Sabe-se que uma das principais formas de opressão é impedir a privacidade e o acesso à moradia, deixando a vítima castrada e vulnerável em termos psíquico-sociais. Tal situação levou comunidades e até países inteiros a adotar sistemas de sucessão hereditária, casamentos por indicação ou consensuais com vistas a adquirir ou manter propriedades, celibato coletivo para não perder propriedades com sucessões hereditárias ou obrigações jurídicas, e até criar normas legalizando invasões (usucapião público e privado, reformas agrário-industrial, por exemplo), justificando guerras preventivas e de libertação civil ou militar em prejuízo de alternativas diplomáticas e políticas de cooperação, concedendo isenção fiscal (para supostos fins religiosos, políticos, ecológicos, fomentação econômica, preservação histórica e ambiental etc.).
Posto isso, seguem algumas explicações e dicas:
Posto isso, seguem algumas explicações e dicas:
1. Imóvel próprio: dentro do sistema atual, a menos que alguém pretenda passar cerca de 70 anos dispondo de mais da metade do salário com financiamentos (isso tomando como a cobrança que é imposta as classes baixas e médias honestas do Brasil), período "coincidentemente" próximo ao da concessão de aposentadoria, não há muita vantagem em fazê-lo, exceto deixar de herança para suposto(a)s filho(a)s, cônjuges, parentes, amigo(a)s e governo. Usamos a palavra "suposto(a)s" em razão do notório grau de satisfação e compreensão das relações sócio-ambientais, bem como a qualidade de vida da população.
Também é fundamental que cada cidadã(o) reflita profundamente sobre a cobrança de tais valores, considerando os fatos de, a partir da tecnologia atual, uma pequena casa não passar dum ordenado amontoado de pedras, cola bio-química e algumas vigas de metal, plástico ou até madeira, recursos esses praticamente infinitos no mundo do ponto de vista eco-industrial, sem mencionar o fato da humanidade não ocupar nem 1/3 das terras férteis do planeta, o que dizer de todo o território em potencial.
2. Aluguel: geralmente é a alternativa que resta à população honesta para obter um local para morar ou trabalhar. Caso alguém ainda acredite na Justiça contida nas leis sociais, estatais e naturais, e resolva pagar o aluguel assiduamente ou na medida do possível, seguem algumas dicas:
A lei (brasileira) exige o pagamento só ao final do mês; assim, numa transição de imóveis, não é necessário o pagamento à vista, mas deve-se pagar no mês da mudança de saída o aluguel do imóvel anterior, embora algun(ma)s mercenário(a)s nem isso levem em conta, usando de falsas ofertas ou costumes regionais para terem o dinheiro o quanto antes e no maior valor possível (também é possível atrasar 30 dias o pagamento desde que com acréscimo de 10% do valor mensal, mas, após tal prazo, adiciona-se 1% do valor mensal a cada dia); inclusive são capazes de deixarem imóveis vazios e recusarem alugar para pessoas honestas e progressistas em troca duma quantia maior oferecida por alguma pessoa ou grupo criminosamente conspirador, chegando a ponto de encerrarem as negociações contratuais já acertadas no dia da entrada do imóvel e, ainda por cima, em outra cidade, justificando com erros de sistema, jurídicos, brigas de família, perda de entes queridos etc.; por isso se recomenda solicitar uma cópia da matrícula do imóvel a ser locado e os antecedentes do(a)s envolvido(a)s, incluindo a ocorrência de crimes e ações jurídicas no local, a fim de analisar se o proprietário realmente tem direito sobre o imóvel ou se há algum estelionato em questão, a fim de expor gradualmente as quadrilhas nacionais e estrangeiras que impedem a população de ter um local para residir [a princípio, é o(a) proprietário(a) que exige todo tipo de documentação, mas a recíproca não é verdadeira].
Assim, é importante que o(a) locatário(a) (civil ou militar, de veículos, imóveis ou outras propriedades materiais, naturais ou intelectuais) [também conhecido(a) como "sem-teto", "sem-terra", "sem-emprego"] tenha muita prudência e evite ao máximo colocar muitos pertences dentro do imóvel locado para melhor se proteger, pois geralmente são verdadeiras arapucas desvitalizantes e parasitas disfarçadas (tanto do ponto de vista físico, quanto sócio-econômico), eis alguns exemplos:
- ausência de mosquiteiros e vedações rasteiras nas portas e janelas em locais com mosquitos, além de orifícios escondidos dentro de armários, embaixo da pia, atrás do tanque etc. para entrar insetos;
- ralo do tanque sem afunilamento para reter a água;
- lâmpadas não econômicas já colocadas ou problemas na rede elétrica para queimar artificialmente, sem mencionar os orifícios na estrutura de encaixe para entrar insetos e facilitar a bisbilhotagem;
- ausência de piso frio para vender materiais de construções (geralmente colocam piso de madeira para facilitar a bisbilhotagem e dificultar a limpeza; eventualmente carpete para acumular sujeira e insetos como pulgas e formigas);
- ausência de janelas e estruturas frias erguidas em locais reservados para impedir a livre circulação de ar e estimular a venda de ar condicionado e ventiladores;
- ausência ou tampas de privada desconfortáveis e vasos sanitários pequenos para propositadamente encostar os genitais;
- ralos sem tampas ou com grades para disseminarem mau cheiro e insetos como baratas e tesourinhas;
- encanamentos e bóias da caixa d'água danificados e se manutenção para entrar insetos, intoxicar a água (as vezes até colocam substâncias aromáticas sutis para reconhecimento na comunidade) e fazer barulho (sobretudo para impedir o sono após o uso do banheiro de madrugada);
- torneira incompatível com filtros d'água portáteis;
- adulterações infra-estruturais planejadas para furtar sinal de TV e Internet, água, eletricidade, gás etc. [geralmente há acordo com a(o)s prestadora(o)s de serviço através de subornos eventuais];
- ausência de locais cobertos e arejados para secar roupas;
- portões sem proteção funcional e visual;
- elevadores sem amortecimento para causar barulho e impedir atividades que precisem de silêncio (sono, estudo, trabalho intelectual etc.); também costumam deixar a porta do elevador aberta ou chamá-lo sem necessidade para atrasar a saída da vítima e poderem comunicar o resto da quadrilha para fins de assalto e outros crimes, para segui-la (bisbilhotagem premeditada), falsas coincidências (como encontros, oportunidades, infortúnios etc.); geralmente comunicam as quadrilhas por outros meios, como fogos de artifício, uso de redes sociais virtuais, conversas ou expressões com sentido oculto, deixam objetos simbólicos no local para reconhecimento (lixo, desenhos, placas etc);.
- chuveiro queimado, em curto-circuito ou com vazamentos de água fria;
- obrigatoriedade de manter a mobília (geralmente com vícios redibitórios, nada funcional e desproporcional ao tamanho do imóvel) para a vítima se desfazer dos próprios bens a preço reduzido, doá-los para o(a)s estelionatário(a)s locais e fomentar o comércio das quadrilhas locais;
- pintura mal feita com arenosidade até no teto para soltar poeira disfarçadamente (as vezes disseminam poeira e vapores fétidos ou tóxicos pelos dutos de eletricidade com saídas pelos compartimentos de tomadas e lâmpadas, orifícios escondidos ou mesmo pelo ralo da cozinha e banheiro; geralmente alegam que tais odores decorrem de serviços de manutenção, avarias na infra-estrutura da unidade ou da rua, pintura, dedetização, churr'ascos, frituras, uso social de drogas lícitas ou ilícitas etc.);
- edificações e apartamentos extremamente próximos uns dos outros com paredes, portas e janelas (essas geralmente posicionadas para não haver privacidade, permitir atentados ao pudor, ou muito grandes e sem vedação acústica para fazer mais barulho e entrar mais calor) bastante permeáveis ao ruído para bisbilhotagem e incômodo recorrente objetivando debilitar a vítima por falta de sono profundo (nem sempre acordam duma só vez, mas várias vezes no meio da noite sem barulho contínuo para não causar desconfiança; também é comum após alguns dias de mudança a vizinhança começar a fazer barulhos dentro do condomínio ou fora dela através de incessantes atividades de construção, festas, alarmes, buzinas, atiçamento de animais domésticos ou imitação por aparelhos digitais, tráfego nos corredores e elevadores etc.);
- ausência de tomadas em locais convenientes, queimadas, incompatíveis com os aparelhos atuais ou com variações de frequência para impedir o carregamento ou bom funcionamento de aparelhos (geladeiras, computadores etc.);
- ausência de caixa de correio e campainha;
- telhado frágil e barulhen to à pancadas de chuvas;
- refluxo da privada para pia;
- omissão do(a)s vizinho(a)s sobre os locais com produtos melhores e mais em conta; etc.
3. Condomínio: em razão da privacidade e da liberdade serem pressupostos principais do discernimento e da saúde psíquico-social, atualmente é quase impossível encontrar um local para morar ou trabalhar sem ser bisbilhotado e, consequentemente, incomodado, sabotado ou controlado pelo(a)s opressore(a)s de plantão, e por isso praticamente não existem imóveis separados uns dos outros, tampouco edificações, de modo que a arquitetura atual se assemelha à colmeias, curtiços (hoteis, moteis, drive-ins) ou favelas (sejam de lixo, sejam de luxo). Tais quadrilhas são chamadas também de gangues, máfias, partidos, seitas, clubes, crime organizado etc. Entretanto, em face da insatisfação quase unânime por causa da miséria e conflitos cronificados, é possível desestruturar gradual e pacificamente tais quadrilhas e até morar com relativa segurança em suas áreas de influência, através da aplicação de algumas soluções r(e)volucionárias:
- Fórum Virtual: criação de sites, blogs ou mesmo grupos em redes sociais (facebook, twiteer, orkut etc.) ou aplicativos de bate-papo (messenger, whatsapp, ICQ, Hangouts, iMessage etc.) para divulgação em tempo real das contas, pendências, normas, procedimentos, fotos, propostas de orçamento, propostas de reforma, realizações, votações por enquetes, gravações ou transmissões das assembleias etc. Assim, se evita reuniões demagogicamente estéreis geralmente baseadas num conjunto de propostas pré-definidas para serem aprovadas teatralmente por um grupo de lacaios e comparsas e aceitas por uma maioria ingênua e manipulada. Também é importante sempre ter um número ímpar de participantes e ao menos cinco testemunhas de setores externos e imparciais, para evitar empates, isolacionismo, respeitar a democracia do grupo e os direitos de cada um.
- Gestão Igualitária e Democrática: Também é importante garantir a segurança e a transparência no uso dos recursos externos como instalações de eletricidade, sinal digital e água, por exemplo, implementando monitoração coletiva e padronizada das áreas comuns e infra-estruturas, tirando da tomada modens, fechando registro etc., pois não é raro em prédios ocorrerem furtos a partir da infra-estrutura, ainda que se feche a chave ou registro geral dentro da unidade particular. Por motivos altamente suspeitos, quase sempre um pequeno grupo de moradores impede a implementação de tais soluções, e tem acesso ao sistema de vigilância, administração e infra-estrutura.
- Núcleo de Conciliação Comunitário Oficial: é muito comum todo tipo de mal entendidos, desentendimentos e até conflitos entre moradore(a)s do mesmo condomínio, da mesma vila, da mesma rua e até do mesmo quarteirão, seja supostamente residencial, seja supostamente comercial, seja supostamente público, seja supostamente privado, seja supostamente específico, seja supostamente misto (a chamada Comunidade). Tais questões, geralmente, variam sobre vazamentos nas paredes e tetos por falta de manutenção do(a)s vizinho(a)s, barulhos, odores, sujeira, bisbilhotagem, constrangimento sócio-conjugal, falta de pagamento de despesas comuns, data e horário de reformas e mudanças, conflitos por divisão e visitantes de vagas de garagem, furto de energia (água, luz, gás e comunicação), divergências sobre a adoção de animais, uso de supostos familiares e terceiro(a)s em áreas comuns (piscinas, churrasqueiras, playgrounds etc.), desconfianças sobre contratos e questões administrativas, responsabilidade sobre fatalidades potencialmente evitáveis ou imprevisíveis (acidentes, crimes, incêndios etc.) etc. A experiência demonstra que é muito comum pessoas suspeitas não criarem raízes, seja como moradores(a)s, familiares, síndico(a)s, administradores(a)s, prestadores(a)s de serviços e até supostos proprietário(a)s, mantendo relações com o condomínio pelo tempo necessário para obter vantagens contratuais, influências sócio-econômicas, vínculos conjugais lucrativos, vínculos sucessórios e testamentários, vínculos trabalhistas indenizatórios, e todo tipo de estelionatos, e por isso, logicamente, muitos condomínios e comunidades não conseguem se organizar, viver harmoniosamente e progredir. Obviamente, não é admissível que pessoas que não tenham nenhuma relação histórica e idônea com a comunidade em questão importunem ou decidam sobre o destino e os problemas do(a)s moradore(a)s, sendo urgentemente essencial a criação consensual e democrática dum grupo capaz de conciliar e unir a comunidade com as outras circunvizinhas e com centros governamentais imediatos igualmente idôneos, sob pena de permitir o agravamento de tais problemas ou mesmo a perpetuação de estruturas culturais criminosas, parasitismo perpétuo imobiliário-financeiro, quadrilhas desorganizadas e fragmentadas de falsos órgãos públicos e mistos, sistemas hereditários e sucessoriamente opressivos, e até eugenicamente genocidas. Por fim, é importante esclarecer como podem atuar as quadrilhas disfarçadas de prefeituras e outros órgãos governamentais: cartórios (serviço misto de controle documental), despachantes (serviço privado de administração documental), subprefeituras (receber e atender pedidos da população das zonas municipais), prefeituras (direção dos projetos das subprefeituras e secretarias municipais), câmara municipal (criação das leis da cidade), secretarias municipais (criação de planos básicos baseados nas leis da câmara municipal: escola, creche, moradia, saúde, dentista, agricultura, transportes, esportes, cultura etc. vide exemplo da cidade de São Paulo/SP), tribunal de contas do município (fiscalização e controle das finanças municipais recebidas por todo tipo de tributos, doações, sucessões por falecimento ou perda, empresas financeiras, de bancos à lotéricas), órgãos estaduais (intervenção executiva, legislativa, judiciária e militar nos órgãos municipais, bem como controle dos recursos naturais estratégicos dos municípios), órgãos federais (intervenção executiva, legislativa, judiciária e militar nos órgãos estaduais e municipais, bem como controle dos recursos naturais estratégicos dos estados e municípios; manter relações, fazer requisições e cumprir ordens de órgãos internacionais] etc.
- Boicotes ao crime (des)organizado: Ainda é um costume das lojas de materiais de construção e comércio local em conluio com porteiro(a)s, zeladore(a)s, faxineiro(a)s, síndico(a)s, administradoras, imobiliárias e algun(ma)s moradore(a)s praticarem vandalismo, boicotes, incômodos, impedirem o progresso e fazerem obras e reformas paliativas para sempre haver danos, contratação de serviços e reparos, sendo importante frustrar tais estelionatos com a contratação alternada de bens e serviços no local e em outras regiões. Também é importante ter ciência dos métodos de locupletação mais comuns utilizados, eis alguns exemplos:
- piso da garagem quebradiço e perfuro-contundente (em vez de liso e maciço para sempre ter que trocar e causar tombos nas crianças para vender curativos nas farmácias);
- pichação para fomentar o setor de venda de tintas e serviços de pintura;
- remendos no encanamento (para toda hora ter que trocar o remendo);
- sujeira desnecessária (para ter que comprar materiais de limpeza);
- venezianas mal colocadas e jardim paisagístico de dificultosa e constante manutenção (para contratar prestadoras de serviço caras);
- obras de infra-estrutura desnecessárias justificadas com laudos de pseudo-engenharia (nesse caso, geralmente, há estelionatos de grande porte seguido de mudança dos condôminos criminosos para outra cidade tempo depois);
- favores e adulações de idosos sem familiares (para obter vantagens sucessórias com os cartórios locais);
favores e adulações dos condôminos (para obter votos ou procurações nas assembleias);
- não instalação de câmeras de segurança em locais estratégicos (para não evidenciar os favores, adulações, adultérios, crimes etc.);
- conluio de imobiliárias com proprietários de imóveis para colocar criminosos ou agentes em apartamentos temporariamente (na saída, costumam alegar inadimplência ou mudança para locais melhores ou mais baratos);
- concessão desnecessária de horas extras e outros direitos aos funcionários (para impedir demissões que possam afetar toda a estrutura do comércio local e até do crime);
- quase sempre tais trapaças são seguidas de superfaturamentos;
- falta de manutenção e não modernização da infra-estrutura, para revenda de peças e prestação de serviços não especializados (e, portanto, de consequências perigosas);
- gerarem poluição sonora e criminalidade para afastar pessoas com pensamento independente;
- difamação, calúnias, ameaças, hostilidade e isolamento sócio-conjugal gradual à quem é honesto e começa a desconfiar,
- iludirem ou corromperem incessantemente crianças e jovens nas escolas, mídia e comércios locais, as vezes usando até de espíritos familiares etc. (e por isso tanto estudo, trabalho e competições inúteis e suspeitas, sem mencionar as inexplicáveis dissoluções de relacionamentos, agrilhoamento social por injustificadas gravidezes indesejadas ou hiperinduzidas adoções de crianças, doentes e animais, a ausência de lazer de qualidade e a política de preventiva de deixar todos doentes e dependentes de alguém ou de algo);
- enfim, total e hereditário abandono administrativo público ou privado, e civil ou militar, para impedir integrações progressistas nacionais e internacionais em prol da criação de verdadeiros sistemas feudais descentralizados criminosos para escravizar, parasitar e tributar as vítimas.
4. Invasão de Propriedades: atualmente é comum os detentore(a)s dos meios de construção civil (maquinário, minérios, e materiais de casa de construção em geral) impedirem uma reforma urbano-rural ordenada e harmoniosa para se manterem no poder e explorarem o resto da população através da cobrança de perpétuos e locupletantes financiamentos, alugueis, especulação imobiliária sócio-ambientalmente entrópica, mas, o que pouco(a)s parecem não perceber é que:
- Preparando o terreno: é muito fácil invadir propriedades com a participação de moradore(a)s mais antigo(a)s.
- Legalizando o Terreno: é muito fácil moradore(a)s antigo(a)s criarem ilegítimos cartórios e emitir certificados de propriedade falsos, ou armarem quadrilhas corrompendo funcionário(a)s de cartórios (talvez criando também falsas instituições como fisco, prefeituras, quartéis etc.).
- Esvaziando o Terreno: é muito fácil fazer moradore(a)s mais novos com poder aquisitivo ou potencialmente investigativos abandonarem o local com incômodos e boicotes indiretos constantes (para não falar intimidações e ataques direitos e indiretos): por exemplo, barulhos, constrangimento sexual e conjugal, sujeira e todo tipo de poluição, violações constantes da privacidade, encenações de criminalidade, corrupção militar e mendicância etc.
- Ampliando o Terreno: é muito fácil moradore(a)s antigo(a)s invadirem apartamentos, terrenos e demais imóveis após mudança hiperinduzida, mudança voluntária, sucessões legítimas, sucessões ilegítimas, "síndromes ou mortes naturais ou induzidas".
- Ultrapassando Fronteiras: é muito fácil tais estelionatário(a)s opressore(a)s, incluindo o(a)s detentore(a)s dos meios de construção, avançarem sobre outras regiões para aumentarem o grau de opressão.
?Ou alguém acha coincidência a perpétua falta de orientação, inclusive nas escolas, sobre o funcionamento da sociedade em conjunto com a falta de condicionamento físico-laboral compensada com um pouco de dinheiro e a falta de privacidade em condomínios de apertamentos?
?Ou alguém acha mera coincidência a rotatividade indiscriminada em condomínios por pessoas suspeitas, desconhecidas e que não fazem nada útil à sociedade, embora pareçam possuir renda e não se estressarem para pagar as contas em dia?
5. Prisão sem Muros: os itens acima demonstram as principais formas de opressão pela estagnação do desenvolvimento psíquico-social e pela dependência de terceiros quase sempre mal intencionados ou também estagnados. Assim, seguem alguns detalhes (ou blocos) sobre o monumento mundial da Grande Prisão Sem Muralhas:
- Desemprego e Empregos Instáveis: por isso é impossível alguém ter dinheiro ou acesso às tecnologias de construção, ou condições de guardar dinheiro para mudar de região ou fazê-lo licitamente, não sendo à toa o salário ser sempre reduzido e as necessidades surgirem conforme a pessoa vá despertando, seja por bens de consumo facilmente deterioráveis, seja por infortúnios sócio-familiares;
- Culto à Informalidade, aos Jogos e às Disputas: também não é à toa em tais sociedades a desestruturação total da legalidade e da família, não sendo mera coincidência muitos relacionamentos desestruturados, traições, orfandade generalizada, rapto e troca de crianças em maternidades, disputas pela guarda de suposto(a)s filho(a)s e até reproduções independentes (muitas vezes justificadas com inseminação artificial, adoção como no caso de piso da garagem quebradiço e perfuro-contundente (em vez de liso e maciço para sempre ter que trocar e causar tombos nas crianças para vender curativos nas farmácias).
- Culto à Personalidade e Egolatrias: um dos desdobramentos de tal conspiração social é fazer com que as pessoas de bem e verdadeiramente progressistas (mas inocentes), incluindo as menos favorecidas anteriormente citadas, sintam-se iludidas em receberem altos salários ou cargos importantes, serem agraciadas com doações ou ganhos em jogos, vivam em condomínios fechados ou tenham amizades com grupos seletos, para que possam ser facilmente influenciadas e utilizadas (como vitrines ou portas econômicas), enquanto parte da quadrilha e marionetes possam circular livremente pelas vias públicas nacionais e estrangeiras objetivando estressá-las e intimidá-las de fora (as vezes até de dentro) e outra parte da quadrilha possa oferecer proteção ou solução, ainda que sob o manto institucional: é isso que justifica atualmente não existirem imóveis satisfatoriamente distantes um dos outros, pessoas não terem a opção de escolher aonde e com quem trabalhar ou dividir o local, não haver privacidade residencial e no trabalho, desmantelamento estatal para enfraquecer políticas de segurança eficazes a ponto de monitorarem locais públicos mas não cuidarem da segurança e privacidade particular, venda de serviços e bens inadequados, mau prestados, nocivos e tóxicos etc. Por isso até hoje se ouve falar de trabalho escravo, prostituição infantil, cativeiro domiciliar, tráfico de órgãos etc. (sem mencionar o sentimento de não integração, o descontentamento e a desarmonia de grande parte da população em diversas regiões).
6. Harmonização de Ambientes e Rotina: ter residência, ambiente de lazer ou trabalho com bens proporcionais ao tamanho para facilitar a limpeza, a localização de coisas, evitar acidentes em momentos de urgência, a infiltração de pragas e economizar tempo e vitalidade, propiciando a segurança e o saudável bem estar. Por exemplo:
- Sintetização Arquitetônica: na verdade, nenhum imóvel precisa de móveis (armários, guarda-roupas, camas, mesas etc.), bastando simplesmente vigas (por exemplo, para pendurar roupas), colunas (para fazer varais), blocos no solo (para colocar colchões para cama, sofás), ganchos (para pendurar utensílios de cozinha), compartimentos fixos inteligentes (para facilitar o trabalho e limpeza; por exemplo, pias da cozinha, banheiro e área de serviço com, respectivamente, canaletas de detergente, sabonete e sabão; áreas próximas aos utensílios de cozinha com canaletas móveis de alimentos, temperos e água potável), paredes de material polido-impermeável e uniformemente liso (para não precisar de azulejos, pisos, papeis de parede, pinturas periódicas etc.), prateleiras (para pendurar computadores e eletrônicos), algumas muretas (para separar os cômodos ou estruturas como boxe de banheiro ou pia da cozinha), janelas impermeáveis à luz mas com mosquiteiro externo, portas corridas ou mesmo tecidos frio, prateleiras suspensas e buracos concavos (para lavabos, torneiras, assentos sanitários, chuveiros e banheiros), tubos da cor da parede (para fiação elétrica), sem prejuízo de todo sistema do imóvel ser móvel por encaixe ou tração magnético-rolante. A bem da verdade, dependendo do tipo de comunidade ou clã, não haveria necessidade nem de grandes esforços e maquinários para edificações, bastando grandes placas padronizadas de material leve (mas resistentes e impermeáveis ao som, ao calor, à umidade etc.) para serem fixadas em bases estáveis fixas ou móveis num solo previamente planejado, sem prejuízo de aproveitar as facilidades ambientais (árvores, montanhas, vales, edificações já construídas etc.) e criar móveis portáteis adaptáveis para encaixe (varais, vigas, mesas, cadeiras e camas prontas e dobráveis). Logicamente, tal método é extremamente econômico e eficiente, permitindo direcionar uma grande quantidade de mão-de-obra e recursos financeiros e tecno-naturais para setores mais urgentes, tanto no aspecto científico, quanto no aspecto produtivo, sem mencionar o fato de sepultar de vez os acidentes de trabalho, as cobranças abusivas, segregacionistas e opressivas de venda, especulação e aluguéis de imóveis, sejam residenciais, sejam comerciais, sejam privados, sejam públicos.
- Proporcionalidade Coletiva: objetivando poupar trabalho, tempo em montagem e recursos, bem como deixar o ambiente coletivo mais harmonioso e atrativo à(o)s consumidore(s) (sobretudo em períodos de clima extremo), parece-nos muito útil em feiras artesanais, agrícolas etc., o(a)s comerciantes se reunirem e adquirir um só sistema moderno de tendas e adaptável à cada estação, em vez de cada comerciante montar a sua; outrossim, também é muito útil em banheiros públicos, não só para economizar água, recursos e evitar constrangimentos de proximidade, bem como aumentar o espaço, o arejamento e facilitar a limpeza, retirar algumas unidades de mictórios ou mesmo vasos sanitários (de forma proporcionalmente intercalada, é claro); tal sistema de cooperação e sintetização coletiva pode ser aplicado à todos os setores sociais.
- Arejamento: colocar piso frio e passar pano molhado com desinfetante diariamente e, após secar, remover o acúmulo dos cantos; em ambientes com piso de madeira, sobretudo com clima úmido, é melhor apenas usar a vassoura diariamente para retirar a poeira para evitar acúmulo de umidade e mau odor; não se deve usar carpetes; assim se evita o acúmulo de sujeira sem necessidade de maiores limpezas (quanto mais arejado, mais vazio e mais frio o ambiente, mais imune é a infiltração de pragas, umidade, bolor, calor excessivo etc.; também é melhor fazer a limpeza de manhã ou após a sesta, para evitar exaustão vital em face do desgaste energético causado pelo crepúsculo acrescido pela jornada de trabalho ou atividade do dia); também é verdade que não haveria necessidade de azulejos e outras estruturas arquitetônicas de trabalhosa e demorada instalação se o(a)s responsáveis pela engenharia tivessem o mínimo de bom senso conjugado com boas intenções, bastado criar pisos, tetos e paredes semelhantes aos pisos uniformes, polidos e impermeabilizados de quadras esportivas (embora também hajam quadras taqueadas, por mais incrível que pareça).
- Suspensão: acessórios de barbear, higiene dentário e pentes pendurados no banheiro (nada que uma corda de nylon ou fio de silicone presos às extremidades de parafusos ou pregos de tamanho médio não resolva; tal lógica pode ser aplicada para pendurar cortinas, fazer varais, toalhas de banho, pendurar roupas no armário, utensílios de cozinha etc.); uso apenas de prateleiras, ganchos para roupas e armazenador transparente de utilidades para parede, a fim de não ter que abrir portas, localizar as coisas e facilitar a limpeza do chão; toalhas de banho suspensas já na porta do chuveiro para facilitar a secagem do corpo e do tecido etc.).
- Portas Leves: portas corridas nos banheiros e lençóis de um comodo para o outro para ganhar espaço.
- Segurança Geométrica: ausência de quinas perfuro-cortantes para evitar acidentes.
- Roupas Inteligentes: roupas sintéticas que não precisam passar e de rápida secagem (como se não bastasse o trabalho de passar a roupa, o ferro queima aos poucos o tecido, inutilizando ela mais rapidamente).
- Higiene Estética: é verdade que, em essência, todos os países e pessoas são iguais e evoluem culturalmente conforme as escolhas individuais e coletivas, havendo diferenças apenas por causa do descaso com o cultivo das virtudes ao longo do tempo. Para minimizar os efeitos nefastos do caos poluído e tumultuoso das cidades, parece-nos que ainda não existe nada mais eficaz que a padronização e a simplificação arquitetônica para separar de forma harmoniosamente voluntária e gradual a população por afinidade cultural, criando todo tipo de clãs para atender todas as necessidades e anseios de cada alma. Ora, se todo(a)s buscam locais salubres e desenvolvidos em termos tecno-ambientais, ?qual a razão de cidadã(o)s continuarem poluindo as cidades e ecossistemas em vez de reformá-la(o)s? Beira ao ridículo notar, em pleno Século XXI, algun(ma)s "cidad(ã)os" contratarem ou permitirem suposto(a)s pintore(a)s, paisagistas, engenheiro(a)s e trabalhadore(a)s em geral para pichar topos de prédios, fazer barulhos em nome de intermináveis reformas ou fabricação de bens obsoletos, prestarem serviços inúteis e suspeitos etc., tudo em prejuízo do interesse coletivo mediato e individual imediato.
- Engenharia Civil: sabe-se que um dos maiores empecilhos à implementação de políticas sérias e satisfatórias de reformas urbano-rurais é a ausência de maquinário de construção e demolição disponível, em razão do parasitismo econômico-cultural imposto por alguns grupos opressores que se apropriaram indevidamente de tais recursos para manter perpetuamente intactos interesses egoístas imediatistas. Tais grupos, por perceberem que nada possuíam de útil para o interesse coletivo, desenvolveram técnicas de intimidação e trapaça hereditário-sucessórias, a ponto de deixar a maioria da população dependente do sistema imobiliário por uma espécie de baixa-estima científico-laboral, fazendo-na acreditar que o acesso aos recursos de engenharia de construção nunca poderiam estar acessível ao conhecimento e ao orçamento pessoal da(o) cidad(ã)o comum, sem mencionar os danos indiretos causados ao meio-ambiente por total falta de consciência acerca das Leis Naturais... A bem da verdade, como supra-explanado, além da desnecessidade de grandes recursos para construir imóveis (sobretudo residenciais), também não há grandes dificuldades em desenvolver tal maquinário, visto que o atual utilizado não passa dum aperfeiçoamento artesanal de veículos, guindastes e brocas perfuro-contundentes. Ora, ?será que um tanque de guerra ou veículo pesado com grande tração nas rodas, uma viga de chumbo com aço gigante acoplada na frente e com sistema de proteção contra impactos (interno e externo) não seria apenas um ariete medieval modernizado? Ora, ?atualmente não há muitos imóveis abandonados, mal projetados ou erguidos em locais que impedem a melhoria da qualidade de vida da população, a saúde ambiental e o progresso cultural da nação? Ora, ?atualmente não há tratores e guindastes de pequeno e médio porte (capazes de fazerem terraplanagem e moverem pesados blocos e escombros) sendo vendidos à qualquer cidadã(o) com dinheiro e as vezes até sem documento de habilitação? Ora, ?e será que atualmente a maior parte da demanda popular e governamental é por caríssimos edifícios complexamente tumultuosos ou práticas casas arejadamente privativas? ?Será que a criação geometricamente perfeita de túneis, pontes, calçadas e vias para todo tipo de veículos (princialmente ecológicos) interligando todos os conselhos civis e militares a partir de tais adaptações seria tão dispendioso em países com mão-de-obra, território e recursos abundantes? Com efeito, as empresas públicas e privadas de países pobres ou explorados, não precisam gastar todo o superavit do tesouro nacional ou todo os recursos nacionais com a importação de veículos, maquinários ou contratação de empresas especializadas, mas apenas trocar, de forma justa e cooperativa, informações e recursos com grupos internacionalmente progressistas que já possuem alguma experiência para evitar problemas arquitetônicos, sócio-ambientais e maiores gastos com projetos despadronizados em termos geopolíticos e macro-econômicos. Em relação à projetos de construções, bastam (a fim de evitar construções, reformas, reduções e expansões urbanas ou estruturais insalubres e insatisfatórias), maquetes menores feitas com o mesmo material e testadas com as devidas simulações sócio-ambientais a partir de cálculos físico-químicos precisos (e com um nível considerável de segurança), por exemplo mecânica (a resistência dos materiais ao serem transportados, atingidos e mantidos imóveis), termodinâmica (a resistência dos materiais a diferentes temperaturas), eletromagnetismo-quântico (a resistência, a condutividade, a atração, as causas e os efeitos dos materiais ante a diferentes radiações), química inorgânica (a criação e reação dos materiais em contato com diferentes tipos de substância), química orgânica (a reação de pessoas, plantas e animais dentro de tal estrutura) etc. A título de ilustração e cautela, dizem até que tais simulações são praticadas em todos os setores sócio-ambientais, geralmente sem consentimento do(a)s cidadão(a)s (leia-se “vítimas” ou “cobaias”), por exemplo, economia e luta de classes [aluno(a)s de diferentes classes sociais num mesmo colégio e com uma quantidade pre-determinada de recursos], estratégia de guerra e diplomacia [cidadã(o)s de diferentes países e culturas numa mesma cidade sem possibilidade de mudança ou mútuo entendimento por desconhecimento das origens e todo tipo gradual ou súbito de boicotes, ataques, treinos e métodos opressivos], terapias (exposição externa e interna de pessoas e outras espécies à situações e substâncias tóxicas, suspeitas e antígenas), cultura (lançamento de ideologias, filosofias, religiões, artes, teorias científicas, propagandas etc., para avaliar o grau de aceitação da população com vistas a reformas progressistas ou demagógicas) etc.
- Restauração e Aprimoramento: algumas correntes de bio-antropologia defendem a tese que os imóveis são o primeiro invento tecnológico da civilização contemporânea, descendendo na escala evolutiva de ninhos de aves e outras espécies aladas, grutas submersas ou terrestres, colmeias, formigueiros, cupinzeiros etc., já que é uma necessidade instintiva de todas as espécies buscar proteção contra os fatores naturais e predadores, bem como ter um local harmonioso para desfrutar a existência. Contudo, em face da indiferença do ser humano e até de outras espécies ante ao cumprimento consciente de leis fundamentais de equilíbrio ecossistêmico, entre as quais a principal é o respeito à vida (biocentrismo universalista), houve invasão mútua por várias espécies em habitats incompatíveis, gerando todo tipo de conflitos, acidentes, flagelos naturais, doenças, epidemias etc., tanto é que se o(a) leitor(a) analisar bem, todas as espécies possuem mais pontos incomuns do que diferenças: todas evitam o sofrimento, lutam pela própria sobrevivência, preferem praticamente o mesmo tipo de alimento (basta deixar frutas, doces aromáticos e açúcar de qualidade ao lado de carcaças podres para perceber que todas as espécies avançam rapidamente para a primeira opção, inclusive levando para o próprio habitat para sustentar a família (e daí a prescrição de "não roubar", "não trair" e "não matar" em quase todas as filosofias, códigos legislativos e religiões primordiais do mundo). Dessa forma, tamanha é a selvageria e irracionalidade da humanidade, que sua cultura avançou não só sobre os habitats de outras espécies, quanto sobre a moradia dos seus semelhantes, criando edificações e cidades quase que exclusivamente voltadas para o parasitismo e bisbilhotagem, mas não totalmente por ter herdado de outras espécies o sistema arquitetônico em sistemas de colmeias hexagonal (uma vez que é uma das estruturas mais limpas e eficazes para o trabalho, a defesa e a confraternização conjunta em virtude de ser constituída por polén de flores, geralmente aromáticas, e derivados naturais e fisiológicos da espécies, como cera e mel). Como se não bastasse a poluição, o caos sócio-ambiental e a idiota competição entre todo(a)s e por nada essencialmente satisfatório, tornou-se comum estelionatário(a)s travestido(a)s de vendedore(a)s e prestadores de serviço de construção civil e atividades ligadas ao setor imobiliário, criarem propositalmente vícios redibitórios (problemas escondidos) nas estruturas de prédios, edificações e veículos (mesmo em embarcações e aviões), a fim de melhor parasitarem as vítimas, ainda que honesto(a)s e em prejuízo da segurança da própria região, país e ecossistema. Além dos exemplos mencionados noutros itens, parece que um dos golpes principais (mas não de forma instintiva e semi-consciente em razão da explicação bio-antropológica acima) é não inciar uma política de reforma urbano-rural organizada e em harmonia com o meio-ambiente, estruturas maciçamente leves e simplificadas, e fazer furos em todas as estruturas, cobrindo-nas com gesso, madeiras, carpetes, papéis de parede, pisos e paredes complementares etc. ocupadoras de espaço, instalar dutos causadores de infiltrações erosivas e tóxicas, atrair insetos etc., tudo para fomentar perpetuamente o setor de decoração, manutenção, inspeção pseudo-governamental [geralmente, funcionário(a)s terceirizado(a)s para não gerar raízes e, por consequência, responsabilidades jurídicas], dedetização, afugentar cidadã(o)s honestamente progressistas para ocupar cada vez mais edificações e invadir outros ecossistemas etc.
- Tecnologia: usar a Internet ou aplicativos virtuais para transações bancárias, recarregamento de cartão de ônibus, consulta de cartões de alimentação ou refeição, solicitar táxis ou motoboys (para entrega ou recebimento de objetos), fazer compras, comunicar-se com pessoas da mesma cidade, do país ou do estrangeiro; armazenar no computador filmes, músicas, documentos, livros e conexos, para ganhar espaço nos ambientes e mobilidade.
- Mais informações, consultar a Seção Harmonização de Ambientes.
7. Síntese Dialética (Materialista e Idealista): destarte, podemos concluir que algun(ma)s criminoso(a)s e estelionatário(a)s herdam e se apropriam (muitas vezes ilicitamente) das áreas de manutenção, administração e construção civil para privarem desde o berço famílias de terem um pedaço de terra para morar e, por não lhes permitir a educação a tal recursos e técnicas, oprimem-nas com valores extorsivos a título de aluguel, financiamentos e até condomínio atualmente. Depois dividem a sociedade em trabalhadore(a)s sofrido(a)s e trabalhadore(a)s não sofrido(a)s, usando o(a)s de força braçal como peõe(ã)s de obra [caso aceitem ser o(a)s opressore(a)s por força bruta] e o(a)s fraco(a)s como arquiteto(a)s [caso aceitem ser o(a)s opressore(a)s por conspirações sutis], aplicando isso em quase todos os campos: política, religião, acadêmias, clubes etc. Não sendo à toa que tais despreparado(a)s incompetentes ergueram cidades inteiras sem o menor planejamento urbano, com péssimo mal gosto, com milhares de miseráveis e desabrigados, e que mais parecem campos de guerra civil ou fossas sanitárias por ignorarem os princípios mais básicos da harmonização de ambientes aplicada à arquitetura e engenharia.
Há indícios que não chega a 33% o número da(o)s cidadã(o)s que pagam regularmente as contas mensais imobiliárias nas cidades, sobretudo nas grandes, não obstante haver relatos que é a adimplência é bem mais vantajosa para a(o) cidadã(o) honesta(o) e ainda mais influente para o progresso municipal que a vantajem e a influência obtida pelos outros 77% da população inadimplente, ainda que sob o manto do crime organizado; tal assertiva, mesmo em se tratando de quantias razoavelmente baixas, tem sua razão não só pela consciência tranquila ante à pressão das leis e costumes morais, quanto pela importância estratégica do fluxo dos recursos financeiros dentro do ente federativo, do país ou até do continente, uma vez que, em última instância, a formação correta das novas gerações e o comércio internacional se baseia em trocas justas, sob pena dum gradual colapso dos modos de produção intensificados pelo imediatismo e competição da maioria da população.
Por fim, e como compensação existencial à tal guerra sem exércitos e prisão sem muros, há uma corrente doutrinária de direito paralelo greco-romano que diz que a aquisição e sucessão de imóveis depende de espíritos ancestrais e familiares da região (e até outras espécies) como forma também hereditária de retribuir os abuso(a)s por parte de tais opressore(a)s, e daí os termos jurídicos de interpretação ampla e não totalmente definida "Força Maior" e "Caso Fortuito"; tal corrente reza ainda que isso se aplica para outros pactos jurídicos como "cláusulas hereditárias", "empregos públicos", "direitos de propriedade intelectual e patentes" etc., a fim de manter o equilíbrio sócio-ambiental, e daí outros termos como "Direito Natural" e princípios jurídicos como "costumes" e "juris'prudência"; ainda há caricatas e ambíguas lendas populares como "tal edificação foi construída em cima dum cemitério indígena", "aqui ainda moram os fantasmas do(a)s ex-moradore(a)s assassinado(a)s", "pode herdar tal imóvel com a condição de passar uma noite no local", "há uma maldição para quem entrar em tal lugar" etc.