As 4 Colunas Educacionais
Meritocracia e Meritocratismo
Purificando a lavagem cerebral pré e pós natal
Programação Neuro-linguística
Vocação e Invocação (extrato concentrado de elixir gemátrico)
"No Pain, No Gain" e o Skinnerismo Genético
Vias Laborais
A História Apócrifa das Competições
Agenda Pessoal e Agenda Global elementares
Educação, Re'educação e R'evolução
Ciclo Darwinista Sócio-Ambiental e a Essência da Anti-matéria
Pré-conceito e (r)evolução de rinha (a linha burra internacional)
Ainda a Linha Burra das Rinhas contra a Logística Antropológica
Prof&CIO Versus Deep'lOMa'SEA: o casamento da formatura
Saber Andar, Saber Falar
Regras de Etiqueta, Lavagem Cerebral e Doença Mental
ALIEN-se
Guinness Book, Convergências e Existencialismo
Internacional Socialista + Guerra entre as Emissoras de TV = Star Wars
Vicioso Ciclo Circular, Tortuoso e Amorfo dos Neandertais
Efeitos Existenciais da Monogamia, da Poligamia, da Promiscuidade e da Multigamia
As 4 Colunas Educacionais
A Educação chegou a tal ponto de caos que a população paga para as novas gerações irem à escola sem ao menos entenderem o funcionamento dos costumes humanos, e tal caos é proporcionalmente caótico ao número de escolas públicas, privadas, nacionais e multinacionais, de modo que já passou da hora de buscar um utilitarismo lógico-sistêmico para as atuais e novas gerações não fazerem investimentos perpétuos em troca de ilusões divergentes em acúmulo eterno (ou hereditário-sucessório), e uma cultura verdadeiramente humanista não pode ser estruturada em micro, meso ou macro sistemas metodológicos, mas em monismo silogístico, do contrário, será sempre incompleta (micro), superficial (meso) ou instável (macro), tanto por vias métodos indutivos (dos efeitos para a causa), quanto por métodos dedutivos (da causa para os efeitos):
- Ciência Humana: basta a alfabetização padronizada para a população discernir o que há no espaço-tempo elemental das cidades e fronteiras (letras do geoespírito, cores da geovisão, sons da geoaudição, cheiros do geolfato, sabores da geogustação e sensibilidade do geotato).
- Ciência Exata: basta as 4 operações fundamentais da matemática para desenvolver o senso de justiça nas relações sócio-ambientais e proporcionalizar o tempo-espaço elemental para padrões de saúde preventiva absoluta (letras e éter influenciam o espírito, cores e fogo influenciam a visão, sons e ar-madeira influenciam a audição, sabores e água influenciam a gustação, sensibilidade e terra-metal influenciam o tato).
- Ciência Biológica: basta ser fluente em artes corporais individuais e coletivas para estruturar a cultura por utilitarismos humanistas.
- Costumes pré-humanistas: basta continuar seguindo os costumes atuais para a espécie humana nunca ter uma cultura em harmonia consigo, com as demais espécies do Planeta e com os fatores tecno-interdimensionais e exobiológicos, a ponto de espíritos nascerem aleatoriamente em qualquer família e região para herdarem genes desvirtuosos e costumes caóticos, e encarnados sempre formarem famílias e grupos regionais para ficarem à mercê de forças interdimensionais.
Pais e mãe, docentes e dicentes, devem saber que enquanto não existirem escolas estruturalistas de retorno imediato e de autossuficiência previdenciária, nunca estarão imunes à rotinas perpétuas desvitalizantes e miséria injusta, da mesma forma que a população sempre sofrerá privações materiais por causa do desplanejamento monista, já que é impossível dar um banquete satisfatório se ignora-se o número de convidados e seus hábitos alimentares. Eis que o caos na Ciência Humana é causa das Doenças Mentais (agitação, apatia, loucura adquirida) e do atraso nas Melhorias Necessárias (despraticidade, avarias, caos sistêmico), o caos na Ciência Exata é a causa das Doenças Físicas (hemorragia, isquemia, idiotismo congênito) e do atraso nas Melhorias Úteis (acidentes, enguiços, quantidade indesejada), e o caos na Ciência Biológica é a causa das Doenças Tóxicas (convulsão, fadiga, câncer genômico) e do atraso nas Melhorias Voluptuárias (envenenamento, desvitalização, qualidade indesejada).
Muniz, 736, 13/10/2021 (Dia 23 do Ano Austral)
Meritocracia e Meritocratismo
Consoante o Livro Teoria Geral do Estado (Dallari, 1972), a História Oficial conta inúmeras tentativas de institucionalizar governos soberanos que possam atender da melhor forma possível toda a população que se encontra num determinado território, sendo esse o conceito de Nação ou Estado. Aprofundando-nos mais no Livro ou assunto, veremos que governos existem não só nas Nações, quanto em qualquer agrupamento humano, desde à família, passando por condomínios de bairro e empresas multinacionais, até alianças intercontinentais governamentais.
Em tese (ou projeto), existem várias formas de representação governamental (ou regimes políticos), sendo as mais conhecidas atualmente a Teocracia, a Monarquia, a Democracia e o Socialismo; dentro de tais regimes políticos existem inúmeras variações de tipo de governo (mais relacionada à aspectos ideológicos), desde regimes autoritários e constitucionalistas à regimes mediúnicos e tecnológicos; dentro dos tipos de governos, também existem inúmeras variações na forma de governo (mais relacionadas à aspectos procedimentais), desde representações populares por descentralização e centralização, passando por sucessões hereditárias (monarquia), à representações populares por votação (parlamentarismo, presidencialismo, sindicalismo, comunismo) e leis (plebiscito, referendo, recall etc.).
Todavia, dentre inúmeras tentativas para escolher a modalidade política mais adequada à cultura e à região da população (aristocracia, oligarquia, república neoliberal ou corporativa, ecologismo etc.), tudo indica que a pedra angular para o sucesso ou o fracasso de governos ainda é a questão do mérito tecno-moral, o que em termos de tipo e de forma de governo poderíamos chamar, respectivamente, de Meritocracia e Meritocracismo. Isso significa que as representações governamentais seriam escolhidas primariamente pela integridade do caráter e secundariamente pela capacidade técnica, e as políticas executadas pelos agentes governamentais seriam escolhidas primariamente pela capacidade técnica e secundariamente pela integridade do caráter.
Dessa forma, garantir a igualdade de oportunidades e o correto direcionamento social da população desde à infância a partir de referências simples e padronizadas (ou neologística) seriam os pilares dum Estado Meritocrático destinado ao sucesso, permitindo cada cidadão escolher o tempo e a forma de preparação para assumir uma posição útil na sociedade, seja de forma contínua, seja de forma intermitente. A política meritocrática é essencial para qualquer projeto político estável e intergerações, já que de nada adianta para a população ser representada por intelectos avançados e inocentes, mas direcionada por intelectos mal intencionados e incompetentes (e vice-versa).
Nesse sentido, a História registra supostamente Reis de grande mérito moral mas nenhum mérito intelectual (por exemplo, Carlos Magno, analfabeto mas guerreiro unificador do Império Franco), Ditadores de grande mérito intelectual e nenhum mérito moral (por exemplo, Adolf Hitler, ocultista nacionalista carismático mas anti-diplomático) e Presidentes e outros Representantes contemporâneos sem tempo e forma em qualquer nível da sociedade para criarem ou continuarem projetos políticos sérios e resultados perceptíveis.
A solução (síntese) para tal impasse (antítese) não parece estar distante de preceitos cívicos e morais elementares e costumes tradicionais atualizados com os aperfeiçoamentos culturais atuais, sendo a instituição de alguns graus de formação acadêmica e exercícios procedimentais regulamentados suficientes para evitar perda de tempo com estudos e labores inúteis. Logicamente, é claro (e escuro) que o modelo hierárquico platônico ainda é uma referência bastante simples e padronizada, exigindo menos estudos e treinamentos para a base piramidal (comerciantes, produtores), mais treinamentos e menos estudos para o centro piramidal (militares, terapeutas) e mais estudos e mais treinamentos para o ápice piramidal (legisladores, educadores), sendo a escolha de representantes e agentes governamentais feita em comum acordo com os extremos de cada nível piramidal para evitar demagogia, tirania e outras desvirtualidades. Com efeito, é óbvio que para compor a base piramidal o ensino fundamental e a regulamentação biográfico-documental já seria suficiente para os cidadãos desempenharem adequadamente as profissões e desfrutarem da cultural nacional, mas as representações e agentes de tal nível hierárquico teriam que obter o nível de ensino médio e a regulamentação biográfico-documental correspondente; o nível intermediário piramidal seria composto pelos cidadãos provenientes e indicados pela base (mas que tivessem exercido idoneamente a posição de agentes e representantes), estando aptos aos mesmos direitos profissionais e sociais após alcançarem o ensino médio e a regulamentação biográfico-documental correspondente (sendo o mesmo raciocínio da base piramidal aplicado para assumirem posições de agentes e representantes, isto é, completar o ensino superior e obter a regulamentação biográfico-documental); finalmente, o ápice piramidal seria composto pelos cidadãos provenientes e indicados pelo nível intermediário (mas que também tivessem exercido idoneamente a posição de agentes e representantes), estando aptos aos mesmos direitos profissionais e sociais após alcançarem o ensino superior e a regulamentação biográfico-documental correspondente.
Logicamente, tal ensino seria prático e filosoficamente idôneo (com treinamento eventual em regiões extremas de desenvolvimento cientifico e treinamento rotineiro em regiões comuns próxima à residência), e tal regulamentação pela atualização constante de informações biográficas num registro virtual e/ou presencial unificado, seguido pela entrega formal da documentação e recursos essenciais (diplomas, uniformes, carteiras de identificação, instrumentos, chaves etc.) no centro comunitário-governamental imediato quando o aluno ou cidadão atingisse a habilidade teórica e prática satisfatória, sem necessidade de provas, apenas o preenchimento da documentação e declarações complementares em forma de redações livres e cálculos matemáticos relacionados ao tema para fins de anuência de responsabilidade psicologicamente válida; obviamente, o costume pré-civilizatório de competições, adestrações e segregação entre a mesma espécie dariam lugar à treinamentos em horários livres conforme a disponibilidade e diretrizes estatais, sem prejuízo de acompanhamento de tutores extraordinários para compensar as diferenças cognitivas decorrentes das sequelas da pseudo-pedagogia e herança miserável anteriores; embora pareça piada, como último requisito da regulamentação, estaria a transição evolutiva do ser humano do estado nômade-criminoso para o estado sendentário-virtuoso, a fim de se adaptar ecologicamente ao meio-ambiente através de 2 moradias ou raízes fixas em condições sócio-ambientais opostas em termos de polaridade energética.
Como as pesquisas empírico-antropológicas tem demonstrado, 1 só ainda é muito dificultosa para a maioria das pessoas, sejam físicas, sejam jurídicas, em razão do sistema cárdio-pulmonar, da pele e objetos terem que se adaptar gradualmente à real densidade e temperatura do ar, o que até a juventude é bastante rarefeita e suave, resultando em incompatibilidades sinérgicas com os idoneamente já adaptados historicamente e com a fauna e a flora do ecossistema em questão, que em pouco tempo acaba sendo degradado pelas reminiscências e tendências herdadas de predadorismo, parasitismo, competição, comensalismo e escravagismo, à semelhança de vírus que consomem as células sadias até o corpo todo morrer, não sendo à toa a desorganização poluída e conflituosa globalizada atual em sistema de quadrilhas de estelionatários nômades e poluidores criminosos, que utilizam como arma e escudo em sistema de revezamento as novas gerações e ancestrais idôneos, incluindo a fauna e a flora, justificando com estratégia consuetudinária e até jurisprudencial rotativa ou vinculante de saúde preventiva pediátrico-geriátrica e comum. E por isso a maioria ter dificuldades de exemplificar biografias, harmonizar as relações sócio-ambientais e reorganizar todas os bairros e cidades. Assim, a conclusão é que todo problema político-educacional só depende de 3 fatores: identificar e despertar o valor de cada pessoa e recurso, identificar o melhor local de posicionamento de cada pessoa e recurso, e, finalmente, desenvolver meios e fins para uma estabilidade e progresso logístico cada vez mais satisfatório; entretanto, é imperioso considerar que o desrespeito histórico à tais princípios, tornou inúmeras pessoas (físicas, jurídicas, espirituais, ambientais etc.) obsoletas e vulneráveis por terem o frutos de seus labores subtraídos e desvirtuados, a ponto de muitas não só ficarem abandonadas, como até marginalizadas e caluniadas, gerando muito desemprego e aposentadorias precoces, mão-de-obra desqualificada e explorada, revoltas e descrédito administrativo-cultural, sucessões e acordos contratuais suspeitos etc.
Evidentemente, se a alma (ou essência) de todos os princípios sociais e ecológicos apresentados neste artigo, as vezes interpretados como tecno-espirituais (ou pontes bem estruturadas), fossem respeitados, todos poderiam subir ou descer dos níveis piramidais no momento desejado, mas desde que observados os requisitos e planejamentos correspondentes de cada ciclo governamental, sendo de grande eficácia científica, confiabilidade institucional e segurança cultural estágios e colaborações entre todos os níveis conforme surgissem as urgências e anseios da Nação, ainda mais agora com a disponibilidade dos meios de comunicação globais e veículos intercontinentais e, por consequência, a possibilidade de unificar logisticamente procedimentos e soluções; seria apenas questão de tempo toda a população associar as urgências nacionais às atividades de lazer, não só pela imediata quebra duma rotina tediosa e inútil em termos evolutivos, mas pela conscientização dum progresso perceptível, não só nacional, quanto global. Devemos encerrar esclarecendo que em todas as regiões e instituições existem pessoas de mérito tecno-moral, mas estatisticamente (por pesquisas, investigações, notoriedade de casos etc.) quase sempre ocorre uma polarização moral e técnica proporcional ao número de habitantes, extensão territorial e recursos naturais, sendo tais distorções ajustadas por punições familiares onde falha a pessoa, punições comunitárias onde falha a família, punições legislativas onde falha a comunidade, punições espirituais onde falha a lei, punições tecno-ambientais onde falha o espírito, e punições interelementais onde falha a estrutura ecossistêmica, apesar de, em todos os casos, o tempo e a forma não corresponder às expectativas e previsões das vítimas e criminosos, podendo variar dum ciclo de semanas à um encarnação.
Purificando a lavagem cerebral pré e pós natal
Não é raro vermos cônjuges e até amigos tomando a frente ou se omitindo ardilosamente em situações públicas e privadas para manterem segredos e costumes sociais em segredo, mesmo à revelia e até em prejuízo dos entes queridos. De fato, a liberdade alheia deve ser respeitada e não é sensato esperar a lealdade de relações hipócritas, mas ninguém é obrigado a ficar encarcerado numa prisão cultural perpétua esperando pela boa-vontade de tais seres realmente desprezíveis e até tirânicos. Assim, em termos práticos, podemos nos purificar da lavagem cerebral em todas as áreas com simples dicas fraternas e sem qualquer tipo de rebelião, motim, traição e/ou violência, pois, por mais que seja difícil aceitar as diferenças e erros alheios, toda alma sempre tem algo predestinadamente e experienciadamente favorável que pode ser bem utilizado em prol do Todo:
- comunidade: não é porque o governo abandou algumas ruas e bairros que os moradores tem o direito de esperarem uma ação materpaternalista espontânea, mas se organizarem fraternamente em torno dos mais idôneos (quanto mais idade e transparência, mais experiência e menos possibilidades de discussões passionais e estéreis), a fim de que as reformas urgentes sejam realizadas pela própria vizinhança entusiasticamente (logicamente, nunca é demais estabelecer padrões neutros para posteriormente encaminhar representantes para centros governamentais visando uma verdadeira integração nacional e mundial); também não é porque alguém nasceu em determinada comunidade que é obrigado a ser conivente com os erros dela, tampouco não ter oportunidade de mudar para outras, a fim de ter eventuais direitos violados resguardados e justa reparação assegurada por danos causados.
- condomínio: não é porque a maioria não é proprietária dos apartamentos e casas, que deve esperar ordens de supostas administradoras, proprietários e sublocatários que mal podem comprovar idoneidade técnica biográfica para seus consumidores, o que dizer para o governo. Assim, cabe, a partir duma reunião com os mais idôneos de cada unidade condominial, convocar uma assembleia transparente e descontraída para levantar as urgências e anseios dos moradores e, não havendo lei em sentido contrário ou manifestação jurídica legitimada pelo governo e comunidade enquanto se faz uma reforma experimental, proceder com as demais, pois, geralmente, o que não faltam são estelionatários e invasores de propriedades armados disfarçados de autoridades; por outro lado, nenhum idôneo administrador, proprietário e sublocatório é obrigado a ser conivente com atitudes injustificadas de novos moradores, devendo recorrer à autoridades jurídicas que possam investigar e resolver justamente a situação. Merece destaque o sistema de favelas de lu(i)xo anti-desgraças (incêndios, contágios, bisbilhotices, desafinidades, desordem jurídico-econômica etc.) do Imperador Nero (a)fundados na concentração arquitetônico-demográfica mas na proporção inversa de relações logísticas civilizadas. Ainda aconselhamos a criação de fóruns virtuais (redes sociais, blogers, chats etc.) para criar reuniões civilizadas e imunes a gangues de condôminos estelionatários (apresentação formal e por escrito de orçamentos, soluções, contra-propostas, críticas, doações, documentações, avisos e diretrizes dos centro-governamentais etc., sem prejuízo de utilizar tal método à escolas, empresas etc.).
- escola: não é porque os alunos da comunidade que querem realmente aprender, mas não podem pagar por uma educação reconhecida pela comunidade e pelo governo, não podem ser acolhidos por os professores e funcionários dispostos a aumentar voluntariamente as salas de aula e criar métodos peripatéticos descontraídos; também não é porque um suposto representante governamental determinou um conjunto restrito de informações inúteis, fragmentadas e ultrapassadas, que os professores devem continuar lavando o cérebros dos alunos com líquidos altamente suspeitos em todos os sentido; o mesmo se aplica para vestibulares e concursos de direcionamento logístico (e não irracionais competições desvitalizantes dos recursos territoriais e anímicos), onde a prática, a moralidade biografada e a igualdade de oportunidades devem ser os principais requisitos de admissão; ainda é fundamental que agentes comunitário-governamentais de educação levem periodicamente todos os alunos e candidatos à área educacional a conhecerem a rotina e a retribuição de cada profissional ativo ou inativo conforme o mérito tecno-moral, a fim de prevenir e equacionar as distorções do status quo.
- forças armadas: não é porque um soldado ou representante fez uma demonstração de força em público ou ostentou poder que todo o quartel deve acatar as ordens, ainda mais quando os meios e os fins não estão claros e objetivam ações violentas ou repressivas que podem gerar vínculos duradouros e até perpétuos; não são raros covardes oportunistas ou jovens impetuosos (ainda que motivados por nobres ideais) cometerem atos de violência calculados com base nas vulnerabilidades alheias para se apossarem de armas e edificações para darem ordens com espírito de heroísmo, aumentando com o tempo o número de comparsas e crimes ocultos aos olhos dos injustamente subordinados, gerando, a longo prazo, a situação caótica e ridícula conhecida de todos atualmente no que tange a segurança e a meritocracia de todas as instituições nacionais e diplomáticas; assim, não se pode legitimar um soldado de qualquer hierarquia sem prévia legitimação por um tribunal constituído pelas comunidades e pelo governo, da mesma forma que não se pode legitimar representantes jurídicos, comunitários e governamentais que não possuem raízes biográficas idôneas; ora, se supostas Agências e agentes de Inteligência do mundo são incapazes de garantir uma segura evolução da população e um civilizado progresso cultural, logo não são de Inteligência, o que dizer de instituições e alianças conexas subsidiadas e subordinadas; por fim, urge identificar a origem e todas as almas de qualquer raça e espécie que arquitetam ou facilitam injustiças (em especial rinhas, escravagismos, parasitimos, inutilidades compulsórias, insalubridades, ordens e/ou vínculos jurídicos perpétuos não consentidos e não compreendidos, e.g., atestados e laços biográfico-familiares, contratos e testamentos interfederativos e multinacionais, pactos científico-ambientais) entre as atuais e novas gerações, a fim de neutralizar totalmente em termos sucessório-hereditários tais influências e puní-las com a mais racional e proporcional eficiência logístico-cultural.
- política: não é porque uma população que fala a mesma língua e divide o mesmo território está abandonada ou é oprimida por um governo materpaternalista que cada condomínio e comunidade não pode gerar um representante idôneo para manter relações de apoio mútuo a partir dos excedentes culturais locais com outros condomínios e comunidades de outras regiões, do continente e até doutros continentes, a fim de aos poucos ir unificando e ordenando de forma progressista uma nação com governo soberano, continentes com governos multinacionais civilizados e um mundo com um poder logístico transparente e democraticamente centralizado em prol dos seres das atuais e das novas gerações; também não é porque um representante foi escolhido pela população duma determinada comunidade ou cultura que não pode recorrer à tribunais e até outras nações quando desconfiar da lealdade ou capacidade técnica de seus representados.
- tribunais: não é porque pessoas físicas e jurídicas não conseguem resolver civilizadamente suas divergências (isto é, pacificamente, justamente e construtivamente) que cada comunidade e centro governamental não pode indicar um representante neutro e idôneo para mediar e solucionar qualquer desentendimento entre a população capaz de gerar competições, conflitos, crimes e até guerras; não é porque um representante jurídico é considerado imparcial e idôneo que deve hesitar em tomar medidas de investigação e restrição de investimentos políticos contra qualquer pessoa física ou jurídica que apresente indícios contumazes e notórios contra a logística de saúde, direitos de sucessão e hereditariedade, e desenvolvimento cultural regional e internacional, mas ressalvado o direito do infrator para atestar o caráter redentório-construtivo do sistema penal; por outro lado, não é porque uma lei ou costume é considerado aceitável democraticamente que todos as teses e experiências divergentes de filósofos e religiosos devem ser ignorados até a obtenção lógica, matemática e empírica duma nova síntese, sobretudo no que tange a enigmas, estagnação e novidades culturais, nascimento, morte e questões paranormais, a fim de diminuir o risco de legados obsoletos e/ou insalubres às atuais e novas gerações; em todos os casos, é importante assegurar um canal de denúncias, fórum de soluções, monitoramento e espaço midiático de fácil acesso para todas as pessoas físicas e jurídicas, sendo muito suspeito qualquer ação ou recurso (móvel, imóvel, documental, imaterial etc.) contumaz não construtivo, neutramente saudável ou com foco ou desprezo excessivo numa só personalidade.
- religião: não é porque uma alma não entende a filosofia e a cultura da época e do passado que é obrigada pela maioria a segui-lá, não questioná-la ou tentar aprimora-la para ter um futuro supostamente seguro, constituindo tal obrigação um verdadeiro atestado de lavagem cerebral suja caso a comunidade e o governo não criem comunidades e condomínios com total respeito aos direitos da personalidade de almas que apresentam novas teses filosóficas notoriamente irrefutáveis ou sem contra-argumentos racionalmente exemplificados; duvidar disso é ir contra a própria evolução das espécies e da cultura global, uma vez que nada é estritamente individual, coletivo, objetivo e subjetivo, só semi-individual, semi-coletivo, semi-objetivo e semi-subjetivo; por fim, é óbvio que é necessário iniciações públicas e privativas, já que a experiência cada vez mais evidencia as injustiças e Riscos existenciais disfarçados de caos ou acaso por causa do valor relativo (herdado e cultivado) dados à todos os aspectos anímico-ambientais.
- empresas: não é porque algum suposto representante comercial ou diplomático publicou um valor ou um índice em qualquer espaço midiático que os trabalhadores, chefes por herança e/ou conchavos suspeitos devem utilizar os recursos humanos e locais (veículos, mercadorias, terras, bens móveis e imóveis etc.) em prejuízo das urgências da comunidade e dos potenciais disponíveis no território imediato ou continental; é urgente que as chefias nomeiem democraticamente trabalhadores idôneos para avaliar as necessidades de cada empresa e cada comunidade, e depois, se reúnam com chefias e representantes políticos para utilizarem gradualmente com inteligência industrial e ecológica todos os recursos disponíveis através de planos de metas simples, objetivos e transparentes; enfim, não é porque não há papel-moeda oficial que as empresas não podem criar vales temporários para suprir urgências básicas dos trabalhadores e moradores da comunidade para criar bases matematicamente sérias para uma integração financeira governamental.
- hospitais: não é porque há desconhecimento das causas das síndromes, acidentes, flagelos naturais, influências interdimensionais e conflitos intergerações (idosos mais experientes sem argumentos e jovens com mais argumentos e sem experiência, por exemplo, sendo uma oportunidade de descanso para experientes e uma oportunidade de experiência para hiperativos) que alguma alma tem o direito de decidir sobre vida, sobre morte e sobre o melhor ou pior tratamento e procedimento preventivo de saúde; é inadiável que seja nomeado um representante idôneo de cada hospital, comunidade, condomínio, escola, forças armadas, tribunais, religiões, empresas e setor de lazer, para levantar as urgências e tendências sindrômicas de cada unidade objetivando traçar mapas e planos terapêuticos de prevenção e cura por direcionamento de pacientes e recursos, troca e aperfeiçoamento de experiências, etc.; tais urgências sempre devem levar em conta os aspectos de lazer, laborais, de repouso, mentais, emocionais, físicos, materiais, ambientais, espirituais e culturais em geral. Por outro lado, não é admissível profissionais da saúde atenderem ou se responsabilizarem por pacientes que não cumprem as prescrições terapêuticas, tampouco se exporem a riscos em casos de resgate e desintoxicação de regiões suspeitas que não caolaboram com as decisões governamentais.
- lazer: não é porque existem urgências e pendências que os mais idôneos devem se sacrificar em prol da maioria, já que isso implica num labor negligente por uma gradual desvitalização e numa cronificação oculta de injustiça retributória social; também não é porque existem excedentes de recursos humanos e culturais que as pessoas devem ser obrigadas a fazerem atividades inúteis ou suspeitas do ponto de vista da justiça e da logística construtiva. Logicamente, cada representante de cada uma das unidades supracitadas deve tentar integrar repouso, labor e lazer numa só atividade incessante, enraizada e facultativamente rotativa (conforme as urgências e mérito tecno-moral biográfico), para evitar qualquer tipo de descontentamento, uma vez que ninguém suporta só trabalhar ou só não fazer nada, tampouco estar encarnado ou desencarnado num planeta sem poder desfrutar com saudável satisfação tudo o que a Existência ofertou sem qualquer abuso ao direito de influência e liberdade de oportunidades. Obviamente, em termos sócio-psicológicos, o sexo voluntário seguro, a alimentação saudável e o acesso à terapias laborais-culturais e acadêmico-turísticas de ponta ou de fonte, principalmente quando indicados pelos mais experientes idôneos de cada comunidade (pois nem sempre desejar é poder, ou poder é conveniente para a própria saúde), são ainda os mais valorosos tesouros para uma população majoritariamente herdeira de todo tipo de injustiças, misérias e sofrimentos congênito-adquiridos.
Programação Neuro-linguística
Dizem que os idiomas foram criados para intensificar a felicidade da surpresa de despertar num mundo Regido por uma Única Energia e habitado por seres com a mesma origem, sem prejuízo de desenvolvimentos evolutivos para não tornar a existência tediosa; também dizem que alguns setores sociais utilizaram como métodos estratégicos para prevenção de crimes e acidentes; dizem ainda que a população criou mais extensões idiomáticas com variados propósitos, mas, infelizmente, não convergindo no propósito existencial primordial.
Com efeito, muitos foram educados (ou abandonados educacionalmente) desde à infância à acreditar em atrasos logístico-culturais, desde décadas estudando outros idiomas por oportunismos estelionatários relacionados ao setor de turismo, passando por obrigatoriedade de decorar regras gramaticais e teorias literárias por décadas, à proibição da aplicação da matemática e da lógica em disciplinas como ciências humanas e biológicas. Em termos de neuro-linguística, isso significa que ninguém precisa usar a palavra "mandar", "comandar", "liderar" etc., nas relações laborais, mas usar com o peso emocional-prático, respeito'ctiv'amente, as palavras "tutorear", "colaborar" e "representar".
Um praticante de Artes Marciais, e.g., com uma coordenação motora treinada, pode perceber que se usar o pensamento desarmoniosamente, é mais dificultoso eloquir; se usar a palavra desarmoniosamente, é mais dificultoso estabilizar as emoções; se se deixar levar por impulsos passionais, perderá proporcionalmente a coordenação motora; perdendo a coordenação motora, é muito fácil se acidentar ou entrar numa briga; entretanto, mesmo perdendo a coordenação motora ou até alguma função por algum acidente ou conflito, ainda a consciência catártica se mantém intacta, impulsionando o espírito a rearmonizar o corpo, sua morada; se ainda rejeitar a consciência catártica, pode testemunhar insalubridades em todos os aspectos da alma e até no ambiente imediato que vive; insistindo em rejeitar a consciência catártica e todos os aspectos da alma, perceberá num tempo relativo, mas proporcional em relação ao grau de rejeição intencional, influências sutis internas e até externas capazes de lhe extrair a vitalidade gradualmente ou conforme a influência causada no meio em que vive. Tais efeitos neuro-linguísticos e neuro-anímicos, são correspondentemente os mesmos para qualquer posição social que alguém ocupe ou intencione ocupar, ressalvado o grau redundante de influência eon-temporal que tem sobre si, sobre os demais e sobre o universo que reside, isso por causa dos axiomas "sem perda, sem ganho", "o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário" e "se todos fizessem a própria parte o mundo seria essencialmente perfeito".
Ante ao exposto, qualquer pessoa pode inferir que é cosmologicamente ilegível e até ironicamente engraçado sob o ponto de vista cármico alguma alma pretender ter direito de influência insalubre-opressivo sobre outra de qualquer idade ou origem, considerando as incontáveis possibilidades dum mundo com extensão e potencialidades dificilmente abarcáveis num simples lapso perceptivo-estratégico por personalidades que ainda mal aprenderam a cuidar de si mesmas, o que dizer "conhecerem-se a si mesmas, os deuses e o universo"...
Vocação e Invocação (extrato concentrado de elixir gemátrico)
Muitos desejam descobrir a própria vocação, mas outros nem questionam tal opção existencial, seja por motivos de dificuldades sociais, seja por motivos conveniência social. É notório que qualquer pessoa pode escrever um livro acadêmico, mas já é mais difícil de notar se as informações são confiáveis ou se foram obtidas de forma louvável. Assim, em épocas de vestibulares e concursos públicos, pode-se observar uma frenética competição e euforia para ocupar vagas limitadas, independentemente da idade e histórico biográfico-acadêmico, mas quase não se ouve falar do preço a pagar para exercer com real efetividade uma profissão ou posição social sem correr o risco de ser assoberbado ou sobrecarregado por responsabilidades. Dentre as profissões, 10 são as mais procuradas atualmente conforme pesquisas na Internet:
1. Medicina. 2. Direito. 3. Engenharia Civil. 4. Arquitetura e Urbanismo. 5. Relações Internacionais. 6. Publicidade e Propaganda. 7. Fisioterapia. 8. Psicologia. 9. Ciência da Computação. 10. Nutrição.
Todavia, os novos profissionais devem saber que é muito fácil prescrever um remédio aprovado pelo governo para pacientes apresentando sintomas rotineiros, mas a situação fica um pouco mais difícil quando o paciente tem um efeito colateral grave e culpa o médico, ou, pior, quando o governo reconhece não existir remédios eficazes para sanar novos sintomas recorrentes na população; ora, é fácil testar remédios em pacientes voluntários, mas nem sempre é permitido ou não se tem voluntários, e mais raro ainda é um remédio ou procedimento médico ser desenvolvido sem ofender a sensibilidade álgica alheia, sem conhecimento de causa e alguma pessoa física ou jurídica tentar levar o crédito acadêmico pelo feito; mas, antes novas doenças, epidemias, controvérsias jurídicas etc., essas são questões simples que podem surpreender qualquer médico ou psicólogo verdadeiros em começo de carreira.
Ora, não há razão alguma para existirem medicamentos de marca diferente e sob prescrição médica, uma vez que raramente um paciente não quer se curar ou nunca ter autonomia cultural e fisiológica sobre o próprio corpo, de maneira que qualquer efeito colateral danoso ou viciante pode ser facilmente compensado adicionando antigenos capazes de torná-lo agradável ou aversivo (no caso de dependência bio-química).
Muitos desejam projetar prédios aconchegantes fundamentados em estruturas arquitetônicas e cidades futuristas, mas nem sempre questionam o papel que a Ciência da Computação e o Direito podem ocupar em tais profissões, desde limitações tecnológicas e estruturais para impedir desabamentos à total ausência de meios legais e recursos para iniciar projetos integrados à realidade cultural municipal. ?Será que muitos profissionais da área de engenharia aceitarem morar, laborar ou permitir que entes queridos e aliados morassem ou laborassem nas edificações e estruturas que projetaram, ou recomendariam seus desafetos e suspeitos para morarem e laborarem em projetos e realizações que dizem discordar por motivos técnicos, estratégicos e culturais?
Muitos também desejam fazer Publicidade e Propaganda, porém poucos se questionam se a veiculação duma ideia ou produto à longo prazo pode gerar efeitos indiretos conflituosos nas Relações Internacionais, seja através da venda dum produto manufaturado com recursos dum território estrangeiro onde a população ignorava a importância por falta de tecnologia ou interesse estratégico momentâneo, seja pela importação de mercadorias obsoletas ou perigosas geradoras de déficits orçamentários, resultando, em ambos os casos, geralmente quando a situação já estiver grave, em rescisões contratuais e até embargos econômicos, para não falar de espionagem industrial e sabotagens em regiões controversas ou fronteiriças. Já há relatos de pessoas iludidas e traumatizadas envolvendo conspirações de shaikes, super-produções midiáticas e até mitos semelhantes ao de dorian gray, mas, ao final, descobriram que estavam sendo usadas pelos novos métodos de exploração capitalista para fazer comerciais (ao estilo "pegadinhas") e vender doriana e milk-shaikes de acionistas de mercados municipais ou centrais dalgumas metrópoles do mundo.
Muitos ainda desejam usar o potencial do corpo humano para prevenir e tratar síndromes através de exercícios fisioterápicos e boa alimentação, mas poucos estão dispostos à descobrir por si mesmos qual o alcance de tais técnicas antes, durante ou após uma doença; também não é raro o nobre desejo de prescrever um conjunto de exercícios e receitas que atendam as necessidades de saúde de trabalhadores das mais diversas áreas, mas já é mais raro saber a que preço rotinas posturais e padronizações alimentares podem ter ao longo de algumas décadas, tanto em termos de funcionalidade bio-motora, quanto em termos genético-hereditários.
Um aspecto motivacional e importante para a juventude e desenvolvimento cultural rápido são profissões semi-militares e neo-logísticas, em especial Resgate, Bombeiro, Forças Especiais, Engenharia Logística etc., em que os alunos e formandos de regiões civilizadas podem, em ritmo de ação em equipe, prevenir e atender urgências sócio-ambientais em caso de miséria, acidentes e epidemias; direcionar, desmontar e reconstruir infra-estruturas (aquedutos pluviais e fazendas hidropônicas de quarteirão, conversão de áreas, vias, edificações, terrenos, veículos, paisagem urbana, etc., em áreas de terapias laborais e lazerais etc.); recenseamento terapêutico e instalação de centros e torres comunitário-governamentais em quarteirões e bairros; padronizar produtos e serviços econômicos para quantificar o PNB e PIB, obtendo o PPB (Produto Padrão Bruto); conciliação e intermediação relâmpago de conflitos e guerras (UI, Ui, uI, ui); formação prática de representantes e subrepresentantes comunitário-governamentais para unificar a legislação e procedimentos logísticos; docência peripatética veicular para aulas prático-consuetudinárias; requalificação e atualização prática constante de professores e outros profissionais ante às novas realidades integradas e urgências terapêuticas da já superada cultura bipartida em materialismo e idealismo (é óbvio que tais objetivos ficam cada vez mais rápidos quando vídeo-aulas são transmitidas quando possível, ainda mais quando em grupo ou até equipe de espíritos, sendo uma pena a falta de uniformidade logística tecno-moral nalgumas situações); investigação de problemas regionais e fronteiriços para investimentos e realocações lazerais-orçamentárias e residenciais-laborais preventivas por afinidade e mérito tecno-moral etc.; obviamente, tais profissões proporcionam um considerável respeito e liberdade social, facilitando namoros por salvar e proteger vidas, evitando rotinas tediosas, impulsionando a boa forma física e habilidades psíquico-motoras, dando vazão útil à hiperatividade, permitindo usufruir de instalações, vias, recursos e veículos de ponta (por exemplo, uso de escorregadores em vez de escada, asa-deltas, lanchas-submarinas, passagens secretas, costumes culturais padronizados nacional e internacionalmente), mas, por outro lado, também trazem grandes responsabilidades, desde riscos durante o cumprimento dos deveres, passando pela sobrecarga de atos vinculados, à corrupção por atos discricionários. Ensina a sabedoria chinesa, que uma só pessoa sem mérito tecno-moral em posição social de grande influência pode prejudicar muitas pessoas por causa de intenções suspeitas e visão limitada, o que dizer então de muitas pessoas, grupos coesos, nações, grupos multinacionais, alianças internacionais etc. Com efeito, a desarmonia e desconexão de tais profissões com as 10 supracitadas, causada pela política (direcionadora e hiato entre a sociedade civil e militar, que pode tender para extremos de liberalismo ou totalitarismo sem o menor respeito existencial ao Direito de Influência das pessoas físicas e jurídicas, e recursos tecno-naturais), pode gerar cidades inteiras com crescimento demográfico e cultural desordenado, exércitos de insatisfeitos com profissões castradoras, abusos de poder e sua outra face da cronificação de crimes, guerras, vulnerabilidade ante flagelos ambientais etc., quando perfeitamente poderia garantir uma estabilidade satisfatória para toda população e equacionar qualquer problema de forma dinâmica até o limite das possibilidades culturais do planeta.
Ora, ?como falar de possibilidade atual de incêndios se facilmente imóveis, vias e veículos podem ser separados um dos outros à distâncias seguras e se pode produzir qualquer coisa não inflamável e impedir que haja quantidades e qualidades dentro ou fora dos ambientes que propaguem o fogo?
Dessa forma, ante as dificuldades rotineiras oriundas do caos econômico globalizado, muitos fazem invocações espiritualistas e religiosas de todo tipo para tentarem descobrir a própria vocação ou obterem uma posição sócio-profissional melhor, mas nem sempre questionam se no futuro um milagre atendido ou influências parapsicológicas favoráveis poderão influenciar o próprio Destino de maneira decisiva e até desejada, tampouco, muitos se questionam (com ou sem diploma, com ou sem profecia) se o papel exercido vocacionalmente e/ou oportunamente pode gerar efeitos coletivos capazes de influenciar o destino logístico-planetário e cultural-interdimensional das atuais e novas gerações, sendo um mistério para quase todos que utilizam o dinheiro e os produtos contemporâneos se o imperialismo capitalista vigente (respec'tanto o de estado, quanto o de mercado) pode regenerar os danos causados na matéria e no espírito desde o nascimento. E por isso a necessidade urgente, mas sem planos passionais e instintivos, duma neocultura estruturada numa educação e laboração preventivamente saudável, prazerosa e unificada ao mesmo tempo, já que, mesmo que o mundo fique totalmente automatizado e seguro, nenhuma alma consegue ficar totalmente ociosa e dispensar uma habilidade psíquico-motora fundamental para desfrutá-lo com plena sabedoria e satisfação. Por fim, questionamo-nos e damos o mesmo direito aos nossos sinceros leitores: ?Se os autores não possuem nem 1 terço dos 10 diplomas supracitados, será que ao menos 2 terços de nossas invocações e deste texto podem ser compensadas e levadas à sério para não prejudicar nosso destino individual e coletivo (semi-individual ou semi-coletivo) ante as evidentes limitações no que tange a nossa ubiquidade anímica? Disse o Cientista Sir Thomas Édson "que para cada problema que o Senhor nos apresenta, ele também criou uma solução" (CTP GW 1:015)
"No Pain, No Gain" e o Skinnerismo Genético
"Sem dor, sem ganho" ou "nenhum ganho sem dor", é um lema esportivo originado na Lei do Carma e do Tai Ji, correspondendo ao Princípio Hermético de Causa-Efeito e Polaridade. Assim, tal Ensinamento Tradicional, mostra-nos que não devemos julgar o comportamento alheio quando aparentemente equivocado, exceto quando este prejudicar os direitos da personalidade de outrem ou contra os próprios direitos de quem pratica a ação ou omissão (por exemplo, imagem, privacidade, liberdade, patrimônio, saúde etc.).
Isso significa, e.g., que uma moça tem o pleno direito de não limpar a própria casa e cuidar da própria higiene, mas também não pode reclamar em passar o resto do dia (ou do mês) na sujeira e com sujeira; que um adulto tem o direito de adotar uma criança, mas também não poderá reclamar caso seja punido por privá-la de educação correta e/ou de lhe corromper os meios para desenvolvimento da plena capacidade penal e civil; que um jovem tem o pleno direito de desistir de fazer a lição de casa e de cursar uma faculdade, mas não poderá reclamar se a cultura vigente lhe parecer absolutamente sem perspectivas existenciais; que um casal ou grupo étnico tem o direito em não colaborar com os centros comunitário-governamentais e filosófico-religiosos, mas também não poderá reclamar se isso resultar a médio prazo numa auto-marginalização e, à longo prazo, na perda da soberania da própria nação; que um pessoa física ou jurídica (casal, empresa, condomínio, cidade etc.) tem o direito de negligenciar a aplicação habitual e biográfica das virtudes, mas também não poderá reclamar caso a logística sócio-ambiental a considere um elemento hostil à todo ecossistema planetário.
Nesse mesmo sentido, é interessante perceber que uma parte considerável da população (mesmo a invisível) se esforça em competir e até conflituar, mas parece ser inversamente proporcional os esforços em tentar entender os motivos, as causas, os custos e os eventuais efeitos obtidos no caso de ganhar, manter ou perder as passionais ambições, ainda que em prejuízo da própria vitalidade, de entes queridos e pressupostos para uma satisfação existencial presente e futura. Tal situação não é muito diferente de preparar a refeição preferida ou uma ceia de fim de ciclo, em que o descaso com o planejamento pode custar à ocasião e a digestão (falta de paciência em aprender o modo de preparo, preguiça em comprar os ingredientes em locais confiáveis, negligência com as condições de higiene do local, época e qualidades certas para evitar síndromes, imediatismo ao definir a quantidade de alimentos satisfatórias, ausência de critérios sinceros em termos de afinidade moral-cultural para a lista de convidados ou convites pessoais etc.).
O que não faltam são exemplos históricos e cotidianos sobre tal situação: sucesso na preparação da refeição seguida de sofrível empanturramento e embriaguez por falta de moderação, financiamentos perpétuos de imóveis seguidos de tédio ou incompatibilidade cultural com o local, rinha heroica para obter uma determinada posição sócio-comunitária seguida duma súbita doença, hostilização de colegas para obter um namoro seguido de traição, hostilização no namoro para preservar amizades, sacrifícios desumanos para conquistas políticas seguidas de perdas sucessórias e fatalidades ambientais, desperdício de investimentos com empreendedorismos regionais por imediatismo cultural, frustração logística com prevenções continentais por negligenciar aspectos internacionais, desperdício de cautela excessiva com aspectos materialistas para ser surpreendido por aspectos espirituais, excessiva espiritualização para ser surpreendido por aspectos materiais elementares etc.
Consta que ao final da Guerra do Golfo, o chefe duma divisão orientou sua subordinada a apenas cumprir seu dever diário sem se importar com o desempenho do grupo após esta ter reclamado de hostilidades de colegas de trabalho (mesmo sem entender os motivos, e até os procedimentos), mas, 1 semana depois, o chefe foi aposentado compulsoriamente por motivo de doença, e, ao final, a moça pôde retornar em paz à pátria após o chefe substituto, um dos que a hostilizaram, pedir a transferência por medo de perder o cargo, mas, chegando no aeroporto, foi informada que retornava na verdade duma divisão administrativa laboratorial em quarenta tentando descobrir uma vacina contra a propagação dum vírus contagioso decorrente do uso de armas bio-químicas utilizadas durante a Guerra.
Vias Laborais
É importante que as atuais e novas gerações atentem para o tempo e o alcance das 4 oportunidades laborais básicas para evitar inconvenientes logísticos:
1. Voluntariado: não possui limite de idade, mas é fundamental a escolha conforme a compatibilidade vital e experencial, sendo atividades físicas aconselhadas para os mais novos e aptos, e atividades intelectuais para os mais velhos e aposentados.
2. Concurso Público: limite de idade variável conforme a compatibilidade vital e experencial, por exemplo, para bombeiro civil ou militar se deve fazer a prova meritocrática por volta dos 18 aos 35 anos, e para o cargo de presidente da república se deve fazer a candidatura democrática por volta dos 35 aos 60 anos.
3. Empreendedorismo: não possui limite de idade e há liberdade de escolha, mas é também fundamental levar em conta a compatibilidade vital e experencial, sendo aconselhável, por exemplo, iniciar com a micro-gestão ou micro-economia para, em seguida, passar a macro-gestão e macro-economia.
4. Indicação: não possui limite de idade, mas a escolha é feita pelos mais experientes e mais velhos em relação aos mais entusiasmados e mais novos, a fim de evitar incompatibilidades de todo tipo.
Sem considerar questões Herméticas e Taoístas, é interessante notar que a Escola Pitagórica dividia em 4 partes de 20 anos o ciclo de vida e responsabilidade dum cidadão romano, e a Escola Confucionista o ciclo de desenvolvimento psiquico-fisiológico em 11 partes de 7 anos para a mulher e 10 partes de 8 anos para o homem, sendo que no primeiro caso tal classificação visava questões de ordem semi-coletiva para melhor atender a evolução de cada alma, e no segundo caso questões de ordem semi-individual para compensar as diferenças de força entre os gêneros e melhor atender o progresso cultural de cada ente burocrático. Assim, podemos concluir matematicamente que o bem-estar de cada alma é proporcional à evolução multiplicada pela progresso, isto é: bem-estar = evolução x progresso.
A História Apócrifa das Competições
Até hoje existem dúvidas acerca da primeira competição humana no Planeta Terra, de modo que a antropologia materialista defende tal fato no período dos primeiros hominídios, através de disputas instintivas por território e frutas próprio ao nomadismo, simbolizado pelo mito chinês de Pan Ku, e a antropologia espiritualista defende o fato na época do surgimento da primeira relação afetiva própria ao sedentarismo, simbolizada pela disputa passional entre Adão e Eva. Entre tais extremos está a Tradição das Oli'm'píadas, em que os Deuses usaram o esporte como instrumento diplomático para colocar fim às Guerras entre a humanidade e até entre todas as espécies. Com efeito, diz a lenda que tal tradição quadricíclica, símbolo das 4 raças ou movimentos elementais, era muito mais abrangente do que um simples torneio, abarcando um sistema educacional e governamental interdimensional, refletindo na maior parte das competições atuais, mas, por causa do descaso com a educação moral e cívica, perdeu-se a unidade e o mundo se dividiu em Céu e Inferno (na Religião Ocidental), Céu Anterior e Céu Posterior (na Filosofia Oriental), e Plano Espiritual e Plano Material (na Ciência Contemporânea). Dizem que alguns vestígios da Tradição Olímpica Primordial foi preservada por alguns grupos de necromantes, magistas e parapsicólogos espalhados pelos 4 cantos do mundo, em que a essência esquecida consistia em competições pedagógico-coercitivas graduais perpétuas até cada alma seguir as leis do próprio país, tratados internacionais e ritos consuetudinários não por medo, mas por consciente conveniência em virtude da reação em cadeia gerada em todas as relações sócio-ambientais. Assim, tal método não era muito diferente da Tripartição Platônica da Alma, marcado por um gradual skinnerismo evolutivo:
- instintivo (a temida lei de talião a partir da infância, historicamente exemplificada pelos gladiadores e corriqueiras vias de fato, mas sublimada em disciplina marcial e ainda aflorando com reverência à linhagens familiares e métodos não traumatizantes),
- passional (a famosa "primeira vez sexual" historicamente exemplificada pela prostituição e corriqueiros sexismos exibicionistas, mas sublimada em relações sabiamente direcionadas por leal afinidade e ainda aflorando por voluntárias uniões estáveis contratuais e relacionamentos casuais seguros),
- mental (o reconhecido "diploma" historicamente exemplificado pelo analfabetismo e corriqueiras lavagens cerebrais ególatras ou castradoras, mas sublimado em "escolha vocacional" e ainda aflorando pela liberdade de pensamento público-acadêmica e expansão cultural globalizada),
- civil (o consagrado "trabalho social", historicamente exemplificado pela escravidão e corriqueiro empreendedorismo de degradação sócio-ambiental, mas sublimado pela logística e ainda aflorando com o socialismo utópico e o anarquismo neoliberal),
- governamental (a conhecida "militância política", historicamente exemplificada pelas guerras imperialistas e corriqueiras guerras civis, mas sublimada pela conciliação e diplomacia jurídica, e ainda aflorando com a dialética meritocrática e reuniões participativas comunitárias em sedes governamentais),
- espiritual (a unânime "liberdade de expressão", historicamente exemplificada pela perseguição religiosa e corriqueiramente pela globalização da dúvida existencial, mas sublimada pela "liberdade de escolha a partir da revelação das potencialidades culturais universais" e ainda aflorando com pregações, cultos e práticas públicas, particulares e reservadas).
- genético (o legalizado "direito sobre o próprio corpo", historicamente exemplificado pela mutilação e flagelos ambientais, e corriqueiramente por suspeitas pesquisas, hábitos, skinnerismos e fatalidades acadêmico-sociais, mas sublimado pela engenharia geopolítica terapêutica, e ainda aflorando com a popularização das leis que regem a fisiologia das almas, das espécies e de tudo o que há na Natureza).
Em síntese, dizem que é Plano Hierárquico retribuir gradualmente as almas conforme exercem conscientemente seus respectivos direitos de influência sobre os aspectos materiais, físicos, emocionais, mentais, sociais, ambientais e espirituais do Universo.
Agenda Pessoal e Agenda Global elementares
Podemos dizer que existem 5 itens elementares na rotina duma alma cidadã que deseja morar num futuro próximo numa verdadeira cidade:
1.Terminar os estudos (pois o comum é abandonar por vagabundice moral intelectual).
2. Cumprir os deveres políticos (pois o comum é negligenciar a responsabilidade evolutiva pessoal sobre o aperfeiçoamento coletivo por vagabundice cívica).
3. Alcançar um propósito prático existencial (pois o comum é nascer resignado com uma vida previsivelmente inútil e incertamente satisfatória).
4. Investir a energia disponível em logística de progresso (pois o comum é desperdiçar tempo, vitalidade e recursos planetários dos propósitos para uma existência satisfatória).
5. Cultivar a energia (pois o comum é a falta e a competição irracional e criminosa por energia).
No episódio "Homer - o escolhido" do seriado Os Simpsons, a Sociedade Secreta dos Lapidários acreditava que era possível ordenar o mundo do Céu e da Terra conforme a medida áurica do PI simbolizada pela estabilíssima estrutura piramidal, bastando conceder um número para cada alma a partir dum sistema crescente intersecçório, mas, o aristocrata Burns e o popular Homer perceberam que não era possível furar a fila ou receber um convite privilegiado, devendo cada membro "subir" ou "descer" aos poucos suportando o peso da própria pedra familiar ou do coração, a fim de lapidar, desde tempos imemoráveis, as pedras do orgulho e da ignorância. Por fim, dizem que uma sociedade caracterizada por uma organização harmoniosamente sintética e arejadamente espaçosa, facilita a prática rotineira dos 5 itens supracitados, inclusive com a influência das Forças Superiores.
Podemos dizer que existem 5 itens elementares na rotina duma alma cidadã que deseja morar num futuro próximo numa verdadeira cidade:
1.Terminar os estudos (pois o comum é abandonar por vagabundice moral intelectual).
2. Cumprir os deveres políticos (pois o comum é negligenciar a responsabilidade evolutiva pessoal sobre o aperfeiçoamento coletivo por vagabundice cívica).
3. Alcançar um propósito prático existencial (pois o comum é nascer resignado com uma vida previsivelmente inútil e incertamente satisfatória).
4. Investir a energia disponível em logística de progresso (pois o comum é desperdiçar tempo, vitalidade e recursos planetários dos propósitos para uma existência satisfatória).
5. Cultivar a energia (pois o comum é a falta e a competição irracional e criminosa por energia).
No episódio "Homer - o escolhido" do seriado Os Simpsons, a Sociedade Secreta dos Lapidários acreditava que era possível ordenar o mundo do Céu e da Terra conforme a medida áurica do PI simbolizada pela estabilíssima estrutura piramidal, bastando conceder um número para cada alma a partir dum sistema crescente intersecçório, mas, o aristocrata Burns e o popular Homer perceberam que não era possível furar a fila ou receber um convite privilegiado, devendo cada membro "subir" ou "descer" aos poucos suportando o peso da própria pedra familiar ou do coração, a fim de lapidar, desde tempos imemoráveis, as pedras do orgulho e da ignorância. Por fim, dizem que uma sociedade caracterizada por uma organização harmoniosamente sintética e arejadamente espaçosa, facilita a prática rotineira dos 5 itens supracitados, inclusive com a influência das Forças Superiores.
Educação, Re'educação e R'evolução: Existem basicamente 3 métodos pedagógicos de reconhecimento:
1. Pré-vigente: baseado na análise de desempenho acima e abaixo da média da turma, provas e compartamentos.
2. Vigente: baseado no método anterior acrescido de poseridades e nomadismos, capazes inclusive de restringir a liberdade, o desenvolvimento físico-psíquico e a justa retribuição da vítima além do período escolar por imposições oportunistas e inconsequentes do grupo docente.
3. Neovigente: baseado na logística de reparação, manutenção e progresso semi-individual e semi-coletivo multinacional e multifilosófico.
Há quem diga que até hoje formam casais, duplas para intercâmbios, quartetos e até famílias para perpetuar a cultura vigente pelo mundo, independentemente do mérito tecno-moral biografado e aceito internacionalmente por hierarquias idôneas, mas, se é verdade tal teoria, qual a razão se não há segurança, unidade logístico-cultural, regiões realmente civilizadas e satisfação existencial garantida em parte alguma, incluindo mais estudos, mais trabalhos e lazeres inutilmente insípidos e/ou insalubres, mesmos para os mais influentes civil e militarmente?
Também dizem que por causa disso, à semelhança do Mito de Pandora e do Mito do Golem, mulheres quentes dum lado seguravam novas almas amontoadas feito um monte de argila molhada, e, doutro, homens quentes acrescentavam adubos secos à argila molhada para melhor purificá-la, havendo uma intersecção unissexy pastosa capaz de fazer a separação, apesar de atualmente questionarem tal processo geopolítico e propuserem novas alternativas; sendo isso também verdade, ?será que alguém hoje é capaz de moldar e separar a argila de forma justa e geométrica, ou restaurar satisfatoriamente o caos arquitetônico desproporcional mundial? Logicamente, bolas de neve não devem hostilizar rochas (e vice-versa) para melhor reconhecimento (tampouco aceitar desafios ou hiperinduções nesse sentido por rochas ou bolas de neve ou cristalizadas de qualquer dimensão), pois, como diz os ditados populares, "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura" e "em águas paradas e agitadas, não o leito fica turvo e seco" (seja em aquários, seja em apartamentos, nos 3 níveis cósmicos)...
Destarte, há relatos que para a efetivação do método neovigente existem ainda grupos acadêmicos, familiares e jurídicos em geral que precisam ser reconhecidos para interromper a herança estelionatária, racista, segregacionista e até etnocêntrica atual, a fim de evitar sucessões opressivas, insolvências endêmicas e síndromes congênitas... mas também há relatos de campeo'natos financiados pelo Ministério da Educação de melhores projetos e estruturas de lazer e terapias para que a classe dicente sempre fique decente por livre e espontânea vontade... Por fim, para aquel's pouc's, meditar sobre a Nova Herança da Revelação 1:6-8, sobre as funções individuais e os potenciais efeitos coletivos das individualidades coordenadas do Curso Técnico de Auxiliar de Limpeza (pre'ssu'posto para quem ambiciona sobrepujar, acompanhar ou suceder qualquer alma honesta trabalhadora em nível hierárquico), e sobre as relações de continuidade de cenários e projetos político-culturais de 7 personalidades cronologicamente populares e respectivos clubes de tietes e fãs: Jânio Quadros, Juscelino Kub'check, Fidel Castro, Levi Fidelix, Cry'check e Che-cov...
Ciclo Darwinista Sócio-Ambiental e a Essência da Anti-matéria
Idoso(a) jogando bebê em adulto(a), adulto(a) jogando jovem em criança, jovem jogando bebê em criança, criança jogando espécie domestica ou silvestre em adulto(a), espírito jogando bebê em idoso(a), elementais universais jogando átomos em espíritos e assim sucessivamente num ciclo contínuo de sobrecarga, estagnação e|ou alívio... ?Será que tal jogatina sucessiva sexista possui um fundo de verdade simbólico-neoantropológico ou de nada servem os meios de comunicação e os recursos terapêuticos atuais para facilitar relações diretamente maduras, lealmente independentes, livremente afins e sem estresse atrofiante-castrador cultural mútuo já a partir da infância (ainda que breves e contratuais)? Dizem que o (re)casamento civil (ou mesmo religioso) ou (re)separação foi elaborado para garantir uma relação mutuamente saudável pelo tempo conveniente ao casal e à comunidade, ainda mais em épocas onde epidemias, guerras e crimes eram quase regra, e não para criar prisões emocionais, econômicas e familiares perpétuas ou eternas (não obstante o livre prazo indefinido), e daí antigamente os ascendentes mais experientes unirem por indicação os descendentes por casta compatibilidade cultural e prudentes interesses econômicos.
?Será que o mundo nunca evoluirá e o espírito semi-coletivo é a essência da anti-matéria? Se considerarmos o Princípio Hermético da Correspondência, e das diferenças Cosmogônicas de cada Corpo Celeste (idade, constituição, tamanho etc.), um Planeta pode ter o mesmo Destino que uma Alma consoante o grau de ionização sinérgico-universal: nascer, crescer e morrer; nascer, crescer e reencarnar; nascer, crescer e transmigrar; nascer, crescer e transmutar; e nascer, crescer e evoluir eternamente.
?Será que existe alguma racionalidade civilizatória nos padrões estéticos e ecológicos atuais? É interessante à semelhança evolutiva dum camarão oceânico, duma barata dum afluente marítimo, dum pitu de cachoeira, duma maria-fedida de lago, duma fria lagarta que se transmuta numa opaca mariposa, duma espinhosa taturana que se transmuta numa vistosa borboleta, dum verme necrófago, duma minhoca e duma serpente... Também é curioso o preconceito contra oferendas colocadas ao ar livre nas raízes das árvores e em amplos altares e da geometria oval genética de todas as situações em contrassenso ao apetite por certas iguarias de tumultuosos e abafados restaurantes populares ou luxuosos administrados por aparelhos cujas marcas são frutas, espécies silvestres e janelas, sem mencionar o vestuário de finos tecidos, a decoração essencialmente totêmica ou floral, e o grau de higiene e de toxicidade onde as espécies supracitas (ou melhor, todas do planeta) estão imersas...
Se cumprir ordens ordenadas ninguém quer, se dar ordens ordenadas ninguém sabe, se portar todos como células saudáveis e igualmente importantes (apesar da semi-relativa ou cíclica posição) dum mesmo organismo tampouco, talvez por um misto de orgulho e vaidade destemperada, ?o que resta à organização geopolítica hereditária?:
Dizem que em termos essenciais não há inimizades e conflitos deliberados no Mundo, sendo as aparentes competições sócio-ambientais (econômicas, partidárias, acadêmicas, tecnológicas, ecológicas etc.) formas evolutivas de discernimento e conscientização do que convém e não convém à longo prazo por tudo ser reativamente integrado (e daí as palavras "Reação em Cadeia", "Carma Coletivo" e “Poço sem Fundo”), embora com algumas sofríveis exceções evidentemente, de sorte a permitir um direcionamento cultural mais livre e com menos contratempos e infortúnios à humanidade, e por isso o princípio Ordo ab Chaos (Ordem vinda do Caos) ser atribuído originalmente aos Construtores do Templo de Salomão em devoção ao Grande Arquiteto do Universo ou Gaia, não sendo à toa a relação entre os febris contrastes econômico-morais populares e a resignada temperança e orientação ofertada desde à Antiguidade por personalidades filosófico-religiosas em prol do Bem Comum.
Por fim, é para refletir sobre textos escritos desde a Noite dos Tempos por supostos grupos subversivos castrados e lunático(a)s levados aos Gulags para manter interesses temporais vãos (só por acreditarem que a evolução era semelhante à um caminho uno-fractal de onde todos seres ciclicamente emanavam e retornavam sem privilégios e atalhos), na esperança que ninguém tenha sido injusto(a) com a ancestralidade planetária e harmonizadore(a)s sócio-ambientalistas, embora tais interesses serem relativamente necessários sob a ótica do Holismo Anímico com Temperança:
?Será que o mundo nunca evoluirá e o espírito semi-coletivo é a essência da anti-matéria? Se considerarmos o Princípio Hermético da Correspondência, e das diferenças Cosmogônicas de cada Corpo Celeste (idade, constituição, tamanho etc.), um Planeta pode ter o mesmo Destino que uma Alma consoante o grau de ionização sinérgico-universal: nascer, crescer e morrer; nascer, crescer e reencarnar; nascer, crescer e transmigrar; nascer, crescer e transmutar; e nascer, crescer e evoluir eternamente.
?Será que existe alguma racionalidade civilizatória nos padrões estéticos e ecológicos atuais? É interessante à semelhança evolutiva dum camarão oceânico, duma barata dum afluente marítimo, dum pitu de cachoeira, duma maria-fedida de lago, duma fria lagarta que se transmuta numa opaca mariposa, duma espinhosa taturana que se transmuta numa vistosa borboleta, dum verme necrófago, duma minhoca e duma serpente... Também é curioso o preconceito contra oferendas colocadas ao ar livre nas raízes das árvores e em amplos altares e da geometria oval genética de todas as situações em contrassenso ao apetite por certas iguarias de tumultuosos e abafados restaurantes populares ou luxuosos administrados por aparelhos cujas marcas são frutas, espécies silvestres e janelas, sem mencionar o vestuário de finos tecidos, a decoração essencialmente totêmica ou floral, e o grau de higiene e de toxicidade onde as espécies supracitas (ou melhor, todas do planeta) estão imersas...
Se cumprir ordens ordenadas ninguém quer, se dar ordens ordenadas ninguém sabe, se portar todos como células saudáveis e igualmente importantes (apesar da semi-relativa ou cíclica posição) dum mesmo organismo tampouco, talvez por um misto de orgulho e vaidade destemperada, ?o que resta à organização geopolítica hereditária?:
Dizem que em termos essenciais não há inimizades e conflitos deliberados no Mundo, sendo as aparentes competições sócio-ambientais (econômicas, partidárias, acadêmicas, tecnológicas, ecológicas etc.) formas evolutivas de discernimento e conscientização do que convém e não convém à longo prazo por tudo ser reativamente integrado (e daí as palavras "Reação em Cadeia", "Carma Coletivo" e “Poço sem Fundo”), embora com algumas sofríveis exceções evidentemente, de sorte a permitir um direcionamento cultural mais livre e com menos contratempos e infortúnios à humanidade, e por isso o princípio Ordo ab Chaos (Ordem vinda do Caos) ser atribuído originalmente aos Construtores do Templo de Salomão em devoção ao Grande Arquiteto do Universo ou Gaia, não sendo à toa a relação entre os febris contrastes econômico-morais populares e a resignada temperança e orientação ofertada desde à Antiguidade por personalidades filosófico-religiosas em prol do Bem Comum.
Por fim, é para refletir sobre textos escritos desde a Noite dos Tempos por supostos grupos subversivos castrados e lunático(a)s levados aos Gulags para manter interesses temporais vãos (só por acreditarem que a evolução era semelhante à um caminho uno-fractal de onde todos seres ciclicamente emanavam e retornavam sem privilégios e atalhos), na esperança que ninguém tenha sido injusto(a) com a ancestralidade planetária e harmonizadore(a)s sócio-ambientalistas, embora tais interesses serem relativamente necessários sob a ótica do Holismo Anímico com Temperança:
"Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; E assim os inimigos do homem serão os seus familiares. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim. Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, achá-la-á. Quem vos recebe, a mim me recebe; e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou. Quem recebe um profeta em qualidade de profeta, receberá galardão de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá galardão de justo. E qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão." Mateus 10:35-42
"E cada vez que Brahma respirava, Vishnu dava à luz as estrelas enquanto Sheeva outras apagava". Comentários Teosóficos sobre a Sublime Canção (Bravaghda Gita)
Pré-conceito e (r)evolução de rinha (a linha burra internacional)
Se percebêssemos tudo sendo as mil maravilhas, ?como poderíamos aperfeiçoar a nós e o mundo onde existimos? ?O que faço no presente momento me trará felicidade gradual, isto é, uma consciência tranquila, saúde, lazer, relações e recursos laborais satisfatórios, ou só aumento, apresso ou atraso, na melhor das hipóteses, minha desgraça existencial?
Dizem que a vida se estende proporcionalmente ao desejo de se adaptar ao ecossistema a qual está inserida, aprofundado as raízes conforme a satisfação do ambiente. Na infância era incrível receber o presente de natal (e comum competir por ser o centro das atenções da família), na pré-adolescência era incrível perder a virgindade sendo alfa e ter independência (e comum competir por respeito na escola), na adolescência era incrível ter um pouco de dinheiro para gastar com boemia e alimentos preferidos (e comum competir por prestígio comunitário), na vida adulta era incrível ter poder social para desfrute total do mundo (e comum competir em favor do grupo escolhido ideologicamente), na vida idosa era incrível poder compreender o mundo para ganhar ao menos um presente verdadeiramente desejado de natal (e comum competir em favor de grupos convergentes ao escolhido), na vida espiritual era incrível compreender o mundo sem se preocupar com presentes (e comum...), na vida universal... Por isso dizem, em termos pessoais e coletivos, que "só a educação liberta, e a ignorância aprisiona", ou, noutras palavras, "haja com idiotice e faça com que todos à sua volta paguem por isso".
Ora, um simples procedimento cirúrgico-odontológico de canal é suficiente para analisar (com fins terapêuticos e onto-tecnológicos) a fronteira do mundo espiritual com o mundo material (e onde começa e termina a dor e o prazer, a sensibilidade ou o coma físico) através da gradual abertura dos nervos dentais, os quais estão conectados ao sistema nervoso autônomo e este além das forças voluntárias ou conscientes hominais, mas, contemplar tal situação sem o correspondente mérito tecno-moral pode criar uma população de humanos e outras espécies divididas conspiratoriamente entre cobaias e cientistas de açougue ou pesqueiros, com riscos de rupturas nalguns elos ecossistêmicos com consequências e extensão imprevisíveis... Se não for o mérito tecno-moral comprovado, ?o que daria o direito dalguma alma ter imunidade sócio-diplomática, ter acesso à todas instituições e recursos materiais do mundo, instrução sobre os costumes vigentes desde à infância etc.?
?Será que para Saber é preciso Ter Fé, para Ter Fé é preciso Saber, e para Ter é preciso Saber... Saber, Ser e Ter é essencial para não descartarmos ingratamente almas e ter noção do valor de presentes (desde uma eventual relação sinceramente afim à Pedra Filosofal, e|ou, tal'vez, o Elixir da Imortalidade), talvez, uma parte de nós mesmos no grande quebra-cabeças da Realidade... E foi assim que o Mito do Cocheiro (in)evolui para o Mito do Papai Noel antes do Mito do Navegante, e o Tráfego Hotel para Tráfico Motel antes de se tornar Mansão que virou Pensão...
Ainda a Linha Burra das Rinhas contra a Logística Antropológica
- Quem jogou futebol sabe que era comum haver discussões e divergências sobre as regras do jogo por causa da euforia de competir, e nem tanto ganhar.
- Quem jogou futebol sabe que não era incomum, ante a falta de planejamento e companheirismo, a maioria não querer passar a bola ou ficar sozinho na banheira para ser artilheiro enquanto a maioria tentava impedir os adversários de fazer o gol.
- Num nível de inocência mais premeditado, quem jogou futebol sabe que alguns jogadores do mesmo time poderiam prejudicar o mais ou o menos habilidoso da equipe por pura inveja e ambição, e até a torcida e árbitros poderiam influenciar alguns lances decisivos para favorecer ou prejudicar jogadores medianos...
- Num nível de inocência qualificado, quem jogou futebol sabe que as equipes de futebol que sobraram poderiam formar verdadeiras quadrilhas para influenciar a comunidade e até tentarem ocupar cargos políticos.
- Num nível de inocência premeditado e qualificado, quem jogou futebol sabe que alguns clubes, empresas ou até instituições poderiam privilegiar a entrada ou saída de membros sem provas documentais, participar em tráfico de drogas, crimes de receptação, venda de crianças e jovens, contrabando e espionagem por intercâmbio cultural e competições esportivas e até outros crimes ainda mais ofensivos aos direitos da personalidade e à soberania das nações.
- Num nível de inocência democraticamente generalizado em termos culturais, quem jogou futebol sabe que alguns jogadores ou ex-jogadores posicionados estrategicamente em diferentes pontos dos bairros, cidades, fronteiras e até bases intercontinentais, podem levar a fama presencial e até virtual de artilheiros, banheiristas, técnicos e olheiros em termos de posição sócio-econômica, enquanto a maioria da população, por falta de logística cultural, ciclicamente assiste embriagada, estuda ou treina para participar freneticamente do circus maximus globalizado sem quaisquer perspectivas de desfrutar a festa, receber o prêmio da vitória, um convite para conhecer a animadora da torcida ou até a indenização no caso de lesão corporais por descumprimento das regras do jogo, por doping conspiratório, por não encontrar o acessório de proteção do tamanho certo nas lojas e até pelas condições insalubres de segurança dos estádios.
Saber Andar, Saber Falar
Podemos dizer que para uma pessoa se tornar uma alma verdadeiramente dotada de livre-arbítrio é preciso que aprenda a deixar de engatinhar para andar e deixar a percepção gestacional cultural para falar, sendo o mesmo verdadeiro para uma civilização ter que deixar costumes obsoletos para progredir.
Embora a maioria naturalmente receosamente novata e biograficamente suspeita em termos filosóficos não saiba (ou finja não saber por motivos nem tanto suspeitos), ninguém precisa obstruir a passagem, trombar, tumultuar, fechar trajetos com veículos ou armadilhas, dar indiretas, poluir, fazer expressões posers-distrativas etc., para identificar a harmoniosidade de cidadã(o)s, autoafirmar-se (civil, militarmente e/ou psicologicamente) e/ou evitar a aproximação de desconhecido(a)s ou forças do Além, ainda mais se tratando de pessoas doentes ou carregando crianças, cadeirantes, sacolas, objetos laborais, animais de estimação, e, de forma semelhante, dentro de contextos hospitalares, fúnebres, religiosos, residenciais, governamentais, de grande circulação, transportes públicos etc., sendo ainda muito útil a regra pré-primária de educação de dar passagem, abrir ou fechar portas, auxiliar a diminuir a carga, colaborar com a reordenação da sociedade em clãs por afinidade cultural etc., sem prejuízo da auto-desculpa e reparação construtiva mútua em situações emergenciais, distrativas e de influência de forças ocultas (espíritos, radiações, micro-organismo etc.; nesses casos, algo que não pode ser evitado nem nos veículos mais velozes, bio-armaduras mais resistentes e bases protegidas do mundo) para prevenir ou evitar o acúmulo de desentendimentos desnecessários. E por isso atualmente ainda é comum situações supostos conflitos e convulsões sócio-ambientais, mas geralmente não passam de resquícios para reconhecer rinhas, farsas culturais de clãs e pessoas biograficamente maculado(a)s, insolventes ou envergonhado(a)s, e reajustes cármicos específicos.
Em termos gerais, são raras as manifestações diretas de violência e opressão, mas isso porque as situações desonrosamente oportunistas e covardemente traiçoeiras quase sempre implicam na busca pela impunidade consciencial e material por ausência de vínculos com as vítimas, as quais são recorrentemente vitimadas pela necessidade sócio-ambiental de compensar os furtos e os danos causados pelos infratore(a)s sem raízes biografadas mas com alguma influência neutra e até consideravelmente legítima noutra parte do ecossistema político (geralmente, sob o ponto de vista geopolítico, desestruturado pelo acúmulo de tais bases relacionais ao longo das gerações). Todavia, nada impede alguém de sabiamente andar rápida e descontraidamente (em qualquer lugar e em qualquer qualquer momento) para se perceber livre ou não ser alvo de criminoso(a)s e conspiradore(a)s, fazer exercícios, inclusive andando em grupos, utilizando veículos ou vestes anti-psico-sinérgicos (fantasias pacificadoras ou harmoniosamente dispersivas, por exemplo, muletas, roupas religiosas, máscaras de monstros ou celebridades populares, ósculos escuros e capuz, maquiagem circenses e artísticas; etc.; apesar da culpa cultural auto-castradora da maioria, é naturalmente normal não querer olhar nos olhos ou encontrar pessoas vizinhas e conhecidas, seja por timidez, seja por enjôo sinérgico-social cíclico, algo muito frequente mesmo em casais apaixonados, famílias leais, animais domésticos de alta estima e bens pessoais de valor imaterial). Ou, ainda mais sabiamente, nada impede de alguém resolver pendências e urgências semi-individuais ou semi-coletivas, não obstante ser necessário tomar cuidado com buracos, resíduos tóxico-sanitários e outros obstáculos materiais ou anti-logísticos de cidades ainda em fase de reconstrução ou adaptação ecológico-civilizatória.
Com efeito, em épocas de motim e (r)evolução cultural a experiência mostra que regiões que progrediram as pessoas injustiçadas e idealistas de diferentes grupos compartilhavam de forma franca e direta informações estratégicas oriundas de hierarquias ou conselhos superiores para a comunidade tentar gradualmente entender as causas opressivas e, do outro lado, as hierarquias e conselhos direcionavam o(a)s subordinado(a)s e representado(a)s para situações específicas capazes de conscientizá-las naturalmente que qualquer sinergia (social, ambiental, espiritual etc.) poderia ser harmoniosa e construtiva desde que respeitados os princípios comuns à todos os clãs, sendo o biocentrismo, a criação de regiões e instituições neutras de conciliação e diplomacia da confiança das partes suspeitas ou em oposição, e o aprimoramento mútuo tecno-filosófico unânime. Esse é um dos significados da Longa Marcha de Mao Tsé-tung e de Luis Carlos Prestes, e, por outra ótica ou coluna, da Marcha da Vitória e da Marcha sobre Versalhes.
Ora, da mesma forma que instituições pediátricas, terapêuticas e veterinárias usam (ou deveriam usar) ambientes arquitetados com probabilidade de impactos físico-psíquicos que não causem sequelas ou sofrimentos desnecessários mas só o suficiente para permitir o discernimento das próprias limitações biológicas de desenvolvimento e convalescênça, as demais áreas públicas e privadas, edificações e vias, deveriam utilizar tal método para garantir uma vida segura e saudavelmente satisfatória. Assim, talvez daremos, com urbanidade (rural'idade, litoran'idade e até outra fronteir'idade), o primeiro passo e a última palavra para saber Existir...
Apesar das aparências Pós-Século XX, ?qual a diferença:
- ?de cuspir bem no centro do ralo da cozinha e lavar na mesma pia o prato e talheres após a refeição?
- ?de não lavar as mãos após um breve xixi e lavar usando uma torneira de rosqueio manual?
- ?duma cinta-liga para uma joelheira fisioterápica ou suspensório que não escorrega?
- ?de serviços de prostituição e relações contratuais de conveniência para casamentos e namoros?
- ?do parasitismo a ser obrigado a estar vinculado àlguem sem afinidade?
- ?da selvagem ou miserável necrofagia para o onivorismo gastronômico?
- ?do pré-conceito contra o Hino Guarani cantado pela banda Ratos de Porão e o Capítulo 1 da Gênesis do Novo Testamento, ou, simplesmente ouvir um filme em vez de ouvir uma música?
- ?dum(a) viciado(a) em drogas para um(a) consumidor(a) de anfetaminas e|ou barbitúricos?
- ?de ter mérito tecno-moral biografado e dum(a) estelionatário(a) bilionário(a)?
- ?da impunidade total para quem não sofre e não repara proporcionalmente o que impôs?
- ?de ser feito de cobaia a ficar estagnado sócio-ambientalmente por capricho ou receio cultural dum grupo vil culturalmente?
- ?de morar na via principal para entrada e saída de depósito de resíduos sanitários e morar numa cidade poluída?
- ?dum ambiente insalubremente tumultuoso e sem privativa liberdade para uma ampla edificação ou extensa região com concentração demográfica não justificada?
- ?de estar preso em território inimigo à não poder confiar com a colaboração e a afinidade de ninguém?
- ?de rinhas "esportivas" para uma "cultura" competitiva, ou, simplesmente de costumes semi-selvagens de derrubar alguém para evitar constrangimentos ou pedagogicamente direcionar toda uma população para sanar de vez as causas dos constrangimentos?
- ?de oportunistas castrações para rotular suspeitamente de hiperatividade crianças por causa duma traiçoeira pseudo-educação atrofiadamente hipoativa?
- ?duma fábrica de doenças duma população submetida à políticas que não previnam síndromes, não garantam um trabalho entusiasmante e não permitam um lazer satisfatório?
- ?de ser um(a) inútil marionete à trabalhar num planeta onde não há planejamento logístico integrado?
- ?dum(a) torturador(a), assassino(a) e opressor(a) justiceiro(a) para a própria essência ecossistêmica da consciência anímica?
- ?de sofrer eternamente e existir num mundo onde alguém pode experienciar todas as hipóteses acima sem perceber nenhuma diferença prática entre elas?
ALIEN-se
Depois do jogo de tabuleiro War, do Livro O Mundo de Sofisma e com'petições e disputas de todo tipo para vencer individualmente, Vem AÍ:
Diploma&CIA, um jogo de tabuleiro e academia para treinar a arte de vencer coletivamente para sempre estar satisfeito individualmente, versão comunitária, versão governamental, versão comunitário-governamental, versão ambiental, versão espiritual, versão tecno-essencial. !Tramas em Tempo Real até o Planeta alcançar um grau de cultura existencialista-civilizatória sapiente e o participante (e/ou as íris) ficar imune à re'dações alien'antes! Ao final do curso, a alma é convidada sem nenhum tipo de constrangimento e imposições à apresentar a própria versão, já que, afinal, o que 1 não quer, 2 (ou até mais) não podem, seja para amizades, namoros, contratos, pactos geopolíticos etc.
Depois do jogo de tabuleiro War, do Livro O Mundo de Sofi
Diploma&CIA, um jogo de tabuleiro e academia para treinar a arte de vencer coletivamente para sempre estar satisfeito individualmente, versão comunitária, versão governamental, versão comunitário-governamental, versão ambiental, versão espiritual, versão tecno-essencial. !Tramas em Tempo Real até o Planeta alcançar um grau de cultura existencialista-civilizatória sapiente e o participante (e/ou as íris) ficar imune à re'dações alien'antes! Ao final do curso, a alma é convidada sem nenhum tipo de constrangimento e imposições à apresentar a própria versão, já que, afinal, o que 1 não quer, 2 (ou até mais) não podem, seja para amizades, namoros, contratos, pactos geopolíticos etc.
Em caso de dúvidas, diga e escreva a palavra, intenção, causas, efeitos em ao menos 2 idiomas e publique em 2 centros comunitário-governamentais multinacionalmente reconhecidos.
If in doubt, say and write the word, intent, causes, effects in at least 2 languages and publish in 2 multinationally recognized community-government centers.
اگر شک دارید ، حداقل 2 زبان ، کلمه ، قصد ، علل و تأثیرات را بیان کرده و بنویسید و در 2 مرکز ملی متشکل از دولت شناخته شده منتشر کنید.
אם יש ספק, אמור וכתוב את המילה, הכוונה, הגורמים, ההשפעות לפחות בשתי שפות ופרסם בשני מרכזים קהילתיים-ממשלתיים מוכרים רב-לאומיים.
如有疑问,请至少用两种语言说出意图,原因,影响,结果,并在两个获得多国认可的社区政府中心中发表。
Etc. आदि...
Guinness Book, Convergências e Existencialismo
Dizem que o maior livro do mundo é uma Edição do Pequeno Príncipe (Le Petit Prince de 1943) de Saint-Exupéry com 3 metros de altura e 1 tonelada; outros dizem que é a Bíblia ou o Codex Giga (a Bíblia do Diabo); há quem diga que é o romance "Em Busca do Tempo Perdido do escritor francês Marcel Proust (1871-1922).
A História é um Ecossistema movediço, existindo almas que acreditam que a Biblioteca de Alexandria e o Chant Shur Tibetano, por exemplo (e.g.), foram escritos por uma só pessoa, e ninguém sabe se há algo ainda mais surpreendente noutros continentes, a começar pelos mitos da cidade de Itu e lendas provenientes de Ilhas no Pacífico. Todavia, é curioso que competições consensualmente construtivas podem ser extremamente divertidas e terapêuticas, porém não deixa de ser interessante o fato de existir boatos sobre as atuais gerações que mulheres preferem homens que as possam protegê-las, mesmo que o mais franzino jovem possa obter uma afiada arma'dura e um adulto sarado possa surpreendê-lo no vestiário, embora ambos não serem motivados por rinhas e acreditarem de berço que podem (à semelhança de irmãos, pais e tutores) colaborar para obterem satisfatoriamente as namoradas e a forma física perfeita; o contrário também é verdadeiro, talvez de forma ainda mais proporcionalmente biológica, homens que preferem mulheres que os façam se sentir seguros e realizados de forma sempre progressiva, tanto em nível semi-individual, quanto em nível semi-coeltivo, porquântico, o desejo pelo amor e pela ausência de sofrimentos é unânime não só na espécie humana, quanto em todas as demais, sejam encarnadas ou desencarnadas, favorecendo uma logística genético-sucessória eterna (ao menos em teoria para os idealistas, e ao menos na prática para os materialistas)...
O Planeta Terra (e quanto aos demais) não é diferente duma casa, tendo todos os recursos necessários (mas que a estrutura bio-química suporta) para restaurá-la e aperfeiçoá-la, mas a qualidade e quantidade do trabalho depende do grau de mérito tecno-moral e harmonia entre todos os moradores. Por fim, independentemente das convicções e métodos filosóficos de cada alma, é certo que a partir de agora qualquer ser físico ou jurídico pode dar outra direção crivo-ao-vivo na própria biografia para aproveitar o "espaço temporal restante" no sentido de...
Internacional Socialista + Guerra entre as Emissoras de TV = Star Wars
Todos comentam mas é raro o aprofundamento sobre as causas do conflito em canal aberto entre a Rede Globo de Televisão e a Rede Record. Como é testemunhado pela maioria da população não-alinhada, a Globo sempre se mostrou mais Católica e a Record mais protestante, não faltando acusações da primeira estar ligada à manipulação de massa de ultra-direita e a segunda à manipulação de massa de extrema-esquerda. Contudo, tal suposto conflito, pode ter implicações esperançosas para a população mundial ante a Globalização dos Meios de Comunicação, visto que, tudo indica, que a morte do Mártir e Protestante Luther King, logo após a Revolução Socialista Cubana, desencadeou uma série de movimentos esquerdistas pelas Américas através da Teologia da Libertação, a qual, além de já estar enraizada por todo tipo de sincretismos oriundos da Revolução Francesa, Independência Norte-Americana e Emancipação dos povos antes colonizados pelas Monarquias, recebeu forte influência da Revolução Islâmica Iraniana e Revolução Sino-Hinduísta.
Até então, era considerada heresia fervorosas invocações do Espírito Santo em praça pública, a medicina oriental era vista como feitiçaria e o Alcorão uma transfiguração demoníaca da Umbanda, mas é indiscutível que parece algo inédito na História ver manifestações de espíritos em plena luz do dia em regiões governamentais promovidas e assistidas por católicos, protestantes e islâmicos; ver grande parte da população habitualmente praticando exercícios fisioterápicos e utilizando medicina natural como primeira opção; ver erguidas do dia para noite réplicas de locais sagrados (Templo de Salomão e Oráculo Natural Messiânico) e outras estruturas arquitetônicas no mínimo futurista (a Igreja de Cientologia e o Templo de Oração Drive-true).
É interessante, independentemente da convicção ideológica ou religiosa de cada cidadão, que se por obra do demônio ou do robô demônio, assistir uma pregação do pastor metralhadora ou uma meditação do riso da seisho noiê, de fato pode atenuar e até reverter um quadro depressivo crônico por meio de risadas (ainda que irônicas inicialmente); combinar algumas plantas com receitas culinárias e entoar algumas palavras mágicas fazendo alongamentos pode fazer desaparecer e até curar qualquer doença psicossomática e até desacredita pela medicina convencional; observar com atenção a influência em assistência social dispendida por todos os grupos citados pode fazer até o mais cético materialista a concluir que enfim há uma convergência filosófica entre as religiões, seja por lavagem cerebral centralizada, seja por revolução cultural descentralizada. Ainda é possível que até o mais metodológico cientista e o mais sectário religioso aceite a possibilidade que de fato existem outras forças influenciando o cenário político-cultural, seja pelo avanço tecnológico causador de xenofobia ambientalista, seja pela revelação súbita de energias invisíveis causadora de culpas ancestrais...
Também é difícil de saber se os discursos públicos de mais de 3 horas seguidas de personalidades semi-mitológicas como Fidel Castro, Hassan Rohani e Mahatma Gandhi são intervenções diretas de espíritos, tecnologias MK Ultra ou encenações teatrais calculadas pelos orto-mercenários ou neoestelionatários acadêmico-empresariais. Dizem que a Guerra Fria acabou quando ambos os lados perceberam que não haveriam vencedores numa Terceira Guerra Mundial, que o Pacto de Varsóvia foi desfeito quando o Conselho de Segurança da ONU foi criado (algo mais centralizado e pluralmente equilibrado que o Quartel General da OTAN ou o Comitê da Internacional Socialista), e que o conflito entre a Rede Globo e a Rede Record terminou quando a TVA e NET se diluíram unindo o poderio via satélite intercontinental por via à cabo balístico e permitiram que inúmeras outras operadoras, rádios e canais fossem concedidos à população, independentemente da origem monárquico-hereditária ou societário-financeira.
Por fim, independentemente de qual é a ideologia dominante da Nova Ordem Mundial e o grau de consciência da população acerca das intenções duma suposta Hierarquia de Illuminatis, é verdade que agora qualquer cidadão pode entrar livremente em qualquer edificação e monumento governamental, pode usufruir da igualdade de oportunidades perante às leis e até confraternizar com almas de qualquer procedência do mundo (e até de fora), seja pela Benção Divinal, seja pela Sorte Científica...
Vicioso Ciclo Circular, Tortuoso e Amorfo dos Neandertais
Se em termos biológicos tivessemos que explicar as causas das relações ecológicas desarmoniosas (competição, comensalismo, parasitismo, predadorismo etc.), diríamos que todo o problema começa pelas sutis ou desenfreadas hostilidades contra os mais fracos e total ataque ou segregação contra os mais fortes.
Assim, a maior parte das espécies terrestres e aladas temem as profundezas de rios e oceanos porque na orla raptam e devoram espécies frágeis ou fazem guerras alvoroçosas quando se aproxima uma espécie desconhecida ou maior das produndezas (o contrário é verdadeiro). Entre espécies terrestres e celestes é a mesma coisa, mas com o diferencial de sutilização ou densificação entre os extremos biológicos, e daí espécies com aspectos de "espíritos", de origem lunar ou supra-lunar, comunicação tecno-adaptativa limitada ou não compreendida etc. Logicamente, a experiência mostra que não é porque um sinal de outro planeta foi decodificado para manter um primeiro contato diplomático ou uma espécie foi assimilada à uma relação de mutualismo, que nas 2 situações alguma das espécies não esteja sendo adestrada ou domesticada ardilosamentepara fins predatórios, e por isso a indispensabilidade de regiões e protocolos de segurança muito bem convencionados para uma aproximação gradual civilizada e inteligente (de alimentos, passando por linguagem, à chaves de estabilização e resolução de dúvidas e eventuais conflitos).
Ora, é natural que entre espécies de diferentes ambientes, a intensidade sinérgica dos 5 Elementos seja proporcional às distâncias e tempo de relações harmoniosamente conscientes, aparentando aos primeiros contatos e relações sintomas de envenenamento, sinais de supremacia bélica, desconfortos e aversões estéticas etc. Obviamente, se as relações internas de algumas espécies sem a influência direta e/ou indireta de outras já são dificultosas, sendo o ser humano o exemplo mais evidente de tal situação, o que dizer de manter uma total harmonia global sem o correspondente mérito tecno-moral para amparar um plano de logística cultural (é importante considerar que é bastante improvável o total isolamento duma espécie por causa dos 3 Níveis Cósmicos Imanentes formados mutuamente a partir dos 5 Elementos, sem mencionar a notória diversidade da fauna, da flora, e de tecnologias já disponíveis e utilizadas antes mesmo do nascimento das atuais gerações ou heranças genético-culturais das novas gerações).
Portanto, um bom começo confiável para a instituição duma raça terrestre (e não racista e/ou especicista) seria simplesmente o respeito aos direitos de influência e aplicação de políticas de saúde preventivo-reparativas entre cada espécie e depois em relação à outras, priorizando urgências e pendências conforme as biografias de cada pessoa física e jurídica de cada Ecossistema, até, enfim, desaparecer as relações ecológicas desarmoniosas (demografia, clima, nível de popluição, alimentação, costumes, cultura em geral).
Exobiologistas dizem que já há registros de civilizações avançadas da qual o Sistema Terrestre faz parte informando que enquanto não forem erradicadas todas as injustiças sem causa em cada e entre todas as espécies (sejam rebeldes ou conservadoras), não é possível interromper o Processo de Justiça Interdimensional, nem sempre oriundo do Núcleo Planetário, Satélite Sobrenatural ou Sol, a ponto dos produtos (e até salários, serviços, impostos, títulos sucessórios etc.) de algumas economias doutros planetas terem proporcionalmente o mesmo valor e padrões (a chamada economia binária) em virtude da consciência sócio-ecológica, inclusive sendo um bom indicador de boa-fé nas relações comerciais interfederativas e internacionais de países em início de regeneração e progresso civilizatório; noutras palavras, toda a população regional, continental e mundial não é diferente de peças de xadrez dum mesmo tabuleiro, mas não para competirem em 2 pólos (o que dizer em mais), mas para formarem um todo dinâmico e harmonioso, a fim de que todos ocupem em aritmético revezamento e cordialidade real sincronizada todas as posições (e por isso ultrapassa o ridículo noções de ficar embaixo ou cima de alguém para promover ou fugir de rinhas e outras atividades rotineiras sem sentido existencial, e daí a frase popular "cada um no seu quadrado" e o axioma comercial que "uma só peça acessória quebrada inutiliza o valor venal de todo o conjunto principal"; por fim, há quem diga que a meta evolutiva consiste no progresso do jogo civilization contemporâneo para jogo de damas, mas com via de mão única sem cruzamentos para evitar choques, e depois a r-evolução para civilization novamente, mas com o mesmo nível de segurança e inovações num loopy contínuo, e daí a ideia de "espada de damôcles").
Esperamos, sinceramente, que todos encontrem o próprio caminho para Deus (Mãe Natureza ou Consciência Universal) ao percorrerem livremente o Planeta dentro das possibilidades herdadas em incipiente Natal Civilizatório.
Se em termos biológicos tivessemos que explicar as causas das relações ecológicas desarmoniosas (competição, comensalismo, parasitismo, predadorismo etc.), diríamos que todo o problema começa pelas sutis ou desenfreadas hostilidades contra os mais fracos e total ataque ou segregação contra os mais fortes.
Assim, a maior parte das espécies terrestres e aladas temem as profundezas de rios e oceanos porque na orla raptam e devoram espécies frágeis ou fazem guerras alvoroçosas quando se aproxima uma espécie desconhecida ou maior das produndezas (o contrário é verdadeiro). Entre espécies terrestres e celestes é a mesma coisa, mas com o diferencial de sutilização ou densificação entre os extremos biológicos, e daí espécies com aspectos de "espíritos", de origem lunar ou supra-lunar, comunicação tecno-adaptativa limitada ou não compreendida etc. Logicamente, a experiência mostra que não é porque um sinal de outro planeta foi decodificado para manter um primeiro contato diplomático ou uma espécie foi assimilada à uma relação de mutualismo, que nas 2 situações alguma das espécies não esteja sendo adestrada ou domesticada ardilosamentepara fins predatórios, e por isso a indispensabilidade de regiões e protocolos de segurança muito bem convencionados para uma aproximação gradual civilizada e inteligente (de alimentos, passando por linguagem, à chaves de estabilização e resolução de dúvidas e eventuais conflitos).
Ora, é natural que entre espécies de diferentes ambientes, a intensidade sinérgica dos 5 Elementos seja proporcional às distâncias e tempo de relações harmoniosamente conscientes, aparentando aos primeiros contatos e relações sintomas de envenenamento, sinais de supremacia bélica, desconfortos e aversões estéticas etc. Obviamente, se as relações internas de algumas espécies sem a influência direta e/ou indireta de outras já são dificultosas, sendo o ser humano o exemplo mais evidente de tal situação, o que dizer de manter uma total harmonia global sem o correspondente mérito tecno-moral para amparar um plano de logística cultural (é importante considerar que é bastante improvável o total isolamento duma espécie por causa dos 3 Níveis Cósmicos Imanentes formados mutuamente a partir dos 5 Elementos, sem mencionar a notória diversidade da fauna, da flora, e de tecnologias já disponíveis e utilizadas antes mesmo do nascimento das atuais gerações ou heranças genético-culturais das novas gerações).
Portanto, um bom começo confiável para a instituição duma raça terrestre (e não racista e/ou especicista) seria simplesmente o respeito aos direitos de influência e aplicação de políticas de saúde preventivo-reparativas entre cada espécie e depois em relação à outras, priorizando urgências e pendências conforme as biografias de cada pessoa física e jurídica de cada Ecossistema, até, enfim, desaparecer as relações ecológicas desarmoniosas (demografia, clima, nível de popluição, alimentação, costumes, cultura em geral).
Exobiologistas dizem que já há registros de civilizações avançadas da qual o Sistema Terrestre faz parte informando que enquanto não forem erradicadas todas as injustiças sem causa em cada e entre todas as espécies (sejam rebeldes ou conservadoras), não é possível interromper o Processo de Justiça Interdimensional, nem sempre oriundo do Núcleo Planetário, Satélite Sobrenatural ou Sol, a ponto dos produtos (e até salários, serviços, impostos, títulos sucessórios etc.) de algumas economias doutros planetas terem proporcionalmente o mesmo valor e padrões (a chamada economia binária) em virtude da consciência sócio-ecológica, inclusive sendo um bom indicador de boa-fé nas relações comerciais interfederativas e internacionais de países em início de regeneração e progresso civilizatório; noutras palavras, toda a população regional, continental e mundial não é diferente de peças de xadrez dum mesmo tabuleiro, mas não para competirem em 2 pólos (o que dizer em mais), mas para formarem um todo dinâmico e harmonioso, a fim de que todos ocupem em aritmético revezamento e cordialidade real sincronizada todas as posições (e por isso ultrapassa o ridículo noções de ficar embaixo ou cima de alguém para promover ou fugir de rinhas e outras atividades rotineiras sem sentido existencial, e daí a frase popular "cada um no seu quadrado" e o axioma comercial que "uma só peça acessória quebrada inutiliza o valor venal de todo o conjunto principal"; por fim, há quem diga que a meta evolutiva consiste no progresso do jogo civilization contemporâneo para jogo de damas, mas com via de mão única sem cruzamentos para evitar choques, e depois a r-evolução para civilization novamente, mas com o mesmo nível de segurança e inovações num loopy contínuo, e daí a ideia de "espada de damôcles").
Esperamos, sinceramente, que todos encontrem o próprio caminho para Deus (Mãe Natureza ou Consciência Universal) ao percorrerem livremente o Planeta dentro das possibilidades herdadas em incipiente Natal Civilizatório.
Efeitos Existenciais da Monogamia, da Poligamia, da Promiscuidade e da Multigamia
"?Qual das duas, a poligamia ou a monogamia, é mais conforme à lei da Natureza? 'A poligamia é lei humana cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, tem que se fundar na afeição dos seres que se unem. Na poligamia não há afeição real: há apenas sensualidade.' Se a poligamia fosse conforme à lei da Natureza, devera ter possibilidade de tornar-se universal, o que seria materialmente impossível, dada a igualdade numérica dos sexos. Deve ser considerada como um uso ou legislação especial apropriada a certos costumes e que o aperfeiçoamento social fez que desaparecesse pouco a pouco." O Livro dos Espíritos, III:4:701
É verdade que o "Amor é a Lei sob vontade", mas a consequência existencial da advertência dos espíritos psicografada por Allan Kardec é que se a maior parte da população tornasse-se poligâmica (1 cônjuge com 2 ou mais do sexo oposto) o número de pessoas virgens e solteiras seria cada vez maior e certamente em pouco tempo pessoas de todas as idades seriam praticamente eunucos educados, empregados e entretidos por famílias poligâmicas dos 5 setores (talvez esse fato inspirou a construção da Estátua da Liberdade, a versão feminina do Anjo da Revelação do Novo Testamento), e mais estranho ainda após sumirem todas as pessoas virgens, solteiras e eunucas seriam os critérios para a formação de novas famílias e perpetuação da espécie:
- ?A poligamia só teria 1 membro dum sexo e o restante do sexo oposto, poderiam ter proporções iguais ou diferentes dos 2 sexos, seriam sempre heterossexuais ou haveriam famílias de homossexuais e bissexuais?
- Se a poligamia fosse patriarcal ou matriarcal, ?quem trabalharia, cuidaria das crianças e representaria as famílias e pessoas jurídicas, ou seria por mérito a divisão das responsabilidades?
- ?A partilha de direitos, obrigações e sucessões seria exatamente igual mesmo havendo poucos direitos, muitos deveres e muitos integrantes da família, ou a lei não interviria?
- ?A cada criança nascida outras do sexo oposto seriam reproduzidas para formar nova família?
- ?Se as esposas ou maridos ficassem incapacitados socialmente e sexualmente (acidentes, crimes, doenças, falências etc.) seria dada uma chance para pessoas solteiras, virgens e eunucas ou os semi-viúvos ou semi-viúvas seriam incluídas numa outra família poligâmica?
- ?Quanto tempo durariam os flertes, e casamentos seriam decididos por fatores aleatórios, genética genital, tamanho das propriedades, competições psicológicas, relações incestuosas?
- ?Será que o adultério seria crime ou tabu igual na monogamia, ou seria mais aceito?
- Considerando o número de virgens e solteiros de todas as idades, as omissões de sexologia nas escolas, constrangimentos sexuais na juventude, e dificuldades de obter empregos e relações afins na adultividade, ?será que existe alguma conspiração vigente para gerar eunucos ou existem poucas famílias poligâmicas por algum prêmio social informal nas regiões natais?
A promiscuidade (relações abertas sem qualquer compromisso e opção de gênero) também é um caso existencial à parte:
- Se a maioria das almas nascem e crescem desejando ter alto-estima e são educadas à bons exemplos e monogamia (1 casal apenas) nas escolas e na religião, então ?o que leva a tornarem-se promíscuas se não aceitam assumirem-se como tal na vida social e biográfico-profissional?
- Se nenhum pai e mãe, tutor e curador, ensina a promiscuidade durante a infância e juventude, ?será que valeria a pena arriscar-se tentando a sorte em relações abertas sem garantia legal alguma contra crimes hereditário-sucessórios em vez de pactos nupciais regulamentados pela lei?
- Se a promiscuidade tornasse-se costume geral, ?teria alguma idade e lugar para iniciar as orgias, ou seria tão natural que pessoas de todas as idades andassem semi-nuas ou totalmente nuas nas cidades?
- Mas se existem muitas pessoas virgens, solteiras e ate semi-eunucas (virgindade com idade avançada ou relações sexuais perpetuamente ausentes por falta de oportunidade) atualmente nas cidades, ?será que a promiscuidade é um costume oculto reservado à poucas pessoas (por preferência ou segregação), tramas de marketing da indústria artesanal pornográfica, conspirações demoníacas (ou neosexologia subneural) do cinema luno-solar ou uma lenda urbana combatida pelo setor da prostituição e do setor pró-monogamia?
- Se a promiscuidade tornasse-se lei, ?quem educaria as crianças e responsabilizar-se-ia pelo sustento considerando não existir estruturalismo familiar coletivo?
- ?Será que com a unanimidade da promiscuidade acabaram todas as diferenças raciais pela miscigenação gradual a ponto de existir um só cor, verde oliva?
A Monogamia (1 casal apenas), por sua vez, traz naturalmente também suas antíteses:
- Se existe igualdade numérica entre os 2 sexos (ou distritos fossem criados nesse sentido), então ninguém poderia divorciar-se sob pena de ficar sozinho, ou só poderia divorciar-se quando outro casal também divorciar-se e fosse compatível a troca de cônjuges (ou ficasse em algum tipo de fila de espera e em área destinada à pessoas solteiras), e assim sucessivamente por toda a eternidade.
- Também questiona-se se é obrigatório que o primeiro casamento cada cônjuge seja igualmente virgem, pois a descoberta mútua da primeira experiência sexual tende a desmotivar proporcionalmente a descoberta da primeira separação.
- Se é verdade que ninguém é obrigado a ficar a eternidade com quem não quer, também é verdade que não há motivos para começar um relacionamento sem vontade mútua, e daí o adultério até hoje ser considerado um motivo para divórcio e até crime, mas também é verdade que alguns casais preferem manter a estrutura sócio-familiar (caritas e ágape) e permitirem mutamente namoros fora do casamento, as vezes até namorando outros casais (se por um lado tal prática é considerada um contravenção religiosa por constranger outro familiares e filhos, por outro lado é apenas uma cláusula contratual consensual a mais). Nesse sentido, tal liberalidade aplica-se gradualmente à masturbação, pornografia, fetiches até chegar na troca de casais (hetero, homo e bissexual) e estabilizar-se novamente na monogamia, padrão libidinal inconsciente semelhante à um pré-adolecescente descobrindo diferentes tipos sobre pornografia.
- Assim como em qualquer contrato, o casamento pressupõe mútuos deveres para facilitar o uso e ampliação de direitos, sendo admissível então que tenha um prazo mínimo para manter-se casado antes do divórcio e até um prazo máximo para divorciar-se após a violação do pacto nupcial.
- São 4 os deveres legais vigentes: 1. Fidelidade recíproca (ausência de segredos retroprogressivos, pois não há razão para algum cônjuge esconder fatos do passado, do presente e do futuro, presumindo-se dolo por intenção prejudicial ou culpa por não aceitação de si); 2. Vida em comum, no domicílio conjugal ou em domicílio fixo e certo (pois é a única forma de atingir o objetivo do casamento: triamor existencial: eros ou sexo, ágape ou amizade, caritas ou cidadania); 3. Mútua assistência (divisão proporcional nos deveres e direitos, mas se após o casamento há mais prejuízos materiais e espirituais que benefícios para uma só parte, presume-se dolo ou culpa de algumas das partes ou por fatores alheios à vontade do casal); 4. Sustento, guarda e educação dos filhos (é o voto perpétuo ou comodato caritas, em que o casal adota um ou mais filhos por cidadania e recebe em troca da coletividade direitos familiares proporcionais à deveres sociais); 5. Respeito e consideração mútuos (pois não existe casamento sem mútuo triamor: eros, ágape e caritas).
- Sob a monogamia, por causa de permitir alguma estabilidade nas relações e planejamento demográfico-migratório, é possível alcançar o ideal da República Familiar de Platão, em que todas as crianças e jovens são educadas só por colégios internos para não herdarem costumes e até genes desvirtuosos de famílias naturalmente divididas pela desigualdade social e regional (encerrando a questão de casamentos e adoções por não-heterossexuais), e logo atingirem a responsabilidade da idade adulta podem adquirir a plena cidadania (direito de eros, ágape e caritas mediante deveres proporcionais), encerrando também a questão de desarmonias espirituais por desafinidades étnico-familiares (a Escada Estelar da responsabilidade solidária absoluta dos encarnados ou atuais gerações sobre os desencarnados ou novas gerações). Na promiscuidade e na poligamia isso já não é possível, pois no primeiro caso não há compromisso contínuo nas relações que permita a organização educacional fixa e virtuosa, e no segundo caso não há garantias de igualdade social perante às novas gerações ou espíritos que poderão ficar solteiros, virgens ou eunucos.
- As relações hereditário-sucessórias extremas consta em Ezequiel 18 do Antigo Testamento (extremo vertical) e no Hexagrama 18 Trabalho sobre o Deteriorado do I Ching (extremo horizontal).
A Multigamia (monogamia, poligamia e promiscuidade), por fim, é uma alternativa potencial à realidade manifesta (ainda que não organizada culturalmente):
- Se a monogamia, a poligamia e a promiscuidade fossem costumes permitidos ao mesmo tempo pela lei duma nação, ?será que haveria uma estabilização demográfica em 3 pólos democráticos, haveriam divergências sócio-psicológicas e parapsicológicas, ou só algum dos 3 pactos sociais tornar-se-ia moda, preferência e até a nova lei?
- Logicamente, a promiscuidade relaciona-se ao acitotismo e democracia (sem célula sócio-familiar), a poligamia relaciona-se ao procariontismo e aristocracia (sem organização celular sócio-familiar) e a monogamia relaciona-se ao eucariontismo ou monarquia (com célula celular sócio-familiar organizada).
- Todavia, é inegável que a democracia converteu-se em demagogia, a aristocracia em oligarquia e a monarquia em tirania, sendo bem provável que um quarteirão ou bairro possa vigorar costumes monogâmicos (numa casa), poligâmicos (num prédio corporativo) e promíscuos (num prédio condominial) sem que todos os moradores saibam, e até sejam vítimas disso por celibato compulsório (tirania monogâmica), indução atrófico-genética (oligarquia poligâmica), e corrupção moral (demagogia promíscua).
- Ainda é irrefutável o fato de existirem outros regimes de governo ante às realidades parapsicológicas (netocracia ou governo a partir de instalações industriais e silvestres que usa os meios de comunicação, a parapsicomunicação e a produção automatizada para governar o resto da população sem autossuficência natal em troca de recursos tecnológicos ou silvestres), parapsicoecológicas (talassocracia ou centro governamental litorâneo ao interior continental, e telucracia ou centro governamental intraterreno à superfície) e cybernéticas (tecnocracia ou governo centralizado por ondas longas oceânico-solares e luno-intraterrenas, e algocracia ou governo descentralizado por identificão de entes por criptografia digital, subdivida em algocracia nômade por cyberveículos e algocracia sedentária por cyberrecursos), a ponto da anocracia (co-existência entre tirania, oligarquia e demagogia visando reunificar o território e instalar uma anarquia de direitos e deveres minimamente possíveis a partir da reciprocidade natal e retroprogressiva) ser potencialmente um regime de governo emergente em muitas regiões por inúmeros subregimes epistocráticos (governo em que só os sábios podem representar e votar).
- Nesse sentido anocrático, 3 pólos monogâmicos (conveniência existencial por casal), poligâmicos (conveniência existencial por grupo) e promíscuos (conveniência existencial por liberalidade) seriam consensualmente gerados em 3 regiões (nômades, sedentários ou mistos) divididas em 3 distritos subanocráticos por conveniência adaptativa (antipatia ou simpatia por fatores parapsicológicos, parapsicoecológicos, cybernéticos), e em 3 subdistritos anocráticos (pólo de cura ou compensação genético-sexual, pólo de soluções ou engenharia genético-sexual, e pólo de usufruto ou satisfação genético-sexual).
Assim, ante ao caos sexual vigente, em que a maioria da população não possui cultura humanista coesa, pesquisas educacionais ou métodos sexológicos confiáveis ou aceitos com unanimidade para saber quais são os pactos nupciais vigentes, ensinar o funcionamento completo da fisiologia dos 2 sexos e os fatores reprodutivos que geram distorções demográfico-migratórias (a ponto de parecer existir um mercado de adoções imposto por encarnados e desencarnados idiotizados e débeis mentais de alto potencial de periculosidade genético-moral, única forma de obter algum direito emancipador e escapar dum skinnerismo natal desestruturalista e injustamente inútil), tampouco leis jurídicas eficazes que permitam descobrir por que, mesmo em tempo de relacionamentos abertos e livre-escolha conjugal, ocorrem tantas separações, competições, divórcios, golpes nupciais, adultérios, sexismos, orfandade, discriminação incoerentemente conjugada à corrupção moral e moda cultural etc., e até mesmo leis religiosas que garantam livres relações consensuais por afinidade ético-cultural e idade, e até mesmo previnam desarmonias parapsicológicas e arbitrariedades genéticas congênitas e adquiridas, só é sensato em termos de completude e estabilidade existencial não depositar ou investir todas as esperanças em casamentos ou relações sexuais de qualquer espécie, já que, independentemente da verdade, a rotina prova que o instinto-passional não é o fator determinante das relações (e notoriamente legalismo nacionalista, diplomático e religioso muito menos), e todas as relações sempre geram perdas materiais e espirituais seguidos de ganhos em deveres e responsabilidades perante a lei, segredos natais do sexo oposto e imprevisibilidades nos 5 setores inerentes ao livre-arbítrio.
Muniz, 736, 31|10 à 02|11|2021 (Dia 43 do Ano Austral)