Conta-nos algun(ma)s historiadore(a)s que as 13 Colônias fundadas na América do Norte começaram pela influência comercial, através da troca de bens inéditos e muito práticos entre o(a)s nativo(a)s americano(a)s e o(a)s europeu(ia)s do oeste, mas em virtude de mútuos desentendimentos e algumas pessoas má intencionadas, fato comum em praticamente todas as sociedades do mundo, os dois lados começaram a adicionar características nocivas aos bens, à semelhança do Presente de Grego dado à Troia para invadi-la (cavalo de madeira gigante, horse'wood, com soldados escondidos dentro), gerando guerras, doenças e o caos ambiental e sócio-econômico atual. Assim, por exemplo, o açúcar refinado foi oferecido à(o)s nativa(o)s americana(o)s causando c'áries, ao passo que o tabaco foi oferecido à(o)s europeia(eu)s causando câncer bucal; chegando ao ponto de grande parte do comércio entre o novo e o antigo continente ser baseado em bebidas alcoólicas e plantas alucinógenas. Tal estratégia conspiratória sempre foi aplicada em todo mundo: ingleses vendendo ópio à China, Japão vendendo produtos obsoletos ao Paquistão, Árabes vendendo combustíveis poluentes à Nigéria, Colômbia vendendo cocaína ao Brasil etc.
Dessa forma, seguem algumas técnicas para não se desgastar material ou fisicamente quando da contratação de bens e serviços ou em sociedades de cultura abiocêntrica:
1. Documentos: ao solicitar ou encaminhar requisições, documentos, bens etc. sempre pedir para o responsável pelo recebimento ou entrega assinar em uma cópia para controle pessoal e conferir se todos os dados estão completos e conforme os modelos abaixo, a fim de inibir má-fé, descasos ou mentirosas desculpas de extravio. Também se pode guardar a cópia digitalizada no e-mail ou disco rígido físico ou virtual. Eis os modelos mais usados no dia-a-dia:
- Currículo: para casos de abusos trabalhistas como desigualdade salarial, imposição de tarefas ilegais ou perigosas etc..
- Procuração: para casos de impossibilidade legal ou dificuldade de realizar certas atividades ou comparecer em determinado local.
- Notificação de Abuso: para inibir mais abusos ou obter provas para fins jurídicos ou administrativos; enviar por correio com aviso de recebimento.
- Recibo: para evitar mau entendidos acerca do recebimento ou não de pagamentos, entrega de bens ou prestação de serviços.
- Contrato: para fazer acordos, conciliações, venda de bens e prestação de serviços, doações etc. As partes evolvidas podem colocar o quiserem num contrato, desde, é claro, que: não seja contra as leis e bons costumes; anteveja todas as situações, forma de cumprimento, direitos e obrigações do pacto; e seja homologado pelas partes, por testemunhas e autoridades legítimas (executivas, legislativas, judiciárias, públicas e privadas, de direito nacional ou internacional).
2. Reconhecimento sem envolvimento:
- Propaga&anda, o Encosto do Neg'ócio: O que a maioria da população (de todas as classes sociais) parece ignorar, sobretudo em sociedades semi-civilizadas, geralmente marcadas pela irracional competição entre todos em detrimento da colaboração entre todos (e infelizmente não há países atualmente imunes à tal enfermidade sócio-ambiental), é que toda cultura é baseada em mentiras ["o(a)s posers" ou "showroons" do oriente, do oriente-médio, do ocidente ou internacionais], desde o desempenho de esportistas e maquiagens femininas até o poderio dum laboratório multinacional ou bloco econômico continental. Por exemplo, concertos e shows baseados em gravações originais, mas com pequenas intervenções de micro-fones e instrumentos, quando muito, uma música simples decorada mas justificativa com improvisação a pedido da platéia, a qual uma parte é falsa; o mesmo se aplica para as outras artes clássicas e digitais, mesmo técnicas aparentemente mais simples como desenho, literatura, oratórias, games etc.; criação e preparação de alimentos e medicamentos; fabricação de armas e veículos; eventos midiáticos, populares e até fatos históricos; grupos que se escondem dentro ou atrás da lei armando dispendiosos e até arriscados teatros públicos capazes de impressionar cidadã(o)s desavido(a)s de qualquer setor, seja civil, seja militar, como se não houvesse algo mais urgente e útil para gastar o tempo e os recursos da população, apesar de ser importante o entretenimento, mas desde que consensuais e respeitadas as prioridades individuais e coletivas [por exemplo, compram ou subornam instituições e veículos para poderem invadir como se fossem assalt'antes ou dar ordens como se fossem superiores, forjam invasões militares, mudam rotas de vôo e de navegação, entram com motos e até carros a partir de rampas ou desníveis em balsas previamente preparadas e acolchoadas, simulam curas e milagres falsas ou monopolizando recursos terapeuticos etc.] etc. Geralmente a mentira é encoberta por hiperinduções e encenações afetadas de grupos ou uma única pessoa em posição de vantagem, pelo uso mascarado (mas não conseguia e lógico, obviamente) da Inteligência Artificial e até intervenções parciais de espíritos racistas e segregacionistas capazes de confundir a mente, causar ilusões nos 5 sentidos e até criar acidentes, doenças ou mesmo mal desempenho sexual, manipulando ambientes, outras pessoas ou espécies.
- Quando há muita santidade, dar esmolas: assim, ao adentrar em qualquer associação ou ambiente (comercial, filosófico, religioso, acadêmico ou de qualquer natureza), precaver-se contra induções de doações, propagandas de produtos, símbolos chamativos, excesso de luzes, músicas dissonantes, complexidade arquitetônica, ausência de banheiros públicos e limpos, público ou clientes falsos e ardilosos, truculentos ou despreparados lojistas ou seguranças, e demoras no atendimento (normalmente propositais para vender mais produtos). Também é importante ter cautela com comerciantes ou prestadores de serviço que não estabelecem o valor do produto e pedem para pagar o que o "coração sentir" num falso gesto de humildade baseado na inocência alheia, propiciando a entrega espontânea duma quantia muito maior. Ainda não é raro comerciantes sabotarem a opção de pagamento no cartão de crédito (dinheiro descontado na data de vencimento) para receberem por débito (dinheiro descontado no dia) ou boicotarem concorrentes ou adversários.
- Mérito tecno-moral: havendo muito contraste, fica mais fácil não ser intimidado por tanta hipocrisia, embora seja verdade que há pessoas, almas e espécies de habilidade e honra em qualquer setor e qualquer país, mas desenvolvidas com muita dedicação e cultivo das virtudes, não sendo à toa o mistério em torno das tradicionais corporações de ofício e de artesã(o)s que remontam aos primórdios das primeiras associações e invenções humanas, bem antes mesmo da Idade das Trevas como se di'vulga por aí.
3. Reconhecimento privativo: nada melhor para o discernimento que avaliar algo dentro da zona de conforto do lar ou outro ambiente privativo, a fim de não ser influenciado pela situação. [1]
- Respeito: saber que o principal indicador de superioridade moral e qualidade da empresa é um produto que não apresente falhas, prestação de serviços satisfatória, facilitação contratual, resolução de problemas rápida, efetiva e sem desgastes, e cuja utilização do produto seja extremamente objetiva e segura (de livros à computadores e aplicativos); do contrário, indica inevitavelmente despreparo ou mesmo má-fé: não é raro ver embalagens de alimentos cujas tampas são difíceis de abrir e as bordas parecem mais navalhas ou serras do que qualquer outra coisa, sacos de lixo extremamente frágeis que sempre precisam de outro por dentro para não rasgar, tênis e meias que rasgam em menos de um mês, programas de computador que só dão problemas e ainda fazem recobranças indevidas; produtos em loja virtual ou física impossíveis de avaliar como aparelhos de som e ar condicionados sem especificação técnica objetivamente completa e em local barulhento; etc.
- Raízes: Inclusive é uma prática comum o uso da terceirização, inclusive informal, e as sociedades anônimas (à semelhanças de máfias, pois, como co'vardes que são, não se revelam) para isentar e dificultar a identificação dos fraudadores e estelionatários, juntamente com seus lacaios (e é lógico, não pagarem direitos autorais e conexos), além é claro, de não se responsabilizarem pelo serviço e bens que prestam.
- Pesquisa: contratar apenas serviços bem prestados e bens de ponta (sempre perguntando ao fabricante ou vendedor idôneo o que a empresa oferece de melhor para atender ou sobrepujar as necessidades pessoais, e pedindo ao prestador de serviços uma degustação completa antes de aderir àlgum pacote), para maior duração e desempenho, pesquisando na Internet os de menor valor (embora atualmente se tem usado a Internet para escoar produtos ruins e até com defeitos em face do consumidor não ter como testar - por isso em alguns casos é melhor ir à loja mesmo, pois dificilmente haverá um maior controle governamental sobre a venda de produtos ruins).
- O barato sai caro: geralmente em regiões industriais e periféricas os bens são mais baratos; acautelar-se também com promoções excepcionais ou bonificações inesperadas; também é sensato pesquisar a opinião de outros consumidores pessoalmente ou pela Internet antes de assinar um contrato. Também é prática comum, criarem produtos e serviços sem durabilidade e qualidade alguma, para venderem a um preço aparentemente baixo, mas que se comprado com frequência os tornam ainda mais caros que os de maior durabilidade e qualidade.
4. Pagamento: só pagar e assinar o documento da empresa que comprove a entrega do bem ou serviço após sua perfeita realização. Ao contrário do que a maioria imagina, não existe só o contrato de adesão (em que somos obrigados a aceitar as imposições da empresa, geralmente ferrenhas defensoras dos valores "democráticos" e da "liberdade"), pois, assim que entramos numa loja somos obrigados a nos submeter às suas regras e condições psíquicas colloridas, propriedades do produto e preços sem ter a menor ideia do que está por trás e de seus efeitos em potencial; como se isso não bastasse, o(a)s vendedore(a)s fingem não entender o que falamos e nos obrigam a prestar atenção em suas embromações estelionatárias predefinidas (inclusive com o auxílio dos cabeças da quadrilha, intitulados pomposa e hipocritamente de sócios majoritários).
Em razão das estruturas sócio-ambientais opressivas, tanto particulares, quanto coletivas, tornou-se comum a negociação e a contratação de bens e serviços pela Internet, não só para evitar o desconforto e o perigo das áreas públicas, quanto para manter cidadã(o)s e regiões em dependência estratégico-econômica. Como se não bastasse o perigoso caos gerado por tal situação, isso ainda impede que os bens e serviços sejam avaliados antes da contratação, o bom uso da destinação dos bens e serviços contratados seja testemunhado pela população [consumidore(a)s, autoridades, produtore(a)s e engenheiro(a)s fundamentais] e, por fim, haja um planejamento seguro e saudável dos meios de produção em relação à todo ecossistemas (humano e não-humano).
Em suma, a regra dos fraudadores é: boicotar ou vender pelo preço conforme o grau de conhecimento do(a) consumidor(a). Por outro lado, há o(a)s consumidore(a)s de um nível financeiro maior que se disfarçam de pobres (e também desamparados) para tentar obter pechinchas, esmolas ou ingressar em programas sociais.
5. Conciliar: entrar em contato [2] com a empresa quando de serviços mal prestados ou bens com problemas por correio eletrônico explicando a situação e solicitando resposta, a fim de evitar maiores aborrecimentos com tempo perdido por ausência do bem ou serviço ou disputas jurídicas (é importante guardar todas as notas, recibo e, se for o caso, a caixa do produto); o consumidor tem até 7 dias para desistir da contratação ou compra do produto, mas só se não for no estabelecimento comercial como Internet, telefone e domicílio (art. 49 do Código de Defesa do Consumidor); também poderá reaver o dinheiro ou exigir novo bem ou o serviço bem prestado até 30 dias da entrega à assistência ou comunicação formal do problema, conforme art. 18, § 1º do Código de Defesa do Consumidor (melhor fazê-lo por correio eletrônico ou pedir comprovante como prova); contudo, caso a empresa tenha respeito verdadeiro pelo consumidor, efetuará a troca do produto com defeito ou prestara adequadamente o serviço mesmo ultrapassando o prazo de 7 dias até o limite da garantia, por conta da sua praticidade logística em contatar o fornecedor, a fim de poupá-lo do desgaste físico-psíquico-econômico pelo uso do produto defeituoso, do contato e do deslocamento até a assistência técnica.
6. Notificações Inesperadas: Ao receber cartas pelo correio ou e-mails de bancos, empresas etc. sem ter mantido qualquer contato e certeza de não ter assinado nenhum documento, simplesmente não se preocupar (ainda que com textos intimidadores de cobranças, responsabilização etc.) e jogar fora ou reciclar o papel, pois, conforme o art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor, a pessoa jurídica que fizer cobranças indevidas é obrigada a pagar o dobro à vítima. Caso ainda as correspondências ou e-mails não parem de chegar, contratar as instituições de proteção ao consumidor, pessoas de confiança com experiência, advogado(a)s etc.
7. Inflação e Preço Alto:
- Boicote nacional: não comprar produtos básicos (água, frutas, legumes, água, plantas, remédios etc.) vendidos à preços muito altos, a fim de não inflacionar o sistema e encarecer artificialmente o que é fácil de se produzir, sobretudo em países com grandes áreas agricultáveis e recursos hídricos como o Brasil, embora seja verdade que nem mais isso esteja sendo possível; contudo, caso não haja alternativa, não há como se desviar de tais mercenário(a)s.
- Priorizar utilidade em vez de Marca: Uma pratica comum de "empresários" é, juntamente com seus "sócios", criarem uma artificial respeitabilidade de suas marcas (inclusive através da mídia e pessoas famosas), erguerem lojas monumentais e venderem produtos (de roupas à eletrônicos) com as mesmas qualidades dos que são considerados falsificados mas a preços altíssimos.
- Excesso de marcas, excesso de suspeitas: Também, objetivando ter lucros exorbitantes, a mesma indústria costuma produzir 2 ou mais marcas diferentes do mesmo produto, mudando só a a embalagem ou até o CNPJ, sendo a 1ª marca de baixa qualidade e as outras de qualidade normal (pois qualidade alta vai contra o lucro), de modo que a primeira produzem pouco só para obrigarem os consumidores a comprarem a segunda (tal situação fica ainda mais grave em países dominados por carteis, trustes e holdings, em que tanto as matérias primas, quanto a forma de produção, ficam nas mãos de poucos mercenários: é o que chamam de segredos industriais e o trabalho aparentemente complexo e bem remunerado de economistas).
- Valorizar trabalho planejado, não revenda desorganizada: Em menor intensidade de ardil, busca-se comprar coisas diretamente com o produtor ou fabricante a preços muito baixos para vender a preços muito altos (por isso existem tantas regras e dificuldades para comprar com eles; há até os que vendem produtos obsoletos a altos preços: o chamado lixo industrial).
- Lavar Pratos: melhor do que iludir cidadã(o)s, forasteiro(a)s e viajantes, dando esmolas para legitimar o segregacionismo [geralmente uma forma de usar abandonado(a)s para fins de escudo civil, pesquisas farmacológicas, bio-químicas, epidêmicas etc.), ou contratando-na(o)s de maneira informal e/ou instável (sem garantias, pouco tempo, baixo salário etc.) para compensar faltas injustificadas, demissões voluntárias, déficit orçamentário, carências ou demandas excessivas eventuais etc., é instituir um selo nacional que permita uma troca instantânea dum bem ou serviço por uma compensação laboral no local, imediações ou centro comunitário-governamental regional, eis alguns exemplos: lavar uma quantidade de louças razoável ou fazer a faxina do local em troca duma refeição à vontade; fazer a faxina dum veículo ou estação de transportes em troca duma passagem; fazer a faxina duma área pública em troca do uso de quadras de esportes ou edificação; auxiliar a fazer a colheita duma lavoura em troca duma cesta de frutas e vegetais; auxiliar 1 dia ou mais na manufatura ou manutenção duma fábrica para obter um bem (calçados, roupas, roupas de cama, móveis, eletrodomésticos, materiais de limpeza etc.); auxiliar 1 mês ou mais na construção de obras públicas para obter um imóvel; auxiliar a fazer reformas públicas num bairro vizinho para obter o mesmo favor; fazer mutirões entre vizinho(a)s para resolver urgências ou aperfeiçoar a própria comunidade; troca de excedentes produtivos, industriais e laborais conforme as necessidades regionais e nacionais etc.
- Governo, o empregado dos cartéis privados, e Trabalhadore(a)s, braço do crime (des)organizado: Por fim, além da criação de falsos problemas para vender as soluções, o que não faltam são contratos do setor privado com a aparência de interesse público para gerar lucro incessante, mas com sofrimento incessante para toda a população: assim, poluem e destroem as áreas públicas para fazerem contratos milionários de limpeza e restauração; vendem e instalam aparelhos e recursos obsoletos para movimentarem o setor de serviços em manutenção etc.; tiram do mercado produtos básicos, baratos e saudáveis como alimentos (frutas, vegetais, industrializados de ponta etc.), água potável, e medicamentos para encarecê-los e movimentar a indústria farmacêutica e terapêutica em geral; etc.
8. Estudos: caso não haja amor e dedicação à vida acadêmica, concluir apenas o ensino superior completo (quando muito), evitando pós-graduações, mestrados, doutorados etc., pois algumas vezes são desnecessários, desgastantes e ou até mesmo limitados em termos práticos, filosóficos ou mau intencionados sócio-ambientalmente. É claro que seria tolice, caso a pessoa tenha bons valores, ser professor(a) e conexos em países e culturas divisionistas e estelionatárias, geralmente caracterizadas por um caos sócio-ambiental recorrente ou permanente, a despeito dos recursos tecno-filosóficos e dos recursos humanos e naturais disponíveis. É sabido que muitas instituições acadêmicas (faculdades, colégios, intercâmbios etc.) não passam de quadrilhas (muitas vezes conluio de algumas famílias com instituições públicas e privadas) com uma longa tradição que concedem diplomas, conhecimento e acesso à determinados setores da sociedade apenas àquele(a)s que se submetem ao jogo de interesses estabelecidos: ?Ou alguém acha coincidência supostas auto-escolas com legitimidade suspeita, darem certificados ainda mais suspeitos para aumentar ainda mais o trânsito e o mal uso dos veículos, ainda mais em regiões com desmanches em cada esquina (e, como se não bastasse, mancomunados com revendedoras também suspeitas para aumentar a poluição sonora e tóxica) e ausência de regulamentação alfandegária? ?Ou alguém acha coincidência muitas pessoas sem o menor mérito técnico-moral, mesmo para as coisas mais simples da vida (como se portar à mesa de refeição, escrever uma redação, organizar a própria casa etc.), serem acionistas majoritárias ou administradoras de laboratórios, instrutores de aviação civil ou militar, legisladores ou políticos de relevância, empresários de sucesso, doutores em universidades renomadas internacionalmente etc.? ?Ou alguém acha normal em pleno Século XXI pessoas de conduta notoriamente virtuosa serem impedidas de assumirem papéis estratégicos e relevantes na sociedade, sem mencionar o fato de muitas vezes serem hostilizadas ou mesmo invalidadas? ?Ou alguém acha ser coincidência tais pessoas não terem uma vida pessoal e profissional transparente e um passado que de tão nebuloso parece mais uma lenda perdida? ?Ou alguém acha que crianças e jovens com talentos esportivos notórios entre seus iguais serem desmotivados e substituídos por outros medianos e mercenário(a)s? ?Ou alguém acha que é normal em pleno Século XXI o difícil acesso aos estudos e, mesmo após tê-los concluído, sair sem nada saber após anos de informações passadas sem objetividade e relevância prático-progressista? ?Ou alguém acha coincidência tais famílias e instituições não preverem o caos sócio-ambiental coletivo e pessoal gerado em prejuízo delas mesmas (o que falar do povo de bem e outras espécies) ou simplesmente de muitas nossas colocações pioneiramente irrefutáveis e "modestamente apreciadas" mundialmente pelo Blog VER2 em virtude das facilidades globalizantes da Internet (embora seja verdade que preveram o impacto do VER quando tentaram impedir logo que começamos a publicar, a ponto de nos atropelarem, continuarem nos boicotando e incomodando de todas as formas)?
9. Poupança: a menos que alguém tenha um emprego ou salário estável vivendo numa sociedade sem inflações e sem problemas com bens e serviços também estáveis, não parece muito sensato deixar de desfrutar a vida para fazer grandes aquisições, embora também não seja nada prudente ser perdulário e impor ônus à terceiros. Também não devemos desperdiçar os recursos e o dinheiro disponível, e, nem por um minuto nos privar de investir ou adquirir bens urgentemente necessários (alimentos, medicamentos, terapias, moradia, ou mesmo algumas atividades de lazer em momentos de vazio existencial, o que, na verdade, seria também uma forma de terapia), em que pese nosso já apertado orçamento, já que é da cultura atual manter a maior parte da população perpetuamente com dificuldades financeiras, chegando a ponto de interferir, por tramas sociais, na escolha da própria profissão para nos oprimir, manter-nos dependentes do sistema e, sem saber, ajudar a mantê-lo (seja pela via menos dolorosa do respeito à lei, seja pela via torturante do crime), inclusive as custas do sofrimento de nossos entes queridos. Isso não é difícil de compreender considerando absurdos sócio econômicos como:
- empresas exigindo funcionários jovens recém saídos da faculdade com experiência;
- cônjuge, familiares, chefes de trabalho e até médicos etc. pressionando injusta e descaradamente, as vezes até a custa da saúde da pessoa (através de críticas, desafios, ameaças, intimidações, comparações com pessoas "bem sucedidas"), para estudar ou subir na vida, mas sem apontar os meios ou dar ao menos uma pista de como fazê-lo;
- altos e baixos perpétuos no orçamento familiar e dificuldade em concretizar os projetos de vida (ainda que os mais básicos como a casa própria ou trabalhar com o que se gosta);
- pessoas amorais e sem qualquer mérito técnico com grandes posses e pessoas virtuosas e muito competentes com graves problemas financeiros;
- trabalhos e estudos perpetuamente estressantes, intermináveis e inúteis do ponto de vista sócio-ambiental;
- obrigação de escolher a profissão muito novo sem a menor consciência do papel da profissão na sociedade (sem mencionar o fato de muitos abandonarem os estudos ou mudarem de profissão por descontentamento ou decepção);
- descarte da produção agrícola para gerar lucro;
- bens de consumo tão frágeis que parecem ser programados para quebrar ou se tornar obsoletos em pouco tempo (são tão desprezíveis e mercenários tais estelio-empresários que fazem até manuais de instrução de produtos incompletos, sem objetividade ou mesmo errados);
- semi-impossibilidade de encontrar todos os acessórios indispensáveis do produto na mesma loja (ou pelo menos num preço acessível) e impossibilidade de ser orientado à comprar bens de ponta em face da necessidade de lucrar com produtos obsoletos ou até com defeitos;
- não disponibilização de tecnologia de ponta para endereço à preços altíssimos produtos obsoletos ou com defeito;
- também não fazem notas de dinheiro duráveis como moedas em alto valor (por exemplo, no do salário mínimo) para os bancos, agiota, casas da moeda e conexos não irem à falência;
- total inércia ou embromação das autoridades, políticos, acadêmicos, cientistas, religiosos, economistas etc. em apontar e remover definitivamente as causas dos males sócio-ambientais, em que pese a mão-de-obra e os recursos tecno-filosóficos atuais.
10. Ações: a menos que se invista a quantia mínima de R$ 1.000.000,00 (atualmente deve ser muito mais, pois escrevemos isso há mais de ano, embora nem acreditamos ser uma instituição séria) para obter um rendimento médio mensal de R$ 4.000,00 após 1 ano de investimento e esteja disposto a perder tudo conforme as oscilações do mercado, sem mencionar as altas taxas bancárias e impostos, não é recomendável investir em Bolsas de Valores, ironicamente chamada por algumas instituições de Home'Broker. Contudo, por força da interdependência econômica, pode ser bastante construtivo às urgências logísticas nacionais e multinacionais, investimentos proporcionais à renda mensal por pessoas físicas e jurídicas que possuem o privilégio de ter alguma estabilidade econômica, uma vez que evita que os recursos financeiros pessoais e macro-econômicos fiquem estagnados ou sejam mal utilizados, em virtude da faculdade de escolha do setor de investimento.
11. Seguros e Previdência: uma sociedade assustada, certamente é um prato cheio para venda de seguros, dos mais caros aos mais baratos, como garantia estendida de celulares, seguro de incêndio, seguro de roubo e seguro de vida; em SP, por exemplo, não são raros os conluios de estelionatários com bandidos para fingir roubos e poderem levar o dinheiro do seguro (há até, algumas vezes, a participação de pessoas da empresa seguradora, polícia de trânsito ou governo). Da mesma forma, ameaças de trombadinhas facilitam enriquecer lojas de vendedores de celulares; incêndios ou desastres urbanos ou ambientais arquitetados (por militares, bombeiros e civis, pois não há razão alguma, exceto por vandalismo pré-adolescente, para riscos de incêndio considerando os recursos de engenharia e estratégicos atuais), para assustar condômino(a)s honesto(a)s ou lhes roubar o terreno, ferir ou assassinar inocentes [progressistas, detetives, justiceiro(a)s, socorristas e bombeiro(a)s honesto(a)s, testemunhas cruciais etc.], faturar dinheiro do seguro [tanto algum(a) funcionário(a) da seguradora quanto a falsa vítima), queimar documentos probatórios ou equipamentos estratégicos, sabotar o labor de pessoas honestas e progressistas, bisbilhotar e adulterar infra-estruturas coletivas e particulares, obter investimentos públicos ou concessões jurídicas (as vezes até deflagar golpes de estado ou guerras) etc.; sistema de saúde deliberadamente precário em conjunto com alimentos tóxicos e estruturas urbanas poluídas são um terreno fértil para planos de saúde, previdência privada, seguro de vida e a proliferação da venda de fármacos e serviços dos mercadores da saúde, sem mencionar o fato de mortes precoces em conjunto com idade alta de aposentaria para economizar dinheiro da previdência pública para serem dados à empresários e funcionários públicos a título de contratos e direitos adquiridos capazes de sustentar quadrilhas inteiras com altos salários por gerações. (ou, melhor dizendo, da doença ou combatentes da saúde preventiva; ?ou alguém acreditaria que em pleno Século XXI as pessoas são guiadas por "forças ocultas" capazes de deixá-las retardadas a ponto de não poderem deixar as vias pública e privada limpas e organizadas, divulgar técnicas de saúde preventiva etc., a começar por cocô de animais domésticos? ?Ou alguém acha que seria impossível criar sistemas previdenciários satisfatórios a partir de recursos economizados com a aplicação dum bem planejado sistema tributário e sócio-ambiental? ?Dizem até que há países em que os idosos e professores são respeitados, será mesmo ou é uma das tantas jogadas de turismo e marketing?). Por isso se diz que "antes de começar o trabalho de mudar o mundo, deve-se começar pela própria casa", sendo fundamental manter as raízes familiares e aprimorá-las, para fins de auxílio mútuo e questões sucessórias enquanto não se dispõe de comunidades, governos e autoridades sérias).
12. Viagem: Antes de viajar, contatar alguém de confiança do local de destino (do contrário, tentar planejar tudo por empresas idôneas na Internet), pois é prática comum a imposição de sutis obstáculos, o ocultamento de informações úteis e o estabelecimento de valores arbitrários conforme a sondagem dos grupos envolvidos, objetivando "vampirizar" o dinheiro de turistas ou moradores novos. E é isso também que justifica o desplanejamento sócio-ambiental arquitetado pelos governos locais em conluio com os fraudadores econômicos do setor privado. Contudo, as próprias prefeituras ou autoridades locais não repassam informações (virtuais ou presenciais) econômicas vantajosas para os que não possuem muito dinheiro, visto que geralmente são compradas pelos negociantes locais.
[1] Eis alguns exemplos de ataques claros e até caricatos à(o) consumidor(a):
- é quase uma regra funcionário(a)s e comerciantes hiper-valorizarem as marcas, serviços e empresas que criaram, ainda que atualmente qualquer um(a) perceba o grau de incompetência tecno-moral, a ponto de fazerem o(a)s consumidore(a)s de otário(a)s em desespero ao demorarem no atendimento, entregarem ou prestarem os serviços, aguardarem vagas em mesas de restaurantes ou contratos comerciais, estamparem marcas cafonamente carnavalescas em vestes ou qualquer bem (de escovas de dentes à veículos), pagarem fortunas por bens intermediados e obsoletos comprados à preço ínfimo ou recolhidos em fábricas ou descartados em depósitos de reciclagem de regiões ricas, ficarem dependentes de informações técnicas para utilizar ou instalar simples produtos etc.;
- Há até os que beiram ao cúmulo da "cara de pau" de distribuírem bonitos "folders" de estabelecimentos requintados (como restaurantes, farmácias, museus etc.), mas fazem o produto em casa (ou prestam o serviço com belas roupas e conversas decoradas, mas que não se sustentam aos mais elementares questionamentos) e vendem à comunidade ou até aos vizinhos (inclusive se valendo de suas preferências); outros ultrapassam tal cúmulo e vendem ou prestam seus produtos ou serviços em nome de estabelecimentos conhecidos, hipervalorizam colocando cartazes de "reservado", "vip", "importado", "estrangeirismos irreais", "raridade", "últimos dia ou últimas peças" etc.
- é muito comum funcionário(a)s de empresas mandarem cobranças antigas com um valor menor ao da conta original contando com o estressante custo-benefício que a vítima teria caso recorresse à advogado(a)s, à instituições de defesa do(a) consumidor(a) ou ao poder judiciário em geral, de modo que deveria ser obrigação da empresa colocar mensalmente no boleto quitação total referente à datas anteriores, suspendendo automaticamente o serviço prestado ou a contratação de qualquer outro para não haver dúvidas sobre qualquer pendência; é claro que em cidades tomadas por estelionatário(a)s é muito difícil criarem leis objetivas e eficazes;
- em lojas de roupas, inclusive nas mais renomadas pelo público, é comum colocarem espelhos que afinam verticalmente o reflexo, para as pessoas se sentirem mais magras e esbeltas e levarem qualquer roupa, algo típico do capitalismo, em que se busca iludir as vítimas para "parecerem e terem" em vez de "serem e colaborarem";
- redução ou isenção dum valor contratual previamente calculado para passar uma falsa imagem de amizade;
- Também vendem produtos semelhantes em quantidades diferentes, mas com o mesmo valor se feita a conversão monetária. Sé por um lado ajuda a acabar com os monopólios, por outro ainda encobre o caos capitalista, sem mencionar a diferença na qualidade dos produtos.
- black friday, em que se inventa um valor alto do produto e o vende por um preço de mercado que já é excessivamente alto;
- dar propriedades ou qualidades a um produto ou serviço que não possui, ainda que pelo nome, pois sabem que poucos leem as informações técnicas, como manuais, ingredientes, composição etc. (isso é muito comum em venda de produtos terapêuticos, cosméticos, alimentação, tecnologia etc.). Por exemplo, é muito comum venderem produtos extremamente baratos ou mesmo encontrados de graça na Natureza para venderem à preços altíssimos através duma teatral valorização de quadrilha midiático-acadêmica: vender simples areia com resina moídos como pó de pérola cosmético; tapetes e vestimentas fabricadas com tecido sintético barato em regiões periféricas da cidade como finos tecidos importados; pregos, parafusos, talheres, martelos, escadas e até materiais de sustentação de imóveis e estruturas de engenharia civil e militar (pontes, teleféricos, âncoras, correntes de elevadores, fuselagem de veículos) a partir da fundição de maiores quantidades de metais de baixa qualidade com pequenas quantidades de metais resistentes; cópias de softwares como sistemas operacionais, programas, games, filmes, músicas etc. extraídos gratuitamente da Internet e vendidos em belas embalagens sob o código e CNPJ de pseudo-superempresas; veículos, armamentos, equipamentos e hardwares obsoletos ou com pequenos defeitos vendidos como novidades em regiões subservientes ou sem esclarecimento; plantas, frutas, plantas tóxicas e alucinógenas como comigo "ninguém pode" e "coca" moídas com amido de milho vendidas como fármacos para gerar síndromes como gastrite, infecção urinária, insônia, psicoses etc.; livros prolixos e tendenciosos escritos por estelionatário(a)s e vendidos como best-sellers ou clássicos acadêmicos; esculturas e quadros com mensagens codificadas ou chacotas vendidas como relíquias; terrenos e imóveis abandonados ou com históricos suspeitos (resíduos industrial-hospitalares, assassinatos, epidemias, predadores, assombrados por espíritos levianos etc.) vendidos à preços aparentemente justos ou com edificações chamativas; etc.
- promoções ou saldão, em que se vende produtos pelo preço quase igual do mercado mas com defeitos ou má qualidade não muito visíveis na hora da compra em razão do tumulto, da pressão dos vendedores ou da desistência do consumidor (por falta de vontade ou "jogar a nota fora", como alegam ilegalmente) voltar ao local para exigir um novo, como uma forma estelionatária de ganhar dinheiro com o que deveria ir para o lixo (sem mencionar o fato de não produzirem, terem conseguido os produtos no lixo da fábrica, quase de graça ou por vias ilegais);
- planos de cartões ou promocionais com pequenas taxas anuais para dar descontos em qualquer compra da empresa ao longo do ano (na verdade, nesse caso, a empresa apenas arrecada um pouco mais por nada, pois já vende o produto com o desconto sobre o lucro já calculado e embutido de forma sempre crescente, e ainda vende um pouco mais caro para os que não se interessam em aderir ao plano).
- Créditos de vale-refeição, telefone, internet, presentes, games, remédios etc. com prazo de expiração. Como se não bastasse cobrar caro pelo produto e imporem cláusulas arbitrárias contratuais, tais estelionatário(a)s ainda nos obrigam a usar o produto ou o serviço num curto período de tempo para lucrarem com nada (depois dizem que são empreendedores ou possuem tino comercial e de marketing para auxiliar a população, quando, na verdade, colaboram com todo tipo de crimes e retrocessos civilizatórios).
- É muito comum as empresas fazerem boas ofertas de alguns produtos, mas compensarem com outros de preço bem acima da média ou inúmeros acessórios a preço reduzido aproveitando a conveniência de não ter que se deslocar para outro estabelecimento (não existe um estabelecimento que venda tudo mais barato, pois vigora o sistema de cartel ou truste: melhor dizendo: "cartel de medelim" ou "ausência de trust").
- Também, como já foi colocado, as pessoas são feitas de vitrine ou cobaias sem que saibam e ainda são identificadas por parte da sociedade através de símbolos ou palavras chave (por exemplo, usar roupas cujo símbolo da marca só não é maior que a roupa por não ter espaço, ser "beta tester" sem remuneração, ouvir músicas estrangeiras ou nacionais com palavras ou anagramas de empresas mesmo aquelas consideradas sagradas, lançar produtos no mercado como alimentos e outros utensílios para ver a reação no consumidor etc.; e por isso que há relatos que muitos militares ou cientistas, até em tempo de guerra, desertam de seus países ou auxiliam estrangeiros, o que é perfeitamente justo e até misericordioso dependendo do caso) .
- Diz a sabedoria popular que "a mercadoria vale o preço que o cliente está disposto a pagar", e isso não é difícil de perceber considerando alguns exemplos: aparelhos eletrônicos e softwares obsoletos mas com um nova capa e funcionando em condição normal vendidos como última novidade (pois na versão anterior a estética foi criada propositalmente pior e o desempenho foi reduzido de fábrica); roupas fabricadas com mão-de-obra semi-escrava mas vendidas com uma marca por preços exorbitantes; músicas, quadros, esculturas, obras de arte em geral rasurados vendidos como se fossem novos elos evolutivos supra-divinos; casebres e antigas ruínas considerados como "des'coladas bala'das" e "patrimônios culturais mundiais" (mas é claro, por uma "pequena contribuição" para manutenção); etc.
- Em termos de guerra econômica, é comum pessoas, empresas e países colocarem seus nomes em produtos manufaturados por terceiros ou por máquinas (made in..., inventor de... produtor de...), para valorizarem artificial e injusta o preço de seus produtos sem grandes esforços, muitas vezes sobre quem nada sabe ou até quem muito cria e produz; tal situação vai de simples calças jeans à aparelhos e veículos de última geração, mas a verdade é que as fábricas mecatrônicas estão distribuídas e administradas estrategicamente por todo o planeta para evitar novas guerras imperialistas. Tal situação caótica se tornou tão absurda que em muitos lugares, por exemplo, fazendas particulares foram disfarçadas de parque públicos e edifícios residenciais em áreas governamentais para tentarem manter o mínimo de ordem em face dumna população majoritariamente traiçoeira, ambiciosa e oportunista. ?Ou alguém acha mera coincidência países muito populosos terem igual ou até pior qualidade de vida de países pouco populosos? ?Ou alguém acha mera coincidência países terem muitas terras agricultáveis enquanto outros apenas fábricas? ?Como um país que só possui fábricas poderia sobreviver sem terras agricultáveis e vice-versa? ?Como explicar pessoas de grande produtividade criativa e produtiva sem dinheiro enquanto outros nadam em dinheiro e nada repassam à população? ?Como explicar o caos sócio-ambiental senão pelo fato de pessoas sem mérito técnico-moral algum ocuparem cargos de poder científico-militar e de grande influência político-econômica enquanto outros de grande mérito técnico-moral ocuparem cargos sem relevância ou simplesmente demagógicos?
[2] Não devemos ser inocentes, pois o mais comum é o lucro abusivo por parte das empresas baseadas na ignorância dos consumidores, conforme adverte a sabedoria popular: "as coisas valem aquilo que o comprador está disposto ou pode pagar" e "pessoa jurídica: um meio de cometer estelionatos sem responsabilidade privada". Com efeito, antes de contatar alguma empresa, é fundamental providenciar um telefone com viva-voz ou headset, visto que é quase regra a demora no atendimento objetivando cansar o consumidor para que ele abra mão de suas justas requisições. Também é importante usar o canal gratuito 0800, ainda que dolosamente indicado pela empresa como de atendimento à somente outras localidades. Assim, quem nunca ligou para uma empresa e se deparou com as seguintes situações causadas por aquele vendedor ou vendedora de conversa mole ou ostensiva?: transferir a ligação ou repassá-la inúmeras vezes; fingir não ouvir bem o que é falado; gerar interferências, diminuir o volume ou derrubar a ligação (por secretária eletrônica ou pelo funcionário); falar milhões de informações inúteis não requisitadas (inclusive para anotar); em vez do atendente consultar o cadastro pelo CPF, ele pergunta novamente todos os dados cadastrais, número de outras informações técnicas etc.; além da secretária eletrônica pedir para digitar os dados, o atendente sempre os pede novamente; deixar por muito tempo músicas dissonantes e com interferência etc. Também é muito comum o total esquivamento (os chamados "dribles" e "olés" dos lobos em pelés de cordeiro e gar'rinchas), a ponto da filial pedir para ligar na sede, e a sede pedir para ligar na filial, com paralela terceirização, mão-de-obra informal e demissões relâmpagos para botar a culpa nas marionetes e melhorar a imagem dos chefes das quadrilhas, que alegam demissões por justa causa no ato, as vezes dizem que até abrem boletins de ocorrência [esses confirmado(a)s por subornado(a)s e subordinado(a)s delegado(a)s, escrivõe(ã)s, policiais e até traficantes ou detento(a)s de vitrine que assumem o posto na hora do almoço, tudo com o selo do Procon e conexos].