Calendário Gaia

DEC ~ Sistema Industrial

Embora seja verdade que há muito por fazer para a sociedade contemporânea globalizada atingir níveis satisfatórios de qualidade de vida sócio-ambiental, também é verdade que muito foi alcançado com as conquistas decorrentes da revolução industrial e espacial, a ponto de muitos bens de consumo e serviços serem produzidos em larga escala à custos bem reduzidos em termos de mão-de-obra e recursos naturais, ampliaram-se as trocas comerciais e culturais com os meios de comunicação por satélite e veículos abastecidos com células de combustível etc., de modo que, mais recentemente, mesmo em cidades ou países mais pobres, reduziu em muito o preço de telefones com fio e celulares, computadores, passagens aéreas, bens de consumo, prestação de serviços etc., mas, por força do materialismo dialético,  novas antíteses foram geradas, como a concentração populacional, a explosão demográfica, a degradação do meio-ambiente e recursos naturais, produção de bens sem qualidade e crimes comerciais pela aumento da competição, crises macro e micro-econômicas etc.

Também um ponto importante merece ser levantado: ?o que impede de funcionário(a)s de bancos e casas de impressão e cunhagem de moedas de ficarem com algumas notas a mais ou darem para aliado(a)s para cometerem todo tipo de subornos, boicotes, furto de tecnologia, crimes e compra de armamentos e conexos para se manterem no poder através de métodos opressivos? Dizem que falsificar dinheiro é fácil, agora se imaginarmos que existem um tipo de moeda para cada país (ou possivelmente mais em razão de tanta trapaça), ?qual a razão dos cidadã(o)s aceitarem a circulação de dinheiro nacional e estrangeiro não legitimado por conselhos populares e representantes governamentais idôneos, senão para permitir o furto dos recursos nacionais?

Entretanto, há quem explique tais fatos desagradáveis com a falta de familiaridade da população e representantes com as novas tecnologias e, por consequência, novos estilos de vida, relações culturais sócio-ambientais, nacionais e internacionais etc., algo natural e inerente à toda situação nova. Ora, nenhuma alma, clã ou espécie é obrigada a compreender de antemão e à troco de nada as dificuldades alheias, mas, uma vez mantendo relações de proximidade, o mínimo que se espera é uma coexistência pacífica com intercâmbios de benefícios proporcionalmente mútuos, a fim de evitar desequilíbrios ecossistêmicos. 

Com efeito, é indiscutível que desde a Antiguidade a humanidade oscilou entre eras de progresso, estagnação e retrocesso cultural, mas, apesar dos infortúnios, muitos métodos benéficos sempre foram preservados e aprimorados, cabendo as atuais e novas gerações não cometer os mesmos erros a partir da experiência acumulada dos ancestrais e mais velhos. Inclusive, caso haja boa-vontade e planejamento, talvez não haja nem grandes necessidades de fechamento de empresas, investimentos noutras áreas e países, bastando apenas mudanças nas formas de produção, fabricação, prestação de serviços e vendas, conforme as novas dicas e aprimoramentos dinâmicos. Assim, nesse sentido, seguem algumas dicas para fazer melhor uso individual e coletivo dos recursos tecno-filosóficos disponíveis e, quem sabe, permitir as atuais gerações experienciarem saltos evolutivos notórios. Afinal, se o espaço público não receber o mesmo tratamento que damos ao espaço particular, corremos o sério risco de vivermos (ou continuarmos vivendo) em verdadeiras ilhas cercadas por insalubres e expansivos oceanos.


1. Evitar desgastar bens: 1 minuto de prudência ou 1 medida de segurança coordenada internacionalmente em relação à 1 item do setor produtivo global pode poupar ao menos 1 ano de recursos ou 1 ano do uso de mão-de-obra disponíveis no mundo. Há quem diga que sabotadore(a)s econômicos e planejadore(a)s, cientistas, produtore(a)s, fabricante(a)s e comerciantes de bens propositalmente não duráveis são inimigo(a)s do meio-ambiente e da própria espécie, por impor, de modo mais ou menos consciente, à maioria da população uma situação artificial de constante penúria e uma situação natural de penúria futura, de sorte a justificar alguns casos fortuitos e de força maior sócio-ambientais contra tais eco-criminoso(a)s. Assim, se queremos fartura e mundo sem miséria, devemos aprender a poupar, de modo que seguem alguns exemplos para superar ou, ao menos igualar, as estimativas:
  • Libertar e Curar as Máquinas (Cybern'ética): em termos de Filosofia Ecumênica ou Universal, praticamente não há diferenças entre domesticação de animais, escravidão e programação mecatrônica, uma vez que qualquer alma e espécie pode contribuir conjuntamente para o progresso de todo o Ecossistema conforme as próprias capacidades naturais, independentemente do estágio evolutivo: por exemplo, abelhas e aves polinizando e espalhando sementes frutíferas pelo solo, crustáceos e formigas-cupins purificando o solo, humanos separando espécies mais frágeis por compatibilidade de habitat e as alimentando com frutos agrícolas saudáveis, seres e almas etéricas inspirando o ser humano e aperfeiçoando constantemente a cultura internacional e robôs fornecendo recursos logístico-industriais para a estabilização planetária. Ora, uma espécie mais frágil não deve ser feita de transporte de carga ou alimento, uma pessoa não deve ser parasitada ou usada como mercadoria, um ser etérico ou espírito não deve ser feito de atração de circo ou cobaia e robôs não devem ser projetados e programados para fazer atividades básicas ou reparar danos que deveriam fazer parte das obrigações diárias duma alma saudável. Ora, se é possível prevenir, não há razão para remediar.  Assim, as entidades ou inteligências artificiais ou cybertrônicas (IA), bem como os bens artesanais (BA), não são tão diferentes dum humano, de modo que que os cuidados devem ser semelhantes, mas obviamente, observando a constituição e configuração de cada componente: assim, da mesma forma que os nutrientes estão para o ser humano, a recarga elétrica está para IA; da mesma forma que a higiene e as roupas estão para o ser humano, a lavagem e a estética está para veículos; o mesmo se aplicando para harmonização de ambientes, segurança, cirurgias, medicamentos, harmonização no manuseio etc.; com efeito, é fundamental desligar totalmente qualquer componente ou aparelho eletrônico, eletrodoméstico, máquinas, veículos etc., ao menos 8 horas por dia, não sendo errado alternar com 2 aparelhos iguais ou melhor ainda, desligar tudo [também parece muito eficaz arejá-los com ventiladores e fazer limpeza interna (mas desmontando com muito cuidado, do contrário, é dever aprender com alguém mais experiente primeiro; a ventilação deve ser feita durante e após o uso, à semelhança do corpo humano que precisa dum banho seguido de ventilação para refrescar), sobretudo em ambientes quentes e úmidos como cozinhas, áreas de lazer, banheiros, indústrias, regiões litorâneas ou pluviais, deixando-os em local seguro na sombra ou luz fosforescente sobre pisos frios como mármore; embora haja algumas máquinas projetadas de forma incompleta para fins estratégicos, talvez o ideal seria que todas elas viessem com ventoinhas potentes embutidas, estrutura de arejamento, sistema composto por materiais inoxidáveis ou até flexíveis, e fossem instaladas em local seguramente ideal, a fim de evitar gastos e torná-las mais resistentes]. Assim, é muito útil para não sobrecarregar as máquinas, substituí-las ou utilizá-las alternadamente conforme a necessidade da situação, eis alguns exemplos: bicicletas em vez da moto; andar a pé ou transporte coletivo em vez do carro; telefones convencionais em vez de tablets ou mesmo smartphones; fogos de artifício, sinos de igrejas, apitos, domésticos como galos e cigarras em vez alarmes e campanhias; lareira, fogueira com carvão em brasa em vez de aquecedores; teto solar e velas em vez lâmpadas; tesouras e lâminas de barbear em vez de máquinas; fogão a lenha em vez de fogão elétrico; isopores com gelo e compartimentos com ou sem água em vez de geladeiras (seja em bacias hidrográficas, seja no fundo da terra e cavernas; ora, não há razão alguma para cada pessoa ter grandes geladeiras, freezers etc., equipamentos esses projetados para uso exclusivamente comercial e institucional, se já bastam pequenos frigobares, caixas de isopor, veículos de transporte com armazenamento térmico para estocar gelo de geleiras em geladeiras ou freezer de grande capacidade, freezer coletivos condominiais para fazer gelo e caixas de isopor reforçado para cada unidade com sistema automático natural através de simples dutos de escoamento e reposição); imóveis arejados em vez de ar condicionado; leques e imóveis arejados em vez de ventiladores; cachoeiras em vez de duchas; poços artesianos, água fervida em fogões a lenha e filtros de barro em vez de filtros elétricos; geleiras e caldeiras como fonte, respectivamente, de água gelada e quente etc.). 
  • Aprimoramento de Bens:  torná-los multifuncionais, menores, com operacionalidade simplificada, fortalecê-los e tomar cuidado ao utilizá-los, sobretudo fora do lar, utilizando protetores, capas, fitas isolantes, fontes etc.: não há razão alguma para furadeiras não virem com sistema de conversão para parafusador e serras; sistemas operacionais unificados e compatíveis com todos os aplicativos existentes; imóveis, infraestruturas, móveis e eletrodomésticos de montagem por dobras e retrações, de fácil conversão estético-funcional e transporte;  vestes dupla face com conversão em outras funcionalidades; veículos conversíveis em um ou mais modelos menores com autonomia adaptativa em todos ambientes para prevenção, harmonização e/ou emergência, ou possibilidade de unir diferentes modelos num só; também é muito útil acoplar uma extensão ao cabo de energia dum aparelho microeletrônico para evitar que o fio quebre com colocações reiteradas na tomada; o uso de cordões anti-atritos, anti-térmicos, flexíveis, impermeáveis e resistentes em substituição à cordões simplórios (plástico, arame, barbante, elástico etc.) para compactar a fiação ou envolvê-la é fundamental para evitar rupturas, desgastes e superaquecimento, embora o grau da proteção e do material possa ser calculada conforme o objeto; também o uso de canaletas com fita isolante em fios, como fones de ouvido e cabos de conexão, ajuda a evitar rupturas; envolver 2 ou 3 voltas de fita isolante abaixo das extremidades das hastes condutoras dos cabos de força elétricos para não ficarem soltas na tomada; também os conectores (tomadas, cabos de rede ou arquivos, fones etc.) poderiam ter os transmissores de dados e de energia elétrica simplificados e o sistema de encaixe fundamentado em rosqueamento, trava de segurança ou revestimento de borracha expansível-contrátil para evitar mal contato e rupturas; capas, telas e películas de proteção na tela de computadores, dispositivos móveis, tvs, aparelhos eletrônicos em geral, óculos, binóculos, lunetas, telescópios, janelas de veículos e imóveis etc.; reforçar a extremidade de vassouras, rodos etc. para não quebrar por apodrecimento da madeira e, se necessário, compensar a falta ou evitar usar outros materiais (pode-se usar fita isolante revestida com fita impermeável, arames etc.); protetor de borracha para móveis, bens e calçados, para evitar arranhar, desgastar ou até quebrar pisos e, obviamente, o próprio objeto; maior número possível de alimentos cortados ou limpos de fábrica prontos para o consumo (pães, cenoura, milho, castanhas, frutas e vegetais em geral etc.) e facas com lâminas de serras afiadas em vez de lâminas meramente cortantes e cabos não continuados de outro material, a fim de economizar água, material de limpeza, metais, material para empunhadura e amolações operacionais e sociais constantes); adicionar tecidos resistentes (jeans, poliéster) em solados de meias; redes de cabos de aço maleáveis e protegidas em redes de basquete e vôlei, gols etc. [inclusive, também é interessante cobrir as quadras com redes de igual resistência, para evitar o extravio de bolas, das solas do tênis e do tempo dos jogadore(a)s]; fita adesiva no plástico de porta documentos; colocar um pano esponjoso e impermeável na superfície de geladeiras e micro-ondas; é preferível protetores anti-impacto e anti-quedas revestidos com material macio, resistente e leve, à semelhança de micro-airbags, inclusive para poupar recursos (tal técnica pode ser aplicada à qualquer bem: celulares, computadores, aparelhos de sons, televisores, calçados, joelheiras e cotoveleiras, pratos e copos, eletrodomésticos, capacetes, veículos, armas etc.); é importante observar que as capas emborrachadas de celulares e dispositivos móveis em geral, muito bem poderiam ter proteção dianteira em alto relevo (mas estética e praticamente moderado) até o limite da tela, sem prejuízo de película protetora, e não só proteção traseira e lateral (com isso, a economia de recursos em razão da manutenção e troca de aparelhos por acidentes seria considerável). 
  • Descanso para os Bens: usar alternadamente dois tipos do mesmo bem para desgastar menos (tênis, roupas, fones de ouvido, pochetes, mochilas etc.). 
  • Cooperação entre os Bens: comprar os bens mais resistentes (esportivos, uso militar etc.) e complementares para fortalecer e atualizar os mais fracos e obsoletos. Por exemplo, parece-nos muito útil usar bateria externa de dispositivos móveis não só para economizar eletricidade pública e privada, quanto preservar e, consequentemente, aumentar a vida útil dos condutores de energia; alternar bluetooth e cabos, disco rígidos e pendrives para aumentar a vida útil dos condutores de dados; atualizar softwares e hardwares para aumentar a vida útil dos equipamentos; adicionar peças novas e/ou antigas em veículos, edificações e outros aparelhos para preservá-los ou restaurá-los (obviamente, tal princípio deveria ser aplicado ao ser humano partindo de pressupostos razoáveis no que se refere à postos de trabalho, residências, regiões etc. para preservar a vitalidade propiciada pelas condições sócio-ambientais, não sendo demasiado aplicar até à outras espécies objetivando harmonizar ecossistemas). 
  • Aproveitar o Real Potencial dos Bens: embora a primeira vista seja algo aversivo, alguns produtos como pratos e canudos de plástico, fio dental etc. podem ser perfeitamente reutilizados para uso pessoal, pois são compostos de materiais que permitem tal dinamismo (e foram idealizados para proteger o meio-ambiente, tanto é que são subprodutos de tecnologia aeroespacial), embora o mercado não divulgue por motivos óbvios, tampouco fabrique outros bens de melhor qualidade e dinamismo, inclusive difundindo falsos mitos como causar câncer caso alimentos sejam armazenados (para comprovar, basta apenas utilizar e lavar bem com água corrente para perceber que não há perda de qualidade nem higiene, ainda que por 2 ou 3 vezes de uso). Também nos parece muito útil portar talheres pessoais (hashis, garfo, colher e faca), considerando que é muito comum clientes reclamarem da higiene dos disponibilizados (as vezes com razão), sem mencionar a economia de recursos vitais e econômicos a curto à longo prazo caso se torne um costume (transporte e compra de talheres de plástico, hashis de madeira; economia de mão-de-obra, água, material de limpeza e até eletricidade das máquinas de lava-louças etc.). A adição duma parte igual (ou até mais) d'água em detergentes, sabonete líquido, shampoos, hidratantes e sabão líquido para roupas também é muito eficaz (inclusive, há quem diga que a matéria prima de tais produtos é o mesmo, apenas variando em nível de concentração). É muito econômico em relação ao consumo de água e vestimentas, desde que não haja sudorese excessiva ou sujeira, arejar a roupa em vez de lavá-la sempre que acabar de usá-la, o mesmo se aplicando para outras peças e tecidos (calçados, bonés, mochilas, roupas de cama, toalhas, cortinas, panos de prato, tapetes, tendas etc.). Ainda é muito útil para quem possui geladeiras pequenas (ou nenhuma), comprar alimentos ou bebidas em quantidades e embalagens maiores e colocar aos poucos em recipientes e frascos menores, armazenando o resto em local arejado, frio e longe do sol (há até quem coloque com grande eficácia no fundo de riachos e da terra utilizando metais pesados ou frestas submersas, ou, simplesmente, dentro de pequenos baldes e reservatórios d'água em locais constantemente frios, como porões e cavernas). Por fim, é curioso que muitos recipientes possuem muitos vértices e estreitos orifícios (coqueteleiras, armazenador de alimentos etc.), em prejuízo de formas simples como cubos e esferas, dificultando a limpeza e até a fabricação (por mais ridiculamente absurdo que pareça), sem mencionar o fato que as empresas poderiam muito bem imprimir as marcas em alto relevo nas embalagens, roupas, garrafas recicláveis, veículos, computadores, eletrodomésticos etc., em vez de as confeccionarem e as imprimirem, objetivando economizar recursos e até os torná-los mais eficazes (leveza, aerodinâmica, higiene por não acumular resíduos e poeira, segurança por não enroscar etc.); como se isso não bastasse, é bastante comum contrabandistas, comerciantes estelionatário(a)s, criminoso(a)s ligado(a)s à espionagem industrial e internacional etc., por exemplo, fixarem etiquetas nos produtos com colas de extrema aderência, fazerem marcas em alto ou baixo relevo dentro de armas e veículos, encaixarem réplicas de peças ou algo fictício em eletrônicos, a fim de deixar marcas para posterior identificação da compreensão das vítimas, fabricantes e autoridades; há quem diga que há até relatos caricatos de alguns adesivos e réplicas de peças fixados em computadores e em veículos, cobrindo coolers com aparência de controle de garantia, cabeamentos soldados à placa mãe ou motor para vender mais caro com inexistentes otimizações, ou mesmo rótulos mais elaborados indicando até quadrilhas de violação da privacidade para fins de prostituição e agência de modelos (por exemplo, "marca do produto, fabricante, modelo xxxxxx") etc. 
  • Distribuição gratuita e planejada de serviços e bens obsoletos e próximos ao vencimento: como parte da política de redistribuição de renda e excedente populacional nacional, continental e internacional, é de grande utilidade os conselhos centrais em conjunto com os conselhos regionais, distribuírem bens próximos ao vencimento em regiões em desenvolvimento, nos conselhos populares e nas instituições específicas: alimentos (empresas, restaurantes populares, ), medicamentos (postos de atendimento, hospitais), materiais de limpeza (empresas), produtos químicos, eletrônicos e maquinário (fábricas e instituições acadêmicas), insumos agrícolas (hortas, fazendas comunitárias, fazendas hidropônicas, parques e conselhos ambientalistas de rearborização) etc. Também é possível a prestação de serviços urgentes e fundamentais gratuitos (saúde, manutenção infra-estrutural etc.) conforme um planejamento em tempo real através dos conselhos e instituições em questão, encaminhado a população para os locais com menos ou sem nenhuma demanda [ou o(a)s funcionário(a)s em situações determinadas]. Considerando a gratuidade e facilidade de criar blogs e comunidades virtuais em redes sociais, o ideal seria que cada conselho e instituição possuísse um espaço virtual atualizado com os bens e serviços disponíveis, bastando apenas à(o) interessada(o) encaminhar e-mail para reservar (para evitar fraudes, bastaria apenas distribuir uma quantidade exata e exigir a apresentação de documento para eventual investigação em situações suspeitas, caracterizadas pela ineficácia do planejamento e incidência excessiva de demandas em algumas regiões num curto espaço de tempo). Em alguns lugares, alguns restaurantes, feiras, postos de saúde, supermercados, lojas etc. já distribuem tais produtos, mas geralmente duma forma desordenada, incentivando a mendicância em prejuízo do desenvolvimento pessoal e coletivo pela educação cooperativa com independência; como se isso já não bastasse, grande parte da economia comercial capitalista se baseia em tal falcatrua, apenas com a diferença que criam maquiam edificações para prestarem serviços [geralmente de qualidade proporcional ao mérito tecno-moral do(a) profissional] e empacotam os produtos e os colocam na geladeira de grandes supermercados, lojas, farmácias e empresas, sem mencionar a grande quantidade de mercadorias roubadas, furtadas e contrabandeadas que ainda são vendidas (e até exportadas) com emissão de nota fiscal. Exemplos é que não faltam, bastando analisar com cuidado o histórico do(a)s prestadore(a)s de serviço e os produtos do comércio para descobrir que há inúmeras "marcas renomadas" adotando tal sistema fraudulento, gerador de miséria, de lesa-pátria e até guerras. 
  • Economizar Recursos Hídricos para Fertilizar e Lavar Locais Secos: pode ser de grande utilidade, sobretudo em regiões com falta d'água, antes de escovar os dentes, fazer a depilação, fazer a barba etc., tapar a lavatório, encher com um pouco d'água e fechar a torneira; o banho também não precisa levar mais que cerca de 10 minutos para quem tem cabelos curtos, e cerca de 20 minutos para quem tem cabelos longos ou alguma debilidade psíquico-física, sem prejuízo dum tempo a mais caso o hábito usual seja de economia e outros banhos em situações eventuais (para banhos demorados, além do uso de banheira, também pode ser útil abrir menos a torneira e deixar na temperatura morna ou fria); ainda é bastante interessante usar o número necessário de talheres, louças, roupas etc. para economizar a água com a lavagem; em relação à limpeza da casa, varrer e passar um pano úmido no chão diariamente é mais que suficiente para manter a higiene do ambiente; outrossim, parece-nos muito eficaz um grupo de amigo(a)s, familiares, condomínios ou mesmo quarteirões comprarem filtros d'água modernos e socializá-los, instalando em áreas comuns centrais (isto é, mais perto de todos) utilizando cada participante galões de 20 litros (há quem use tal método para vender e lucrar de forma exorbitante).



2. População mal educada e mal qualificada, sinônimo de sabotagem industrial:  O(a)s opressore(a)s e monopolistas atuais, não permitem que as pessoas ganhem dinheiro ou posses para ficarem sem preocupações e, consequentemente, repensarem ou até entenderem a cultura (incluindo o pagamento das contas no final do mês, a própria saúde e a aposentadoria), dando a conta gotas do excedente que se apropriaram (muitas vezes de modo amoral) em conjunto com a criação de problemas e venda de soluções para manterem o poder. Com efeito, do(a)s analfabeto(a)s à(o)s doutorado(a)s, a maioria exerce funções inúteis em relação às causas do problemas sócio-ambientais ou ao progresso, sem um conhecimento técnico relevante capaz de fazer alguma diferença coletiva ou gerar independência pessoal. Eis alguns exemplos, a propósito, muito comuns e perceptíveis em SP para empobrecer, embrutecer e oprimir a população: 

Protecionismo de botequim
  • comerciantes em conluio com jovens inconsequentes que colocam chicletes e tintas em bases de bancos de restaurantes, transportes públicos, praças etc. para estragar calças, calçados, bolsas etc.;
  • deixar vidro quebrado e tachinhas para furar pneu de bicicletas e até veículos (lembrando que fazem até bicicletas para crianças barulhentas como se fosse algo para proteger, sem mencionar os escapamentos de veículos para contribuir com a poluição sonora, talvez para combinar com as manifestações diretas e indiretas verbais dos usuários que, à semelhança de "canarinhos" da seleção de bar em perigo, precisam grasnar para não parecerem mais ridículos ou afastar predadores); 
  • empresas públicas e privadas que deixam postes, portões ou paredes com arames ou farpas para rasgar blusas ou jaquetas; 
  • banquinhos, vestuários, veículos, imóveis, utilidades em geral projetados para pessoas muito magras ou muito gordas, muito altas ou muito baixas, só para homens ou só para mulheres, impedindo a população de ter uma cultura universal com produtos práticos, baratos, duráveis e de bem-estar, ora tendendo para o matriarcalismo, ora tendendo para o patriarcalismo, ora tendendo para o caos opressivo, ora tendendo para a ordem castradora; 
  • barracas e eletrodomésticos como camas, estantes, mesas de difícil montagem para venda de serviços como instalação e transporte; também é muito comum fabricarem móveis com papel reciclado prensado, mas venderem à altos preços, como se fosse madeira legalizada e fiscalizada pelos órgãos ambientais (as famosas "madeiras de lei"); 
  • num nível mais opressivo, professores e acadêmicos papagaiarem as instruções do(a)s opressore(a)s sem saberem exatamente os reflexos do que se propõem a ensinar; 
  • criação de hipócritas homenagens para movimentar a economia como "dia das mulheres", "dia dos pais", "dia das crianças" e desvirtuamento de datas religiosas com o mesmo propósito etc. 
  • trabalhadores braçais semi-autômatos ou militares-escudo, à semelhança de engrenagens em face de desconhecerem o conjunto da profissão; 
  • cultura caótica de abandono e incômodos constantes como falta de privacidade, poluição ambiental, sonora e marketeiro-visual exacerbada para deixar a população receosa, desorientada e desvitalizada; 

Lucro inconsequente, desperdício de recursos humanos e naturais:
  • fornecer sacos plásticos de compras de tão finos que necessitam sempre de 2 ou mais unidades para transportar algo; calçados com solado muito fino e, consequentemente, quebradiço;  
  • óculos com armações em vez de elásticos para cair, vender cordões e estressar; 
  • roupas com tecidos fracos, sem arejamento e que precisam passar (linhas de costuras frágeis e feitas para embaraçar; dedais rígidos, pequenos e nada anatômicos; zíperes, velcros, botões etc. frágeis e semi-soltos); 
  • pisos e encanamentos quebradiços para venda de peças e perpétua manutenção etc.; 
  • desperdício ou boicotes da produção ou serviços para gerar lucro [para se ter uma ideia, 1 galão de 6 litros de sabonete líquido, num local caro (isso mesmo, caro, e não barato) custa cerca de US$ 6,39, mas, em qualquer mercado ou farmácia, um frasco com 300 mililitros custa cerca de US$ 3,97, sendo que o primeiro para uma pessoa pode durar quase um ano tomando banho 1 vez ao dia, e o segundo não dura mais que 2 meses (valor baseado em cotação comercial a.f.o. de 26/06/2018); e tal raciocínio parasita tem aplicação geral sobre a maior parte dos produtos da economia, a ponto do(a)s estelionatário(a)s de lixo e de luxo impedirem a venda em “atacado” (só “varejo”) à população ou mesmo não vendendo a produção para quem não aceite participar dos cartéis, trustes, holdings etc. (leiam-se “quadrilhas de parasitas” com nomes pomposos); 
  • greve de amor e golpes do baú (isto é, engravidar ou se casar por puro interesse sucessório) para fomentar a indústria do sexo e escravagismo conjugal; 
  • criação de vírus, inúmeros problemas virtuais e sabotagens de redes e aparelhos para venderem softwares, hardware e prestarem todo tipo de serviços; 
  • importação generalizada e sucateamento da indústria nacional para só terem o trabalho de revender bens (materiais e virtuais) e serviços, sem prejuízo da exportação de tais estratégias à regiões estrangeiras para manterem tal influência (como escritórios, empresas, contatos ilegais, criação de famílias etc.), sendo que quanto mais rápido os bens se desgastam e menos independentes são as pessoas, mais enriquecem tais opressore(a)s; 
  • cultura de apostas, hábitos insalubres e competição perpétua para fazer com que o(a)s "ganhadore(a)s" fiquem ainda mais competitivo(a)s para manter automaticamente a situação (como pluripartidarismo, campeonatos constantes de clubes litigiosos, baladas que deixam as tradicionais casas de ópio no chin'elo, alimentação tóxica, ausência de políticas de saúde preventiva e planejamento sócio-ambiental, religiões dogmáticas, correntes filosóficas antagônicas etc.). 




3. Meios de Transporte: Sem dúvidas veículos vieram libertar outras espécies (cavalos, camelos etc.) e trazer saúde e mobilidade à humanidade (bicicleta para obesidade, motorizados para deficiências etc.), sem mencionar a revolução na economia e cultura global, mas, em face da imaturidade, irracionalidade e competição capitalista ou ditatorial, desvirtuou-se o nobre objetivo do(a)s verdadeiro(a)s engenheiro (a)s. Contudo, nada impede os ideais descritos na Seção Terapias - Har'mon'iz'ação de Ambi'entes serem alcançados, sendo fundamental conjugar a aplicação de técnicas semelhantes as do item "Evitar desgastar bens" e "Tecnologias Ambientais" desta Seção ao interior e exterior dos veículos para maior durabilidade e, consequente, segurança. Por exemplo:
  • triciclo: o sistema de triciclo é mais seguramente estável para todo tipo de transporte: bicicletas, carrinhos de bebê, carrinhos de supermercado ou carga, motos, carros, aviões etc.
  • meios de movimentação adaptados e aperfeiçoados: pneus mais grossos com estruturas menores e mais leves, mas não menos resistentes: bicicleta com aerodinâmica cônica associada à tubos formados por micro-tubos entrelaçados mas não unidos; pequenas rodas de borracha embutidas nos cascos de embarcações como jangadas, botes, lanches e embarcações em geral; hidroaviões em regiões litorâneas e fluviais;  
  • arejamento natural: muito se economizaria caso o sistema de ar condicionado de muitos veículos fosse substituído ou complementado por sistema de ventilação natural, bastando projetar amplos sistemas conversíveis ou de dutos horizontais aerodinâmicos protegidos contra detritos, chuvas, luminosidade etc.  
  • produção, venda e utilização em clãs compatíveis: proibição de utilizar (inclusive vender e fabricar, para impedir crimes) veículos incompatíveis com o local, não só para proteção das pessoas e espécies do local, como para preservar a integridade de tais bens de alto custo industrial e essencial ao progresso cultural nacional, continental, global e universal; assim, usar transportes públicos (melhor metrô para ganhar espaço nas áreas públicas), caronas (planejadas no trabalho, condomínio ou vizinhança; melhor em sistema de revezamento para não gerar obrigações, mas sem prejuízo de auxílio no combustível e taxas) ou bicicletas, triciclos e carros (com muitos pedias e à vela) em locais onde há maior concentração populacional, para diminuir gastos, riscos, danos ambientais e ampliar a liberdade urbana (parece muito útil o desenvolvimento, em áreas de desenvolvimento urbano incipiente, um sistema de "montanhas russas" e "escadas-pistas rolantes" de extensão estrategicamente completa, por exemplo, pontos cardeais octogonais); teleféricos e trens em regiões montanhosas, desérticas ou inóspitas; embarcações em regiões litorâneas e fluviais (com foco em velas, pedalinhos e até barragens direcionadoras); carros, caminhões, motos etc. em áreas rurais e com menor concentração demográfica; hidroaviões e aeronaves para uso estratégico e intercontinental; é sabido que, além do uso de combustíveis poluentes, há mau uso pela adição de substâncias suspeitas objetivando o lucro, a sabotagem e até o rastreamento sócio-industrial, tudo em detrimento de métodos e estratégias sustentáveis como as supracitadas, políticas de padronização de postos, serviços de manutenção, combustíveis e veículos proibidos ou aptos; campanhas de conscientização sobre o prejuízo macro-econômico e ambiental quando um aparentemente simples motor, radiador ou estrutura interna da fuselagem é avariado(a) (o que falar de veículos, protótipos e modelos em testes ou já em linha de produção), seja pela produção desenfreada de mais peças e veículos motivadas pela ambição empresarial ou prestadoras de serviços (impedindo estáveis planejamentos e gerando falsas ou desnecessárias obsolecências), e imediatismos de rico(a)s consumidore(a)s, geralmente às custas da força de trabalho alheio e novas oportunidades de emprego em face da competição por cargos mais influentes, rentáveis e tecnológicos;
  • meios de comunicação inteligentes: focar na utilização estratégica dos meios de comunicação para evitar a utilização de veículos ou mesmo deslocamentos; assim, trabalhos residenciais como etapa inicial de reforma urbana (em paralelo com novas oportunidades de trabalho estável em outras regiões em acordo com planejamento centralizado); redes sociais em vez de telefones, reuniões públicas e assembleias particulares, corporativas e condominiais [curioso observar, mas nem tanto, que a população oportunista não aceitou tal meio de comunicação mais simples e eficaz, preferindo a divisão, a falta de planejamento, a banalidade e o aperfeiçoamento dum aplicativo regional, nacional ou até global (e por consequência, mais democraticamente integrativo), em nome da "liberdade"; boicotaram as vítimas-chaves para lhes tirar dinheiro com outros aplicativos e serviços, inclusive banalizando a tecnologia (desprezaram o messenger lite da msn, icq, os fóruns do Orkut, o Facebook lite, tiraram do ar o serviço Geocities e Microsoft FrontPage; a moda ou bola da vez é o Whatsapp, cujo sistema parece mais uma via de mão única em razão da incipiência do software; embora atualmente vendam repetidores de wi-fi e internet via cabo justamente com tal propósito, possivelmente a parcela opressora e parasita da população, juntamente com todo tipo de boicotes, exclui as vítimas do compartilhamento organizado comunitário, apesar de agora em vários locais disponibilizarem Internet pública, como até pouco tempo diziam que era uma conquista de países de primeiro mundo como o Japão, Dubai e Inglaterra).  
Há quem diga que os veículos motorizados, elétricos ou turbinados mais modernos disponíveis à sociedade não usam volantes, timões, manches, marchas, complexos e excessivos botões ou comandos etc., mas apenas algo muito semelhante à joysticks, sendo que muitos veículos atuais não passam de mercadoria obsoleta vendida à preços altos para regiões onde há alta incidência  de crimes e desordem em geral; como se não bastasse isso, algumas regiões mantidas pelo(a)s responsáveis por tal caos opressivo, ainda repassariam os piores veículos as outras regiões para se manterem no poder (apesar de que tal situação se aplica para muitos outros bens e serviço; é isso que justificaria alguns filmes apresentarem tecnologias novas e, em pouco tempo, serem encontradas no mercado). 
"A título de ilustração, o que pouco(a)s sabem é que, em cidades opressivas, tamanha é a descentralização capitalista comandada por criminoso(a)s, que  é dado um veículo de massa para um pequeno grupo de pessoas: por exemplo, 1 ônibus para um motorista e 1 cobrador, 1 avião para 3 pilotos e 6 comissários de bordo, 1 hiate de luxo para 4 comandantes e 14 marinheiros, 1 vagão de metrô para 2 condutores e 20 funcionários etc. Ao final do turno, repartem o dinheiro igualmente e dão uma comissão para as quadrilhas com influência internacional (geralmente fantasiadas de governos, quartéis, fábricas, hangares, portos etc., embora seja verdade que não tenham domínio sobre tal tecnologia; não é à toa movimentos estudantis de passe-livre e movimentos políticos de internacionalismo em face de tais "atrocidades culturais"; hipocritamente, criticam mais os taxistas e lotações, mas escondem tal fato; por isso também é comum nem sempre ser possível fazer a recarga digital no próprio ônibus; enquanto isso, a maioria da população trabalha e estuda a vida toda (fazendo até financiamentos) sobrevivendo numa rápida e incessante competição sem sair do lugar, ao passo que outros com algumas semanas de treinamento fazem fortunas e vão à quase todos os lugares da jurisdição ou planeta..."





4. Investimento útil: se queremos desfrutar duma cultura mais avançada, devemos encontrar uma forma de abandonar os hábitos, trabalhos e técnicas antigas e atuais pela substituição de algo novo, mais completo e mais satisfatório: não se pode falar em revolução ou progresso cultural da noite para o dia (ou vice-versa) e ocultando as causas dos problemas sócio-ambientais para manter lucros, posições sociais e obrigando empregado(a)s a fazerem trabalhos alienados, mas, a partir da experiência e recursos acumulados, substituir as posições atuais por posições mais práticas e úteis. Assim, se querermos aprimorar ou fazer melhor uso das propriedades do espírito e da matéria, comunicando e unindo harmoniosamente todos os planos interdimensionais, recursos e ecossistemas, é necessário muita prudência para que novas tecnologias, métodos e situações não sejam parcial e abiocentricamente utilizadas ou causem sequelas não reversíveis em tempo satisfatório. 

  • Corpo social são em mente social sã: Com efeito, devemos investir prioritariamente na saúde preventiva, atividades harmônicas de lazer e recursos filosófico-tecnológicos para cada vez mais ir simplificando-facilitando a vida, mas, sem impor a si mesmo ou à terceiros grandes privações ou negligenciar deveres fundamentais para não desperdiçar o momento presente ou causar um desnível entre o plano coletivo e particular, fonte da maior parte dos infortúnios sócio-ambientais. 
  • Foco nas Urgências: Também é fundamental planejar e agir baseado nas urgências, mas no sentido de remover as causas e manter a estabilidade, de modo que, em termos de políticas de emprego, é interessante, a partir dos conselhos de governo regionais, levantar mensalmente todas as ofertas de emprego da região, o número de desempregado(a)s qualificado(a)s e desqualificado(a)s também da região, e as demandas de recursos humanos e tecno-naturais para novos projetos. Logicamente, o mesmo deve ser aplicado em outras regiões através da cooperação entre diversos conselhos, para acabar definitivamente com o absurdo de enviar trabalhadore(a)s para lugares distantes em relação às respectivas residências e, por consequência, não desperdiçar vitalidade, recursos com transportes, alimentação etc., e, sobretudo, permitir condições viáveis para uma administração descentralizada e democrática baseada nas necessidades regionais. 
  • O trabalho sem teoria é ingênuo e a teoria sem trabalho é arma para inimigo(a)s do povo: No que se refere ao empreendedorismo, os conselhos de governo regionais poderiam fazer planos com os conselhos das regiões acadêmicas e produtoras (bens, alimentos, prestação de serviços etc.) expondo as demandas e ofertas do(a)s cidadã(o)s para que, após treinamento e orientação adequada, grupos fossem criados e trocassem recursos (mão-de-obra temporária, tecnologia, manufaturados, alimentos etc.) no sentido de abrirem comércio (intermediando produtos com uma margem de lucro acordada), hospitais (instituindo políticas unificadas de prevenção e tratamento de síndromes para não gerar desconfianças o erros), farmácias-laboratórios (instituindo medicamentos e procedimentos unificados para evitar intoxicação e tráfico de drogas), construtoras-imobiliárias (unificando as construtoras à imobiliárias e aos conselhos regionais, a fim de manter atualizadas medidas de segurança, arquitetura inteligente, evitar especulação ou boicotes etc.), escolas (instituindo uma cultura unificada para não desqualificar a mão-de-obra ou gerar regiões incultas), parques e áreas de lazer [instituindo políticas de segurança e auto-gestão da(o)s cidadã(o)s para fazer frente à manipulação de jovens pela indústria das drogas e do crime], empresas (prestando serviços e produzindo bens a partir de procedimentos e peças unificadas para não degradar o meio-ambiente ou desperdiçar recursos), tribunais diretamente ligados à delegacias civis e militares [instituindo sistema de controle de entrada, permanência e saída de cidadã(o)s na região em questão, levantamento de estatísticas dos infortúnios sócio-ambientais para prevenir crimes, doenças, flagelos naturais, caos ou abandono administrativo etc.; resolver litígios por conciliação ou de forma rápida e não onerosa; criar procedimentos contratuais, sucessórios etc. rápidos e eficazes], bancos populares e previdência [imprimindo moeda regional, dando ou recebendo subsídios  à outras regiões, instituindo um cadastro regional de cada cidadã(o), mas com controle supervisionado por tribunais e conselhos regionais], estação de transportes (instituindo veículos ambientais e itinerários geometricamente inteligentes em virtude do percurso reduzido pela descentralização, mas integrado à estações inter-regionais), estação de coleta de lixo e reciclagem [instituindo política de colaboração e rotatividade do(a)s cidadã(o)s para não onerar vocacionalmente ninguém e não prejudicar a adoção de políticas ambientalistas unificadas] etc. 
  • Tecnologias Combinadas: Sabe-se que, conforme a conjuntura econômica atual, produtos refinados combinados equilibradamente com produtos naturais acabam favorecendo não só o setor produtivo quanto o(a) consumidor(a) final, gerando à curto prazo ao menos metade dos gastos orçamentários e, sobretudo, a médio prazo, a imigração ou emigração desproporcional de zonas urbanas e rurais desde que havendo planejamento e orientação municipal. Dessa forma, parece-nos muito eficaz aplicar tal princípio em todas as áreas, por exemplo: misturar açúcar refinado à açúcar mascavo; margarina e condimentos muito ácidos com tal açúcar combinado; sucos naturais à sucos em pó com açúcar combinado; dispositivos móveis com cadernos de material ou símbolos não encontrados na região para fazer redes de comunicação extensas; armas de fogo com armas brancas e/ou armas não letais (apenas para medida de segurança, substituição ou desmilitarização de novos centros diplomáticos); medicamentos naturais com medicamentos sintéticos para criar indústrias farmacêuticas e hospitais autônomos gradualmente e com qualidade de ponta; produtos químicos com produtos artesanais para criação de peças tecnológicas; equipamentos montados com peças para criação de indústrias. Como complemento, caso haja problemas de infra-estrutura ou incerteza acerca da segurança de determinadas regiões, basta alguns veículos enviarem tais suprimentos combinados com a instrução (ou até aeronaves despejarem em zonas neutras para dar início à relações diplomáticas extremamente calculadas e seguras), a fim de evitar monopolizações, fortalecimento de grupos criminosos ou sistemas prisionais (declarados ou dissimulados), dependência  regional, mendicância falsa, assistência social sem dignidade e gastos com todo tipo de infortúnios, doenças e recursos da situação anterior.
  • Inclusão das Novas Empresas: Ainda é muito sensato variar locais de compra de bens e serviços, não só para acabar com favorecimentos, monopólios e cartéis, bem como melhorar a distribuição de renda, encorajar mais empreendimentos inovadores, novas oportunidades de emprego e, logicamente, avaliar os bens e serviços já disponíveis ou em processo de difusão para evitar a entrada de recursos humanos ou tecno-naturais indesejados na região, entidade federativa ou país em questão... 
  • Planos de Urgência Alfandegário-Industrial: Por exemplo, ?qual a necessidade dum ente federativo ou país importar milhões de máquinas para cortar cabelo quando cada condomínio ou quarteirão poderia dispor dum salão de cabeleireiro comunitário senão para desperdiçar recursos humanos, naturais e financeiros em áreas de urgência sócio-ambiental ou obsoletas? ?Qual a necessidade dum ente federativo com alto índice de trânsito investir na produção de carros em detrimento de transporte público de qualidade e reformas urbanas? Qual a necessidade dum ente federativo investir em drogas lícitas e ilícitas em prejuízo da modernização de hospitais e políticas de prevenção de doenças? ?Qual a necessidade dum ente federativo investir em glutonices e meios de prepará-las em prejuízo duma agricultura nutritiva, praticamente gratuita e auto-renovável? ?Qual a necessidade da população investir em sistemas educacionais ultrapassados em prejuízo de métodos práticos e estratégicos que atendam mais rapidamente os pontos fracos da nação? ?Qual a necessidade de investimentos fundados nas necessidades regionais em prejuízo dum prévio estudo continental ou mesmo mundial acerca das causas dos problemas?  De certo, somente uma população majoritariamente oprimida e/ou idiota compete entre si (em termos políticos, religiosos, acadêmicos, econômicos etc.) e consente em mantê-la em tal direção...

5. Responsabilidade Comercial: todo comerciante, produtor, prestador de serviço ou empreendedor, deve saber que também precisa ou precisará de outros serviços e produtos de terceiros (talvez até em momentos de necessidade ou urgência), de modo que é importante que cada pessoa física ou jurídica tenha corajosa dedicação e autonomia para impedir à venda de produtos ou prestação de serviços nocivos no seu próprio estabelecimento; com efeito, é claro que se um supermercado, farmácia, loja, restaurante etc. vende produtos e serviços nocivos, é porque os donos e a gerência preferem que assim seja, estão sendo manipulados ou não possuem discernimento suficiente (se quisessem vender coisas saudáveis à comunidade e terem justos lucros, bastaria se informarem melhor, ouvir melhor os consumidores, impor regras aos fornecedores ou funcionários, ou mesmo romper contratos e fazer denúncias as autoridades competentes ou até à líderes comunitários para evitar influências ocultas opressivas). Agindo assim, evitaria-se pichações, colocação de cartazes de protestos nos estabelecimentos e acusações na mídia ou em locais públicos como no relato histórico do levante dos partidos nacional-socialistas na Europa após identificarem que cidadãos estavam mancomunados com estrangeiros para embrutecer a população e a tornar dependente de falsas e ilusórias ideias culturais.  A História Oficial relata casos com elementos semelhantes como a Revolução Cultural Russa e Chinesa (em que os trabalhadores não entendiam como algumas famílias controlavam tudo, em nada contribuíam e muitos serviços e bens, além de escassos, eram de péssima qualidade), a controversa Revolta da Vacina no Rio de Janeiro (em que agentes de saúde vacinavam à força a população contra a varíola, inclusive invadindo as casas, mas esta reagiu por não entender bem a necessidade de tal obrigatoriedade por não ter testemunhas confiáveis ou doentes nas comunidades) etc.


6. Justa Retribuição, Linha de Produção e Evolução: obviamente que se um país, um continente ou mesmo o mundo fosse abastecido com bens duráveis ou de consumo uniformes, a mão-de-obra seria melhor empregada, as indústrias e a ciência seriam aprimoradas, não haveria tanta inflação e locupletação, o(a)s cidadão não seriam tão dependentes de prestadore(a)s de serviço e não ficariam a mercê de estelionatário(a)s, os produtos seriam melhores e durariam mais por causa da pesquisa conjunta e ausência de dificuldades para utilização dos bens etc. 
  • Socialização das Demandas Sócio-Profissionais e Ambientais: com e'feito, é claro que há profissões menos estressantes que outras e que precisam de trabalhadore(a)s com extrema urgência, e por isso tanta competição irracional entre tudo e todos por falta de visão e planejamento: por exemplo, serviços de limpeza de ambientes ou de coletores de lixo, além de serem desgastantes, causam em muito(a)s uma espécie de desprestígio social e até baixa-estima no(a)s trabalhadore(a)s, mas, se a população se preocupasse menos com competições esportivas e sociais em geral, cumprindo primeiro os deveres sociais básicos, como não jogar lixo nas ruas, limpar a própria casa em vez de contratar empregado(a)s doméstico(a)s [geralmente usado(a)s como espiõe(ã)s em sociedades opressivas], não urinar ou defecar no chão dos banheiros públicos ou alheios, não pichar edificações, preservar o patrimônio público e particular etc., em pouco tempo, o(a)s trabalhadore(a)s de tais profissões seriam poupado(a)s, como forma inicial de valorização, e, em seguida, poderiam dedicar a força de trabalho em outras atividades preferidas, até o dia em que, pela conjugação da mão-de-obra com a tecnologia disponível, tais profissões poderiam ser feitas em revezamento (por 1 dia ao mês, ou menos, dependendo do número da população e da tecnologia) pelos moradores(a)s do bairro, como parte duma política de saúde para manter a boa forma física e focar a força de trabalho em atividades de pesquisa para aplicar tal princípio à outras profissões semelhantemente estressantes, e até mesmo facilitar e melhorar as atividades das máquinas. 
  • Linha de Produção: ainda é fundamental aplicar o revolucionário método de Henry Ford, empreendedor estadunidense, à todas as atividades profissionais ou que impliquem perda de energia: a linha de produção. Isto é, a partir dum grupo de trabalhadore(a)s, equipamentos e recursos, atribuir uma pequena atividade ou destinação a cada ente de modo linear e contínuo: por exemplo, num restaurante, em vez de um(a) funcionário(a) fazer todo o trabalho de  comprar, limpar, preparar as bebidas e os alimentos, limpar os utensílios e o ambiente, servir, cobrar pelo produto e serviço, administrar e promover a pessoa jurídica etc., dividir cada atividade específica para cada funcionário(a) para ficar mais fácil, rápido e melhor  a prestação do serviço e venda dos produtos, bem como assegurar um ambiente de trabalho harmônico (saúde, relacionamentos, aprendizado e auxílio mútuo etc.) e uma justa retribuição sócio-financeira; em vez dum país importar roupas prontas e adicionar marcas, comprar máquinas de costura e tecidos de todo tipo e inovar na indústria têxtil e no ramo da moda para minimizar a evasão monetária e cambial do país; em vez dum país exportar só insumos agrícolas e água bruta para o setor alimentício, comprar maquinário de preparação, produtos de refino e embalagens para minimizar os danos famélicos gerados pela incompetência e inconsequência do comércio em geral etc.              
  • Socialização das Atividades Profissionais: também, à semelhança do modo do empreendedorismo socialista, todos os trabalhos feitos dentro duma empresa ou instituição devem ser facultativamente aprendidos pelo(a)s trabalhadore(a)s e feitos em revezamento para não causar estresse  e injustos privilégios (sob pena de redução salarial), até o dia em que a(o) cidad(ã)o possa ser indicado para o conselho de supervisão da pessoa jurídica, outro setor de maior complexidade ou até fazer parte de conselhos de anci(ã)os centralizados em nível federativo e internacional [critério, obviamente, baseado em mérito tecno-moral comprovado e documentado, não apenas na idade; o mesmo princípio, mas inverso, pode ser aplicado como gradual penalidade para cidad(ã)os que nada querem aprender, fazer, contribuir ou mesmo optam pela prática de crimes, exploração e todo tipo de opressão]. 
  • Educação Prática e Socializada: é claro que se as crianças fossem bem orientadas com teorias e exemplos, dificilmente jovens cometeram tais atos, pois perceberiam ser uma forma inconsciente de manter a crueldade e a neoescravidão, visto que nas fases iniciais da vida as almas são mais receptivas e revolucionárias [e os autores são prova e vítimas disso, pois, como idiotas, já cometemos alguns  atos de vandalismo e poluição insensata, embora em pequena escala e na juventude, quase sempre embriagados; e ainda fomos oprimidos por quem trabalha em tais atividades e por quem não trabalha para nos deixar completamente vulneráveis e cercados por tais opressore(a)s].
  • Revezamento Hierárquico: é pratica comum muitos grupos sociais que se consideram justos e capazes "tentarem avaliar a honestidade da população pelos rendimentos e contribuições sociais" (leia-se "oportunismo" ou  "opressão"), a ponto de muito(a)s inocentes e progressistas com valiosas contribuições laborais serem usado(a)s como referência, ainda que tenham que ganhar pouco, trabalharem em situações desfavoráveis e morar em clãs sem afinidades culturais. Com efeito, a longo prazo, é indispensável uma reestruturação cultural coletiva para padrões racionalistas (planejamento, ordem, harmonia etc.), e, a médio e curto prazo, uma tomada de consciência individual nesse sentido através do cultivo da disciplina, das virtudes e do respeito consciente às hierarquias, baseadas em mérito técnico-moral (usamos a palavra "respeito" e não "imposição", pois também não podemos exigir que toda a população compreenda tudo o que há no planeta, sobretudo no que se refere à alguns eventos de Força Maior e até tecnologias de ponta). Embora pareça algo utópico, caso haja boa vontade individual e supremacia do interesse público sobre o privado (pois o Destino da população e das espécies do planeta não podem ficar à mercê dos caprichos e expectativas de lucro de alguém ou algum grupo), certamente, após 2 ou 3 gerações bem educadas desde à infância e adaptadas à nova cultura (sempre din'âmica ou dial'ética), hábitos como competição, segregacionismo, predadorismo, poluição etc. se tornariam tema de interessantes (mas tristes) aulas de ciências sociais.; assim, a fim de evitar ainda mais intrigas e conflitos sérios por competição profissional, é recomendável que haja um revezamento hierárquico consensual entre todos os setores da sociedade conforme as urgências sócio-ambientais, isso podendo ser feito já no âmbito da criação dum conselho centralizado dentro da estrutura de poder (jurisdicional e soberana) vigente, formado pro representantes de todos os setores; ainda nos parece que a única forma de implementar tal projeto seria separar gradualmente a sociedade em clãs por afinidade conforme as sugestões da Seção Policy - Soluções e Propostas Lógicas e tentar retribuir satisfatoriamente o(a)s que possuem mérito técno-moral, visto que nem sempre haveria como retribuir justamente (em termos financeiros) algun(ma)s injustiçado(a)s como cientistas de campo e militares de linha de frente que passaram a vida inteira, muitas vezes sem saber, criando e mantendo inúmeros impérios prósperos com invenções e proteção, em razão de de cumprirem ordens de superiores hierárquicos que, muitas vezes, receavam interagir com certas situações e se acomodaram com heranças obtidas de forma ilícita ou imoral (embora sempre haja exceções, principalmente quando a alma possui na mesma medida virtudes e poder).