Calendário Gaia

DEC ~ Sistema Ambiental


O que poucos sabem, é que sem a tecnologia, a poluição e o sofrimento sócio-ambiental seria ainda maior, embora seja verdade que em face da ausência de mérito tecno-moral ela é utilizada de maneira equivocada e até abusiva. Também é sabido que maus gestore(a)s, de forma parecida com a maquiagem pueril que impõem às religiões, usam o marketing para colocar capas, embalagens, desenhos, especificações técnicas incorretas etc., objetivando manter os interesses inconsequentes de criminoso(a)s em áreas estratégicas: por exemplo, escondem a beleza prateado-imponente das máquinas, dando-lhes feições cafonas e até ridículas; basta imaginar uma panela elétrica friamente cromada na cozinha e outra igual revestida com florzinhas, símbolos e nomes tendenciosamente conspiratórios, a ponto de reter gordura, gerar mais gastos e a tornar algo de aparência sem importância para jovens e adultos (é claro que, se houvesse bom senso e cooperação harmoniosa entre todas autoridades, sobretudo do meio científico, tal designer poderia ser usado de modo estratégico em alguns casos); tal lógica, juntamente com designer tímido, é aplicada para aparelhos mais simples como chuveiros, ventiladores, lâmpadas, telefones, computadores, aplicativos e músicas, aparelhos de som e TV, eletrodomésticos em geral, veículos, objetos de infra-estrutura como semáforos e tubulações etc. 

Assim, para comprovar tal argumento, indicamos usar as Forças da Natureza a favor dos meios de produção sem prejudicá-La:

    1. Agricultura e Fertilização Naturalé muito útil árvores de frutas, vegetais, ervas medicinais, oleoginosas etc. diversificadas (método de rotação de cultura) em cima de riachos para alimentar automaticamente peixes e aves etc. e fertilizar o solo o ano todo. Também é muito útil cercar e cobrir amplamente terras secas (durante o dia) ou gélidas (durante a noite) com sistema natural ou arquitetônico de teto solar, aquecimento e irrigação pluvial, importando terra fértil se necessário, à semelhança de grandes vasos ou fazendas hidropônicas, sem prejuízo de sistemas intraterrenos, submersos ou extensivos à flora nutritiva local de rápida renovação e fácil preparação (por exemplo, taioba, broto de favas, capim gordura etc.; geralmente qualquer planta utilizada como alimento por espécies mamíferas silvestres,  podem ser consumidas sem problema algum caso seja cozidas e bem temperadas).


    2. Armazenamento Aclimatizado: manter todo aparelho sintético (metais, plásticos, tecidos, móveis domésticos, vidros, materiais de construção, medicamentos, instrumentos cirúrgicos e odontológicos, produtos químicos, bebidas e alimentos bio-químicos etc.) e eletrônicos (eletrodomésticos, veículos e acessórios, TVs, computadores, celulares, pilhas etc.) em local frio, seco e com luminosidade artificial mais atualizada do mercado, para evitar ferrugem e outras infiltrações nocivas (desde que na sombra, não há problemas em ambiente com claridade natural); também é importante muita precaução com objetos, instalações de fabricação ou armazenamento, transportes etc. em regiões chuvosas, litorâneas, ribeiriças ou com excessos termo-climáticos, sendo fundamental aparelhos, veículos e instalações específicas para cada componente etc. 


    3. Eletrônica Aclimatizada
    • Configuração Inteligente: Configurar instalações, veículos, computadores e aparelhos eletrônicos em geral para consumo reduzido de energia; tal configuração, além de aumentar a vida útil de bens móveis e imóveis, permite reduzir a taxa de radioatividade não só no ambiente imediato como em toda a rede, de modo que, aplicada em grande escala, reduz muito o fluxo das ondas de wireless network e das correntes de energia provenientes das centrais termo-elétricas, resfriando também o ambiente e a atmosfera da região envolvida. 
    • Distribuição de Sinal Geométrica: É claro que para obter efeitos ainda mais relevantes na redução do aquecimento ecossistêmico ou mesmo global há necessidade da adoção de políticas de energia e tele-comunicações integradas, sendo fundamental, nesse particular, a instalação de macro-radares em posições estratégicas no sentido de reduzir o fluxo de radiação proveniente da recepção-envio de dados da exosfera, e, a partir dos macro-radares, priorizar a transmissão de dados à população por cabeamento e reduzir a transmissão de dados por wireless network (intranet e redes sociais em substituição à telefones e interfones fixos, lan e roteador embutido em computadores ou dispositivos móveis em vez de roteadores e servers, internet à cabo em vez de antenas parabólicas, acervo digital de programas e artes virtuais renováveis em dispositivos centrais e regionais em vez de downloads recorrentes a partir de inúmeros dispositivos particulares mas sem prejuízo da liberdade de navegação etc.), a fim de reduzir o fluxo de radiação da atmosfera. 
    • Integração Ecológica: Obviamente que é fundamental a modernização da tecnologia de transmissão de energia e dados como cabeamento, usinas de força, equipamentos etc., conjugada com políticas ambientalistas (como controle de natalidade, higienização urbano-rural, transportes de massa, fontes de energias limpas e recicláveis, uso planejado dos recursos tecno-ambientais e mão-de-obra etc.). 

    4. Eletro-reciclagem: quando um aparelho ou bem sintético se tornar desnecessário ou incômodo, em vez de vendê-lo, doar, jogá-lo fora etc., devolver à fábrica (ou ao local de revenda para que devolva à fábrica), pois em termo nano'tecnológicos, não existe obsolência, mas consumo desenfreado por não saber aperfeiçoar softwares e reposicionar hardwares no complexo sócio-industrial [enquanto o bem não apresentar risco de deterioração e riscos para o(a) usuário(a), não há erro em vender, alugar, doar, deixar à mostra etc., mas desde que realmente o(a) novo(a) usuário(a) não danifique o produto e se comprometa a levá-lo à fábrica sem maiores danos]. Por exemplo, tablets sem compartimento para chips de internet móvel ou telefone, não precisam ser descartados ou utilizados para fins supérfluos, mas podem ser encaminhados para áreas com Internet gratuita ou paga, mas com cobertura coletiva integral: por exemplo, escolas, museus, instituições públicas, áreas militares e hospitais etc.; eletrodomésticos e veículos de versão anteriores à produção industrial, não precisam ser sucateados, mas vendidos à preço justo ou concedidos dentro de sensatas diretrizes governamentais em regiões sem referência tecnológica etc. 


    5. Energia Limpa
    • Ar: energia eólica (moinhos, rodas d'água etc.).
    • Fogo: solar (placas fotovoltaicas; janelas e tetos solares para economizar energia durante o dia e até em noites de luar radiante) tanto em bens móveis, imóveis e veículos etc. (é curioso como até hoje adulteram os padrões de fábrica, inclusive gastando muitos recursos sócio-ambientais adicionando combustíveis e instalando acessórios poluentes e propositalmente desnecessários apenas para importunar ou lucrar em prejuízo pessoal e coletivo).
    • Terra: eletromagnética (magnetita e radiações combinadas).
    • Água: hidroelétrica (água).
    • Integração Elemental: também é fundamental e muito eficaz que tais fontes de energia sejam usadas de modo isolado e paralelo para gerar mais energia e um fluxo de reserva, num loop contínuo: por exemplo, uma roda d'água ou moinho litorâneo ou interiorano movimentando outra(o)s e processando alimentos (trituração, mistura, arejamento, irrigação etc.)... 



    6. Estabilidade demográfico-territorial: controle de natalidade e expansão territorial, à semelhança das outras espécies que conseguem manter o equilíbrio com o ecossistema para não gerar desemprego, miséria, epidemias e todo tipo de infortúnio sócio-ambiental; é sabido que há muitas regiões inexploradas e espécies desconhecidas no planeta e que, no passado distante e recente, quando a ambição humana desenfreada invadiu regiões, poluiu e desmatou floras, extinguiu espécies, colonizou outros povos, a população de muitas cidades se tornou prisioneira de suas próprias burocracias e foi vítima de flagelos naturais imprevisíveis, novas doenças, falta de produtos, conflitos civis e internacionais etc. Também outro fator de grande eficácia e praticamente sem nenhum custo econômico-ambiental é substituir atividades de lazer que consomem recursos financeiros, tecnológicos, produtivos e industriais, por exemplo, namoro e casamentos contratuais com responsabilidade para evitar sucessões e hereditariedades indesejadas, esportes, jogos de tabuleiro e tradicionais, teatro interativo e contos filosófico-históricos, piscinas pluviais, uso de jangadas e submarinos escafandros em bacias hidrográficas ou mares naturais e artificiais, torres unidas por vias panorâmicas (túneis, pontes, triciclovias, calçadas rolantes, ciclo-carros, teleféricos e subféricos, escorregadores quilométricos complementados por bondes e transportes de carga circulares com itinerário reduzido etc.) interligando e transpassando as áreas comuns de todas as edificações de cada quarteirão ou as intersecções para economizar em veículos motorizados e ampliar a integração harmoniosa com outros bairros, conversão de áreas públicas em centros terapêuticos para troca de técnicas (massagem, psicoterapia, aulas-particulares, terapia laboral etc.).  


    7. Estabilidade Produtiva e Produtos Multi-Genéricos: parar a produção regional (em todos os setores da economia) conforme as necessidades sócio-ambientais, observados os critérios de mérito técnico-moral e justiça, tanto no âmbito individual, quanto no coletivo; paralelamente, aplicar as técnicas do item 4 (Evitar desgastar bens) em acordo com diretrizes comunitárias e estatais; é possível acabar completamente com a inflação, o desperdício dos recursos territoriais, a exploração injusta da mão-de-obra e a baixa qualidade do Produto Nacional Bruto (PNB) criando bens econômicos multi-genéricos, isto é, utilizando a mesma instalação industrial, um só número de cadastro nacional de pessoas jurídicas e a mesma marca comercial para produzir em larga escala um único produto que atenda diferentes setores sociais (mas atualmente com raiz industrial e comercial fragmentada) sem confundir a classe consumidora, a classe empresarial e a classe governamental, por exemplo, sabonete líquido neutro, constando em página virtual e/ou documentação oficial governamentalmente unificada a sigla (SLN), o nome mais específico (fisio-glicerina), o objetivo (escovação bucal, banho corporal e capilar, higiene veterinária, limpeza de roupas e utensílios domésticos, emulsificante linfático-sanguíneo, dissolvente de cálculos e tumores etc.) e a forma de utilização [escovação bucal (2 gotas na escova de dentes), banho corporal e capilar (5 gostas na esponja), higiene veterinária (10 gotas na banheira ou tonel da auto-ducha), limpeza de roupas íntimas (5 gotas durante o banho ou no tanque) e utensílios domésticos (2 gotas em flanela seguida de flanela úmida e depois seca), emulsificante linfático-sanguíneo e dissolvente de cálculos e tumores (diluído em soro fisiológico conforme grau da síndrome e dimensões corporais) etc.)] Ainda é possível (objetivando evitar assistencialismo social inocente, esmolas humilhantes, guerras, competições e conflitos comunitários-laborais, punições não-reabilitantes e não reparativas às vitimas) os centros comunitário-governamentais  diminuírem gradualmente os investimentos e restringirem o acesso à todo tipo de infra-estrutura e logística multinacional em regiões contumazes e suspeitas  de degradarem o ecossistema (destruição e poluição da fauna, flora, solo, recursos hídricos e culturais etc.), prejudicarem a qualidade de vida da população e insistirem em posições contra políticas de saúde preventivo-corretiva continentais, até alcançarem um grau de representatividade internacionalmente civilizada; tal intervenção é possível ser ampliada à pessoas físicas e jurídicas, a fim de evitar e frear crimes de opressão e eugênia, à semelhança da tutela-curatela de incapazes e situações que ameacem segredos íntimos de família e estratégias oficiais, mas só após aprovação jurídica em corte internacional idônea, com prévia cominação legal e publicidade em tempo real.


    8. Materiais Inteligentes: bens constituídos de elementos duráveis como aço inoxidável ou remodeláveis como plástico para evitar podar árvores, moderar a expansão prospectiva de recursos, não descartar bens etc. (apesar do senso comum, o plástico, assim como outros materiais de estrutura semelhante como a parafina, a borracha, ou mesmo o vidro e outros metais, não precisam ser queimados em labaredas esfumaçantes, mas apenas submetidos à precisas temperaturas de calor para se tornarem novamente uma massa amorfa, esterilizada e moldável, embora seja verdade que muitos seres egoístas ou de má-fé se valham de tal tecnologia para lucrar e até oprimir; também não é tóxico o plástico, mas também não é recomendável usá-lo para materiais quentes para, obviamente, não amolecer; através duma pequena reflexão, podemos comprovar como o plástico é econômico: um copo ou prato que não quebra se cair no chão, uma mesa ou estante mais leve e fácil de lavar e secar; sacolas de lixo ou para embalagens baratas e recicláveis etc.). 




    9. Modernização em vez de Destruiçãocolaborar com as Forças Tecno-Ambientais não é expansão econômica, inventar ou dominar tecnologias e poderes da Natureza, mas restaurar,  aprimorar, harmonizar, complementar artesanalmente e gerir sabiamente as infra-estruturas há muito deixadas por antepassados conforme as disponibilidades e insumos contemporâneos. Assim, eis algumas dicas:
    • Converter Móveis: objetivando economizar recursos públicos e privados para facilitar a limpeza e modernizar instituições vitais como hospitais, quartéis, laboratórios, abrigos comunitários, condomínios e imóveis em regiões pobres, indústrias alimentícias, instituições de saneamento, reciclagem e abastecimento hídrico etc., serrar pernas de mesas para transformá-las em prateleiras, erguer muretas ou vigas de sustentação para criar macas, assentos, suportes para equipamentos e compartimentos para documentos e objetos diversos, substituir hastes de apoio (varal, toalha de banho, cortinas, utensílios de cozinha etc.) por ganchos atados à cordão sintético fixo por parafusos etc...
    • Transformar Imóveis: erguer mais paredes, fazer mais banheiros, criar mais portas ou escadas dum apartamento ao outro, para aumentar o número de cômodos objetivando somar esforços com o resguardo da privacidade e aplicar o princípio da simplificação inteligente de ambientes. 
    • Adaptar Áreas Residências e/ou Econômicas: ante à herança política histórica, muitas regiões carecem de instalações econômicas eficazes e residências privativas, seguras e imunes à todo tipo de poluição (visual, sonora, sanitária, tóxica etc.), levando muitas pessoas, por causa do abandono comunitário-governamental, a cronificar ainda mais a situação com medidas paliativas individuais em prejuízo da macro-logística; entretanto, é possível, se houver desconcentração demográfica e políticas urbanas planejadas por meio de centros comunitário-governamentais, converter subsolos e porões em áreas de criação-manutenção industrial com impermeabilização sonora e andares de prédios e terraços em áreas produtivas imunes à crimes, converter edificações excessivas e muito próximas à outros imóveis em áreas de lazer e/ou estacionamentos de transportes coletivos e privados ligados por sistema particulares de pontes e corredores, padronizar arquitetura em vez de demolir criando estruturas harmoniosas prioritárias (fazendas hidropônicas, aquedutos e regiões não residenciais e edificações limítrofes etc.)...
    • Headsets: pode ser útil acoplar tiaras à telefones antigos para servirem de headsets e não fadigar braços e pescoço, além, é claro, de permitir maior flexibilidade laboral para fazer anotações, guardar documentos etc. [o que pouco(a)s sabem, é que muitas empresas arquitetam ambientes de trabalho insensatos ou mandam fabricar bens estressantes para manter sob controle ou fazer de cobaia o(a)s funcionário(a)s]. 
    • Digitalização e Sintetização Documental: também é recomendável substituir a documentação por arquivos digitais ou protocolos resumidos e transferir a responsabilidade para o interessado(a) ou responsável (por exemplo, pacientes ou pais), tudo isso para facilitar a limpeza, arejar o ambiente, economizar espaço, facilitar a locomoção e atividades, gerar empregos temporários ou pequenas empresas de modernização especializadamente oficializadas etc. (ainda é muito útil usar painéis digitais acústicos para substituir o uso de senhas em papel, bastando a identificação também digital ou documental na entrada, a fim de poupar não só papeis e tintas, quanto a vitalidade áudio-visual e equipamentos eletrônicos como impressoras).
    • Conversão de Garrafas Plásticas: outrossim, o reaproveitamento de garrafas de plástico de refrigerantes, galões d'água e conexos é muito mais prático e eficaz (por ser transparente, leve e resistente) para armazenar alimentos como açúcar, sal, arroz, farinha, temperos prontos, molhos etc., pois o sistema estreito de rosqueamento evita sujeira e aproximação de insetos; ainda o uso de garrafas de plástico é interessante para fazer vasos de plantas, cestos de lixo, compartimentos de utensílios para parede (cozinha, banheiro, escritório, quarto, construção etc.), frascos para sabonete líquido e shampoo (bastando fazer apenas um pequeno furo na tampa) etc. 



    10. Pré-avaliação Produtiva: planejar e testar produtos em conjunto com representantes legítimo(a)s e o público em geral de todos os clãs por período suficiente até obter unanimidade de estabilidade e satisfação do(a)s desenvolvedore(a)s até o(a) consumidor(a) final; por exemplo, no caso de desenvolvimento de escapamentos de carros, tubeiras de escape supersônicas, chacis e fuselagens etc., deve-se, usando o material mais resistente e leve (mas também em harmonia com o ecossistema), fixar o protótipo na base de fixação dentro da melhor instalação industrial em região adequada (também em harmonia com o ecossistema), e, a partir de cálculos de física neo'mecânica (termodinâmica, resistência etc.), expor ao teste de movimento simulado estático pelo tempo necessário até detectar sinais de fragilidades (logicamente, tal experimento deve ser monitorado à distância, repetido e, se for o caso, estabelecer um prazo de validade que traga segurança aos passageiros e condutores do veículo); de modo semelhante, no caso de formas siderúrgicas, expor à altas e baixas temperaturas alternadamente até encontrar o ciclo, o material e a temperatura certa para estabilidade ou regeneração; tal lógica é a mesma para todos os materiais sintéticos e naturais (fios de eletricidade, vidros, móveis de madeira, brinquedos de borracha, utensílios de plástico, revestimentos, roupas, tintas etc). ´


    11. Reaproveitamento Hídrico
    • Reservatórios Pluviais: ao contrário do que se fala por aí, a água da chuva é mais alcalina e saudável para o sangue e para a pele que outras provenientes até de mananciais e empresas de tratamento, sendo fundamental o uso em regiões sem tais recursos, embora  quanto mais limpa a região e concentrações de água, mais seco e puro o sistema de armazenamento de lixo, reciclagem e saneamento, maior é a pureza da água, sendo importante usar técnicas de purificação graduais para adaptação sem síndromes e deixá-la incolor, insípida e inodora (fervura em grandes caldeiras, filtragem, adição de álcool etc.). 
    • Redirecionamento Pluvial Particular: o fluxo da chuva pode ser utilizada para lavar áreas comuns e públicas de zonas privadas, veículos e conexos, bem como regar jardins, plantas e hortas, para banhos [e a água dos banhos para a descarga sanitária, considerando a possibilidade de tratamento da primeira e o uso de sabonetes ecológicos para limpeza corporal e purificação-aromática dos esgotos; é claro que há necessidade de educar o(a)s usuário(a)s para não defecarem no banho, embora seja interessante a instalação de dutos duplos, um para limpeza e outro para reaproveitamento;  para tanto basta instalar dutos longos e altos com comportas com ou sem conexões subterrâneas, térreas ou suspensas em torno de hortas, jardins, áreas de limpeza de ambientes, caixas d'água etc.; é importante calcular a média do ciclo de chuvas e da necessidade de água para atingir os objetivos constantemente, sem prejuízo de poços de reserva]. 
    • Redirecionamento Pluvial Público: todo imóvel e toda região deve ter um reservatório só de captação pluvial e canalização direta  para rios e lagos intramunicipais e outros locais com acúmulos de sujeira (com  sistema de dutos dual antitransbordante para dissolução de impurezas sanitárias, para irrigar locais secos e criar barreiras aquáticas em torno de áreas agrícolas e  sanitárias),  a fim de fertilizar e purificar todos os recursos hídricos e telúricos continentais (esgotos, aterros, fossas, subsolo urbano-rural, canais marítimos e oceânicos, mangues, ruas, vales etc.). É muito útil e agrável ao olfato plantar em torno de tais sistemas árvores e outras vegetações aromáticas (capim-santo, pitangueira, arruda, alecrim, dama-da-noite, citronela, hortelã, limoeiros, rosas, cravos- da-índia, pimenteira, caneleira, coentro, gengibre etc.). Também é importante que os dutos sejam visíveis, abertos, internos, fechados, a fim de favorecer a estética e, principalmente, saber a origem da fonte poluidora individual ou coletiva. Ora, não há razão para desperdiçar um só gota d'água pluvial no redirecionamento eco-estratégico continental e de ilhas.
    • Ordem de Consumo e Descarte: A água de reuso ainda consiste, a partir de todas suas fontes (sociais e naturais) em aproveitá-la num fluxo ordenado e contínuo de pureza para o ser humano e demais espécies, através de sistemas de aquedutos, transposição de mananciais, transportes etc.: I - purificação fisiológica interna, II - hidratação fisiológica, III - limpeza fisiológica externa, IV - hidratação e fertilização sócio-ambiental, V - limpeza ambiental, VI - limpeza social (piscina, lavagem de roupas, sanitários). Vide imagem abaixo. 



    12. Reaproveitamento Produtivo, Tecnológico e Laboral
    • O que tem valor, não fica sem usoé sabido que, em razão da ma-fé, da competição, da incompetência e do desplanejamento endêmico mundial, muitos produtos e serviços são acumulados em algumas regiões e países, mas não são vendidos por falta proposital de demanda ou mesmo falta utilidade, deixando a população pobre e suja; e não é à toa muitas regiões e países terem capas de celulares desproporcionais ao número de aparelhos e, em muitos, casos, algun(ma)s comerciantes não venderem o que o consumidor(a)s procura, extrema competição laboral e cultural por irracional concentração e explosão demográfica; isso se aplica para outros bens ainda mais complexos e caros, incluindo armas, material de construção, utensílios para preparação de alimentos e medicamentos, veículos, imóveis, produtos bio-químicos para criação de alimentos e medicamentos saudáveis etc. 
    • Converter e redirecionar estrategicamente excedentes assim, quando não há o escoamento da produção ou mão-de-obra qualificada, em vez de jogar fora ou agir com imperícia, deve-se divulgar a quantidade e qualidade do produto para conselhos de planejamento econômico idôneos, a fim de divulgar regionalmente ou internacionalmente a venda, troca ou até auxílio no sentido de atender as necessidades de toda a população de forma justamente satisfatória; não havendo resposta, é útil readaptar o produto ou melhor direcionar a mão-de-obra, eis alguns exemplos: no caso das capas de celulares maleáveis, pode-se facilmente fazer colheres (não descartáveis) para uso em creches, escolas, hospitais, empresas, quartéis etc.; no caso de móveis obsoletos ou materiais de ferro-velho (mesas, cadeiras, camas etc.), pode-se facilmente remontá-los para atender as novas necessidades (prateleiras; camas, cadeiras e mesas dobráveis, cabides, tábuas de cortar verduras, talheres e hashis, portas corridas e janelas, muros para ruas, cercas de edificações, brinquedos, adornos, lousas, cabanas, utensílios terapêuticos como massageadores, vasos para plantas frutíferas e medicinais etc.); churrasqueiras poderiam servir como fogões e lareiras artesanais, não obstante poderem causar acidentes por causa duma simples brisa, uso, movimentação ou montagem colocando uma fagulha no olho ou coisa pior no rosto e corpo, sendo fundamental reprojetá-las para padrões preventivos; cas(x)inhas de espécies silvestres e domésticas poderiam ser convertidas vasos para brotos de leguminosas e outros alimentos e medicamentos em vez de a usarem semi-suicidamente como cobaias para covardemente testarem a toxicidade sócio-ambiental (solo, ar, alimentos, clima etc.); comércios informais ou descentralizados podem usar a vantagem da autonomia gerencial para atualizações súbitas, substituindo cadeiras e mesas por sistemas de vigas suspensas e blocos para facilitar limpeza; no caso de fiações obsoletas e danificadas, fazer sistemas de extensão ou redução de cabeamentos; postes de eletricidade e luz podem servir de acoplamento para cestos-depósitos de lixo de pedestres (do lado da calçada) e de recolhimento por transportes (do lado da rua) (importante criar sistema tecno-cultural contra chuvas e mal odor), sem prejuízo dos postes servirem de referências para cercas de proteção (mas a estética, a qualidade do material e a padronização interfederativa são indispensáveis para evitar aparência de prisões zoológicas, desgastes, acidentes decorrentes de casos fortuitos e de Força Maior, sendo também essencial criar um sistema de mudança estética para cada estação do ano e outros eventos globais ou regionais para fins logísticos e de harmonização do inconsciente coletivo); no caso de avarias em placas-mãe de computadores, reaproveitar os acessórios (memória, disc-player, coolers, processadores, teclado, mouse, fontes elétricas etc.) remanescentes num modelo semelhante ou compatível novo, ou readaptá-los com conversores ou peças de encaixe (fazer um hd interno em externo, caixas acústicas em aparelho de som ou monitor em TV para dispositivos móveis etc.); no caso de pneus de veículos obsoletos e velhos, pode-se fazer rodas de carrinhos de crianças e supermercado, recursos de proteção fisioterápica e pedi-geriátrica para utensílios e edificações, calçados, proteção antiderrapante e amortecedores para utilidades e edificações (pisos, mesas, cadeiras, portas, janelas, eletrônicos, veículos, quinas etc.); no caso de roupas obsoletas, pode-se fazer pano de chão, tapetes, cordas, ataduras, cortinas etc.); também pode haver combinação com móveis e roupas (leques, tendas, cadeiras, quadros, vassouras e rodos, cestos de reciclagem de lixo, redes, macas e camas etc.) etc.; telefones públicos fixos, chips e celulares (centros comunitários fixos e agentes de serviços e relações diplomáticas e governamentais em todos os setores; inclusive, há quem diga que os telefones públicos originais tinha tal destinação conforme o projeto original quando da chegada de tais tecnologias, mas, por motivos, óbvios, foram mal utilizadas) etc.; carros e veículos (ambulâncias, taxis, transportadores comerciais e de construção; escolas, escritórios, ambulatórios e bases de serviços de pronto-atendimento, representações consulares e governamentais, veículos de passeio e turismo público etc.); charutos podem ser convertidos em moxas e incensos ritualísticos ou repelentes, agulhas de costura em agulhas de acupuntura; copos de vidro em ventosas e abajures para vela, e copos de plástico para material de escritório; tocas, luvas, meias, meia-calças, roupas apertadas e obsoletas etc. em emplastros curativo-estancantes etc.;  em vez de utilizar panos de pratos, usar água quente, ventilação ou, simplesmente, deixar secando a louça em algo similar à um varal após uma boa lavagem; etc.



    13. Reciclagem e Saneamento
    • Classificação certa, Destinação certa:  separar exatamente todo o resíduo conforme o material e purificá-lo conforme os recursos disponíveis (detergente, ácidos, apenas água corrente de chuvas etc.), a fim de desintegrá-lo (trituração, condensação etc.), repará-lo ou utilizar os componentes para a formação de novos bens. Estudos apontam que não há riscos para a atmosfera e a qualidade do ar, do solo e da água a incineração completa de qualquer tipo de lixo não aproveitável, mas desde que previamente purificado, uma vez que, em termos astrofísicos, a quantidade de água fria nas quais os corpos celestes gravitam em cada sistema solar é maior que a quantidade de fogo gerado por qualquer sol ou corpo incandescente, não obstante a necessidade de fazer as incinerações em regiões geometricamente estratégicas e inóspitas do planeta para evitar que corpos celestes como meteoros, cometas, satélites, lixo espacial etc. caiam sobre a fauna e a flora por causa da redução de umidade atmosférica no local (pois a concentração de umidade atmosférica previne ou minimiza o impacto de quedas de corpúsculos celestes); um dos melhores locais de incineração de lixo são regiões oceânicas (plataformas marítimas, ilhas ou zonas glaciais) com prévia dispersão da fauna e preparação da flora mediante a emissão de radiações e sustâncias não tóxicas, instalação de redes de proteção etc. Com efeito, o único sistema sensato (e urgente) de purificação planetária seriam dutos sanitários interpolares (do ártico ao antártico) com inúmeros reservatórios pré-purificantes em cada país ou zonas de reciclagem (de fácil manutenção, alta resistência flexível, inacessibilidade por terceiros ou outras espécies e posicionamento seguro para evitar acidentes por falhas humanas ou naturais), seguido duma purificação ainda mais criteriosa antes do despejo ou, preferencialmente, completa vaporização nos pólos [é recomendável que tal vaporização, mesmo instaladas nos pólos, sejam feitas em extensíssimas piscinas termo-elétricas (energia solar, hidroelétrica ou outra fonte mais eficazmente limpa) impermeáveis de pouca profundidade e cobertas (para vaporização imediata), conjugadas com substâncias aromático-anti-sépticas de extrema concentração e chaminés de filtragem de alta capacidade. Consoante os princípios supracitados, o mesmo sistema planetário deve ser aplicado para outros resíduos conforme a polaridade das substâncias e da região final de incineração ou reciclagem. Dessa forma, assim como ocorre com qualquer projeto bairrista-descentralizado e inconsequentemente não planejado,  qualquer sistema em sentido contrário não passa de inconsequente descaso político-ambiental, atentado contra a qualidade de vida nas cidades e desrespeito com as novas gerações de todo o planeta [a menos que o(a) leitor(a) tenha uma técnica mais eficaz, prática e logicamente justificada]. 
    • Material Dispersivo: Para materiais de fácil desintegração e que precisem ser descartados (por exemplo, resíduos infectantes e tóxicos baseados em madeira, papel, alimentos, excrementos etc.), pode-se tentar o método de armazenar em compartimentos impermeáveis com líquidos anti-sépticos, aromáticos e dissolventes (mas sem isolação térmica), para posterior dissolução à calor (fornalhas impermeáveis com inúmeros níveis de repetição de vaporização, condensação e filtragem para dissolução completa sem maiores dispersões atmosféricas; o sistema de inúmeros níveis pode ser circular e e bidirecional para poupar espaço). 
    • Material Coesivo: Para materiais de difícil desintegração e que precisem ser descartados, aplicar processo de trituração, esterilização e dissolução por calor diretamente (fornalhas metalúrgicas, radiação solar, elétrica, nuclear etc.) complementando com filtros de ar e resfriamento poderosos e líquidos aromáticos. 
    • Destinação Ecológica: Devemos considerar que é importante não poluir e obstruir fossas abissais, afluentes, vulcões, cavernas etc., para evitar estações energéticas em grande escala. De igual modo, o processo de dissolução à calor deve ser feito em regiões comprovadamente inóspitas e gélidas, com pessoal especializado, instrumentos de segurança e métodos paralelos e experimentais de saneamento e fertilização da região, para evitar a expansão da inospitividade e gases tóxicos (por exemplo, roupa completa de impermeabilização e respiração artificial, à semelhança de escafandros; infra-estrutura impermeável de igual modo; região monitorada e protegida para preservar a a fauna, a flora e a entrada de pessoas; veículos transportadores mais eficazes, econômicos e menos sujeitos à acidentes, sejam fixos ou móveis, sejam do ar, da água ou da terra; irrigação com substâncias purificadoras e resfriadoras; plantação de vegetação resistente e frágil etc.). Logicamente, não é recomendável fossas sanitárias em regiões do interior do continente ou locais quentes para não intoxicar o solo e lençóis freáticos, devendo ser instaladas bases de processamento para transporte ferroviário ou coisa que o valha até os centros finais de reciclagem (por isso a necessidade de planejamento continental ou mesmo global). Também é importante que cada edificação nas cidades possuam saídas de dutos sanitárias (e tanques com torneiras) específicas para produtos químicos (tintas, ácidos, derivados de petróleo etc.), a fim de serem transportadas e serem submetidas aos métodos de reciclagem supracitados. 
    • Pré-destinação EcológicaDum modo geral, é possível criar um ciclo de reciclagem regional e global essencialmente purificado e não conflituoso não só a partir da destinação dos resíduos, mas a partir da criação dos resíduos, levando em conta fatores demográficos, as características de cada Ecossistema, a quantificação dos Produtos Territoriais Brutos (PTBs, Municipal, Nacional Continental etc.) etc., arquitetando e direcionando bens de consumo, alimentos e estruturas de saneamento cada vez mais menos poluentes ao meio-ambiente. Por exemplo, aproveitamento econômico ou estação de reciclagem de serragem em locais sem árvores, resíduos metalúrgicos em locais sem minérios e excesso de calor-umidade, alimentos naturais e industrializados frios em regiões quentes, medicamentos e bebidas quentes em regiões frias, excesso produtivo ou rotatividade de maquinário conforme as estações ou urgências regionais, geladeiras para desertos e fogões para tundras, veículos particulares para locais sem transporte público e transporte público para regiões com trânsito, diminuição dos investimentos em cidades com alta concentração demográfica e aumento dos investimentos em cidades com baixa concentração demográfica, policiamento intensivo em regiões com mais incidência de flagrantes-delitos e policiamento investigativo em regiões com mais incidência de crimes ocultos, resgate e pronto-socorro em regiões com mais incidência de síndromes agudas e políticas de saúde preventivas em regiões com mais incidência de síndromes crônicas, fazendas hidropônicas em regiões urbanas e edifícios em regiões agrícolas, revolução cultural em cidades com políticas retrógradas e estabilização cultural em cidades com políticas progressistas etc. Também o uso de vegetação aromático-dissolventes (limoeiros, capim-cidreira, cinnamomum, citronela, pitangas, acerola, dama-da-noite, cravo-da-índia, arruda, tabaco, guaco etc.), resíduos industriais purificantes (detergente e sabonetes neutros, cloro, água sanitária etc.) e aquedutos pluviais diretamente nos esgotos e em torno do solo facilita a filtragem da água contida nos continentes e a renovação da água pelos oceanos e chuvas. 
    • Coleta Integrada: Em relação à primeira fase da reciclagem (a coleta do lixo), é importante que tanto em casas quanto em condomínios, sejam residenciais ou laborais, haja no andar ou próximo da área de serviço, tanques de escoamento [para produtos tóxico-industriais (tiner, tinta, sabão para roupas, material infecto-contagioso, óleo industrial e de cozinha etc.) e outro para produtos orgânicos (restos de comida, detergente etc.; não é salubre descartar óleo de cozinha ou outras substâncias concentradas não solúveis e tóxicas em termos biológicos)] e cestos de lixo já classificados com sacolas prontas para o transporte, bem como os respectivos dutos e containers de transporte até os  locais e veículos, pois de nada adianta cuidados particulares ou isolados sem procedimentos coletivos. Ainda é fundamental que o material utilizado para estocagem (sacolas domésticas, de estocagem, de transporte e de descarte),  seja semelhante à composição do lixo e possua propriedades neutralizantes, a fim de evitar a dispersão de poluentes quando ao contato com a sociedade e o meio-ambiente [logicamente, tal material de estocagem pode ser produzido com material reciclado, sendo a divisão em material secante, material umidificantes ou material de proteção]. Outrossim, não custa nada ao preparar o lixo destinado à coleta, lavá-lo sem remover no último enxague as substâncias puridicantes (sabonete, detergente, sabão líquido etc.) para aromatizar o ambiente e situação durante o processo de transporte da estocagem à destinação final, por exemplo, tecidos velhos (roupas, toalhas, cobertores, tapetes, cortinas etc.), filtros de cigarro, esponjas, papéis, plásticos etc. Recentemente, em algumas regiões parece que instituíram o costume de deixar as sacolas de lixo bem fechadas encostadas nas calçadas, mas dentro das ruas, a fim de facilitar a coleta e permitir que os fluxos pluviais removam automaticamente os detritos deixados durante o transporte, decorrentes de sacolas rasgadas por cidadã(o)s e animais de rua. Por fim, é fundamental que haja procedimentos bem definidos (quadro de avisos e página virtual) entre todas as pessoas físicas e jurídicas direta e indiretamente evolvidas, a fim de evitar contratempos logísticos e poluição causadas por tempestades, greves e todos os tipos de casos fortuitos e de força maior: horários, datas, funcionário(a)s responsáveis pela coleta (empresas, condomínios, governo etc.), local do depósito, requisitos arquitetônicos do depósito etc.; ora, se o lixo coletado por caminhões e outros sistemas, chegando seco e sem resíduos orgânico-tóxicos em centros de reciclagem e até em sistemas obsoletos (por exemplo, aterro sanitário) e os restos alimentares, sanitários e industriais são direcionados logisticamente para regiões e instalações especializadas, ?como poderia a nova história da humanidade falar em cidades e ecossistemas imundos, poluídos, insalubres e desagradáveis?    
    • Transcolocação Agendada: se o descarte e o recolhimento dos resíduos é feito com hora e  itinerário marcados (local de recolhimento, trajeto e local de descarte), não há como pessoas e animais domésticos espalharem o lixo pelas áreas comuns de edificações e áreas públicas, tampouco centro-comunitário governamentais aceitarem justificativas anti-metódicas de trânsito e ausência de soluções logísticas para minimizar o volume de aterros e conexos, diminuindo a incidência de pragas, animais domésticos abandonados, mal odor, toxicidade dos recursos hídricos e agricultáveis, contratos terceirizados e ordens burocráticas insensatamente inúteis e injustas etc.
    • Descarte Inicial:  complementarmente, é importante que o(a)s cidadã(o)s já dentro de casa auxiliem a purificar os resíduos, no sentido de melhor odor e umidade de edificações, subsolo, fontes d'água e áreas públicas, bem como firmar a Harmonização e Prevenção Ecossistêmica descrita na Seção Terapias - Har'mon'iz'ação de Ambi'entes, ingerindo líquidos e alimentos saudavelmente biocêntricos e jogando o lixo orgânico com propriedades anti-sépticas na privada após trituramento [a bem da verdade, não há necessidade de jogar restos de alimentos em cestos de lixo, nem ter cestos de lixo no banheiro, pois ainda prevalece as regras de educação social básica de "não deixar comida no prato e lavá-lo bem após a refeição", o fato de papel higiênico e guardanapos serem secantes-biodegradáveis (e a possibilidade de haver dutos sanitários com trituradores cercados por filtros para evitar acidentes sócio-ambientais), ou, melhor, simplesmente a possibilidade de remover o fluido com um guashá côncavo terapêutico (ou uma colher de plástico), banhar ou lavar o local e secar com uma toalha ou ventilador, sendo um absurdo civilizatório encontrar centros urbano-rurais e edificações desorganizadas, sujas e com mal odor por causa de papel higiênico, restos de alimentos e conexos dentro das edificações, ruas e áreas de preservação ambiental; logicamente, não custa nada lavar embalagens de produtos industrializados antes de jogar no lixo para não gerar mal odor e toxicidade nas dependências e nas demais fases de reciclagem. Todavia, os melhores alimentos para serem descartados no vaso sanitário (ou num duto específico) consistem em cascas de cítricos, plantas aromatizantes, bebidas destiladas, restos de condimentos e tostados etc., e o ideal é que os papéis higiênicos e guardanapos fossem utilizados apenas em eventos formais e fossem produzidos com materiais anti-sépticos, aromáticos e secantes (mas é sempre útil após o uso de papel, sobretudo o da cozinha, lavá-los, prensá-los e deixar secar); na falta de aparelhos próprios para triturar o lixo, basta adquirir usar o liquidificador ou adquirir um a mais, usar uma mangueira do chuveiro um pouco maior para limpeza genital na falta de bidê ou esguicho; num nível maior de purificação, ainda há controversas se os restos de alimentos devem ser misturados ou separados aos restos sanitários já na fonte, para os primeiros servirem de adubo nas áreas de incineração-dissolução dos segundos, ou ambos servirem para incineração-dissolução completa para não gerar gases e líquidos tóxicos em áreas de preservação ambiental, social e sócio-ambiental, embora nos parece que a combinação as duas possibilidades seja mais adequada;  tais recomendações só vem demonstrar o grau da sujeira cerebral na educação imposta pelas supostas autoridades do mundo, com destaque especial para o setor de políticas de saúde preventiva e higiene sócio-ambiental que mal explica qual é o sistema único para limpar o(a) coelhinho(a)...].   
    • Dicas de ClassificaçãoTambém é importante, ainda que por questão de civilidade, mesmo que não haja sistema de reciclagem coletivo e uniforme, separar o lixo para não prejudicar o(a)s coletore(a)s e facilitar as primeiras medidas de reciclagem estatal. Embora o ideal seja a separação exata por constituição física e destinação, sugerimos ao menos 2 critérios, deixando o número certo de sacos plásticos ou conexos em cada cômodo: critério público para conversão [material sanitário (papel higiênico, absorventes, preservativos, poeira etc.) separado de todo o resto e borrifado com essência desinfetante (para evitar disseminação de odor e pragas); material perfurante ou cortante (vidros, louças, agulhas, madeiras, plásticos, metais etc.) protegido (para evitar acidentes); material residual sólido (plástico, papel); material orgânico (alimentos, plantas etc.); material eletrônico (pilhas, aparelhos, fios etc.) para ser encaminho às fábricas ou locais recomendados por elas; material tóxico (venenos, produtos químicos em geral) em vidros ou garrafas para ser encaminhado às autoridades sanitárias; e produtos de reuso (bens não mais utilizados ou obsoletos)] e critério particular para reutilização [área para depósito de móveis, eletrodomésticos, veículos e bens de grande porte; e compartimento para bens limpos classificados em: eletrônicos completos; acessórios eletrônicos; material acadêmico; material de defesa pessoal;  material artístico e filosófico; vestes; garrafas, talheres e pratos; alimentos; bebidas; material de higiene; material terapêutico; é indispensável que o depósito e a retirada das coisas, quando possível anexadas à nota fiscal ou mesmo declaração de doação, devem ser feitas apenas por pessoas responsáveis e idôneas através de chaves e conexos em compartimentos e salas transparentes mas protegidos por portões ou grades, para evitar desperdícios, mal uso e acidentes, sendo ainda melhor que apenas representantes de centros comunitário-governamentais retirem as coisas para melhor direcionamento logístico].
    • Evolução Fisiológica-culturalmelhor que um sistema sanitário tecno-ecológico integrado, seria um sistema tecno-ecológico integrado para uma população que praticamente não produzisse tais resíduos (ou ao menso diminuísse consideravelmente o volume e as características dos dejetos); embora tal afirmação pareça uma utopia antropológica e já seja difícil mudar os padrões herdados, a situação não parece tão distante da realidade se considerarmos a capacidade tecno-filosófica atual de sintetizar nutrientes, não sendo tarefa das mais difíceis elaborar nutrientes com absorção total e excreção nula, aromáticos na assimilação e aromático-emulsificantes na excreção etc., ainda mais quando utilizado recursos intravenosos, líquidos, vaporosos, comprimidos etc. É evidente que a alimentação contemporaneamente é uma necessidade fisiológica e de entretenimento, tendendo ao vício psíquico-instintivo, mas isso não impede que as atuais e as novas gerações desenvolvam atividades de entretenimento substitutas mais prazerosas que motivem a mudança para um novo padrão alimentar capaz de progressivamente economizar tempo, vitalidade, recursos e, enfim, dispensar sistemas sanitários nos moldes atuais; ora, até pouco tempo ninguém acreditaria que os continentes seriam ligados por veículos aéreos e teriam comunicação em tempo real por vídeo-fone, da mesma forma que o ser humano buscaria estilos de vida além de costumes competitivos e materialistas que lhe trouxessem longevidade e feições mais harmoniosas quando comparado ao australopitecos ou mesmo ao homo habilis, não sendo de admirar que em mais alguns séculos o sistema metabólico do homo sapiens sapiens evolua para um sistema fotossintético semelhante às árvores, entidades etéricas, veículos ou eletrônicos fotovoltaicos, em que a nutrição é absorvida de elementos imperceptíveis (luz solar, umidade, ar, minerais e combustível), mas devolvida ao meio-ambiente e espécies menos desenvolvidas na forma de frutas, grãos, oxigênio, equilíbrio térmico, flores aromáticas, sombras, luzes, sons, radiações, força mecânico-quântica etc. Diz a sabedoria alquímica que "a melhor forma de prever o futuro é criá-lo" e "nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus".

    14. Transporte Público Prioritário e Saúde do Pedestre: sistema de transporte público ecológico conforme a situação sócio-ambiental do território geopolítico e natural (ilhas, entes federativos, continentes, blocos econômicos internacionais etc.). Também é sabido que o gasto de recursos humanos e econômicos com calçados e limpeza de ambientes e edificações é desnecessariamente excessivo por falta de planejamento, de modo que costumes antigos como tirar os calçados antes de entrar numa edificação ou veículo conforme a tradição oriental ou mesmo andar descalço após as chuvas (e constante limpeza preventiva das calçadas, espaços públicos, veículos e até edificações até a próxima torrente) conforme a tradição xamânica é muito eficaz para a economia familiar pessoal, de serviços comunitários e industrial nacional e, por consequência, continental e mundial, sem mencionar a reintegração com a Natureza, os efeitos terapêuticos psicossomáticos e sanitários, e iniciar a moralização política conforme os ideais socialistas do Movimento dos Pés Descalços.


    15. Urbanização Aclimatizada: objetivando rearmonizar o meio-ambiente e minimizar os contrastes sócio-ambientais (secas, geleiras, miséria, parasitismos, disputas, segregações, crimes, predadorismos, epidemias, explosão demográfica, imperialismo militar ou econômico, flagelos naturais em geral), é fundamental, planejar um sistema de arcologia horizontal e vertical em método fractal regional e global, instalar edificações e fazer atividades elétricas em regiões frias (por exemplo, fábricas, usinas e laboratórios termo-elétricos, lazer coletivo como shows, desfiles civis e militares, produção de alimentos quentes, residências mais próximas etc.) e edificações e atividades magnéticas em regiões quentes (moinhos, agricultura, transporte público, reciclagem, lazer sem tumultos, produção de alimentos frios, residências mais distantes), conjuntamente com uma política de comércio internacional justa e integrada; ainda é importante respeitar o equilíbrio dos 4 elementos, de modo que em regiões secas é recomendável fazer piscinas, represas, chaleiras etc., e em regiões úmidas fornos, redes de eletricidade, planícies de energia elétrica etc., sem prejuízo de aproveitar os extremos dos biomas (tundras, desertos, selvas, planícies, pântanos etc.) como referência elemental e preservação ambiental. 


    16. Urbanização Fractal: sistema de bairros distritais com chalés futurísticos em vez de regiões superpopulosas, imóveis enormes, dispendiosos e abandonados por governos centralizados por não haver núcleos administrativos planejados (a Internet, incluindo o uso de redes sociais, fóruns virtuais e Blogs são excelentes para compensar a falta de apoio estratégico, telefone, televisão, correios, infra-estrutura eletrônica etc.). 


    17. Ventilação Naturalsistema arquitetônico de arejamento natural com paredes e pisos frios conjugado com sistema de abertura-fechamento integralmente amplo (mas coberto, protegido por mosquiteiros e não visível, sem prejuízo dum teto-solar semelhante para tomar sol ou contemplar a noite; tal sistema pode englobar todas as arestas horizontais superiores e áreas verticais próximas aos vértices). 




    18. Virtualização e Cybern'ética
    • Multifuncionalidade: utilizar produtos microeletrônicos, virtuais ou digitais multifuncionais para aplicar a força de trabalho em outras atividades que tragam mais facilidades e não degradar os recursos ambientais.
    • Diginotas: aplicativos de notas adesivas em vez de blocos adesivos 
    • Digilivros: livros digitais em vez de livros impressos. 
    • Digidocs: comprovantes fiscais, comerciais, documentais digitais em vez de impressos. 
    • Digmedias: arquivos mp3, mp4 etc. em vez de discos. 
    • Smart PC's: computadores e dispositivos móveis em vez de comprar separadamente telefones, relógios, calculadoras, máquinas de fotografar, gravadores, máquinas de escrever, impressoras, cadernos de desenho, brinquedos, aparelhos de som, rádios, TV etc.
    • Recarregabilidade: pilhas recarregáveis com fonte coletiva (condomínio, empresas, áreas públicas etc.) e acessórios eletrônicos com fio em vez de sem fio.
    • Adaptação psíquica: virtual reality box caso não haja possibilidade financeira ou ambiental de adquirir um monitor grande ou televisão, fones de ouvidos de última geração em vez de home-teathers etc. 
    • Troca Virtual: cartões de crédito ou apenas aplicativos de banco em vez moedas, notas e cheques; página virtual unificada de vendas, compras e trocas. 
    • Bilhetes Virtuais: cartão de transportes públicos ou apenas aplicativos em vez de passes impressos.
    • Sinal Virtual Unificado: difusão com a mesma ou melhor qualidade do conteúdo da TV, Rádio etc. pela Internet (lan e wireless) para economizar nos serviços de transmissão (da criação à recepção) de sinal e recursos (aparelhos, medias, cabeamento, chips, antenas, empresas, veículos); etc. 
    • Fabricação Planejada: Há quem entenda que a meta original da microeletrônica é fabricar e disponibilizar apenas 1 ou 2 aparelhos à população contendo todos os recursos que atendam satisfatoriamente as necessidades culturais e, paralela e gradualmente, moldar de forma análoga toda a estrutura sócio-ambiental para padrões mais simplificados, duráveis e aperfeiçoados, desde vestimentas, edificações à própria constituição biológica do ser humano através de alimentos e medicamentos saudavelmente refinados (embora tal projeto pareça algo futurista, é mais atual do que muitos imaginam, bastando comparar as feições biológicas, os hábitos culturais e grande parte das construções da Antiguidade com as características correspondentes contemporâneas; também é interessante refletir, caso haja uma mobilização econômico-internacional nesse sentido, como estaria o desenvolvimento cultural em 1000 anos ou mais, sem perder de vista que o avanço tecnológico se torna cada vez mais rápido conforme as conquistas são mantidas, não só pelo aprimoramento de técnicas e recursos, como pelo uso cada vez maior da mão-de-obra disponível nesse sentido; por isso se diz que a falta de educação da sociedade é a grande responsável pelo atraso econômico e cultural em geral).