévio de segurança (por exemplo, CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), certamente economizariam muito, em virtude da diminuição radical com gastos em combustíveis, com gastos terapêuticos decorrente de acidentes e  demora em atendimento fármaco-hospitalar, com gastos decorrentes da ausência de políticas preventivas de poluição e miséria, com gastos de troca de informações e tecnologia atualizadas etc.;
  • Conversão dos Veículos e Edificações: A frota excedente (obsoleta, inadequada à região, causadora de trânsito, estagnada ou má utilizada comercialmente) de veículos terrestres e marítimos pesados (ônibus, caminhões, barcos, trens etc.), poderia ser convertida quase que imediatamente em trailers residenciais (fixos ou com autonomia interfederativa previamente planejada e homologada por centros comunitário-governamentais nacionais, continentais e internacionais),  e as edificações municipais e interfederativas em áreas de auto-suficiência econômico-ambiental e estratégicas comunitário-governamentais. 
  • Conversão do Dinamismo Logístico: É óbvio que durante a criação e execução dos planos (minimamente mensais para não haver desordem e trapaças,  e padronizadamente anuais e plurianuais para manter ou aperfeiçoar métodos eficazes) a frota de trens e metrôs poderia ser utilizada para transportar veículos e maquinários pesados, a frota de caminhões para transportar recursos naturais, a frota de ônibus e iates para criar salas de aula neoperipatéticas [mais convidativas e de maior eficiência teórico-prática], frota de veículos de médio porte (vans, peruas, pickups, gip etc.) para uso terapêutico, frota de carros para criar um sistema único de táxis semi-gratuitos, frota de veículos leves (motos, bicicletas, lanchas, caiaques etc.) para uso militar, frota de helicópteros e veículos sui generis (anfíbios, hidro-aéreos, intra-terrestres, terrestre-espaciais, convencionais com sistema e simbolia oficiais) para uso emergencial e governamental, balões e embarcações (navios, submarinos etc.) para uso de lazer e até prisões ou transportes prisionais para ilhas (onde as imediações costeiras possuem sistema de torres de monitoramento e coerção não letal, e sistema de bloqueio por muralhas e/ou redes marítimas). Alternativamente e/ou preferencialmente, ônibus e carros (elétricos ou convencionais) poderiam ser convertidos em trens-bala com vias fixas de alta segurança (túneis, estradas convexas cercadas, pontes etc., à semelhança da montanha russa ou ferroramas infanto-juvenis) para não gastar peças, evitar acidentes e trajetos incertos ou ineficientes, sendo os veículos maiores para trajetos cardeais continentais, veículos médios para trajetos diagonais e veículos menores para trajetos transversais.
  • Planejamento Demográfico-Estacionário: além de ser urgente a mudança da força de trabalho para próximo das residências para garantir uma economia nacional, continental e mundial sem precedentes históricos de vitalidade e recursos, é indispensável o recenseamento centralizado de toda população e necessidades laborais pelos centros comunitário-governamentais para melhor distribuir os veículos públicos e particulares e, a partir de tal ganho quântico, estabelecer as bases para o sistema global de vias. Paralelamente, a comunicação em tempo real entre as terminais (estações, pontos, aeroportos, portos etc.), centrais de manutenção (postos de combustível, fábricas, mecânicas etc.), empresas e instituições é fundamental para criar itinerários e jornadas de trabalho flexíveis e mais curtas, e transportes fretados para trabalhadore(a)s e motoristas; ainda, antes da fase de transição para o plano centralizado, é sempre útil, que cada quarteirão, empresa, instituição e região nomeie representantes de cada bairro para criar um sistema de comunicação rotativo, cíclico e colaborativo (por redes sociais, e-mails, mala direta ou presencial; semanais, mensais etc.; doações, participação nas despesas, investimentos coletivos) para compensar a eventual falta de transportes públicos ou particulares. Obviamente, o ponto de início e fim de tais ações podem ser definidos conforme a urgência e estabilidade da convergência descentralizada e centralizada entre cada centro comunitário-governamental num fluxo gradual.                 

8. Sistema de Educação Unificado: ensinam os neopositivistas que o conhecimento, diferente da lenta evolução biológica, multiplica-se rapidamente em saltos quânticos cada vez maiores. Com efeito, caso houvesse bom senso entre os diferentes setores sociais da sociedade (educação, policy, filosofia, economia, saúde) em conjunto com os recursos tecno-filosóficos disponíveis, facilmente se poderia disponibilizar à população um conjunto de cartilhas ou páginas da Internet com todo o conhecimento ratificado por todos os países e de eficácia comprovada (sem prejuízo de teorias alternativas e críticas construtivas em virtude do grau de abstração filosófica da civilização atual). A título de ilustração, podemos imaginar com desgosto as grandes perdas humanas e bio-tecnológicas geradas com a competição econômico-acadêmica entre diferentes laboratórios farmacêuticos de países diferentes ou mesmo conterrâneos (o mesmo raciocínio podemos aplicar para as áreas das invenções culturais em geral).  
?Será que as estratégias bidirecionais de verificação e construção podem ser fractalizadas ao mesmo tempo em todo mundo para apressar, sem perda de qualidade, o processo de avaliação de mérito tecno-moral visando satisfazer as urgências sócio-ambientais e|ou existenciais, bem como, redundantemente, prevenir mais relações hipócritas e situações inúteis e sofríveis, sem prejuízo de transgressões público-inócuas à integridade individual, semi-coletiva e coletiva? ?Será que em vez duma integração mundial coordenada, ao menos a reestruturação de milhões de feudos dispersos com relações sem trapaças, posturas posers e conflitos seria garantida? É fácil quadrilhas incompetentes e covardes criarem inúmeros títulos e estelionatos hiperindutotes para colocar pessoas de mérito tecno-moral no pedestal ou no buraco para levar vantagem injustamente, derrubando ou pisando-nas conforme os interesses... Imaginem os efeitos construtivos culturais desperdiçados de almas não direcionadas corretamente na infância ou até castradas por causa de costumes obtusos: quantos acidentes e crimes teriam sido evitados por soldado(a)s bem treinado(a)s em vez de covardes oportunistas e falso(a)s cam'pe(â)ões, quantas doenças teriam sido curadas e incompatibilidades sócio-ambientais conciliadas por causa de terapêutas e político(a)s ególatras, quantas inovações tecno-filosóficas atrofiadas por fanático(a)s invejoso(a)s e grupos sectários, quantas guerras e políticas preventivas poderiam ser iniciadas ou continuadas por causa de diplomatas idiotas multinacionais e celebridades inter(nacionais)dimensionais etnocentristas, quanto tempo e vitalidade anímica perdidas por causa de amizades e relacionamentos posers coroados à presentes e posições não requisitadas em sentido amplo, quanta infâmia e sofrimentos perpétuo-sucessórios por causa de costumes irracionalmente insípido-competitivos... Dizem que para as espécies mais evoluídas no Universo é uma grande desonra tardarem na missão existencial de progredir os ecossistemas planetários, à semelhança de deixar quebrar  uma obra arquitetônica de grande valor por puro descuido,  sendo para nós, seres em evolução e/ou redenção, uma fonte de esperança o passar do tempo para colocar a cada dia (e cada noite) ordenadamente só mais uma pedra na pirâmide semi-coletiva do progresso, uma combinação alquímica no próprio elixir e uma página virtual universal para adicionar mais uma linha à própria obra físico-jurídica cultural biografada. 



9. Planejamento Urbano-rural-litorâneo: conforme passam os planos quinquenais, as inúmeras sucessões hereditárias, as falências, as fusões, os óbitos, os casamentos, as mudanças para outras regiões, as trocas de empregos, as aposentadorias etc. os polos logísticos em conjunto com os núcleos de inteligência civil e militar iriam aos poucos financiando ou recolocando a população em bairros ou regiões para que trabalhassem próximo aos seus lares, a fim de acabar com o caos urbano, abandono rural e litorâneo,  e todos os males derivados (trânsito, falta de saneamento básico e infraestrutura em geral, gastos com transportes e alimentação, perda de vitalidade e tempo com o percurso laboral etc.), bem como, indiretamente, fortalecer o Controle dos Polos Logísticos e a Responsabilidade da(o)s cidadã(o)s.     




10. Sistema de Economia Unificado: por fim, devemos compreender que a oficialidade da moeda virtual e/ou o papel-moeda (dinheiro) ainda é um dos melhores substitutos do escambo (troca), contudo, devemos também discernir claramente o valor verdadeiro de cada trabalho, de cada produto, de cada território, de cada maquinário, de cada título financeiro ou moeda estrangeira (Sistema Produtivo), bem como o papel de instituições bancárias, casas de cunhagem, casas de câmbio, bolsas de valores, carteis, trustes, holdings e instituições paralelas (Sistema Financeiro), visto que em muitas regiões ainda prevalece um sistema de escambo dissimuladamente hiperdescentralizado, praticamente um estelionato feudal em cada região descoordenada (ou mesmo sem nenhuma relação) com centros comunitário-governamentais,  utilizando somente diversos meios de troca simbólicos (moedas internacionais, mudanças de moedas nacionais, ações, títulos, ordens de pagamento, notas promissórias, cheques-caução, cartões de  crédito, vales, convênios, contas-salário, proventos, financiamentos e previdência privada e pública, sistema contratual rígido de clientes e indicação, lotos e sorteios etc.).


Sistema Financeiro

  • instituições bancárias: empresas que guardam o dinheiro da população e oferecem recursos de escambo (dinheiro, cartões, transações com outros bancos, empresas etc.) em troca de mensalidades diretas e indiretas de valor relativo [juros (pequena parcela definida indiretamente pelo Banco Central sobre o dinheiro guardado), casas de agiotagem (uso de pequenas parcelas de todo dinheiro depositado pela clientela para fazer empréstimos em troca de pequenos juros)]
  • casas de cunhagem: empresa que fabrica todo o dinheiro que circula no país e até fora dele [geralmente em casos de blocos econômicos:  ALCA, UE, SADC, APEC etc.; embora não sejam raros os relatos de repasse de pequenas quantias falsas, mas imperceptíveis obviamente, à casas de câmbio de dinheiro à turistas temporário(a)s nato(a)s e estrangeiro(a)s objetivando lucrar com taxas de conversão abusivas e fomento da economia local com posterior destruição do dinheiro para evitar incidentes federais e internacionais].
  • banco central: empresa que define taxas de juros, a criação ou fechamento de novos bancos, lotéricas, o valor de financiamentos de habitação, a quantidade de dinheiro a ser cunhada e a política do tesouro nacional.
  • casas de câmbio: empresa responsável pelo escambo de dinheiro nacional e internacional que cobra uma dupla taxa pelo serviço (para a casa de câmbio e outra para o tesouro nacional).
  • bolsas de valores: mercado de controle de pessoas jurídicas (empresas privadas e governamentais) destinado à receber voluntariamente dinheiro (investimento ou empréstimo) de pessoas físicas [cidadã(o)s nato(a)s ou estrangeiro(a)s] em troca duma pequena quantia decorrente do lucro empresarial.  
  • tesouro nacional: também conhecido como erário ou fazenda pública, é uma espécie de banco controlado pelo governo, onde é guardado títulos e dinheiro arrecadados (impostos, doações e empréstimos nacionais e internacionais; dinheiro de lotéricas e financiamentos imobiliários; prestação de serviços; bens vendidos ou adquiridos por abandono, perda, usucapião por falta de herdeiro(a)s ou guerras) e repassado dinheiro para faculdades, hospitais, laboratórios, quartéis e instituições públicas. 
  • receita federal: empresa que controla a tributação nacional (arrecadação, sonegação) e a alfândega (exportações, importações, tributação, pirataria, tráfico de drogas e animais),  sendo responsável por leilões e repasse de verbas para empresas públicas e privadas, e fiscalizada pelos Tribunal de Contas, Procuradoria, Advocacia, Ministério Público e demais Ministérios da União (os quais são relacionados às Agências de Inteligência, Policias, Forças Armadas etc.). Tal sistema também é aplicado descentralizadamente por Estados e Municípios, sendo fundamental cada cidadã(o) refletir sobre o notório conflito logístico entre governo e a sociedade civil, a ausência de comprovação de mérito tecno-moral para ocupar posições nacionais (e, indiretamente, diplomáticas), e a ausência de investimentos em políticas preventivas de infortúnios sócio-ambientais. Ora, ?os leilões e financiamentos públicos (e os consequentes leilões e financiamentos privados) são formas de minimizar o prejuízo causado pelos crimes praticados contra a ordem e a soberania nacional vendendo bens à preços menos injustos e emprestando dinheiro à juros baixos, uma forma de encobrir os crimes de receptação e contrabando internacional da sociedade em conluio com o governo, ou quê? Ora, ?será que há alguma semelhança do escravagismo e gladiatorismo com a venda de esportistas, estudantes e profissionais de todo tipo para clubes e empresas com atividades contratuais, laborais e de pesquisas suspeitas?
  • sociedades anônimas: grupo de pessoas ou famílias que controlam empresas públicas e privadas (acadêmicas, militares, políticas, religiosas, econômicas, terapêuticas); é importante lembrar que a maioria da população mundial fica à margem das decisões governamentais e privadas, considerando que tais sociedades, por possuírem grande quantidade de dinheiro e posses, infiltram-se, apropriam-se, subornam e criam sistema opressivos (boicotes, caos urbano, ataques indiretos disfarçados de acidentes e doenças, calúnias e difamações para gerar desemprego ou má reputação pública) em regiões inteiras vulneráveis ou abandonadas em termos governamentais mas férteis e com mão-de-obra qualificada e/ou barata em razão do analfabetismo político e desemprego, arquitetando por gerações inúmeros teatros demagógicos e até intimidatoriamente segregacionistas para legitimar licitações ou contratos com empresas, empréstimos e auxílios econômicos, contratação de pessoal temporário ou permanente por concursos ou entrevistas, indicação de representantes políticos e militares eletivos ou comissionados, criação de empresas de economia mista etc., tudo isso contando com a planejada competitividade endêmica, falta de instrução, baixa-estima intelectual e privações sociais generalizadas por falta de oportunidades.       
  • carteis: grupo de empresas que controlam todo o mercado (produtivo, industrial e comercial), definindo alterações nos preços, disponibilidade de bens e serviços, contratação e dispensa de empregado(a)s etc., através de reuniões anônimas [as chamadas sociedades anônimas ou grupos de investidore(a)s].
  • trustes: empresa que controla ou monopoliza todo o mercado por apenas uma sociedade anônima.  
  • holdings:  sociedade anônima que controla outras sociedades anônimas. 
  • lojas: local físico de prestação de serviços, venda ou revenda de bens duma empresa.
  • instituições paralelas: lotéricas (empresas controladas pelo tesouro nacional), casas de jogos (empresas controladas por pessoas físicas ou sociedades anônimas), casas de agiotagem (empresas controladas por pessoas físicas ou sociedades anônimas), revenda de vales refeições, transportes etc. (pequenas empresas controladas por pessoas físicas ou sociedades anônimas que trocam por dinheiro vales de empresas, mas descontando uma porcentagem capaz de gerar um lucro considerável). Como se não bastasse a influência irracionalmente entrópica das sociedades anônimas, as instituições paralelas, facções criminosas e até algumas pessoas físicas  dificultam ainda mais a harmonização das economias mundiais, acumulando algum dinheiro e comprando (as vezes furtando, roubando ou até receptando através das sociedades anônimas) as melhores mercadorias disponíveis em lojas físicas, virtuais e fontes industriais-produtivas para revender por altos preços; há quem diga que até cancelam compras e as reofertam com um valor maior em lojas físicas ou virtuais próximas para lucrarem ainda mais (e por isso o desinteresse imediatista em respeitar as leis, co'laborar com a harmonia urbano-rural e estruturar governos tecno-ambientalistas).    
  • atividades paralelas: são os jogos de azar, apostas, prostituição e pirataria.  Quanto aos jogos de azar (cassinos, bingos, loterias, jogo do bicho etc.), há somente a mudança de pequenas quantias de várias pessoas para uma só e para a casa de jogos, embora não erro em jogatinas comunitárias que não afetem o orçamento familiar e público em prol da logística de lazer, doações e auxílio etc. No que se refere à apostas (rinhas, turfe, competições esportivas e culturais humanas etc.), há ainda o acréscimo diferencial de nalgumas situações colocar a população e outras espécies para competir entre si em prol da diversão sado-masoquista de pouco(a)s e em prejuízo de convergências culturais e ecológicas progressistas. Em relação à prostituição, é lamentável o fato da população ter que pagar por algo que deveria servir como prazeroso impulso natural para a revitalização terapêutica e laboral em prol da unidade nacional, do progresso e do resgate da auto-estima sócio-psicológica, sendo indispensável a humanidade repensar o significado da vida e a direção existencial, bem como o que ambas tem a oferecer para um desfrute satisfatório. Por fim, no que tange à pirataria ou contrabando, há uma quebra de todo planejamento logístico nacional e internacional, aprofundando ainda mais as desigualdades, o trabalho informal, a competição popular e a degradação ambiental.
Sistema Produtivo
  • força de trabalho: o valor verdadeiro da força de trabalho é definido pela qualificação (mérito tecno-moral) e pelo número do(a)s trabalhadore(a)s disponíveis num determinado território; é fundamental conciliar o local de moradia do(a)s trabalhadore(a)s com as necessidades e potencialidades econômicas do local, a fim de evitar diminuição da força de trabalho e desperdício de todo tipo de recursos; a posição de cada trabalhador(a) deve levar em conta a qualificação, as necessidades e as potencialidades econômicas de cada território, tanto em nível centralizado, quanto descentralizado, a partir do levantamento estratégico das urgências.     
  • qualidade do produto: o valor verdadeiro dum produto é definido pela sua utilidade, raridade, duração e facilidade de uso em comparação com os demais disponíveis no território. 
  • potencialidade territorial: o valor verdadeiro do território é definido pelo tipo de produtos que pode gerar com ou sem tecnologia. 
  • potencialidade industrial: o valor verdadeiro da capacidade tecnológica é definido pelo tipo de produtos que pode gerar dentro dum território.  
  • dinheiro: o valor verdadeiro do dinheiro é definido com base no valor verdadeiro dos produtos disponíveis no território.
  • títulos: ativos [o valor verdadeiro do dinheiro (propriedades territoriais, imobiliárias, industriais e intelectuais, moeda nacional e estrangeira, direitos etc.) é definido com base no valor verdadeiro dos produtos disponíveis no mercado internacional: é importante a população e as novas gerações se conscientizarem que o pagamento à vista, adiantado, empréstimos sem juros, lucro com percentual logístico e inflacionário em acordo com centro-governamentais, preservação e aprimoramento do patrimônio nacional e doações estrategicamente bem intencionadas, são semelhantes à investimentos nacionais e internacionais, capazes de atender urgências micro-econômica ao fomentar orçamentos familiares e atender urgências macro-econômicas conforme o grau de adimplência de toda população], e passivos [dívidas e obrigações: é importante a população e as novas gerações se conscientizarem que a dívida interna e a dívida externa são muito influenciadas pelo não pagamento à vista dos contratos privados e públicos, ainda mais quando não há objetividade e transparência por centros comunitário-governamentais idôneos, visto que, o uso de cartões de crédito e financiamentos, permite adquirir coisas com um plano prévio de fuga ou estelionato, causar variações quantitativo-territoriais demográficas caóticas e, por consequência, intensificar o início de projetos políticos e econômicos demagógicos e tendenciosos, com recursos (dinheiro, garantias, empréstimos, investimentos, maquinários, armas, medicamentos, alimentos, veículos, conhecimento tecnológico etc.) vindo de pessoas físicas e jurídicas, nacionais e estrangeiras, capazes de serem interrompidos, alterados e não quitados por inúmeros subterfúgios técnicos, por exemplo, estelionatos envolvendo crimes arquitetados e falsas declarações de seguro de vida ou patrimonial, supostas descontinuidades eleitorais e industriais, embargos culturais, bloqueios orçamentários por falsas discussões envolvendo os 3 poderes, aumento e diminuição dinâmico de investimentos conforme o favorecimento de interesses de grupos específicos etc. E por isso, objetivando avaliar a situação, até hoje tentam criar índices confiáveis do Produto Interno Bruto (PIB) comparativo ao Produto Nacional Bruto (PNB),  e Declarações Anuais do Imposto de Renda (DIR) comparativas às Declarações Biográficas Públicas Reconhecidas Internacionalmente].
  • atacado e varejo: a economia capitalista, em nome da liberdade, baseia-se na prática comercial de venda à varejo (pequena quantidade para uso particular) e atacado (grande quantidade para revenda), mas ignora que tal prática, sob o ponto de vista macro-econômico, não passa duma ação instintiva e imediatista, capaz de aprofundar as desigualdades sociais e, por consequência, gerar todo tipo de infortúnios, entre os quais podemos citar a criminalidade, a degradação sócio-ambiental e perda da soberania nacional; assim, o Liberalismo Econômico, movido pela Lei da Oferta e da Procura, define o grau de consciência da população num território, pois, se esta deseja bens e serviços de qualidade, basta não comprar e investir nos potencialmente insalubres à sociedade e ao meio-ambiente, para, em pouco tempo, qualquer produto ou serviço insalubre se tornar obsoleto; ora, importar grandes quantidades de recursos naturais ou extraí-los do próprio território para vendê-los ou revendê-los no mercado nacional ou internacional, seja de forma lícita, seja de forma ilícita, permite algun(m)s mais afortunado(a)s comprarem e estocarem em grandes quantidades e venderem à população por preços exorbitantes, gerando inúmeros abismos produtivos entre a fonte dos recursos e o(a) consumidor(a) final; com efeito, tais práticas são facilmente utilizadas por grupos nacionais e estrangeiros criminosos ou, na melhor das hipóteses, sem consciência de progresso coletivo (o que dizer consciência de evolução individual), gerando uma exacerbada competição regional, poluição e todo tipo de conflitos (subversões, sabotagem e estagnação do desenvolvimento científico nacional, espionagem industrial, guerras imperialistas etc.).  
  • mercado imobiliário: uma propriedade imobiliária só deveria ser considerada legítima após comprovação biográfica reconhecida por grupos internacionais idôneos, bem como construída só após prévio planejamento de conselhos populares e governamentais, pois do contrário, possibilitaria facilmente a opressão, a miséria e sistemas insalubres sobre a população honesta sem herança, sem oportunidades laborais e sem salários justos (nata ou estrangeira) e o imperialismo econômico disfarçado, gerando caos e poluição urbana cronificada, trapaças oportunistas costumeiramente sucessórias, dívidas hereditárias injustas, acúmulo das "malditas heranças" culturais e econômicas às novas gerações, e todo tipo de crimes [infindáveis níveis de sublocação parasitária; cartórios, administradoras e imobiliárias financiados pelo crime (des)organizado nacional e internacional; propriedades e contratos privados e públicos baseados em documentos falsos e invasão de propriedade mediante violência, intimidação, poluição sócio-ambiental provocada ou ardilosidade social; todo tipo de estelionatos perpetuamente continuados por pessoas físicas e jurídicas etc.].
  • piso e teto salarial: em razão da cultura opressiva, pouco(a)s compreendem o cálculo do salário mínimo e do salário máximo numa região, estado, país, continente etc., mas tal índice geralmente é fundamentado a partir da média salarial ao longo dum pré-determinado período que um(a) funcionário(a) público de notório mérito tecno-moral precisa receber para suprir satisfatoriamente as necessidades básicas pessoais e coletivas à função, de sorte que tal média é convertida em outros índices para diminuir as desigualdades sociais, criar planos anuais e plurianuais eficientes, saber o valor ideal de bens e serviços no comércio nacional e internacional, bem como descobrir crimes financeiros de todo tipo [pessoas físicas e jurídicas, nacionais e internacionais, públicas e privada: por exemplo, dívida interna e externa, sonegação de impostos, imperialismo econômico por entrada ou saída de investimentos, arbitrariedade salarial e admissional de instituições civis e militares, locupletação tributária e contratual no comércio nacional e internacional, peculato e mal uso de recursos públicos, falsificação ou destruição de moeda nacional e estrangeira, trabalho escravo ou informal, especulação imobiliária e de prospecção de recursos naturais, desperdício de mão-de-obra e recursos sócio-ambientais, parasitismo ou boicotes econômico-salariais sobre um(a) cidadã(o) ou empresa, descaso e sabotagem econômica da população contra o interesse público e políticas sérias de saúde e segurança preventiva  etc.]. Logicamente, tal critério é feito a partir da comparação de cidadã(o)s-chave de todos os setores sócio-ambientais, de algum recurso sócio-natural ou tecno-filosófico encontrado no território (na Roma Antiga, o sal era a referência, e daí a palavra ser composta pelo radical "sal", visto que tal substância era usada para preservar alimentos), e com funcionário(a)s público(a)s em virtude dos inúmeros pressupostos de admissão, desempenho, dificuldades enfrentadas, publicidade da conduta e dos proventos (atualmente virtual, antigamente o salário era pago na presença da população e representantes) etc.
  • estabilidade e  previdência: é importante que cada cidadã(o) esteja consciente da ilusória segurança monetária concedida por pessoas físicas ou jurídicas, sejam de Direito Público, sejam de Direito Privado. Ora, mesmo que alguém receba com estabilidade um provento {salário (quantia paga periodicamente pelo exercício duma atividade laboral), aposentadoria (quantia paga assistencialmente após o término definitivo duma atividade laboral)  ou pensão [quantia paga assistencialmente à dependente(s) de quem exercia ou exerceu a atividade laboral]}, não há como garantir a vitaliciedade por parte do Sistema Financeiro, tampouco a autonomia de ter os Direitos Fundamentais assegurados, considerando o  primeiro caso está associado à Fatores Virtuais (nexo causal de Força Maior), e o segundo a Fatores Naturais (nexo causal de Caso Fortuito), mas, como se não bastasse em ambos os casos haver influências além da capacidade humana, há ainda o agravante de tal Processo ser intermediado por pessoas incompetentes e inidôneas, e, infelizmente, como a História antiga e recente vem demonstrando, é o que ocorre na maioria dos casos, haja vista as notórias injustiças e  discrepâncias de mérito tecno-moral pelo mundo. Ante tal situação, urge rever os fundamentos da distribuição de renda e assistência social, uma vez que receber algum provento implica inevitavelmente numa relação de simpática dependência por parte de àlgum(a) desconhecido(a) [as vezes até dum(a) desafeto(a), parasita ou algoz mais influente duma pessoa jurídica de direito público ou privado], somada a ausência de garantias e nexos causais previsíveis decorrentes de qualquer infortúnio sócio-ambiental (falências, crimes, guerra civil ou militar, flagelos naturais sobre o setor produtivo etc.).  Com efeito, como já exaustivamente aconselhado, é fundamental criar comunidades auto-suficientes, ainda que inicialmente simplificadas, no que tange às necessidades básicas (saúde, segurança, educação, alimentação, água, saneamento, vestuário, moradia, entretenimento, propriedade e gestão de recursos tecno-ambientais), para, em seguida, ampliar as relações diplomático-estratégicas com outras comunidades objetivando, de forma ordenada, progressiva e harmoniosa, ampliar a qualidade de vida e garantir a estabilidade dos benefícios alcançados (tanto no aspecto individual, quanto coletivo).
  • governabilidade: o futuro da soberania dum país é definido pelo grau de eficácia dos planos anuais e plurianuais em todos os níveis federativos; a eficiência de cada plano anual e plurianual  é definido pelo grau de cooperação do(a)s cidadã(o)s nato(a)s ou estrangeiro(a)s com o(a)s representantes legitimamente constituído(a)s; também é importante levantar todas as hipóteses sócio-ambientais caso um produto novo ou antigo, nacional ou estrangeiro, seja comercializado e/ou fabricado. 
Em síntese, o Sistema Econômico da Nova Ordem Mundial (NOM), Teoria do Equilíbrio das Relações Internacionais firmado após a criação da Sociedade ou Liga das Nações (28|06|1919) (originando muitos livros, músicas, filmes etc.), não é tão complexo quanto aparenta, fundamentando-se num sistema dial'ético de justa retribuição sucessória (atemporal, impessoal, progressivo), sem prejuízo da misericórdia ou severidade conforme o histórico de cada pessoa física e jurídica (nacional e internacional, pública e privada): I - Retribuição Ecossistêmica (eventos tecnológicos, fisiológicos e naturais), II - Retribuição Legislativa (aplicação coercitiva, mantenedora ou criativa da legislação) e III - Retribuição monetária (salário, lucro, doações). Por conseguinte, é importante que cada região em abandono privado e governamental crie centros financeiros populares ligados à centros financeiros inter-federativos (e esses ligados à um Centro Financeiro Federal) para que todas as empresas, trabalhadore(a)s e agentes governamentais possuam consciência plena do verdadeiro valor dos meios de produção (sistemas produtivo e financeiro) disponíveis no território nacional, a fim de evitar relações econômicas desvantajosas (planos plurianuais, contratos internacionais, investimentos nacionais etc.), perder gradualmente a soberania geopolítica e, por consequência, obter recursos para promover integrações continentais e globais ambientalmente progressistas.